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Centro Universitário Claretiano Curso de Graduação em Educação Física Projeto Anatomia Geral Humana Benefícios da Atividade Física para o Aparelho Locomotor Passivo. (Atividade no Portfólio ) (Flavio F. Simor) Centro Universitário Claretiano Curso de Graduação em Educação Física (Polo Vitória ES) 2017 Trabalho apresentado na Disciplina de Bioquímica no curso de Graduação em Educação Física, para obtenção da nota em participação de atividades. Centro Universitário Claretiano Curso de Graduação em Educação Física (Polo Vitória ES) 2017 INTRODUÇÃO: Na população atual observa-se um aumento significativo na incidência de doenças crônico-degenerativas devido ao sedentarismo, acelerando o processo de envelhecimento. Essa diminuição da capacidade física , incluindo a saúde óssea, é o preço que se paga pela dependência cada vez maior dos meios modernos. A osteoporose é uma desordem esquelética caracterizada por massa óssea reduzida, comprometendo a resistência óssea e predispondo a um aumento do risco de fraturas. A perda de sais minerais nas mulheres dos 30 aos 35 anos é de 0,75 a 1% ao ano, e chegando em torno de 3% ao ano após a menopausa; nos homens a partir dos 40 anos de idade, a perda é de aproximadamente 0,4% ao ano. Esta doença atinge na sua grande maioria as mulheres após a menopausa. A sua causa vem de fatores múltiplos como: hereditário, biotipo, desequilíbrio hormonal, falta de cálcio na alimentação, fatores ambientais, como também uma diminuição da tração muscular causada pelo sedentarismo, ou seja, pela inatividade física. Existem várias estratégias de controle para osteoporose, dentre elas encontram-se as medidas farmacológicas, como o uso de drogas antireabsortivas ou que propiciam maior formação óssea; nutricionais, como a maior ingestão de cálcio e físicas, como a prática regular de exercícios físicos apropriados. Porém nota-se que indivíduos ativos apresentam massa óssea mais densa, mostrando que um dos meios de evitar a porosidade excessiva dos ossos é adotar um estilo de vida ativo, uma vez que o exercício físico é capas de provocar adaptações no sistema ósseo como o aumento da calcificação, reestabilizando o aparelho locomotor, melhorando a capacidade aeróbica dos idosos e reduzindo o risco de quedas ocasionadas por falta de força, flexibilidade ou coordenação. Neste contexto, o exercício físico pode contribuir no processo de ganho/manutenção de massa óssea, sendo importante no campo da prevenção. DESENVOLVIMENTO: Considerações sobre o sistema ósseo: O osso é um tecido vivo que necessita de nutrientes essenciais e, por isso, ele recebe grande suprimento sanguíneo. É constituído de uma matriz ou de um arranjo do tipo treliça, é denso e duro em razão dos depósitos de sais de cálcio, sobretudo de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio. O esqueleto tem função metabólica e biomecânica. O conteúdo mineral contribui para a regulação da composição do espaço extracelular, especialmente da concentração do cálcio iônico. Quanto às funções dos ossos é dar sustentação e forma ao corpo; proteger os órgãos vitais; auxiliar no movimento, fornecendo uma estrutura rígida para a fixação muscular e alavancagem; e produção de células sanguíneas. O osso contém 3 tipos celulares básicos: osteoblastos, ostéocitos e osteoclastos. Os osteoblastos são responsáveis pela deposição do osso, por produzirem nova matriz óssea; uma vez circundado por novo osso, os osteoblastos se transformam em osteócitos, que têm a capacidade de reabsorver a matriz óssea; os osteoclastos produzem enzimas proteolíticas, responsáveis pela reabsorção do osso. O osso está em contínuo processo de deposição e absorção. A massa óssea é continuamente depositada pelos osteoblastos e absorvida onde os osteoclastos estão ativos. Os osteoclastos são encontrados nas superfícies externas dos ossos, bem como nas cavidades do osso. Observa-se pequena quantidade de atividade contínua osteoblástica em todos os ossos vivos (em cerca de 4% de todas as superfícies, em qualquer momento, no adulto), de modo que pelo menos algum osso nosso está sendo constantemente formado. A reabsorção do osso antigo e a formação do novo são processos que se sobrepõem continuamente. A importância desses processos varia em períodos diferentes durante todo o ciclo da vida. A remodelagem é considerada significativa segundo a partir de três aspectos:. em primeiro lugar o osso normalmente ajusta sua força em proporção ao grau de estresse ósseo; assim, os ossos ficam mais grossos quando submetidos a cargas pesadas. Em segundo, porque até mesmo a forma do osso pode ser remodelada para sustentar adequadamente as forças mecânicas através da deposição e da absorção do osso de acordo com os padrões de estresse. E em terceiro, como o osso velho se torna quebradiço e fraco, há necessidade de uma nova matriz orgânica quando a antiga se degenera. Deste modo, a resistência normal do osso é mantida. O exercício tem tido efeitos benéficos sobre o aumento e prevenção da perda da massa óssea. O stress físico proporcionado pela prática de determinados exercícios é associado aos efeitos osteogênicos no tecido ósseo e pode ser considerado como o maior estímulo para a remodelação e fortalecimento do osso. A quantidade mineral em uma determinada área de tecido ósseo é chamada de Densidade Mineral Óssea (DMO) e é relacionada com a resistência do osso (BLOOMFIELD, 2002). A diminuição da massa óssea é conhecida como osteopenia, que se acentuada, pode levar a uma condição patológica conhecida como osteoporose. Tradicionalmente, a osteoporose tem sido considerada uma doença de mulheres idosas brancas, entretanto, com a compreensão da doença, começou-se a perceber que mulheres de outras etnias e homens também têm risco substancial para doença, não sendo esta uma doença exclusiva das mulheres como se pensava. O que é Osteoporose? Osteoporose significa osso poroso, ou seja, é a descalcificação progressiva dos ossos que se tornam frágeis. É uma doença na qual ocorre diminuição da massa óssea e piora da qualidade do osso, que se torna mais frágil. Quanto maior essa fragilidade, maior é o risco de uma fratura. Embora a ocorrência seja maior no sexo feminino, os homens também podem ter a doença, que se torna mais frequente com o envelhecimento. Os ossos crescem até os 20 anos. A partir daí, a densidade aumenta até os 35 anos e começa a perda de massa progressivamente - ou osteoporose. O processo é mais rápido nas mulheres, principalmente após a menopausa. Causas: Existem várias causas para a osteoporose. As principais são: - Menopausa;- Idade avançada; História familiar de osteoporose; Constituição física magra; É mais frequente na raça branca e em asiáticas; Baixa ingestão de cálcio, ter diabetes, falta de exposição à luz solar, pouca atividade física, hábito de fumar, consumo de álcool, café ou doenças crônicas. Uma teoria que prevalece é a de que a osteoporose resulta da perda do estrogênio, hormônio feminino que afeta o conteúdo de cálcio dos ossos. A menopausa (parada total da menstruação) pode levar à osteoporose, já que a produção de estrogênio diminui bastante nessa época. Por razões ainda desconhecidas, a osteoporose ocorre mais em mulheres brancas e asiáticas do que em mulheres negras. Além disso, as magras, especialmente as de pele bem clara, correm um risco maior do que as mulheres gordas de pele escura. A doença também pode ser causada por outrosfatores: a remoção cirúrgica de ambos os ovários (glândula sexual feminina que produz estrogênio) e o aparecimento de artrite crônica (inflamação das juntas) podem levar à osteoporose. Pessoas sedentárias, seja por escolha ou por causa de doenças, são mais suscetíveis ao distúrbio. Uma dieta pobre em nutrientes, principalmente cálcio (que promove o desenvolvimento dos ossos), também pode contribuir para a osteoporose. As pessoas que fazem uso de medicamentos com esteróides (como a prednisona) por um período prolongado para tratar de outras enfermidades estão em uma área de risco significativamente maior. Outros fatores de risco incluem fumo, menopausa precoce e casos de osteoporose na família. Sintomas de Osteoporose: Dependendo da resistência dos ossos, a osteoporose pode não apresentar sintomas e nem dores fortes em sua fase inicial. Se há dor, é mais comum que ocorra na parte inferior da coluna. A doença não representa uma ameaça à vida, mas provoca fraturas, o que, nos idosos, pode resultar em sérias complicações. Em princípio, as dores repentinas na coluna podem ser causadas por fratura nas vértebras (ossos da espinha dorsal). A dor provocada pelas fraturas pode ser amenizada, mas o desconforto ocasionado pela osteoporose continua. É possível que a dor leve à inatividade no futuro, o que enfraqueceria ainda mais as vértebras. Assim, um círculo vicioso se desenvolve: a dor conduz à inatividade, que instiga a osteoporose, que em troca aumenta a fragilidade dos ossos. À medida que a doença progride, a coluna pode reduzir-se em comprimento, provocando uma perda de alguns centímetros na estatura, ou curvar-se, ocasionando uma deformação chamada "corcunda de viúva". Essas alterações são o resultado de fraturas sucessivas que ocorrem devido à pressão do peso do corpo sobre a vértebra deteriorada. Diagnóstico de Osteoporose : A osteoporose não causa nenhum sintoma e, por isso, é chamada de doença silenciosa. O diagnóstico para identificar osteoporose é medir a densidade óssea com auxílio da Densitometria Óssea, que é um exame rápido e indolor. Geralmente, a osteoporose só é diagnosticada quando a pessoa fratura um osso e faz uma radiografia. Nesse ponto, o médico percebe que as alterações ósseas se tornaram uma doença generalizada. Recomenda-se que as mulheres em fase pós-menopausa e todos aqueles que fazem tratamentos com esteróides façam uma densitometria óssea para verificar a existência de osteoporose. Tratamento de Osteoporose : Praticar exercícios físicos, evitar o tabagismo e os excessos de café e álcool são medidas necessárias. Deve-se, também, aumentar o consumo de cálcio e vitamina D, através da dieta ou com o uso de medicamentos. Os médicos incentivam os pacientes com osteoporose a seguirem um programa de exercícios que auxiliará no fortalecimento dos músculos que sustentam os ossos fracos. Contudo, para proteger os ossos da coluna, deve-se evitar carregar objetos pesados. Nos casos avançados, talvez seja necessário o uso de um colete para ajudar a sustentar o peso do corpo ao sentar-se e levantar-se. Muletas, andadores ou bengalas ajudam na locomoção. Os médicos geralmente receitam medicamentos para reduzir a perda óssea. Pessoas com tendência a fraturas devem fazer exercícios e seguir uma dieta balanceada para prevenir e controlar a doença. Alimentos ricos em vitaminas e minerais, especialmente cálcio e vitamina D, estimulam a formação óssea. Quando a dieta não conta com esses nutrientes, o médico pode prescrever suplementos de vitaminas e minerais. Exercícios direcionados, com o auxílio de pesos, são uma ferramenta importante no fortalecimento dos ossos Prevenção: A osteoporose não tem cura, logo, a melhor linha de defesa é a prevenção. Se você esperar muito tempo para se preocupar com a doença, talvez seja tarde demais para reverter os danos. Existem alguns passos que podem ser seguidos a fim de prevenir perdas ósseas futuras. A National Osteoporosis Foundation (Fundação Nacional da Osteoporose) recomenda: seguir uma dieta rica em cálcio e vitamina D; fazer exercícios físicos regularmente; ter uma vida saudável, evitando fumar ou abusar de álcool; realizar uma densitometria óssea e tomar os medicamentos apropriados quando necessário. As pesquisas mostram que é possível reduzir o ritmo de expansão da osteoporose, como também reverter alguns danos causados por ela. Vários estudos apontam que as mulheres em fase pós-menopausa podem diminuir a perda óssea em mais de 40% se ingerirem quantidades suficientes de cálcio. Pesquisas adicionais indicam que essas mesmas mulheres podem produzir novos ossos se tomarem estrogênio e praticarem atividades físicas junto com a ingestão de cálcio. Segundo a tabela de ingestão alimentar de referência (Dietary Reference Intake - DRI), a quantidade de cálcio que os adultos entre 19 e 50 anos devem ingerir por dia é de mil miligramas. Depois dos 50, a necessidade diária aumenta para 1.200 miligramas. Durante a adolescência, as exigências de cálcio são maiores, 1.300 miligramas por dia. Para aqueles que não gostam de leite e seus derivados, existem algumas opções de alimentos não derivados do leite que contêm cálcio. Se você está preocupado com as gorduras e calorias, há disponível uma grande variedade de produtos de baixa caloria e sem gordura que oferecem o cálcio necessário. É claro que a melhor maneira de prevenir a perda óssea é saber o que a causa exatamente. A próxima seção apresenta os diversos fatores que podem desencadear a osteoporose. Fatores de risco: Embora existam várias maneiras de fortalecer os ossos, as pessoas mais propensas à osteoporose devem estar atentas para os comportamentos e fatores que colaboram com a perda óssea. Na prevenção da osteoporose, alguns dos descalcificadores que devem ser evitados para o bem dos seus ossos são: Álcool: pequenas doses de álcool, de 3 a 6 drinques por semana, podem ajudar o corpo a reter cálcio e prevenir a osteoporose através do aumento do nível de estrogênio. Mas está bem claro que a ingestão de muito álcool acaba enfraquecendo os ossos e prejudicando a saúde como um todo. E ainda há a contrapartida de que o estrogênio associado à ingestão moderada de álcool aumenta os riscos de câncer de mama. Então, se você gosta de beber, vá devagar. Publications International, Ltd. Os fumantes são mais vulneráveis à perda óssea Fumo: as mulheres fumantes tendem a entrar na menopausa antes daquelas que não fumam e isso pode ser o fator que aumenta o risco de osteoporose. Fumar também estimula a perda óssea de outras formas que ainda estão por ser definidas. Peça para o seu médico lhe ajudar a parar de fumar. Cafeína: a ingestão excessiva de cafeína, seja por café ou por outras bebidas cafeinadas, pode provocar a perda de cálcio no organismo, ainda que os efeitos não sejam tão drásticos quanto se possa imaginar. Uma xícara de café cancela o cálcio correspondente a uma colher de sopa de leite. Assim, é aconselhável não tomar mais de 3 xícaras de café ou 4 xícaras de chá por dia. Tenha em mente que outros produtos, como os refrigerantes cafeinados, alguns chocolates e alguns analgésicos também possuem cafeína em suas fórmulas. Inatividade: é provado que a atividade física é essencial para manter a saúde óssea por toda a vida. Logo, ser sedentário significa que você está perdendo uma forma simples, barata e com poucos riscos de prevenir a lixiviação dos seus ossos. A prática de exercícios talvez seja a maneiramais fácil de manter os ossos saudáveis e fortes. Não adotá-la é como deixar o cálcio escapar pelos dedos. Proteína: nos Estados Unidos, as pessoas ingerem mais proteína do que o necessário para ter uma boa saúde. Acredita-se que a presença de muita proteína acaba expelindo o cálcio do organismo. Ao longo dos anos, se essa perda de cálcio não for compensada com uma dieta, haverá perda óssea. Uso prolongado de medicamentos: pessoas que sofrem de asma e artrite reumatóide e que tomam cortisona (um esteróide) por muito tempo podem ficar com os ossos fracos. Quem corre mais risco? Algumas pessoas possuem uma predisposição maior a desenvolver a osteoporose. Veja se você está nessa faixa: mulher - as mulheres são mais propensas a desenvolver osteoporose do que os homens; raça - as pessoas brancas correm mais risco do que as negras. Um número muito menor de mulheres negras desenvolve osteoporose se comparado com o número de mulheres brancas. Pessoas com descendência asiática também possuem um risco elevado; estrutura óssea - mulheres pequenas ou delicadas correm mais risco, pois seus ossos são menores; menopausa precoce - quanto mais cedo a mulher entrar na menopausa, maior o risco. Este também aumenta se a mulher tiver entrado na menopausa por motivos cirúrgicos (tais como: histerectomia, remoção do útero, ooforectomia dupla, remoção de ambos os ovários) e não tiver adotado uma terapia de reposição hormonal. Se apenas o útero foi retirado e os ovários foram mantidos intactos, quando a mulher chegar aos 50 anos, sentirá os sintomas da menopausa normalmente, sem correr nenhum risco adicional; histórico familiar - muitas mulheres com osteoporose possuem pelo menos um caso da doença na família. Contudo, o fato de não ter ninguém na família com osteoporose não elimina a possibilidade de aparecimento da doença; Fatores que diminuem o risco de perda óssea: Aqui estão listados alguns fatores que reduzem as chances de daparecimento da osteoporose. Reposição hormonal: depois de entrar na menopausa, as mulheres podem fazer reposição de estrogênio para impedir a perda óssea. A quantidade de estrogênio necessária para evitar a perda óssea e aliviar os sintomas da menopausa é pequena, se não menor do que aquela contida nas pílulas anticoncepcionais. Mesmo assim, os riscos existem e é possível que os efeitos colaterais apareçam. Portanto, converse com o seu médico sobre todos os prós e contras da reposição hormonal. Estar acima do peso: este é um dos poucos casos em que estar acima do peso oferece de fato alguma proteção. Não se sabe exatamente por quê. Talvez os quilos a mais fortifiquem os ossos ou as mulheres acima do peso produzam mais estrogênio do que as magras. Gravidez: o risco de ter osteoporose é maior se a mulher nunca engravidou. Embora a gravidez atenue o risco de aparecimento da doença, não se sabe se o fato de engravidar muitas vezes realmente diminui o risco ou se, na verdade, só o faz aumentar. Convivendo/ Prognóstico: O consumo de alimentos ricos em cálcio, como o leite e seus derivados, assim como exercícios físicos e a exposição à luz solar, são muito importantes para formar e manter ossos saudáveis. Os cuidados com os pacientes com osteoporose são os seguintes: Exame oftalmológico regular; Usar sapatos com sola antideslizante; Tapetes presos no chão; Evitar pisos muito encerados ou molhados. A ingestão de cálcio é fundamental para o fortalecimento dos ossos. Adote uma dieta rica em alimentos com cálcio (leite e derivados, como iogurtes e queijos). Os médicos indicam dois copos de leite desnatado e uma fatia de queijo branco por dia; Consuma verduras de folhas escuras, como brócolis, espinafre e couve; Evite carne vermelha, refrigerante, café e sal; Exponha-se ao sol de forma moderada. Os raios ultravioletas sobre a pele estimulam a produção de vitamina D, fundamental para a absorção do cálcio pelo organismo. Basta 20 a 30 minutos de sol por dia, entre 6h e 11h; Não fume e evite o consumo excessivo de álcool; Independente da idade, inicie um programa de exercícios (pode ser caminhada ou musculação, por exemplo). Entre outras vantagens, isso ajuda a fortalecer os músculos, melhorar o equilíbrio e os reflexos, evitando as quedas; Mulheres que entraram na menopausa devem consultar um médico para começar um tratamento especial. A partir de 45 anos, devem ser submetidas a um teste de densitometria óssea; Obstáculos como móveis, tapetes soltos e pouca iluminação, podem facilitar quedas e, consequentemente, provocar fraturas em pessoas com osteoporose. Saiba como deixar a casa mais segura com algumas dicas: Na cama, é importante que a pessoa sentada consiga apoiar os pés no chão, evitando assim, a hipotensão postural (tonturas); A mesa de cabeceira deve ser 10 centímetros mais alta do que a cama e com bordas arredondadas. Se possível, fixe-a no chão ou na parede, evitando que se desloque caso a pessoa precise se apoiar nela; Sempre que possível, instale os interruptores de luz próximos à cama ou adote um abajur; Prefira pisos antiderrapantes para áreas molhadas (como box e corredores); Evite tapetes soltos e prefira os de borracha e antiderrapantes; O corrimão das escadas deve ter uma altura média de 80 cm e os degraus das escadas devem ser marcados com fitas antiderrapantes. Os exercícios físicos e a massa óssea: Para iniciarmos a discussão deste assunto, precisamos ter em mente o conceito e diferença entre a Atividade Física e Exercício Físico. Atividade Física é qualquer forma de atividade muscular, portanto, resulta no gasto de energia proporcional ao trabalho muscular e está relacionada ao condicionamento físico e o Exercício físico representa um subgrupo da Atividade Física planejada com objetivo de melhorar ou manter o condicionamento. O Exercício é a atividade realizada com o objetivo de melhorar, manter ou expressar qualquer tipo de aptidão física, sendo a aptidão física um estado de funcionamento corporal caracterizado pela capacidade de tolerar o estresse do exercício. Desta forma, entendendo os exercícios físicos como um conjunto de atividades físicas planejadas, controladas e com um fim específico, observamos que os mesmos vêm sendo alvo de inúmeras pesquisas na área da saúde, como meio de prevenção e controle de algumas patologias, dentre elas, a osteoporose. O exercício físico é apontado por inúmeros estudos como sendo recurso importante no ganho e manutenção da massa óssea. Embora os efeitos da prática de exercícios sobre o sistema esquelético ainda não estejam totalmente esclarecidos, os dados derivados da maioria dos estudos transversais sugerem significativa correlação entre a DMO e a taxa de atividade física. Entre os benefícios do exercício físico para prevenção e/ou como parte do tratamento da osteopenia e osteoporose, destacam-se: aumento da densidade óssea; hipertrofia das trabéculas; aumento da atividade dos osteoblastos; aumento da densidade do colágeno; incremento de incorporação de cálcio no osso. Para pessoas que têm osteoporose, exercícios são uma parte essencial no tratamento. Os exercícios são cada vez mais lembrados como um meio de reduzir o risco de fraturas osteoporóticas e administrar a osteoporose mesmo na velhice. Porém, a escolha certa deve ser feita, pois nem todas as formas de exercícios são apropriadas; na verdade, algumas atividades físicas aumentariam o risco de fraturas. Uma das maneiras de evitar a osteoporose é aumentando a massa óssea na infância e na adolescência. O que se pode afirmarcom ampla fundamentação é que as atividades esportivas adequadamente programadas e supervisionadas potencializam a densidade mineral óssea, particularmente durante a adolescência. O exercício rigoroso durante a infância e adolescência provavelmente é mais importante do que em qualquer outra época da vida. Acrescentamos ainda a necessidade do acompanhamento profissional à prática segura de exercícios por crianças e adolescentes. A atividade física intensa, principalmente quando envolve impacto, favorece um aumento da massa óssea também na adolescência e poderá reduzir o risco de aparecimento de osteoporose em idades mais avançadas, principalmente em mulheres pós-menopausa. A necessidade e importância do exercício nesta condição patológica são conhecidas pelos profissionais da saúde, como já citado anteriormente. Porém, muito se discute a cerca do tipo de exercício mais indicado para o aumento de massa óssea. A Atividade Física e sua Influência no Aumento da Massa Óssea: A atividade física é certamente um fator preventivo para várias doenças, e, também para a osteoporose, devendo ser praticada desde a infância, já que essa proporciona uma massa muscular mais forte e, com isso, uma estrutura esquelética bem desenvolvida. Assim, mulheres atletas, por terem praticado esporte desde a infância, possuem uma musculatura firme. Por isso, elas estariam menos propensas a osteoporose, já que teriam adquirido uma maior deposição óssea na fase inicial de suas vidas. Conforme NIEMAN (1999), os adolescentes que apresentam músculos mais fortes e densos são decorrentes da prática regular de exercícios durante a infância. Esse fato demonstra que o desenvolvimento de ossos fortes numa fase precoce da vida pode ser traduzido por uma menor incidência de osteoporose na velhice. Sendo assim, é importante que o bem-estar físico do adulto seja conquistado na infância e adolescência, ocorrida por meio de uma boa reserva óssea e, em conseqüência retardando o processo de desmineralização óssea no decorrer de sua vida. O resultado disso é a diminuição da degeneração óssea precoce e, principalmente, a redução da incidência de fraturas causadas pela baixa mineralização óssea. As Contribuições dos Exercícios com Pesos na Osteoporose: Tem-se, atualmente, questionado: qual, dentre tantos exercícios físicos, é o mais eficiente para a prevenção e o possível tratamento da osteoporose? Para o Colégio Americano de Ciência do Esporte (ACSM, 1995) o treinamento com peso é essencial para o desenvolvimento normal e a manutenção de um esqueleto saudável. Os exercícios com pesos constituem o mais eficiente estímulo conhecido para o aumento da massa óssea. O princípio dessa evidência é mostrada em atletas treinados com pesos, já que esses apresentam cerca de 40% mais de densidade óssea do que um controles sedentários. Músculos fortes provocam mudanças positivas no esqueleto, enquanto que, em músculos fracos, ocorre o contrário. Portanto, sendo o tecido ósseo dinâmico e alinhado, a musculatura é evidente que o esqueleto exiba mudanças similares àquelas observadas nos músculos submetidos ao exercício físico. Por exemplo, o braço predominante do tenista e os membros inferiores dos corredores têm maior densidade óssea em comparação às pessoas sedentárias da mesma idade. O princípio dos benefícios dessa atividade física para a massa óssea está associado diretamente à tensão muscular (estresse mecânico), envolvendo na musculatura acionada. Essa deformidade momentânea acarreta uma cascata de eventos osteoblásticos em resposta às modificações na tensão do osso, refletindo uma adaptação à sobrecarga imposta pelo meio ambiente. A saúde óssea é promovida pelas atividades físicas de sustentação de pesos que utilizam a força e a potência muscular, exercendo força sobre o esqueleto acima das quantidades normais. O treinamento de força (resistence training) previne a osteoporose. Os primeiros resultados demonstram que a perda óssea promovida pela menopausa pode ser atenuada e, até revertida com um programa de treinamento de força. Além desses benefícios, o treinamento de força resulta na melhoria do equilíbrio, do nível total da atividade física e da massa muscular e, assim tem um efeito nos principais fatores de risco para uma fratura de osso por osteoporose. Com isso, demonstrou-se que os exercícios com pesos pode ser eficientes, se direcionados de forma regular, progressiva e cautelosa, já que em certos casos o trabalho será voltado para pessoas idosas e sujeitas a fraturas. Portanto, o exercício com pesos é uma também atividade de fácil controle de intensidade, com uma boa margem de segurança cardiológica, proporcionando ainda uma melhora da coordenação motora, equilíbrio, da força muscular e, conseqüentemente de uma melhor qualidade de vida, auxiliando de forma direta e indireta na prevenção da fratura, que é o maior agravante da osteoporose. Na figura podemos observar um osso sadio, de uma pessoa jovem, à esquerda; e um osso com osteoporose, de uma pessoa de idade mais avançada, à direita Atividade Física: Assim como os músculos, os ossos permanecem fortes com a prática de exercícios regulares. A manutenção da massa óssea, ou sua hipertrofia, parece estar relacionada não só com a contração muscular, mas também com a ação da gravidade e com o estresse mecânico a que o osso esta submetido. Reforçando o efeito da ação da gravidade, observou-se notável perda óssea em astronautas que retornaram de missões especiais. Quando os astronautas passam 10 dias no espaço, livres da ação da gravidade, perdem 75 do conteúdo dos ossos do calcanhar; as pessoas que não correm habitualmente possuem 1/5 a menos de conteúdo mineral do fêmur do que os corredores de longas distâncias. Um período de seis meses na cama pode extraídos ossos cerca de 40% do seu conteúdo mineral. Exercícios com sustentação do peso do corpo, como caminhada, jogging e dança, foram os primeiros exercícios de terapia prescritos para reduzir a perda óssea associada a menopausa. Recentes pesquisas sugerem que exercícios de sobrecarga em locais específicos e com impacto promovem um estímulo mais efetivo, ou seja, o exercício não tem somente um efeito sistêmico, mas também um efeito local sobre o osso, visto que o tecido ósseo é sensível as demandas que agem sobre ele e responde prontamente a elas, fazendo com que cada modificação de um osso seja acompanhada por uma alteração específica na arquitetura interna. Exercícios com pesos ou aqueles em que o indivíduo tem que suportar o peso corporal são mais eficientes para o estímulo, o efeito piezelétrico no osso, gerando maior atividade osteoblástica e aumentando a formação óssea através do incremento da síntese de proteínas e de DNA . O treinamento de força muscular de alta intensidade (80% de uma repetição máxima) realizado 3X/semana, durante o período de um ano, promove o incremento de duas gramas no conteúdo total de mineral ósseo no mesmo intervalo de tempo. A prática de ginástica desde a adolescência proporciona uma massa muscular mais forte. Como os músculos estão inseridos nos ossos, estes também são estimulados no seu desenvolvimento. Além disso, é durante a puberdade, mais especificamente dos 9 aos 20 anos, que ocorre a formação da densidade óssea ideal. Essa formação poderá ser decisiva no futuro, causando uma desaceleração da massa óssea inevitável que ocorrerá com o passar da idade. É importante lembrar também que entra os 20 e 30 anos acontece o pico de massa óssea. Depoisdo pico ser atingido o ciclo da remodelagem óssea permanece em equilíbrio até aproximadamente 50 anos. Só a partir dessa idade é que começa a ocorrer a perda gradual da massa óssea por aceleração da atividade osteoclástica. Assim as mulheres com a musculatura firme estariam mais protegidas contra a osteoporose. Os objetivos básicos da ginástica seria prevenir a rápida perda óssea que acontece em mulheres com níveis inadequados de estrogênios, prevenir taxa de perda óssea nos adultos em terceira idade e nos indivíduos menos ativos e aumentar o nível de densidade óssea em mulheres durante a adolescência, uma vez que a prevenção da doença não deve começar na pré ou pós-menopausa, mas na infância. relatou que o exercício aeróbico tem o seu melhor efeito sobre o sistema cardiovascular e a obesidade, enquanto que os exercícios de resistência muscular aumentam a força e a densidade óssea. O exercício desempenhado regularmente tem efeito positivo, porém pequeno, sobre a densidade óssea em indivíduos idosos, promovendo diminuição no declínio do conteúdo mineral. No entanto, existe exercícios que possuem controvérsias entre os estudiosos, como é o caso da natação. A natação é recomendada, no tratamento de osteoporose em indivíduos com estado avançado, com alto grau de fraturas. Sendo a natação uma excelente atividade aeróbica além de boa para manter as articulações em movimento, esta não exerce nenhuma pressão sobre o sistema locomotor não se tornando tão eficaz quanto as outras formas de exercícios para frear os efeitos nocivos da osteoporose por não criar qualquer efeito piezelétrico. O efeito piezelétrico é a transformação de energia mecânica em elétrica. A atividade muscular juntamente com a atividade óssea (ligação ósteotendínea) são responsáveis pela energia mecânica. As terminações nervosas existentes nessa região são responsáveis em levar estímulos proporcionados pela atividade física até a medula espinhal ou cérebro. Sendo assim, o estímulo da carga mecânica provocado pela atividade física ocasiona um efeito piezelétrico estimulando os osteoblastos. Além de prevenir a osteoporose, a atividade física proporciona outros benefícios como: prevenção de problemas cardiovasculares, combate a obesidade, promoção do bem estar físico, integração social do indivíduo com seu meio e redução do risco de quedas. Exercícios físicos para prevenção da osteoporose: Os exercícios físicos devem ser realizados de forma regular três vezes por semana, com intervalo entre as sessões de 24 a 48 horas. É muito importante que esses exercícios sejam realizados com o paciente suportando o seu próprio peso, em função da força que os músculos exercem sobre os ossos da coluna e dos membros inferiores. A força muscular sobre os ossos constitui o estímulo fundamental para a manutenção e o aumento da massa óssea. O que quer dizer que os exercícios na água, como a hidroginástica e a natação, ou mesmo aqueles realizados em bicicleta, não trazem os benefícios observados com exercícios do tipo caminhar, correr, dançar, jogar tênis, peteca ou praticar algum esporte coletivo como o futebol, o basquete e o voleibol. Considerando-se a condição de idoso, o exercício mais indicado para a prevenção da osteoporose é a caminhada, que deve ser realizada por aproximadamente 40 minutos, antecedidos de um aquecimento e finalizados com um alongamento muscular. A intensidade do exercício deve ser de 60 a 90% da frequência cardíaca máxima própria da idade, de preferência avaliada através de consulta médica, complementada pelo teste de esforço. Um estudo comparado, onde mulheres idosas foram observadas durante alguns anos, mostrou que as que se exercitaram durante o período tiveram um aumento da massa óssea de 2,3%. Enquanto que as mulheres que permaneceram sedentárias durante esse tempo mostraram uma diminuição de 3,3%. A massa óssea é relacionada à ação da musculatura sobre o osso, deste modo, exercícios gravitacionais são mais efetivos. Um programa ideal de atividade física deve ter exercícios aeróbios de baixo impacto, exercícios de fortalecimento muscular e para melhora da propriocepção, a fim de diminuir a incidência de quedas. Os exercícios aeróbios de baixo impacto, como caminhadas, estimulam a formação osteoblástica e previnem a reabsorção; exercícios com pesos leves aumentam a massa muscular e a força dos músculos esqueléticos. Lembrar que a diminuição da força do quadríceps é um risco para ocorrência de fraturas do quadril. Indivíduos que praticam tai-chi-chuan tem uma diminuição de 47% de quedas e 1/4 da taxa de fraturas de quadril comparados à não praticantes. A natação pode ser utilizada mais para relaxamento global e manutenção da amplitude de movimentos do que para estimular a produção óssea. O benefício primário da atividade física pode ser evitar perda óssea que ocorre com a inatividade, o que de certa maneira pode reduzir o risco de fraturas. Entretanto não pode ser recomendada como substituta do tratamento medicamentoso apropriado. CONCLUSÃO: O exercício físico tem sua importância quanto à prevenção e controle da osteoporose, principalmente, do exercício com pesos para a manutenção da massa óssea e os seus possíveis benefícios no aumento da densidade óssea. A manutenção ou incremento da densidade óssea deve começar na infância e adolescência, pois somente assim pode-se acumular uma boa matriz óssea e atrasar o início da perda óssea. Entretanto, as pessoas mais idosas, que, por algum motivo não tiveram chance ou motivação para praticarem qualquer esporte ou atividade física durante a juventude, poderiam desfrutar dos benefícios depois dessa fase da vida. Os inúmeros exercícios aqui citados apresentam respostas corporais diferentes, e este fato deve ser atentamente analisado, quando relacionado á uma patologia como a osteoporose. O trabalho de prescrever e acompanhar um programa de treinamento físico direcionado para o portador de osteoporose deve ser feito por um profissional de Educação Física especialista neste tema, já que a saúde óssea engloba elementos muito específicos e necessita de conhecimentos particulares para que se consiga propor exercícios físicos que estimulem a osteogênese e que, ao mesmo tempo, ofereçam a segurança necessária a seus praticantes. Logo, a prevenção da osteoporose deve ser um projeto ao longo da vida, no qual se comece estabelecendo hábitos e condutas saudáveis desde a infância. Perguntas frequentes: 1 - Quem não gosta de leite apresenta maior risco de ter osteoporose? Não. Uma das dicas de prevenção da doença é preocupar-se com a ingestão mínima de cálcio necessário para manter os ossos saudáveis. São recomendados 1.200 mg por dia. Para quem não gosta de leite, é só recorrer a outros laticínios, como queijo. 2 - A osteoporose não tem cura e não pode ser tratada? A osteoporose não tem cura, mas o tratamento deve ser feito por médicos especializados, capazes de dar orientações sobre medicamentos que estabilizam o quadro da doença ou melhoram o problema. Isso significa evitar maiores complicações e reduzir significantemente o risco de fraturas. 3 - Quem tem osteoporose não pode praticar atividade física? Pelo contrário. Praticar exercícios físicos é essencial. Nesse caso, os exercícios devem ter impacto mínimo. Caminhada é a atividade mais recomendada. 4 - Devo me preocupar com a osteoporose somente após a menopausa? Não. O nível de cálcio no organismo, de fato, é menor após a menopausa,mas a sua incidência não está ligada a essa fase. Sua prevenção deve ser uma preocupação ao longo da vida. Para isso, basta seguir algumas ações cotidianas, como expor-se à luz do sol sem filtro, durante 15 minutos todos os dias. O sol deve incidir sobre a face, tronco superior e braços. Atenção: deve-se evitar o sol após 10 horas da manhã. Vale ainda ingerir vitamina D diariamente. Verduras e laticínios fortificados fornecem este tipo de vitamina. 5 - A osteoporose é uma doença feminina? Mulheres têm mais osteoporose que os homens, pois têm os ossos mais finos e mais leves e apresentam perda importante durante a menopausa. No entanto, homens com deficiência alimentar de cálcio e vitaminas estão sujeitos à doença. Inclusive, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) criou o Programa de Osteoporose Masculina (PROMA), desde março de 2004, com o objetivo de quantificar as vítimas da doença para tratá-las e estudar a sua incidência. 6 - A osteoporose é hereditária? Não significa dizer que, se o histórico familiar é favorável à osteoporose, todos vão desenvolver a doença. Mas é importante, sim, identificar se os pais são portadores de osteoporose. Em caso positivo, deve-se manter cuidado redobrado na prevenção da doença. Explicação: a vitamina D é mais eficiente na absorção do cálcio em algumas pessoas do que em outras e essa característica é hereditária. Descendentes de pessoas que têm menor capacidade de absorção do cálcio no organismo e que apresentaram osteoporose quando adultas têm maior probabilidade de apresentar a doença. Mas nada que bons hábitos alimentares não possam mudar este quadro. Referências bibliográficas AGUIAR, Ruiter Samuel Diniz. 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Projeto Anatomia Geral Humana Benefícios da Atividade Física para o Aparelho Locomotor Passivo. (Atividade no Portfólio )
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