Aula 01 Conceitos Básicos

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CIV630-ESTUDOS DOS SOLOS 
Prof. Adilson do Lago Leite
adilsonlagoleite@gmail.com Sala 04 (EM) Tel. 3559-1552
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
PINTO, C.S. (2000) Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. Ed. 
Oficina de Textos, São Paulo. 
DAS, B.M. (2007) Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Thomson 
Learning. 
CRAIG, R.F. (2007) Mecânica dos Solos. Editora LTC. 
CAPUTO, H.P. (1973) Mecânica dos solos e suas aplicações. Ed. Livros 
Técnicos Científicos. 
NOGUEIRA, J.B. (2001) Mecânica dos solos – ensaios de laboratório. 
Apostila EESC –USP 
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
HOLTZ, R.D. ; KOVACS, W.D. (1981) An introduction to geotechenical 
engineering. Prentice-Hall. 
VILAR, O.M. ; BUENO, B.S. Apostila de Mecânica dos Solos. EESC-USP. 
LAMBE, T.W. ; WHITMAN, R.V. (1969) Soil Mechanics. John Wiley & Sons. 
VARGAS, M. (1977) Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill. 
CERNICA, J.N. (1995) Geotechnical Engineering – Soil Mechanics. John 
Wiley & Sons.
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IMPORTÂNCIA DOS SOLOS 
• CORTES E ATERROS 
• BARRAGENS DE TERRA 
• ESTABILIDADE DE TALUDES E OBRAS DE CONTENÇÃO 
• SUPORTE PARA AS EDIFICAÇÕES FUNDAÇÕES
• DRENAGEM E CONTROLE DE EROSÃO 
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DEFINIÇÕES IMPORTANTES
• Mineral
- compostos químicos naturais inorgânicos c/ estrutura atômica 
• Cristal
- mineral com a forma geométrica (hábito) bem definida 
• Rocha
- agregado natural de minerais
• Minério
- minerais e rochas de importância econômica
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CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DAS ROCHAS 
Ígneas
Sedimentares
Metamórficas
Ex: Granito
Ex: Conglomerado
Ex: Gnaisse
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CICLO DAS ROCHAS 
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- GEOLOGIA  MANTO DE ALTERAÇÃO DAS ROCHAS
- PEDOLOGIA  HORIZONTES SUPERFICIAIS INCONSOLIDADOS 
QUE OFERECEM SUPORTE AOS ECOSSISTEMAS 
• DEFINIÇÃO GEOTÉCNICA 
“CONJUNTO DE PARTÍCULAS SÓLIDAS, ÁGUA E AR PROVENIENTES DA 
ALTERAÇÃO DE ROCHAS, OS QUAIS PODEM SER TRABALHADOS PARA 
USO EM OBRAS CIVIS
DEFINIÇÃO DE SOLO 
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INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DOS SOLOS 
• DEFINIÇÃO DE INTEMPERISMO : TRANSFORMAÇÕES DAS ROCHAS 
QUANDO EXPOSTAS NA SUPERFÍCIE DA CROSTA
FATORES
CLIMA
RELEVO
ROCHA DE ORIGEM
FAUNA E FLORA
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
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INTEMPERISMO
TIPOS
FÍSICO
FRAGMENTAÇÃO E 
DESAGREGAÇÃO DAS 
ROCHAS
AUSÊNCIA de H2O
(líquida)
QUÍMICO
DECOMPOSIÇÃO DAS 
ROCHAS
PRESENÇA de H2O
(líquida)
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INTEMPERISMO FÍSICO
REGIÕES POLARES  POUCA H2O (LÍQUIDA), CONGELAMENTO FISSURAS
REGIÕES ÁRIDAS  POUCA H2O E GRANDES VARIAÇÕES TÉRMICAS 
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INTEMPERISMO QUÍMICO
• ACIDEZ DAS ÁGUAS PERCOLANTES 
- PRESENÇA DE CO2 E ÁCIDOS ORG.
• DECOMPOSIÇÃO DAS ROCHAS
- REAÇÕES QUÍMICAS E 
MINERALÓGICAS
• PREDOMINA NAS REGIÕES TROPICAIS Decomposição dos minerais 
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COMPOSIÇÃO DOS SOLOS
• MINERAIS ORDINÁRIOS  QUARTZO (PRINCIPAL), FELDSPS. E MICAS
• MINERAIS DE ARGILA  CAULINITAS, ESMECTITAS, CLORITAS E ILITAS
• MATÉRIA ORGÂNICA
• SAIS (CARBONATOS) E MATERIAIS AMORFOS (ÓXIDOS DE FE-AL) 
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CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS SOLOS
SOLO RESIDUAL: ROCHA PARENTAL NO LOCAL 
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SOLO RESIDUAL
CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS SOLOS
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SOLO RESIDUAL
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SOLO TRANSPORTADO: ROCHA PARENTAL DISTANTE
CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA DOS SOLOS
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• FATORES DE FORMAÇÃO
- CLIMA TROPICAL 
- TECTÔNICA ESTÁVEL 
- TERRENOS ANTIGOS E SUAVES 
- FAUNA E FLORA ABUNDANTES 
• PRINCIPAL PROCESSO ATUANTE 
 LATERIZAÇÃO (+ 70% TERRITÓRIO)
SOLOS BRASILEIROS
Perfil típico de um solo tropical 
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SOLOS LATERÍTICOS
PROPRIEDADES 
• COMPOSIÇÃO: QZ, ÓXIDOS/HIDRÓXIDOS Fe-Al-Mn , CAULINITA
• ESTRUTURA POROSA 
• HORIZONTES PEDOLÓGICOS POUCO VISÍVEIS 
• PODE ATINGIR GRANDES ESPESSURAS (ATÉ CENTENAS DE METROS)
• AO NATURAL BAIXO PESO ESPECÍFICO 
• COMPACTO  ALTO PESO ESPECÍFICO 
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• GRANDE INTERVALO DE VARIAÇÃO (NANÔMETROS ATÉ cm) 
argila  silte
FRAÇÃO FINA FRAÇÃO GROSSEIRA
Limite usual  peneira no 200 (0,074 mm)
GRANULOMETRIA 
• FRAÇÕES MAIS IMPORTANTES:
areia  pedregulho
• MEDIDA DO TAMANHO DAS PARTÍCULAS 
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GRANULOMETRIA 
ESCALA GRANULOMÉTRICA – SUCS 
• ENSAIO DE PENEIRAMENTO  PARTS. > 0,074 mm (RETIDA # 200) 
• ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO  PARTS. < 0,074 mm (PASSA # 200)
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ESCALAS GRANULOMÉTRICAS
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Areia Grossa
Areia Fina 
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Silte
Argila 
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GRANULOMETRIA
Curva Granulométrica  diagrama de frequência cumulativa 
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GRANULOMETRIA 
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LIMITES DE ATTERBERG 
LC - Limite de 
Contração 
LP - Limite de 
Plasticidade 
LL - Limite de 
Liquidez
• MUDANÇA DE ESTADO EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE
• SOLOS COM FINOS
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LIMITES DE ATTERBERG 
LP LLw
LÍQUIDO 
PLÁSTICO
SÓLIDO/
SEMI-SÓLIDO
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ABNT- NBR6459/80
LIMITE DE LIQUIDEZ
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DEFINIÇÃO  LL = W PARA 25 GOLPES 
Reta de Fluência 
LIMITE DE LIQUIDEZ (LL)
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ABNT-NBR 7180/82
- ENSAIO DO CILINDRO “ROLINHO”   3 mm E FISSURAS
LIMITE DE PLASTICIDADE (LP) 
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• ÍNDICE DE PLASTICIDADE  IP = LL - LP
- INTERVALO DE VALORES DE w ONDE O SOLO É PLÁSTICO
- VARIAÇÃO NORMAL P/ SOLOS  0 A 100 (solos lateríticos   20)