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EXAMES BIOQUÍMICOS SITUAÇÕES CLÍNICAS DCNT OSTEOPOROSE OSTEOPOROSE AVALIAÇÃO LABORATORIAL CÁLCIO E FÓSFORO SÉRICOS E URINÁRIOS CALCIDIOL COLESTEROL SÉRICO FOSFATASE ALCALINA PTH T3 / T4 OSTEOPOROSE EXAMES BIOQUÍMICOS ALBUMINA SÉRICA PRÉ-ALBUMINA LINFÓCITOS TOTAIS HEMOGRAMA CREATININA DE 24 h VHS UREIA PLASMÁTICA OBESIDADE DEFINIÇÃO *Doença crônica prevalente em países desenvolvidos e em desenvolvimento • Problema de Saúde Pública - OMS Excesso de gordura corpórea ou adiposidade - IMC ≥ 30 GANHO DE PESO Hipertrofia e Hiperplasia Redução de peso = Redução no tamanho dos adipócitos Trauma, inanição, enfermidade, mudanças na dieta, exercício físico REGANHO DE PESO Marcadores Inflamatórios e Pró-trombóticos • TNF α • Resistina • IL -1 • IL-6 MARCADORES INFLAMATÓRIOS MARCADORES PRÓ-TROMBÓTICOS • Fibrinogênio • PAI-1 Gordura Visceral TECIDO ADIPOSO VISCERAL OU OMENTAL– TAV Mais ativo • Mais sensível à lipólise • via catecolaminas e receptores β-adrenérgicos RI • Resistentes à ação da Insulina • Liberam ácidos graxos diretamente na veia porta Inflamação • Mais sensíveis a resistina, angiotensina 1, PAI- 1, PCR e IL-6 e cortisol OBESIDADE AVALIAÇÃO LABORATORIAL HEMOGLOBINA GLICADA HEMOGRAMA COMPLETO LIPIDOGRAMA UREIA CREATININA ÁCIDO ÚRICO GLICOSE E INSULINA Na / K / Ca / Mg Zn / Fe B12 / ÁCIDO FÓLICO FERRITINA E CELULOPLASMINA T3 / T4 / TSH AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA LEPTINA PCR ADIPONECTINA INFLUÊNCIA DO CÁLCIO E VITAMINA D FUNÇÕES DA VITAMINA D Diferenciação e proliferação celular Secreção da insulina Sistema imune Receptores em vários tecidos: pâncreas, tecido adiposo e muscular Deficiência de vitamina D - ↓ Cálcio sérico ↑ PTH VITAMINA D / CÁLCIO X OBESIDADE CONSUMO ↓ VIT. D e ↓Cálcio ↓Cálcio sérico ↑ Cálcio intracelular LIPOGÊNESE ↑ PTH LIPOGÊNESE VITAMINA D X SECREÇÃO DE INSULINA ↓VITAMINA D Alterações na secreção de insulina DM II DM II há < 25 (OH)D3 sérica Intolerância à glicose ZINCO SECREÇÃO DA INSULINA TRANSLOCAÇÃO DE GLUT 4 ↑AÇÃO DA INSULINA ↑ LEPTINA ANTIOXIDANTE Deficiência de Zinco: Resistência ao NPY - ANOREXIA CROMO ↑ AÇÃO DA INSULINA INSULINA / RECEPTOR ANTIOXIDANTE CIRURGIA BARIÁTRICA PRÉ-OPERATÓRIO Perda de 10 % do excesso de peso, diminui: • Complicações pós-operatório • Tempo de hospitalização • Pressão arterial Observar Exames Bioquímicos Melhorar Glicemia / Perfil Lipídico / Inflamação CIRURGIA CIRURGIA BARIÁTRICA ↓ Hiperglicemia ↓ Pressão Arterial ↓ Apnéia do sono ↓ Fibrinogênio ↓ gordura ectópica ↓ TNF-α, IL-6, PCR ↑ Adiponectina Reversão do DM 2 e SM ↑ HDL-c ↓ TRG COMPLICAÇÕES METABÓLICAS Desnutrição grave Má-absorção de gordura Deficiência de minerais: Ferro e Cálcio Deficiência de Vitaminas: Lipossolúveis B12 Folato COMPLICAÇÕES METABÓLICAS Cirurgia bariátrica e perda de peso rápida Risco de cálculos biliares * menor ingestão de lipídios * menos bile * esvaziamento anormal CIRURGIA BARIÁTRICA AVALIAÇÃO LABORATORIAL Hemograma completo Proteínas e frações Ferro / B12 / Ácido Fólico / Cálcio / Mg / Fósforo A / D Hormônios da paratireoide EXAMES BIOQUÍMICOS Rotina: Hemograma / Coagulograma / Na / K Ureia / Glicemia de Jejum / Bilirrubina Transaminases / Fosfatase Alcalina Colesterol Total e Frações Triacilglicerol / Proteínas Totais Albumina / Ácido Úrico Critério: Hemoglobina Glicada Insulina Hormônios Tireoidianos Ca / Mg / P / Fe / B9 / B12 HIPERTENSÃO ARTERIAL Alteração na filtração glomerular Alteração no Sistema Renina Compressão renal ↑ IL-6 ↓ Adiponectina HIPERTENSÃO ARTERIAL Confirmar o diagnóstico Identificar fatores de risco para doenças cardiovasculares Pesquisar presença de outras doenças associadas Estratificar o Risco Cardiovascular Global Avaliar indícios do diagnóstico de Hipertensão Arterial Secundária HIPERTENSÃO ARTERIAL Análise de Urina Potássio Plasmático Creatinina Plasmática - estimativa do ritmo de filtração glomerular Glicemia de Jejum Colesterol Total, HDL, Triacilgliceróis Séricos Ácido Úrico Plasmático HIPERTENSÃO ARTERIAL Albuminúria *Pacientes Hipertensos Diabéticos *Hipertensos com Síndrome Metabólica *Hipertensos com dois ou mais fatores de risco Hemoglobina Glicada ou TOTG *Pacientes com Glicemia de Jejum entre 100 e 126 mg/dl SÍNDROME METABÓLICA SÍNDROME METABÓLICA RI ↓ HDL ↑ PA ↑ TRIACILGLICEROL ↑ GLICEMIA OBESIDADE PATOGENIA DA SM Influências ambientais Influências genéticas Resistência à insulina • OBESIDADE • TABAGISMO • GORDURAS SATURADAS • SEDENTARISMO Hiperinsulinemia Metabolismo de glicose Metabolismo de Ác.úrico Dislipidemia Hemodinâmica Hemostática Intolerancia à glicose Hiperuricemia Gota Urolitiase Hiperatividade simpática Retenção de Na Hipertensão PAI-1 Fibrinogênio Doença coronariana Hipertrigliceridemia Hipercolesterolemia HDL-c LDL densas • ALTERAÇÕES RECEPTORES • SINALIZAÇÃO (C-JUN) • ENZIMAS METAB, CH Componentes da Síndrome Metabólica Componentes Níveis (ATP III) Obesidade abdominal H M 102 cm 88 cm Triacilgliceróis ≥ 150 mg/dl HDL – c H M < 40 mg/dl < 50 mg/dl Pressão Arterial ≥ 130 ou ≥ 85 mmHg Glicemia de jejum ≥ 110mg/dl * - IDF METAS GLICEMIA (mg/dl) 110 (jejum) * 100 - IDF 140 (pós-prandial) COLESTEROL (mg/dl) TOTAL < 200 HDL-c > 45 LDL-c < 100 TRG (mg/dl) < 150 PA (mmHg) < 130 a < 85 PESO Perda de 5 a 10 % EXAMES BIOQUÍMICOS Auxiliar no Diagnóstico e na Estratificação do Risco Cardiovascular Monitoramento da Terapia Nutricional SÍNDROME METABÓLICA Testes: Identificar DM ou Pré-diabetes Pacientes Obesos Perfil lipídico – HDL / TRG/ CT LDLpd, Apo A / Apo B / Lp(a): Individualizada Glicemia de jejum TOTG SÍNDROME METABÓLICA Testes: Risco de SM Avaliar NASH (forma indireta) Perfil Pró-inflamatório Ácido Úrico PCR Perfil Hepático HIPERINSULINEMIA E ÁCIDO ÚRICO ↑ Reabsorção de sódio ↓ Excreção de ácido úrico RI ↓ Glicólise - ↑ Hexose monofosfato ↑ Purinas –↑ Ácido úrico SÍNDROME METABÓLICA Nefropatia diabética - entre 30 a 300 mg/dia Albuminúria de 24 h ¨¨ Método de coleta de urina 24 h Albuminúria Padrão-ouro DISLIPIDEMIA DISLIPIDEMIA LIGADA A RESISTÊNCIA À INSULINA Adipócitos Fígado Insulina (RI) X AGL (lipase hepatica) catabolismo TG em HDL Rim (CETP) Ester colesterol VLD L HDL TG Apo A-1 (Solúvel) Clearance renal TG Apo B VLDL (reduz LPL) VLDL X Adipocitos Fígado Insulina (RI) AGL DISLIPIDEMIA LIGADA A RESISTÊNCIA À INSULINA LDL pd LDL DISLIPIDEMIA LIGADA A RESISTÊNCIA À INSULINA Rim (CETP) Ester colesterol VLD L HDL TG Apo A-1 (Solúvel) Clearance renal TG Apo B VLDL VLDL X Adipocitos Fígado Insulina (RI) AGL (lipase hepática) catabolismo TG em HDL + ATEROGÊNICA HDL-C Peq densa LDL Glicose Hipertensão AGL Insulina SN Simpatico Insulina Glicogenio AGL AGL VLDL Triglicerideos intramusculares 1. Expansão Tecido Adiposo IR= produção de Glicose, TG (VLDL) CLASSIFICAÇÃO LABORATORIAL *Hipercolesterolemia Isolada LDL-c > 160 mg/dL *Hipertrigliceridemia Isolada TRG > 150 mg/dL *Hiperlipidemia Mista LDL-c > 160 mg/dL TRG > 150 mg/dL *HDL-c Baixo < 40 mg/dL – homens < 50 mg/dL - mulheres HDL-c Baixo Isolado OU Associado ao aumento de LDL-c ou TRG PERFIL LIPÍDICO CT HDL-c LDL-c TG COLESTEROL TOTAL LDL • 60 a 70 % HDL • 10 a 15 % VLDL • 10 a 15 % COMPONENTES Lipídicos: Triacilglicerol e Colesterol Total *Lipoproteínas VLDL LDL HDL ***Jejum de 12 h DETERMINAÇÃO DO LDL-c Fórmula de Friedewald* LDL= CT – (VLDL + HDL) VLDL: TRG/5 Alvo prioritário para avaliação do risco e tratamento para a redução de lipídios *Diretrizes Brasileiras de Dislipidemias e NCEP/ATP III HIPERTRIGLICERIDEMIA Volume Total de Lipoproteínas Aterogênicas *Determinado pelo Colesterol ligado as Lipoproteínas Não-HDL-c Não-HDL= CT – HDL-c ÍNDICE DE CASTELLI • VR • 5,1 - Homens • 4,4 - Mulheres IC-I = CT/ HDL • VR • 3,3 - Homens • 2,9 - Mulheres IC-II= LDL/HDL CT + HDL+ LDL DISLIPIDEMIA AVALIAÇÃO LABORATORIAL HEMOGLOBINA GLICADA PROTEINÚRIA PERFIL LIPÍDICO SÉRICO ALBUMINÚRIA GLICEMIA TRIAGEM DO RISCO CARDIOVASCULAR RISCO CARDIOVASCULAR AVALIAÇÃO LABORATORIAL HOMOCISTEÍNA COLESTEROL E TRIACILGLICEROL SÉRICOS LIPOPROTEÍNAS VLDL, HDL e LDL GLICEMIA ESCORE DE FRAMINGHAM - ERF Risco baixo(< 10 % / 10 anos): *01 fator de risco + elevação do colesterol Risco médio (> 10 a < 20 %): *02 fatores + Hipercolesterolemia Risco alto (> 20 %): *> 2 fatores + Hipercolesterolemia *Incluem os portadores de Dislipidemias Familiares / DM / DCV RISCO CARDIOVASCULAR Alvos primários *CT e LDL-c Alvos secundários *TRG e HDL-c PERFIL LIPÍDICO Apolipoproteínas LDLpd Lp(a) Homocisteína PCR RISCO CARDIOVASCULAR Apo B/Apo A1 Não-HDL/HDL *Marcadores Alternativos RISCO CARDIOVASCULAR Apo B *Marcador Alternativo Lp(a) *História familiar de DCV NASH AVALIAÇÃO LABORATORIAL ALBUMINA / BILIRRUBINA ALT / AST TEMPO DE PROTROMBINA GAMA-GLUTAMIL- TRANSPEPTIDASE FOSFATASE ALCALINA / FERRITINA NASH GGT, ALT, AST – 1 a 4 x maior Albuminemia – se proteinúria Insulinemia de Jejum Aumento da glicemia - TOTG Elevação dos TRG NASH E OBESIDADE Rápida perda de peso: pode precipitar a Insuficiência Hepática Ideal de perda de peso: máximo 1 Kg/semana Monitorar as enzimas hepáticas DIABETES MELLITUS DIABETES MELITO TIPO 1 X TIPO 2 Diagnóstico do DM TESTES DIAGNÓSTICOS Categorias FPG Glicemia de Jejum TOTG Glicemia de 2h após sobrecarga com 75g de glicose A1c (%) Hemoglobina glicada Glicemia ao acaso Pré-diabetes DM 100 (5,6) a 125 (6,9) OU ≥ 126 (7,0) OU 140 (7,8) a 199 (11,0) OU ≥ 200 (11,1) OU 5,7 a 6,4 ≥ 6,5 OU ≥ 200 (com sintomas clássicos) ADA , 2015 AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA HEMOGLOBINA GLICADA PROTEINÚRIA LIPÍDIOS SÉRICOS GLICOSÚRIA GLICEMIA DE JEJUM E PÓS-PRANDIAL INSULINEMIA MÉTODOS Glicemia de jejum – 1º exame de escolha Pré-diabetes TOTG HEMOGLOBINA GLICADA HbA1c Glicação entre um resíduo de glicose e o grupo amino terminal (resíduo de valina) de uma ou ambas cadeia beta de HbA Maior fração da Hemoglobina HEMOGLOBINA GLICADA Controle glicêmico a longo prazo ( 2 a 3 meses) Vida Média da Hemoglobina 120 dias METAS Diabéticos Meta de A1c (%) Metas de glicemia (mg/dl) Pré-prandial Pós-prandial Adultos Gestantes Idosos < 7,0 - Individualizada 8,0 70 – 130 < 180 ≤ 95 ≤ 140 e ≤ 120 DMG ADA: • Mulheres com DM1 ou 2, pré-existentes à gravidez, a meta glicêmica: Glicemia de jejum: 60 - 99 mg/dl Pós-prandial: 100 -129 mg/dl A1c < 6 % CRIANÇAS E ADOLESCENTES Idade (anos) Meta de A1c (%) Metas de glicemia (mg/dl) Pré-prandial Noturna 0 a 6 6 a 12 13 a 19 < 8,5 < 8,0 < 7,5 100 – 180 110 – 200 90 – 180 100 – 180 90 – 130 90 - 150 METAS DE PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES COMPLICAÇÕES CRÔNICAS CONDIÇÃO CLÍNICA Hipertensão: Pressão Arterial (mmHg) 130 a 139 e 80 a 89 ≥140 e ≥90 Dislipidemia: Lipoproteínas séricas (mg/dl) LDL-c < 100 ou < 70 (diante de maior risco de doenças cardiovasculares) HDL-c > 40 (homens) e > 50 (mulheres) Triacilglicerol < 150 CONDIÇÃOCLÍNICA META TERAPÊUTICA Nefropatia Retinopatia e Neuropatia Doença hepática Redução de testosterona Certos tipos de câncer Fraturas e demência Controle glicêmico DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA RI Acompanhamento da Terapia Nutricional Técnica de Radioimunoensaio(RIA) mensura a concentração sérica de insulina Padrão ouro – Clamp Euglicêmico Hiperinsulinêmico – CHE CLAMP EUGLICÊMICO Padrão-ouro para avaliação do padrão de insulina Avalia a sensibilidade tecidual à Insulina Examina a resposta de células beta à glicose Em situações de constância de glicemia e insulinemia RI HOMA-IR: Modelo de homeostasia na RI *Baseado na medida de Insulinemia e Glicemia de Jejum Simplicidade operacional – muito utilizado em modelos populacionais Requer cautela para diagnóstico individual RI Teste de Tolerância à Insulina Infusão de insulina Ver a resposta na glicemia pelo seu efeito: * Captação periférica de glicose * Supressão hepática de glicose PROCEDIMENTO RI ÍNDICE HOMA-IR Glicemia de Jejum (mmol/L) X Insulinemia de Jejum (µmol/mL) _______________________________________________ 22,5 VR = 2,5 a 25 µUI/mL CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA RI Modelo Critérios Valores de Referência 1 SBD IMC HOMA-IR IMC e HOMA-IR >28,9 Kg/m2 ou > 4,65 ou > 27,5 Kg/m2 e >3,6 2 IMC IMC >28,7 Kg/m2 ou > 27,0 Kg/m2 e história familiar de DM 3 IMC IMC Sem história familiar de DM, mas com elevação de triacilglicerol >28,7 Kg/m2 ou > 27,0 Kg/m2 e história familiar de DM ou > 2,44mmol/L QUICKI Modelo matemático baseado nos níveis plasmáticos de glicose e insulina em jejum Simples e de baixo custo QUICKI= 1(Log insulina + Log glicemia) CONTROLE DO DM Frutosamina *Presente: Anemia Hemolítica / IRC / Deficiência de Ferro Glicemia pós-prandial Insulina plasmática Glicosúria Hemoglobina glicada – 2 a 4 x por ano Hipertrgliceridemia PEPTÍDIO C Peptídio de conexão à Insulina *Coarmazenada e Cossecretada com a Insulina Avaliar a secreção das células beta pancreáticas Classificar DM Tipo 1 ou 2: diante de quadro clínico confuso VITAMINA D E CÁLCIO Prevenção e tratamento do DM2 A deficiência de 25-deidrocolecalciferol: *Altera a síntese e a secreção de insulina Baixo status de 25-deidrocolecalciferol, cálcio e derivados do leite: *Aumento da prevalência de DM2 e SM Deficiência de Cálcio: *Favorece o > 1,25-VITD3 e PTH - > lipogênese EVOLUÇÃO BIOQUÍMICA Teste de A1c, se não avaliado nos últimos dois ou três meses Perfil lipídico em jejum (triacilglicerol, colesterol total, LDL-c e HDL-c) Testes da função hepática Albuminúria e creatinina no soro Dosagem dos hormônios tireoidianos (DM tipo 1, dislipidemia e em mulheres > 50 anos de idade) - realizados anualmente AVALIAÇÕES PERIÓDICAS Níveis séricos de glicose, lipídios, hemoglobina glicada, pressão sanguínea, peso corporal e função renal * Avaliar as necessidades de mudanças na terapia e para garantir resultados favoráveis A SBD - recomenda que os pacientes estáveis e com controle satisfatório podem ser avaliados pela equipe multidisciplinar a cada 3 a 4 meses Os pacientes instáveis e com controle inadequado devem ser avaliados mais frequentemente, de acordo com a necessidade 9/25/2015 HEPATOPATIAS 9/25/2015 9/25/2015 HEPATOPATIAS AMÔNIA X UREIA AAA X AAR ALBUMINA TEMPO DE PROTROMBINA GLICONEO- GÊNESE BILIRRUBINA AST / ALT ESTEATOSE HEPÁTICA HEPATOPATIAS Hipoglicemia / Hiperglicemia RI Esteatose hepática Hipertrigliceridemia Hiperamoniemia Redução do Colesterol Total, TRG e HDL Aumento de IgG e IgA AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA AST e ALT AST/ALT GGT FA GGT / FA Bilirrubina Total BD e BI Desidrogenase Láctica Globulina Ferritina – elevada Alfa-1-globulina - aumentada Ácido Úrico Sérico Homocisteína Metabolismo do ferro GAMA GLUTAMILTRANSFERASE Diagnóstico de Hepatopatias Marcador auxiliar do alcoolismo crônico Jejum de 8 h VR: até 50 UI/L - M até 30 UI/L - H HEPATITES VIRAIS AUMENTO Aminotransferases Desidrogenase Láctica Fosfatase Alcalina DISFUNÇÃO HEPATOCELULAR REDUZIDAS Tempo de Protrombina Albumina DHC Albumina e Tempo de Protrombina *Cirrose **Indicam gravidade da doença DISFUNÇÕES HEPÁTICAS Alteração do Perfil Lipídico Redução do CT e TGR Redução na Síntese de VLDL HEPATOPATIAS / HEPATOCARCINOMA Níveis de HDL-c Podem estar reduzidos 9/25/2015 DESNUTRIÇÃO < INGESTÃO ALIMENTAR > CITOCINAS PRÓ- INFLAMATÓRIAS MÁ-DIGESTÃO / MÁ-ABSORÇÃO ALTERAÇÕES NA METABOLIZAÇÃO DSO NUTRIENTES > TRIPTOFANO > SETORONINA INIBIÇÃO DO CENTRO DA FOME < LACTASE / < PROTEASES NÁUSEAS / VÔMITOS/ ANOREXIA HEMORRAGIAS DIGESTIVAS HEPATOPATIA CRÔNICA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL ALBUMINA/ PRÉ-ALBUMINA/ TRANSFERRINA / RBP/ LINFÓCITOS TOTAIS FERRO/ FERRITINA/ MG/ ZN /CÁLCIO/ FÓSFORO /B12 FOLATO ÍNDICE CREATININA/ALTURA DESNUTRIÇÃO PROTEICO- CALÓRICA / HEPATOPATIA Redução na Concentração Sérica das Proteínas de Síntese Hepática *Albumina *Transferrina *Pré-albumina *Creatinina HEMOGRAMA COMPLETO Hematócrito e Hemoglobina Bons Indicadores do estado nutricional Independem do Metabolismo Hepático Podem estar alterados: Hipertensão Portal com Hemorragia Digestiva TRANSFERRINA Níveis plasmáticos mascarados: Reduzidos *Hepatopatias Crônicas ÍNDICES DE AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL ÍNDICE DE MAASTRICHT (IM) *Alta sensibilidade e especificidade *Melhor indicador da fase precoce da Desnutrição ÍNDICE DE MAASTRICHT (IM) *IM = 20,68 - [2,4 X albumina plasmática (g/dL)] – [0,1921 X pré-albumina (mg/dL)] – [0,00186 x linfócitos totais (células/mm3] – [4 X (peso atual/peso ideal)] PI = 22 X [Altura (m2)] ÍNDICE DE MAASTRICHT (IM) IM = 0 a 3 – Levemente desnutrido IM = 3 a 6 – Moderadamente desnutrido IM > 6 – Gravemente desnutrido ÍNDICE DE RISCO NUTRICIONAL Média sensibilidade e especificidade IRN > 100 – Eutrófico IRN = 97,5 a 100 – Levemente Desnutrido IRN = 83,5 a 97,4 – moderadamente Desnutrido IRN < 83,5 - Gravemente Desnutrido IRN = [1,519 X albumina plasmática (g/dL)] + [41,7 X (peso atual / peso usual)] ÍNDICE DE CHILD-PUGH Classifica a Hepatopatia de acordo com a disfunção hepáticaDireciona a Terapia Nutricional MODELO PARA DHC TERMINAL MELD MELD= 10 X {0,957 x Log [Creatinina (mg/dL)] + 0,378 x Log e [bilirrubina (mg/dl)] + 1,120 x Log e (RNI) + 0,643]} Valor igual ou superior a 6 *Entra na lista do Transplante Hepático MARCADORES DA INFLAMAÇÃO NA DHC *Ceruloplasmina baixa *Alfa-1-antitripsina baixa PANCREATITE AUMENTO Enzimas Pancreáticas Amilase e Lipase Hematócrito Leucócitos Creatinina VHS Desidrogenase Láctica PCR AUMENTO IL-6 AST ALT Calcemia BILIAR: Fosfatase Alcalina GGT Bilirrubina DOENÇA RENAL CRÔNICA DOENÇA RENAL CRÔNICA Uréia Creatinina CREATININA SÉRICA Estimativa da Taxa de Filtração Glomerular Fórmula de Cockroft-Gault: RFG = (140 – idade) X (peso) __________________________ [72 X creatinina sérica (mg/dL)] CREATININA SÉRICA Estimativa da Taxa de Filtração Glomerular Fórmula da Modificação da Dieta na Doença Renal - MDRD 186 X (creatinina sérica)-1,154 X (idade) -0,203 = CREATININA URINÁRIA Avaliar a Função Renal e estimar a Taxa de Filtração Glomerular DEPURAÇÃO DE CREATININA RFG Creatinina Urinária X Volume Urinário (por minuto) _________________________________________ Creatinina Sérica (mg/dL) = DOENÇA RENAL CRÔNICA UREIA SÉRICA Indicador da Função Renal Adesão à Ingestão Proteica INSUFICIÊNCIA RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL PROTEÍNAS VISCERAIS COLESTEROL LINFÓCITOS TOTAIS ÁCIDO ÚRICO Hemoglobina PTH VITAMINA D HEMATÓCRITO E HEMOGLOBINA Anemia Deficiência de Eritropoietina PTH PTH ELEVADO Corresponde a um mecanismo compensatório para manutenção da homeostase de cálcio e de fósforo séricos VITAMINA D Concentrações séricas de calcidiol (ng/mL) Classificação do estado nutricional de vitamina D < 5 Deficiência grave 5 a 15 Deficiência leve 16 a 30 Insuficiência > 30 Suficiência Fonte: K;DOQI, 2003 DOENÇAS RENAIS CRÔNICAS HDL TRG LDL HOMOCISTEÍNA PCR FIBRINOGÊNIO ALBUMINA SÉRICA ALBUMINA Não é sensível para avaliar o estado nutricional dos pacientes renais *Proteinúria *Albuminúria – Nefropatia Diabética CÂNCER ALTERAÇÕES METABÓLICAS METABOLISMO ENERGÉTICO ↑ Taxa de Metabolismo Basal ↑ Consumo de glicose ↑ Lactato METABOLISMO DAS PROTEÍNAS Atrofia do músculo esquelético Hipoalbuminemia ↑ Síntese proteica da FASE AGUDA Síntese proteica tumoral METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS Intolerância à glicose Resistência à insulina Gliconeogênese Hiperglicemia METABOLISMO DOS LIPÍDIOS Lipólise Oxidação de ácidos graxos Hiperlipidemia ↓ Lipase lipoproteica CÂNCER AVALIAÇÃO LABORATORIAL PROTEÍNAS VISCERAIS CÁLCIO / Mg / P SÉRIES VERMELHAS DO SANGUE LINFÓCITOS TOTAIS GLICEMIA BALANÇO NITROGENADO PRÉ- ALBUMINA ÍNDICE CREATININA ALTURA CÂNCER Dosagens séricas comuns: Albumina Hemoglobina Hematócrito Glicose em jejum Ureia Creatinina Sódio K TESTES BIOQUÍMICOS Testes mais utilizados nos Grandes Centros: *Transferrina / Pré-albumina / RBP *Creatinina urinária (alto custo e difícil coleta e análise) CÂNCER Correlação Negativa *Estágio da doença e Níveis de Albumina e Proteínas Totais AIDS CAUSA BASE DA AIDS Infecção pelo HIV (Human Immunodeficiency Virus) Replica no núcleo das células CD4 ou linfócitos T4 auxiliares Perda da imunidade celular Complicações neurológicas, Desnutrição, Síndrome Consumptiva, Neoplasias e Infecções Oportunistas ALTERAÇÕES METABÓLICAS * Aumento das Necessidades Nutricionais – 28 % do GEB Febre e Infecções - Pneumonia, Tuberculose e Meningite * Citocinas - Resistência Insulínica Lipogênese / Hipertrigliceridemia / Hipercolesterolemia Redução da Lipase Lipoproteica / Hiperglicemia CAUSAS DA DESNUTRIÇÃO Ingestão alimentar inadequada Anorexia Infecção, febre, depressão, efeitos colaterais da medicação, problemas econômicos e psicossociais Distúrbios bucais e esofágicos Candidíase, herpes, citomegalovírus, peridontite, gengivite Náuseas e vômitos Efeitos colaterais da terapêutica, infecções oportunista do TGI Alterações neurológicas Diarreia e má absorção Infecção do trato gastrointestinal Infecção pelo HIV propriamente dito TERAPÊUTICA ANTI-RETROVIRAL Complicações metabólicas e morfológicas LIPODISTROFIA Lipoatrofia Lipohipertrofia Dislipidemia Hiperglicemia - RI LIPODISTROFIA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL História clínica e nutricional Exame físico / Antropometria Exames bioquímicos: *Proteínas Totais, Albumina, Colesterol, Triacilglicerol, Ureia, Ácido úrico e Creatinina AIDS AVALIAÇÃO LABORATORIAL MAGNÉSIO / VITAMINAS LIPIDOGRAMA COMPLETO PCR, CD 4 e CD 8 FERRO SÉRICO FERRITINA CAPACIDADE TOTAL DE LIGAÇÃO DO FERRO GLICEMIA DE JEJUM ALBUMINA LINFÓCITOS TOTAIS AIDS AVALIAÇÃO LABORATORIAL ELETRÓLITOS HEMOGLOBINA UREIA CREATININA ENZIMAS HEPÁTICAS ANÁLISE DA URINA E FEZES DEFICIÊNCIAS DE VITAMINAS Vitaminas - A, B6, B12 e C Minerais - Zinco e Selênio *Má absorção *Estresse oxidativo *Modificações no mecanismo imune e metabólico
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