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AULA CIRURGIA CARDÍACA

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CIRURGIA CARDÍACA e ABDOMINAIS E
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIA
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO PRÉ E 
PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA
Glívia Barros
CIRURGIA CARDÍACA E SUAS 
PARTICULARIDADES
TIPOS: Cirurgia de Revascularização do Miocárdio(CRM)
Troca de Válvulas Cardíacas
Correções Cirúrgicas de Patologias Congênitas
 Efeitos da Anestesia
 Circulação Extracorpórea (CEC)
 Esternotomia/ Toracotomia
INCISÃO CIRÚRGICA
Técnica Convencional
Incisão esternal mediana
INCISÃO CIRÚRGICA
Técnica Convencional
COMPLICAÇÕES
 Infecção Esternal
 Efeitos adversos da CEC
 Manipulação Excessiva aorta
INCISÃO CIRÚRGICA
Técnica Minimamente Invasiva
Toracotomia ântero-posterior
esquerda
Minitoracotomia
INCISÃO CIRÚRGICA
Técnica Minimamente Invasiva
Toracotomia ântero-lateral
direita/esquerda
Toracoabdominal Abdominal
INCISÃO CIRÚRGICA
Técnica Minimamente Invasiva
INCISÃO CIRÚRGICA
Técnica Minimamente Invasiva
VANTAGENS
 Não utiliza CEC
 Manipulação mínima de aorta
 Menor incisão
INCISÃO CIRÚRGICA
Comprometimento Muscular
LAPAROTOMIA
REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
Veia Safena
Artéria Mamária Interna
Artéria Braquial
VALVULOPATIAS
 Valvuloplastia
 Troca de Válvula: Metálica
Biológica
VALVULOPATIAS
COMPLICAÇÕES
 Tromboembolias
 Endocardite
 Deteriorização protética
 Complicações hemorrágicas
DOENÇAS DA AORTA
ANEURISMAS
“Dilatação localizada na parede das
artérias relacionadas a pressão arterial
(força dilatante) e elasticidade da parede 
(força restritiva) que dependem das 
fibras elásticas, musculatura lisa e colágeno”
ANEURISMAS
Tratamento Cirúrgico
Aorta ascendente e transversa
Estertotomia Mediana
Aorta descendente
Toracotomia esquerda póstero-lateral
Aorta toracoabdominal
Incisão toracoabdominal
Aorta Abdominal
Laparotomia Mediana
ANEURISMAS
Aneurisma Dissecante
“Resulta da degeneração das fibras 
Elásticas na túnica média por lesão 
hipertensiva prolongada”
CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
COMPLICAÇÕES
 Acúmulo de substâncias ativas a serem 
metabolizadas
 Agressão pulmonar – SDRA
 Ativação do sistema de coagulação
 Congestão pulmonar – Aumento permeabilidade 
capilar
Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica
CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica
CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
COMPLICAÇÕES PULMONARES
Diminuição de volumes e capacidades pulmonares
Dor + Anestesia

Padrão Ventilatório Superficial

Supressão do Mecanismo de Suspiro

Diminuição na CRF

Atelectasias + Infecção respiratória
Porque a anestesia diminui a CRF ? 
 Posição adotada ( supina ou cefalodeclive)
 Alteração da motilidade e tônus da musc. da 
caixa torácica = Paralisia muscular
 Perda da PEEP fisiológica ( PEEP glótica )
 Alta concentração de FiO2 
 Diminuição dos Volumes e Capacidades Pulmonares
 Diminuição da Força Muscular Respiratória ( PiMáx
e PeMáx )
 Retenção no Mecanismo de Suspiro 
 Alterações no Mecanismo de Defesa
 Retenção de secreções
 Alteração na Relação V/Q
 Diminuição da capacidade funcional
Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca
Alterações Fisiopatólogicas:
ESTRUTURA MUCOCILIAR
Anestesia na Cirurgia Cardíaca
COMPLICAÇÕES PULMONARES
ANESTESIA
 Arritmias
 Depressão Miocárdica
 Hipotensão
 Hipóxia
Tempo > 210 minutos
COMPLICAÇÕES PULMONARES
Derrame pleural 
e 
Paresia ou paralisia diafragmática
Manipulação da Artéria Mamária Interna

Abertura Pleural parietal ipsilateral
COMPLICAÇÕES PULMONARES
Edema Pulmonar
 Insuficiência cardíaca congestiva

Aumento na pressão hidrostática

Aumento da Permeabilidade capilar
 Balanço Hídrico Positivo
 Insuficiência renal
COMPLICAÇÕES PULMONARES
Atelectasia
 Diminuição dos Volumes e capacidades 
pulmonares
 Acúmulo de secreção
 Utilização de FiO2 a 100%
 Paresia e paralisia diafragmática
Atelectasia Pneumonia
COMPLICAÇÕES PULMONARES
Paralisia e Paresia Diafragmática
 Traumatismo Frênico- afastamento do esterno
 Punção veia jugular interna – lesão periférica
 Lesão da MI – menor aporte sanguíneo frênico
 Trauma frênico por baixas temperaturas
COMPLICAÇÕES PULMONARES
COMPLICAÇÕES PULMONARES
Pneumonia
 Relacionado ao tempo de AVM
Instabilidade hemodinâmica
Doença Pulmonar Prévia
Confusão Mental
 Imunossupressão pela CEC
Prevenção
COMPLICAÇÕES 
EXTRA-PULMONARES
 Trombose Venosa Profunda
 Embolia Pulmonar
 Acidente Vascular Cerebral
 Instabilidades Hemodinâmicas
Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca
Objetivos:
 Promover extubação precoce
 Restaurar capacidades e volumes pulmonares
 Promover desobstrução pulmonar
 Melhorar trocas gasosas 
 Evitar imobilização diafragmática
 Combater e evitar complicações pulmonares
 Prevenir episódios trombo-embólicos
 Alivia a dor
 Estimular deambulação precoce
 Melhora a capacidade funcional
Abordagem Pré-operatório
 Avaliação Fisioterápica 
 Orientações e esclarecimentos quanto a cirurgia 
e papel da Fisioterapia
 Treinamento c/as técnicas e equipamentos a 
serem utilizados no pós-operantório
 Melhora mecânica ventilatória quando necessário
 Melhora da capacidade funcional
Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca
 Atelectasias ( 60 a 84% )
 Derrame Pleural ( 72% )
 Embolia Pulmonar
 Edema Pulmonar : hidrostático
permeabilidade(LPA/SARA)
 Disfunção do Nervo Frênico
 Broncospasmo
 Pneumonia
 Dependência da Prótese Ventilatória (5%)
Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca
Complicações Pulmonares:
Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca
Fatores de Risco
Anestésicos:
 Tipo
 Tempo Cirúrgicos:
 tipo
 Incisão
 Tempo cirúrgico
 Infusão hídrica
 Hemotransfusão
 CEC
 Ugência cirúrgica
Clínicos:
 Doenças pulmonares
 Doenças cadiovasculares
 Tabagismo
 Idade
 Diabetis
 Avaliação nutricional
 Obesidade
Volumes e 
capacidades 
pulmonares
Avaliação 
Pré -
operatório
Retornar 
aos valores 
normais 
destes
Avaliação dos Volumes e Capacidades Pulmonares
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO 
RESPIRATÓRIA
 Ventilometria;
 Espirometria;
 Peak Flow;
 Manovacuometria;
 Oximetria. 
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO 
RESPIRATÓRIA
Avaliação da Força Muscular Respiratória
Alterações na força 
do diafragma e 
efetividade de 
tosse
Lesão do Nervo 
Frênico ??
Força Muscular –
Importante Avaliação 
Pré-operatória
Subsídios para o PO
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO 
RESPIRATÓRIA
C V
Normal
65 ml/kg
45 ml/kg
30 ml/kg
25 ml/kg
20 ml/kg
15 ml/kg
10 ml/kg
5 ml/kg
Fisiopatologia Respiratória
Tosse eficaz- acúmulo de secreção
Mecanismo da inspiração 
profunda comprometido.
Atelectasia. Início de Hipoxemia
Ausência da Inspiração
profunda - atelectasia e derivação
Hipoventilação
Hipercapnia
Controle da Ventilação
Fisioterapia torácica
Espirometria de incentivo para
minimizar a atelectasia em curso
Entubação eletiva para ventilação 
compressão positiva.
Ventilação com pressão positiva 
para auxiliar o intercâmbio de CO2 
e impedir a fadiga.
Ventilação total
 Procedimento cirúrgico e PO;
 Interromper uso de cigarro;
 Explicar incissões, sedação, intubação;
 Explicar recuperação ( AVM, extubação, 
drenos, fisioterapia pós –operatória ).
ORIENTAÇÕES GERAIS
 Importância da mobilização e deambulação
precoce;
 Conscientização da tosse;
 Explicação e treinamento de exercícios
respiratórios no pós – operatório.
ORIENTAÇÕES GERAISAdmissão na UTI 
- Avaliação;
- Ventilação Mecânica;
- Monitorização Respiratória;
- Desmame e extubação. 
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO 
 Equipe multiprofissional;
 Cuidados básicos para transporte do bloco 
cirúrgico para UTI;
 Verificar ventilação dos pulmões;
 Questionar como foi a cirurgia.
Admissão na UTI
Exame físico
 Nível de consciência
 Inspeção geral, estática e dinâmica
 Palpação
 Percussão
 Ausculta
 Sinais Vitais (FR, FC, PA)
 Exames complementares
 Monitorização utilizada
 Sondas e cateteres
 Tubo orotraqueal
Avaliação
 Avaliar parâmetros de oxigenação ;
- PaO2 entre 80 e 100mmHg / 96%SpO2
 Ventilação adequada;
- PaCO2 entre 35 e 45 mmHg
- pH 7,35 a 7,45
- PEEP - +5 cmH2O
 Modos ventilatórios;
 Otimização de PEEP;
 Desmame e extubação;
 Monitorização.
Ventilação Mecânica
 Monitorização da Oxigenação 
- Oximetria de Pulso;
- Gasometria Arterial;
- índice de Oxigenação.
Monitorização
 Monitorização do Sistema Cardiovascular
- Ausculta Cardíaca- informação sobre o ritmo, 
freqüência e intensidade;
- Imaginologia (Rx)
- ECG;
- Pressão Arterial – direta / indireta. 
Monitorização
Rx Tórax
 Sinais de congestão
 Alteração de área 
Cardíaca
 Comprometimento mecânico
Pneumotórax
Hidrotórax
REGENGA, Marisa de Moraes. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à Reabilitação. São Paulo: Roca, 2000.
Pressão Arterial Média 
(Invasiva)
 Monitorização fidedigna da PA 
 em pacientes instáveis
 Preferir Artéria radial > pediosa > femoral
 Medida contínua
 Pode-se inferir volume sistólico pela análise do contorno de 
pulso (consequentemente obtém-se o Débito cardíaco (DC = 
FC x VS) 
 Ajuda a estimar a volemia com variáveis dinâmicas: 
Volume Sistólico,  Pressão Pulmonar e  Pressão Sistólica
Mota R, Marques IR. Monitorização hemodinâmica:. Rev Enferm UNISA 2006; 7: 52-8.
 PVC – reflete o equilíbrio entre o volume 
sangüíneo, capacitância venosa e função cardíaca 
direita. Valor normal – 4 e 8 mmHg ou 6 a 10 cm 
H2O;
 Cateter de Swan – Ganz – cateter de artéria 
pulmonar. 
Monitorização
PVC - Pressão Venosa Central
 Normal de 0 a 8mmHg
 Ideia de pré-carga do VD
 Usada para avaliar o estado de hidratação;
 Locais: Veia subclávia; Veia jugular interna; 
Veia femoral e Veia braquial
Mota R, Marques IR. Monitorização hemodinâmica:. Rev Enferm UNISA 2006; 7: 52-8.
PVC - Pressão Venosa Central
Indicações:
 Monitorização hemodinâmica. 
 Procedimentos com CEC; 
 Procedimentos cirúrgicos com grande perda de volume;
 Infusão de DVA; 
 Nutrição Parenterall; 
 Hemodiálise. 
Mota R, Marques IR. Monitorização hemodinâmica:. Rev Enferm UNISA 2006; 7: 52-8.
Cateter de Artéria Pulmonar
Cateter de Swan-Ganz
• Monitorização invasiva
• Utilizado desde 1970
• Fluxodirigível
Objetivos:
 Avaliar a função ventricular;
 Monitorização das mudanças do estado hemodinâmico;
 Orientar a terapeutica farmacológica; 
 Estabelece critérios de prognóstico em pacientes críticos
PEREIRA Jr. GA et al. Monitorização hemodinâmica invasiva. Medicina, Ribeirão Preto, 31: 380-399, jul./set. 2008.
PVC
PAD
PVD
PCP
PEREIRA Jr. GA et al. Monitorização hemodinâmica invasiva. Medicina, Ribeirão Preto, 31: 380-399, jul./set. 2008.
Cateter de Artéria Pulmonar
Cateter de Swan-Ganz
Cateter de Artéria Pulmonar
Cateter de Swan-Ganz
Indicações:
 Avaliação da IRA
 Manuseio do IAM complicado
 Avaliação dos Estados de Choque
 Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca
 Avaliação das necessidades e reposição
volêmica na UCO 
PEREIRA Jr. GA et al. Monitorização hemodinâmica invasiva. Medicina, Ribeirão Preto, 31: 380-399, jul./set. 2008.
Medidas Indiretas
Índice Cardíaco - IC= DC/ MC(2,5 -3,5l/ min /m² ) 
Volume Sistólico – VS = DC/ FC (30 a 50 ml/bpm)
Índice Sistólico – IS = VS/MC (30-40 ml/m²)
Resistência Vascular Sistêmica – RVS= (PAM-PVC)x80/DC
Resistência Vascular Pulmonar – RVP= (PAP-PCP)x80/ DC
Oferta Tecidual de Oxigênio – DO2
Catéter de Swan-Ganz
PEREIRA Jr. GA et al. Monitorização hemodinâmica invasiva. Medicina, Ribeirão Preto, 31: 380-399, jul./set. 2008.
Cateter de Artéria Pulmonar
Cateter de Swan-Ganz
Complicações do Implante:
 Pneumotórax
 Hemotórax 
 Lesão nervosa 
 Lesão arterial 
 Perfuração cardíaca 
 Arritmias 
 Complicações mecânicas
PEREIRA Jr. GA et al. Monitorização hemodinâmica invasiva. Medicina, Ribeirão Preto, 31: 380-399, jul./set. 2008.
Cateter de Artéria Pulmonar
Cateter de Swan-Ganz
Complicações da Manutenção:
 Ruptura de art. Pulmonar 
 Infarto pulmonar 
 Embolia / trombo mural 
 Endocardite 
 Vegetação 
 Embolia gasosa 
 Infecção do cateter
PEREIRA Jr. GA et al. Monitorização hemodinâmica invasiva. Medicina, Ribeirão Preto, 31: 380-399, jul./set. 2008.
Cateter de Artéria Pulmonar
Cateter de Swan-Ganz
Complicações da Interpretação:
 Posicionamento do cateter
 Equivalência AE / VE
 Calibração.
PEREIRA Jr. GA et al. Monitorização hemodinâmica invasiva. Medicina, Ribeirão Preto, 31: 380-399, jul./set. 2008
 Promover a reexpansão de áreas de atelectasia; 
 Manter ventilação adequada; 
 Prevenir redução da CRF; 
 Promover Oxigenioterapia e umidificação 
adequada;
 Assistir na prevenção de qualquer excesso de 
secreção pulmonar;
 Auxiliar no posicionamento geral e na 
mobilidade no leito;
 Evitar complicações circulatórias;
 Deambulação precoce.
OBJETIVOS E ATUAÇÃO DO 
FISIOTERAPEUTA
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
TERAPIA DE REEXPANSÃO PULMONAR (TEP)
 Padrões ventilatórios
 VNI
 Terapias com PEEP ( EPAP, CPAP, BIPAP, PEP)
 SMI
Terapia de Expansão Pulmonar 
CI CRF
CI
In: Fisioterapia Respiratória Moderna, 
Azeredo CAC.
In: Fisioterapia Respiratória Moderna, 
Azeredo CAC.
CRF
Imagens do TCC, Porto, BR; Ferrari, F.
Hospital Jayme da Fonte, 2000
Ventilação não Invasiva - VNI
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
TERAPIA DE HIGIENE BRÔNQUICA
 Huffing
 PEP
 Flutter
 Tosse
 Aspiração traqueal
Bach JR, Chest, 1994; 105 (5): 1538-44. 
40 a -40 cmH2O
Tosse Mecanicamente Assistida
Cough Assist Mechanical In-Exsufflator
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR
 Mudanças de decúbitos / Posicionamento no 
leito
 Alongamentos
 Noções cinestésicas e proprioceptivas
 Exercícios metabólicos de extremidades
 Retirada precoce do leito
 Deambulação precoce

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