MotoresSincronos

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Eliton Tiago Guzi Guarnieri
Especialização em Engenharia de 
Automação Industrial
Motores Síncronos
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Princípio básico do motor síncrono
Motor síncrono de dois polos [1].
Motores com velocidade fixa –
velocidade de sincronismo [2]
Campo magnético 𝐵𝑅 gerado no 
rotor;
Campo magnético girante 𝐵𝑠
gerado no estator a partir de um 
sistema trifásico.
Velocidade Síncrona:
𝑅𝑃𝑀 =
120 . 𝑓
𝑝
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Circuito equivalente do motor síncrono [1]
𝐸𝐴 = 𝑉𝜑 − 𝑗𝑋𝑠𝐼𝐴 − 𝑅𝐴𝐼𝐴
𝜏𝑖𝑛𝑑 = 𝑘𝐵𝑅 𝑋 𝐵𝑙í𝑞
𝜏𝑖𝑛𝑑 = 𝑘𝐵𝑅𝐵𝑙í𝑞𝑠𝑒𝑛(𝛿)
𝜏𝑖𝑛𝑑 = Conjugado induzido
𝐵𝑅 campo produzido por 𝐸𝐴
𝐵𝑙í𝑞 soma de 𝐵𝑅 com 𝐵𝑠
𝛿 = ângulo do conjugado
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Enrolamento de campo do rotor [3]
Polos Salientes
Diâmetro grande
Comprimento pequeno
Eixo vertical
Utilizado mais em 
motores maiores
Polos Lisos
Diâmetro pequeno
Comprimento grande
Eixo horizontal
Utilizado mais em 
motores menores
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Excitatriz do rotor
Rotor com excitatriz 
por escovas [3]
Rotor com excitatriz sem 
escovas [1]
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Campo no rotor [4]
Imã permanente
Relutância
Não necessita de excitação 
no rotor;
Normalmente 2 e 4 polos;
Potências de 100W a 100kW
Não corrigem FP.
Um conjunto de 
laminados que tende a 
se alinhar com o 
campo de armadura
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Partida de motor síncrono
Com o rotor parado o motor vibra intensamente a cada ciclo 
elétrico[1]
Três formas podem utilizadas:
1 – Redução da velocidade do 
campo magnético do estator;
2 – Utilização de máquina 
motriz externa;
3 - Utilização de enrolamento 
amortecedores.
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Aplicações de motores síncronos 
• Controle do Fator de potência nos 
motores síncronos com fonte 
independente para controle do campo 
no rotor;
• Máquinas que exigem velocidade fixa;
• Motores síncronos de imãs 
permanentes são cada vez mais 
utilizados em servo sistemas [5];
• Outras aplicações vão de sistemas de 
propulsão de embarcações, 
escavadeiras de mineradoras, estações 
de bombeamento de água e 
saneamento, entre outros.
Controle do FP [3]
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Conclusões
Vantagens:
• Velocidade fixa;
• Controle do fator de potência;
• Alto Rendimento.
Desvantagens:
• Partida complexa.
Motores síncronos estão cada vez mais 
evoluindo, isso é igual a:
• Redução de custos de produção;
• Fácil instalação;
• Maior variedade de opções;
• Menores perdas de processo. Fonte: www.abb.com
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Referências Bibliográficas
[1] CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de Máquinas elétricas. Tradução de Anatólio Laschuk. 5ª. 
ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2013. 684 p. ISBN 978-85-8055-207-2.
[2] PAIVA, José Eduardo Monney de Sá. Máquinas Eléctricas – Motores síncronos. Lisboa. 
Disponível em: <http://www.estgv.ipv.pt/PaginasPessoais/eduardop/MqE/Motores%20síncronos.pdf>. 
Acesso em 28 set. 2017.
[3] LEÃO, Fabio. Máquinas Síncronas. Apresentação Engenharia elétrica. UNESP. Disponível em: 
<http://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/slides-2016-
cap5_eletrotecnica_fabioleao.pdf>. Acesso em 28 set. 2017.
[4] HUGHES, Austin. Electric Motors and Drives – Fundamentals, Types and Applications. 3ª. ed. 
Elsevier Ltda., 2006. 410 p. ISBN: 978-0-7506-4718-2.
[5] MARQUES, Gil. Controlo de Motores Eléctricos. 2006. 316 p. Disponível em: 
<https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779571261014/CME%202006.pdf>. Acesso em 30 set. 
2017. 
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