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1 Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia – FAENG Engenharia Ambiental- Bacharelado Douglas Queiroz Gabrieli Ribeiro Ferri Renan Pael Coelho Rute Duarte Lopes Iasmin Martinez Giglio Velocidade do Som em Metais Professor Widinei Alves Fernandes Campo Grande, MS 2018 2 Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia – FAENG Engenharia Ambiental- Bacharelado Douglas Queiroz Gabrieli Ribeiro Ferri Renan Pael Coelho Rute Duarte Lopes Iasmin Martinez Giglio Velocidade do Som em Metais Relatório referente à aula prática realizada no laboratório de Física II da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no dia 20/03/2018. Campo Grande, MS 2018 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................5 2.FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.................................................................................6 3.OBJETIVOS, ..................................................................................................................7 4.RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................................10 5. REFERÊNCIAS............................................................................................................11 4 INTRODUÇÃO ONDAS Uma onda é um movimento causado por uma perturbação, e esta se propaga através de um meio. Um exemplo de onda é tido quando joga-se uma pedra em um lago de águas calmas, onde o impacto causará uma perturbação na água, fazendo com que ondas circulares se propagem pela superfície da água. Também existem ondas que não podemos observar a olho nu, como, por exemplo, ondas de rádio, ondas de televisão, ondas ultra-violeta e microondas. Além destas, existem alguns tipos de ondas que conhecemos bem, mas que não identificamos normalmente, como a luz e o som. Mas o que elas têm em comum é que todas são energias propagadas através de um meio, e este meio não acompanha a propagação. As propriedades do meio que determinam a velocidade de propagação de uma onda mecânica são a inércia e a elasticidade. A elasticidade do meio dá origem a forças restauradoras e a inércia determina como o meio responde a tais forças. Em um sólido, a velocidade v de propagação de pulsos longitudinais é dada por V= √Y/ρ em que Y é o módulo de Young, que caracteriza a elasticidade, e ρ é a densidade, que caracteriza a inérci do meio. A figura 1 mostra valores de Y, ρ e v para alguns metais. Módulo de Young, densidade e velocidade do som para alguns metais (as incertezas são menores que 10%) Figura 1 5 ONDAS MECÂNINCAS As ondas mecânicas são perturbações que transportam energia cinética e potencial através de um meio material, por exemplo: ondas marítimas, sísmicas e sonoras. Ela pode acontecer somente num meio material, mas não transportam matéria e, sim, energia. Essas perturbações acontecem na forma de pulsos, os quais são ondas de curta duração que se repetem com intervalos de tempo iguais, ou seja, em movimentos periódicos. 6 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ONDAS LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS As oscilações das partículas podem ocorrem na mesma direção de propagação da onda, e nesse caso, dizemos que a onda é longitudinal. Um exemplo disso são as ondas sonoras. A Figura 1 ilustra esse fenômeno, mostrando que, a vibração da membrana de um alto falante, produz zonas onde o ar é comprimido e rarefeito. Se a vibração da membrana é periódica, o padrão de compressão e rarefação do ar também é, periódico, formando um padrão. Na figura vemos que as oscilações do meio (moléculas e partículas em suspensão no ar) ocorrem na mesma direção de propagação da onda, e por isso dizemos que a onda é longitudinal. Figura 1: Oscilação longitudinal das partículas do ar durante a passagem de uma onda sonora Quando as oscilações do meio ocorrem na direção perpendicular á direção de propagação da onda, dizemos que a onda é transversal. As ondas produzidas em uma corda, e as ondas eletromagnéticas são exemplos de ondas transversais. Na onda eletromagnética o campo elétrico e o campo magnético oscilam na direção perpendicular a direção de propagação da onda, como mostrado na figura 2. Figura 2: Exemplos de ondas transversais 7 PARTE EXPERIMENTAL Objetivo Determinar a velocidade de propagação de um pulso longitudinal em barras de metal. Material utilizado Resistor, multímetro digital, barras metálicas e trena. Figura 2: Multímetro, resisto, barra de metal Figura 3: Trena 8 RESULTADOS E DISCUSSÕES Procedimento 1 Valores das tensões Vf no capacitor após cada colisão. Tensão inicial = 1,5535 Somas das Tensões = 14,8369/10 = 1,48369 Calculando a constante de tempo do circuito: τ = R.C τ = 56.100.10ˉ⁶ τ = 0,0056 s Calculando o tempo Tc: V(f)= Vᵢеˉtc/� 1,48369 = 1,5535еˉtc/r.c (1,48369/1,5535) = еˉtc/r.c Ln(1,48369/1,5535) = -Tc/0,0056 0, 0056.Ln(1,48369/1,5535) = -Tc Tc= 0,0025 s Número de colisões Tensão (Vf) 1 1,4597 2 1,4986 3 1,4428 4 1,4373 5 1,4756 6 1,4768 7 1,5009 8 1,5363 9 1,5465 10 1,4624 9 Velocidade de propagação do pulso V = 2l/tc V= 2/0,0025V = 800 m/s Na tabela 1 do modulo de Young, nos mostra que as incertezas são menores que 10%, sendo assim: 5100 m/s ̶ ̶̶ ̶ ̶̶ 100% X ̶ ̶ ̶ ̶ ̶ ̶̶ ̶ ̶ ̶ ̶ ̶ ̶̶ 10% X = 510 m/s O resultado obtido foi 800 m/s que esta acima dos 10% de incerteza. Procedimento ll Tabela com os valores das tensões e número de colisões: Colisões (n) tensão (Vn) 1 1,5007 2 1,4172 3 1,3758 4 1,2391 5 1,2099 6 1,1094 7 1,0391 8 1,0085 9 0,9368 10 0,8876 10 Faça um gráfico Vn versus n: Tensão Vn x n colisões 11 REFERENCIAS https://www.todamateria.com.br/ondas-mecanicas/ http://www.sofisica.com.br/conteudos/Ondulatoria/Ondas/classificacao.php https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1205222/mod_resource/content/1/conceito%20de%2 0onda.pdf
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