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REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 69 CONTAMINAÇÃO BACTERIANA EM HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES. BACTERIAL CONTAMINATION IN VEGETABLES MARKETED IN FREE TRADE FAIRS. CONTAMINACIÓN BACTERIANA EN HORTALIZAS COMERCIALIZADAS EN FERIAS LIBRES. Juliana de Cássia Pio Machado 1; Msc Patrícia Dolabela Costa 2 1 Graduada do Curso de Farmácia, Faculdade do Futuro, 4 Docente do Curso de Farmácia Faculdade do Futuro, Mestre, patydolabela@bol.com.br CONTATO Rua Duarte Peixoto nº259 Coqueiro Manhuaçu, Minas Gerais. (33) 3331=1214. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 70 CONTAMINAÇÃO BACTERIANA EM HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES. BACTERIAL CONTAMINATION IN VEGETABLES MARKETED IN FREE TRADE FAIRS. CONTAMINACIÓN BACTERIANA EN HORTALIZAS COMERCIALIZADAS EN FERIAS LIBRES. RESUMO O comércio de hortaliças, em feiras é bastante comum, o consumo de vegetais frescos em todo país, a incidência das bactérias em hortaliças deve-se a má qualidade de higiene das etapas do processamento do alimento. As hortaliças in natura em forma de salada pode apresentar um auto valor nutritivo, porém pode acarretar-se em um meio de transmissão de doença ao homem. O presente trabalho visa discutir as condições encontradas em hortaliças comercializadas em feiras livres, contestar, questões de higiene onde funcionam as feiras livres e elaborar um manual educativo para alertar a sociedade sobre cuidados para com alimentos frescos. Foi realizada uma pesquisa de caráter qualitativo com embasamento descritivo e bibliográfico, sendo assim feito uma contextualização com base em artigos científicos disponíveis em sites acadêmicos. O cuidado com a saúde é fundamental, entretanto a qualidade dos alimentos é primordial para prevenção e preservação das condições funcionais do organismo humano. Palavra – chave: Hortaliça, contaminação, feira livre e microrganismo. ABSTRACT Trade in vegetables is very common at fairs, consumption of fresh vegetables throughout the country, the incidence of bacteria in vegetables due to poor hygiene of food processing steps. Fresh vegetables in a salad can make a self nutritive value, but may result in a means of transmitting disease to humans. This paper aims to discuss the conditions found in vegetables sold in open markets, challenge hygiene issues, where the free markets work and produce an educational manual to warn society about caring for fresh foods. We performed a qualitative research study with descriptive and bibliographic basement, so made a background based on available scientific articles in academic sites. The health care is essential, however the food quality is paramount to prevention and preservation of functional conditions of the human organism. Keywords: Vegetable,, contamination, free and fair microorganism. RESUMEN El comercio de hortalizas en ferias es bastante común, el consumo de vegetales frescos en todo el país, la incidencia de las bacterias en hortalizas se debe a la mala calidad de higiene de las etapas del procesamiento del alimento. Las hortalizas in natura en forma de ensalada pueden presentar un auto valor nutritivo, pero puede acarrearse en un medio de transmisión de REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 71 enfermedad al hombre. El presente trabajo pretende discutir las condiciones encontradas en hortalizas comercializadas en ferias libres, contestar, cuestiones de higiene donde funcionan las ferias libres y elaborar un manual educativo para alertar a la sociedad sobre cuidados para con alimentos frescos. Se realizó una investigación de carácter cualitativo con base descriptiva y bibliográfica, siendo así hecha una contextualización con base en artículos científicos disponibles en sitios académicos. El cuidado con la salud es fundamental, sin embargo la calidad de los alimentos es primordial para la prevención y preservación de las condiciones funcionales del organismo humano. Palabra clave: Hortalizas, contaminación, feria libre y microorganismo. 1- INTRODUÇÃO A população está se conscientizando que no decorrer dos anos a preocupação com a saúde é um fator relevante. Surge então o fator saúde alimentar. Qual a procedência dos vegetais que são consumidos? As feiras livres são as maiores responsáveis pela distribuição de hortaliças. A princípio determinada como fonte de alimentação saudável, mas que na verdade são também fontes disseminadoras de doenças veiculadas por alimentos (DVA). O presente trabalho apresentará riscos de contaminação por alimentos principalmente hortaliças, dispostas em várias feiras, o consumo destes in natura na forma de saladas, oferece ao indivíduo maior suscetibilidade aos microorganismos patogênicos, capazes de promover um desequilíbrio na saúde do consumidor. A situação atual da saúde, de um modo geral fez-se necessário ter um cuidado todo especial com a alimentação, pois, é um requisito essencial para uma boa saúde. Alimentar de acordo com a hierarquia estabelecida pela cadeia alimentar promove ao organismo condições básicas nutricionais para garantir a vitalidade fisiológica do individuo. 2 - REVISÃO BIBLIOGRÁFIA 2.1 - Doenças veiculadas por alimentos (DVA) São numerosos os tipos de doenças transmitidas por meio de alimentos contaminados. O crescimento da população, o processo de urbanização e a necessidade de produção de alimentos em grande escala são fatores que contribuem para desenvolver certas doenças. As falhas na fiscalização dos órgãos responsáveis afeta a qualidade dos alimentos disponibilizados a população, segundo o Ministério da Saúde. JUNIOR et al., (1998) De acordo com GEUS & LIMA, (2000), as DVA são atribuídas à ingestão de alimentos ou água contaminados por bactérias, vírus, parasitas, toxinas, agrotóxicos, produtos REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 72 químicos e metais pesados. Os sintomas mais comuns das DVA são vômito e diarréia causando também dores abdominais, dor de cabeça, febre, alterações da visão, olhos edemaciados, dentre outros. Os sintomas duram em média poucos dias em adultos sadios e não deixa nenhuma sequela, agora as crianças, as grávidas, os idosos, as consequências podem ser mais graves, podendo até levar a morte. Além dos sintomas digestivos, indivíduos imunocomprometidos, transplantados e pacientes crônicos, podem apresentar anormalidades em diferentes órgãos como meninges, rins, fígado, sistema nervoso central e terminações nervosas. O quadro clínico das DVA depende, portanto, do agente etiológico envolvido e varia desde leve desconforto intestinal até quadros extremamente sérios, com desidratação grave, diarréia sanguinolenta, insuficiência renal aguda (síndrome hemolítica urêmica) e insuficiência respiratória. 2.2 Principais bactérias encontradas nos alimentos In natura Segundo JAY (2000), Dentre as hortaliças frescas, existem várias bactérias tais como: Staphylococcus aureus, Clostridium botulium, Clostridium perfringens, Bacillus ssp, Listeria monocytogenes, Salmonella ssp, E.coli e outras. Dentre essas citadas, as quais são classificadas como: gram-positivo e gram-negativo, que por mecanismos distintos são causadoras de doenças, entretanto, estudos vêm sendo realizados para elucidação de outros agentes encontrados em vegetais causadores de algum desconforto para indivíduo.2.3 Staphylococcus aureus De acordo com SANTOS et al., (2004) , este é um patógeno grave devido ao seu alto poder de virulência e sua resistência a determinados antibióticos. Em muitos países este microrganismo ocupa o terceiro lugar entre os patógenos mais importantes, causadores de infecções, os estafilococos contaminam facilmente os alimentos, pois faz parte da microbiota da pele, da região nasofaringica do homem, então, o mesmo pode ser veiculado por meio das mãos, ao manipular os alimentos sem uma higiene correta. É responsável pela contaminação dos mesmos, este já presente no alimento, em temperaturas ambientes ou elevadas e como produto destes, liberam toxinas (exotoxina), que levam a intoxição. Em indivíduos saudáveis este não é um fator grave, mas para os imunocomprometidos e crianças pode ser fatal, devido à debilidade do organismo. 2.4 Clostridium botulium, C.perfringens REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 73 Segundo EDUARDO et al., (2005), que as pessoas do mundo , usam produtos enlatados (conservas), com muita freqüência, coeficiente que favorece o crescimento do botulismo que é um tipo de intoxicação alimentar causado pela ingestão de alimentos contendo uma potente neurotoxina formada durante o crescimento do Clostridium botulium, cujos esporos estão frequentemente distribuídos na natureza. O esporo é inativado em processo de esterilização industrial em autoclaves a 120° C. 2.5 Salmonella Segundo TRABULSIE & ALTERTHUM, (2008), essa bactéria esta presente na maioria dos casos de intoxicações alimentares e pode se espalhar para os seres humanos por meio de uma variedade de diferentes alimentos de origem animal. O gênero Salmonella é pertencente à família Enterobacteriaceae, gram negativo, não formador de esporos. Nos seres humanos são responsáveis por diferentes quadros clínicos como a febre tifóide, dor de estômago, dor de cabeça, febre, gastroenterite, infecções localizadas e diarréias. 2.6 E.coli Escherichia coli é um bacilo gram negativo componente da microbiota intestinal humana e de animais saudáveis, impedindo o crescimento de espécies bacterianas nocivas e sintetizando apreciável quantidade de vitaminas (K e do complexo B). Atualmente existem seis grupos reconhecidos de E. coli patogênicas que causam gastrenterites em humanos, são as enteropatogênicas, as entetoxigênicas, as enteroinvasivas, as enterohemorragicas, as enteroagregativas e as difuso-adentes. Desde o início da bacteriologia sanitária, destacada pela observação de Escherich em 1885 de que o Bacillus coli (Escherichia coli) poderia ser usado como indicador na avaliação da contaminação fecal da água. As bactérias do grupo coliforme têm sido extensivamente utilizadas na avaliação da qualidade das águas sendo até hoje o parâmetro microbiológico básico nas legislações relativas à água para consumo humano. Essas bactérias são capazes de provocar intoxicações leves, graves e até mesmo fatais, dependerá do poder de virulência de cada uma delas, atentar- se quanto a higienização dos alimentos que serão consumidos é uma prática para preservação da saúde. TRABULSIE & ALTERTHUM, (2008) 3- OBJETIVOS 3.1 - OBJETIVO GERAL REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 74 Discutir com base em levantamentos bibliográficos as causas das doenças veiculadas por hortaliças comercializadas em feiras livres. 3.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1- Descrever as principais bactérias envolvidas nas doenças veiculadas por alimentos. 2- Elaborar um folder educativo, para informação da sociedade, quanto aos cuidados no preparo dos alimentos in natura. 4- METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa de caráter qualitativo com embasamento descritivo e bibliográfico, sendo assim feito uma contextualização com base em artigos científicos dispostos nos sites scielo, ministerio da saude (anvisa), lilacs e livros disponibilizados na biblioteca da instituição. 5- DISCUSSÃO Para CARMO et al., (2005), intoxicações causadas por alimentos, ocorrem quando as toxinas (substância biológica capaz provocar dano à saúde do ser vivo), das bactérias (Staphylococcus aureus) ou fungos (cogumelo) estão presentes no alimento ingerido. Essas toxinas (exotoxina), na maioria das vezes, não possuem cheiro ou sabor e são capazes de causar doenças depois que o microorganismo é eliminado. Existem casos que quando aparecem os sintomas do envenenamento, é desconhecida a causa, devido o período transcorrido, desde ingestão dos alimentos até a intoxicação propriamente instalada. É bastante comum o consumo de hortaliças frescas em todo país, a população as considera como fontes primárias de vitaminas essenciais para manter a vitalidade e integridade física e mental , mas com o descaso com os comércios livres, por parte dos órgãos competentes pela fiscalização destes ambientes, o que se tem é um aumento no número de pessoas acometidas por agentes patogênicos presentes nos vegetais in natura, os mesmos, funcionam como reservatórios de bactérias e fungos causadores de determinadas patologias. Para BARUFFALDI et al., (1984), a incidência de microrganismos em hortaliças deve refletir a qualidade sanitária das etapas do processamento tais como plantação, cultivo, colheita e transportes, essas verduras são produzidas em hortas, com utilização de meios REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 75 artesanais de irrigação inadequados, a água utilizada provem de esgotos de residências vizinhas, e essa não passa por nenhum tratamento antes de irrigar as hortaliças, no transporte são utilizados meios sem nenhum preparo para esse fim, veículos descobertos, o que proporciona o contato com partículas do ar e demais objetos que são encontrados no percurso. O autor relata também como responsabilidade pelas intoxicações as condições microbiológicas tais como pH, temperatura de cozimento, umidade do ar, aW (atividade de água), fatores que contribuem para propagação das bactérias indutoras das doenças relacionadas aos alimentos. Segundo CAPISTRANO et al., (2004), as feiras livres estão por toda parte, as hortaliças frescas, são comercializadas diariamente. As condições de higiene no alto índice de precariedades vêm gerando preocupações com a qualidade de alimentação da sociedade de um modo geral.A preocupação com os indivíduos saudáveis é menor , devido às condições fisiológicas normais, assim o organismo por si próprio induz defesas contra o agente estranho. Aos indivíduos imunodeficientes a situação se agrava, pois os mesmos não têm proveito dos mecanismos naturais para eliminação de corpos estranhos ingeridos, através de alimentos. OLIVEIRA et al., (1992), diz que as verduras são cultivadas fora dos padrões de higiene, adubadas com dejetos humanos ou irrigadas com águas contaminadas com material fecal. Assim o hábito alimentar de consumir hortaliças in natura, possibilita a exposição de uma grande parcela da população às formas de transmissão de microrganismos. Tanto as águas de abastecimento quanto às de irrigação de hortaliças, do ponto de vista microbiológico, são de grande importância na veiculação de microrganismos patogênicos, em especial aos habitualmente eliminados pelas fezes. Apesar das informações prestadas pelos meios de comunicação, a população carente não tem acesso a isso e também vive em condições subumanas, que mesmo com a informação não seria possível segui-las, logo sujeita-se a contaminação por helmintos e contrair doenças altamente agressiva. CHAGAS et al., (1981), o referido autor concebe, as consequências das intoxicações alimentares,as formas de cultivo, ou seja, a água utilizada para irrigar as hortaliças, é oriunda de riachos e/ou córregos, onde são encontrados restos de animais e fezes que contaminam a água e a mesma dá-se então um início ao ciclo de contágio: água- hortaliças- homem. A higiene dos vegetais antes do preparo das refeições é uma maneira de resguardar a saúde e diminuir a taxa de mortalidade por doenças transmitidas pelos alimentos contaminados. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 76 6- CONCLUSÃO A alimentação sempre foi um assunto muito discutido, qualidade na alimentação teria que ser prioridade máxima para todos, mas não é isso que ocorre, os milhões de brasileiros estão atarefados, lembrar de se alimentar só mesmos nos finais de semana, quando estão em casa, nos demais dias da semana são passados com lanches gordurosos, lotados de massa e alto índice calórico, que contribui somente para aumento de peso e acarretar sérios problemas ao organismo provenientes de alimentos mal preparados. A busca pela alimentação saudável tem estimulado as pessoas a recorrerem às feiras livres no intuito de adquirir hortaliças frescas para enriquecer as refeições com vitaminas necessárias para sustentação da saúde. O que não se sabe em que condições se apresentam essas determinadas hortaliças, a procedência destes alimentos, os processo pelos quais passam estes alimentos até chegar às mesas, mal sabem os consumidores que eles podem estar colocando várias patologias, causadas pela ingestão de alimentos contaminados, distribuídos nas feiras livres espalhadas por todos os lugares. As bactérias patogênicas são ingeridas, produz seu metabolismo, libera seus subprodutos provocando doenças. As intoxicações alimentares apresentam sintomas como dor de barriga, dor de cabeça e entre outros, algumas horas após a ingestão ou em período de tempo maior. Com base no desenvolvimento do trabalho, conclui-se que, as hortaliças frescas, comercializadas em feiras livres, oferecem um grande risco à saúde, e este assunto deve ser tratado com um cuidado todo especial, pelos órgãos de fiscalização da saúde, para reduzir as intoxicações alimentares e oferecer mais qualidade de vida a toda população. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARUFFALDI, R; PENNA, T. C.V; MACHOSHVILI, I. A; ABE, L. E. Tratamento de químico de hortaliças poluídas. 1984. Disponível em http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S003489101984000300004&script=sci_arttext. CAPISTRANO, D. L; GERMANO, P. M. L; GERMANO, M. I. S. Feiras livres do município de São Paulo sob o ponto de vista legislativo e sanitário. 2004. Disponível em http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&bas e=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=387695&indexSearch=ID. Acesso em 21 de Janeiro de 2010. REV. EDUC. MEIO AMB. SAÚ. 2017 VOL 7 Nº03 JUL/SET 77 CARMO, G. M. 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