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Unidade II ADMINISTRAÇÃO INTERDISCIPLINAR Profa. Rosely Gaeta Decisão multicritério Quando alguém toma uma decisão com base em um único critério, por exemplo, preço, a decisão é fácil de tomar. Quando os critérios para decidir são dois ou mais, como preço, qualidade e despesas adicionais, a tomada de uma decisão racional torna-se mais complexa. Decisão multicritério (ADM) Conjunto de técnicas de apoio à tomada de decisão, que têm a finalidade de investigar alternativas, considerando múltiplos critérios e objetivos em conflito. Possibilita: gerar soluções; hierarquizar alternativas. (GOMES, GOMES E ALMEIDA, 2002) Decisão multicritério (ADM) – vantagens Segundo Bouyssou (1993): construção de uma base para o diálogo entre os intervenientes utilizando diversos pontos de vista em comum; maior facilidade em incorporar incertezas aos dados sobre cada ponto de vista; interpretação de cada alternativa como um compromisso entre objetivos em conflito. Método trade-off decision analysis (T-ODA) Objetivo: propiciar decisões multicritério racionais por meio de um processo simples. Forma básica: ajuda qualquer pessoa a tomar uma decisão multicritério de forma racional. Forma ampliada: atender executivos e gerentes em decisões táticas e operacionais subordinadas à vantagem competitiva que a empresa busca manter ou ampliar. Importância: dispensa os trabalhosos e complexos cálculos para mostrar se há ou não consistência nas avaliações dos decisores. Variações do método trade-off decision analysis (T-ODA) T-ODAG (Trade-off Decision Analysis in GROUP) ST-ODA (Strategic Trade-off Decision Analysis) Recomendável para tomada de decisão multicritério EM GRUPO. Decisões ligadas ao dia a dia, à rotina. Aplicada a decisões estratégicas e táticas. Grupos de trabalho nível operacional. Gestores (níveis estratégico e tático). Muito útil para as MPE. Qualquer porte. Processo racional de tomada de decisão – etapas Etapas do processo, de acordo com Robbins (2009): definir o problema; identificar os critérios de decisão; atribuir pesos específicos a esses critérios; desenvolver alternativas; avaliar as alternativas: pontos fortes; desvantagens; escolher a melhor opção. Identificação de um critério Critério: o que é importante? Importância: peso diferente para diferentes decisores. Ex.: tecnologia de ponta X preço X status X economia fatores não identificados nessa etapa são considerados irrelevantes para o decisor. Ex. critérios relevantes – compra de um carro: custo periódico de manutenção design consumo na estrada cor facilidade de pagamento preço Processo racional de tomada de decisão Processo Racional de Tomada De Decisão Definição do Problema Identificação dos Critérios de Decisão Avaliar cada alternativa Dar Pesos específicos aos critérios Definir objetivo e alternativas Quais critérios serão importantes para a decisão Determinar a importância relativa de um critério face aos demais critérios Calcular qual alternativa contribui mais para o objetivo da decisão Comprar um carro: GM, VW ou FIAT. Preço, consumo, design, Manutenção anual. Consumo 0.4 Preço 0.3 Manutenção 0.2 Design 0.1 GM = 22 FIAT = 43 VW = 35 Escolher a melhor alternativa Definir a alternativa que contribui mais para o objetivo da decisão FIAT Interatividade Robbins (2009) entende que os gerentes supostamente deveriam usar um processo racional de tomada de decisão, ou seja, fazer escolhas consistentes, maximizando o valor dentro de limitações específicas. Segundo ele, tal processo, deveria ter qual(s) etapa(s)? a) Definir o problema. b) Burocratizar as ações. c) Atribuir pesos iguais a esses critérios. d) Agir estaticamente. e) Todas as alternativas anteriores estão corretas. Operações da inteligência De acordo com Lopes (1968, p.30), há três operações da inteligência: Apreensão “ato em que a inteligência conhece alguma coisa sem dela afirmar ou negar coisa alguma. Seu termo é o conceito ou ideia ou noção ou verbo mental.” Juízo “ato em que a inteligência afirma ou nega alguma coisa de um ser. O ser de que se afirma ou nega alguma coisa é o sujeito; o que se afirma ou nega do sujeito é o predicado.” Raciocínio Sua expressão é o argumento. Busca-se demonstrar a verdade lógica do argumento. Operações da inteligência – verdade lógica do argumento A verdade lógica do argumento existe quando: o conhecimento se conforma com a realidade; quando a inteligência diz que o que é é, que o que não é não é. Não é necessário que o conhecimento atribua ao objeto tudo o que lhe corresponde; basta: que não lhe negue nada do que tem e que não lhe atribua coisa alguma que não tenha. Esquema da análise do juízo Tipos de lógica: clássica ou tradicional Princípio da identidade: x = x (todo objeto é idêntico a si mesmo). Princípio do terceiro excluído: duas proposições contraditórias, uma nega a outra, uma delas é verdadeira. Tipos de lógica: clássica ou tradicional Princípio da contradição (ou da não contradição): entre duas proposições contraditórias, uma é falsa. Princípio da identidade proposicional: uma vez verdadeira, sempre verdadeira; uma vez falsa, sempre falsa. (DA COSTA et al., 1999, p.13) Lógica formal (ou lógica menor) Estuda o mecanismo do raciocínio. Não se ocupa dos conteúdos pensados ou dos objetos referidos pelo pensamento. Ocupa-se da forma pura e geral dos pensamentos, expressa por meio da linguagem. A lógica faz uso de proposições. Uma proposição é uma afirmação, é a atribuição de um predicado a um sujeito: S é P. Lógica formal (ou lógica menor) Proposição É uma afirmação. É a atribuição de um predicado a um sujeito: S é P. S = “Ana” P = “foi ao cinema” Se S é P, então “Ana foi ao cinema” (proposição). Portanto => a proposição: “Ana foi ao cinema” é uma afirmação. PREDICADO é uma característica do SUJEITO Lógica paraconsistente ou não clássica Lógica clássica Lógica paraconsistente Admite contradições, expressões do tipo “A e não A”. Eixo na dimensão falso-verdadeiro + um eixo à dimensão da contradição: indeterminação X inconsistência Ex.: “Esta sentença não é verdadeira”. Se verdadeira: resultado não é verdadeiro Se não verdadeira: resultado é verdadeiro Plano cartesiano QUPC – Quadrado Unitário do Plano Cartesiano Interatividade Enquanto uma focaliza a dimensão “falso-verdadeiro” a outra inclui a dimensão “indeterminação X inconsistência”. Referem-se, respectivamente, à: a) Lógica quântica e lógica paranormal. b) Lógica clássica e lógica digital. c) Lógica formal e lógica paraconsistente. d) Lógica paranormal e lógica não alética. e) Lógica clássica e lógica paraconsistente. Mercado de capitais O mercado de títulos negociados na Bolsa de Valores e de Mercadorias é tão atraente quanto arriscado. Quem nele opera deve estar ciente de que é um mercado de risco e, portanto, há a possibilidade de que as operações lhe causem prejuízo: Bolsa de Valores de NY – 72% das pessoas físicas perdem dinheiro; Bolsa de Valores de São Paulo – 70% das operações realizadas dão prejuízo ao investidor. (BAZIN, 1992, p.219) Mercado de capitais – o que se levar em conta Nenhummétodo é absolutamente certo nas suas “informações”. Mas os métodos demonstram-se melhores que as ordens ao simples acaso. Escolher um dos métodos e... Aplicá-lo. Abordagem do investidor: Mais de um método é desaconselhável! Alguns investidores utilizam mais de um método em busca de confirmação. Os métodos não são coincidentes nos resultados. •Curto prazo •Médio prazo •Longo prazo Mercado de capitais – o que se levar em conta A maioria dos métodos adota certo período de análise. Método das Médias Móveis: últimos 9, 15, 21, 60, 200 dias. Aponta para o tipo de abordagem adotada. Bases temporais diferentes: ordens de compra e venda não coincidentes. Mercado de capitais – o que se levar em conta Investidores individuais que não seguem método algum, vão ao sabor das ondas: entram comprando quando o mercado já subiu ou parou de subir; correm vendendo ao primeiro sinal de queda. Épocas de boom => métodos são menos eficientes. Mercado de capitais – o que se levar em conta Efeito manada Fonte: “A week on the wild side” – Revista “The Economist”, 01/11/1997. Disponível em: <http://www.economist.com/printedition/1997-11-01>. Investimentos no mercado de capitais Sistema Financeiro Nacional (SFN) composto por instituições responsáveis: pela captação de recursos financeiros; pela distribuição e circulação de valores; e pela regulação desse processo. Investimentos no mercado de capitais – SFN Conselho Monetário Nacional (CMN) Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Banco Central do Brasil (BCB ou BC) Regulação e fomento do mercado de valores mobiliários Órgão Executivo do CMN Define as diretrizes de atuação do sistema Fonte: BM&FBOVESPA, 2010, p.7 Investimentos no mercado de capitais O desempenho da Bolsa é influenciado por muitas variáveis: Inflação; política monetária Ex.: taxa de juros; política fiscal; câmbio; crises políticas e econômicas: internas; externas. Investimentos no mercado de capitais INVESTIDOR ESPECULADOR Prazos longos de atuação Medidos em anos Prazos curtos de atuação Medidos em dias ou semanas Compra ação com a intenção de permanecer longo tempo Ganhos ou rendimentos provêm dos dividendos Compra ação com a intenção de se desfazer rapidamente Aproveitamento da valorização na cotação Escolha: com base no Cash-Yield (d/pm) Escolha: cotação da ação Muitas vezes provocam quedas acentuadas (prejuízo para especuladores) Queda acentuada na Bolsa causa-lhe grandes prejuízos Presenter Presentation Notes Diferenças entre investidor e um especulador. Não é uma diferença qualitativa; não se trata de afirmar que um é, eticamente, melhor do que o outro. Não se trata disso: a diferença reside essencialmente no horizonte da aplicação e na forma como buscam os ganhos. O conhecimento sobre mercado de capitais é útil tanto aos especuladores – aplicadores com horizonte curto, orientados pela variação das cotações das ações na Bolsa – quanto aos investidores. Uma pessoa, aliás, pode adotar estas duas posturas: gerir parte dos seus fundos disponíveis como investidor e outra parte como especulador. É óbvio que a postura de especulador traz maior risco, mas proporciona, de forma geral, um retorno maior. Investimentos no mercado de capitais “o especulador é protagonista ativo do mercado, porém ele não forja o mercado, criando condições artificiais que venham facilitar o objetivo de realização de lucro a curto prazo. A especulação não se reveste de qualquer ilegalidade, quando praticada dentro das regras de jogo, e garante certo grau de liquidez às Bolsas”. (OLIVEIRA, 1980). Como o mercado funciona Não se pode operar ações sem o domínio de um conjunto mínimo de conceitos. Mercado primário: a empresa vende suas ações para os investidores; a bolsa é um instrumento importante para as empresas levantarem recursos vendendo ações para acionistas novos ou já existentes. Mercado secundário: os investidores atuam; a bolsa auxilia o processo de compra e venda de ações entre investidores. Como o mercado funciona Grande parte dos investidores compra e vende ações apoiada em algumas técnicas (duas correntes): escola fundamentalista; escola técnica. Parte utiliza intuição, conselhos de amigos, leituras de jornais, boatos. Essa prática não costuma fazer o capital do investidor aumentar. Como o mercado funciona Oferta pública inicial de ações, chamada de IPO (Initial Public Offering), evento de transformação na organização. Abrir o capital, decisões importante para: ter acesso às alternativas que o mercado de capitais proporciona não disponíveis à empresa de capital fechado; usar as suas próprias ações como moeda para adquirir outras empresas. Como o mercado funciona Processo de abertura de capital Apresenta desafios muito particulares que uma empresa precisa estar preparada para enfrentar. Uma oferta pública inicial bem-sucedida exige planejamento cuidadoso. Formação de equipe com base na experiência de seus integrantes em processos e indústrias semelhantes é fundamental. Como o mercado funciona Processo de abertura de capital Importante analisar os fatores: razão da abertura de capital; nível de preparação da empresa para atender às exigências legais; estrutura societária; equipe interna que trabalhará no pré e no pós-IPO; conjuntura do mercado e custos, dentre outros. Como o mercado funciona Empresa S/A é considerada de capital fechado se tiver 20 acionistas ou menos. É dispensada de: convocar acionistas pelos jornais; publicar demonstrações financeiras pela imprensa. Interatividade Briefing é um(a): a) “Caderno” sobre os colaboradores, mostrando especialmente a potencialidade de geração de lucros na produção. b) “Pasta” ou “carteira” de projetos. c) “Carteira” sobre a produção. d) “Caderno” sobre a empresa, mostrando especialmente a potencialidade de lucros do negócio, com vistas a obter interessados em associar-se à organização. e) Protagonista ativo do mercado, porém ele não forja o mercado, criando condições artificiais que venham facilitar o objetivo de realização de lucro a curto prazo. Como o mercado funciona AÇÃO PREFERENCIAL (PN) AÇÃO ORDINÁRIA (ON) Confere ao titular prioridades: na distribuição de dividendo, fixo ou mínimo; e no reembolso do capital. Tipo de ação que confere ao titular os direitos essenciais do acionista: participação nos resultados; direito a voto nas assembleias. não dá direito a voto ao acionista na Assembleia Geral da empresa, ou restringe o exercício desse direito. Somente acionistas com ações ordinárias (ON) têm direito a voto. Cada ação ordinária corresponde a um voto na Assembleia Geral. Presenter Presentation Notes Dividendos é a parcela do lucro apurado pela empresa, que é distribuída aos acionistas por ocasião do encerramento do exercício social (balanço) Como o mercado funciona AÇÃO PREFERENCIAL (PN) AÇÃO ORDINÁRIA (ON) Na troca de controle, o tratamento é distinto para os acionistas detentores de ações PN. A nova Lei das Sociedades Anônimas dá direito ao acionista minoritário, detentor de ações ON, receber, no mínimo, 80% do valor pago pelo controlador em caso de venda do controle (tag along). Fonte: O Globo. Disponível em <http://oglobo.globo.com/economia/entenda-diferenca-entre-acoes- preferenciais-ordinarias-4549107>. Como o mercado funciona A negociaçãode compra e venda de ações somente pode ocorrer com Corretoras de Valores Mobiliários. O investidor tem de se cadastrar em uma corretora para solicitar compra ou venda. Ele pode indicar o valor de compra ou de venda que ele deseja para realizar o negócio. A corretora passa a informação para o setor de informações da Bolsa. Operações de compra e venda podem ser feitas no mesmo dia (day trade). Escolas de investidores: escola fundamentalista Tese de que existe uma correlação lógica entre o valor intrínseco de uma ação e seu preço de mercado. Investidores divididos em dois grupos: trabalham prioritariamente sobre as previsões de lucros futuros das diversas empresas; procuram localizar no mercado as que, tendo boas perspectivas, tenham cotações baixas à luz dos resultados esperados. os que procuram empresas com baixas cotações em relação aos seus ativos; que não tenham seu controle acionário concentrado, com o objetivo, muitas vezes, de concretizar um take-over, reunindo um lote expressivo de ações suficiente para garantir a participação no processo decisório da empresa. Escolas de investidores: escola fundamentalista, métodos e indicadores Indice Preço-Lucro (PL): decorre da divisão entre o preço de mercado de um determinado papel, em certo momento, pelo lucro líquido anualizado da ação. Cash-yield: relação do dividendo anualizado pelo preço de mercado da ação; método que a maior parte dos investidores, com horizonte LP, adota. Cotação/valor patrimonial: quociente entre o preço de mercado da ação e seu valor patrimonial. Escolas de investidores: escola fundamentalista, métodos e indicadores Análise Estrutural da Indústria: Fundamentada a proposta de Michael Porter; método adequado para selecionar organizações. Capital Asset Pricing Model: relaciona os preços das ações com taxas de retorno, determinando uma linha característica para o título; pela sua complexidade, não é recomendado para investidores individuais (não profissionais). Escolas de investidores: escola fundamentalista, métodos e indicadores Indice Sharpe: mede o grau de risco de uma carteira em relação à sua rentabilidade; calculado pela diferença entre as rentabilidades da carteira e do ativo utilizado como comparação; dividido pelo desvio-padrão da carteira (o ativo pode ser um certificado de depósito bancário (CDB-over) ou semelhante). Indicador KM: fundamentado nos estudos de Kanitz e Morante; e a técnica que Meireles (2000) recomenda para a seleção de empresas cujas ações devem ser compradas. Escolas de investidores: escola técnica Os primeiros métodos usados pelos investidores eram essencialmente grafistas: levavam em conta não só os gráficos, mas também as formações específicas que estes realizavam; como seus defensores usam essencialmente gráficos para se orientarem nas aplicações na Bolsa – é chamada de grafista. Escolas de investidores: escola técnica Essa escola tem seus fundamentos nos seguintes fatores apontados por Dehner (1994): a conotação psicológica básica (e permanente) do conjunto da massa de investidores e de avidez na busca de lucros e medo de sofrer prejuízos; essa circunstância coletiva é identificável pelos analistas técnicos por ser um padrão de comportamento seguidamente verificado na realidade, sendo uma informação de extrema importância na previsão de tendências. Escolas de investidores: escola técnica Essa escola tem seus fundamentos nos seguintes fatores apontados por Dehner (1994): os fatos relevantes referentes às empresas com ações negociadas em bolsas de valores não são imediatamente divulgados para todo o mercado e, portanto, a intensidade da reação dos investidores a esses fatos é variável ao longo do tempo; as oscilações de preços decorrem dessas reações e podem ser representadas por grãficos que facilitam sua visualização e acompanhamento. Escolas de investidores: escola técnica – métodos Teoria de Dow: formulada por aquele que é considerado o fundador da escola técnica; afirma que, antes de um movimento significativo de alta ou de baixa nas cotações de um determinado papel, ocorrem formações sinalizando previamente a movimentação que deverá ocorrer. Escolas de investidores: escola técnica – métodos Teoria de Dow: fases do mercado. Teoria das ondas Entrada de smart money Saída de smart money Escolas de investidores: escola técnica – métodos Gráfico ponto-figura Escolas de investidores: escola técnica – métodos Gráfico média-móvel Escolas de investidores: escola técnica – métodos Gráfico candle-stick Filosofia orientativa de atuação na Bolsa Para operar na Bolsa de Valores não basta conhecer técnicas. É preciso: ter uma postura; adotar e acatar um conjunto de princípios de ação; ter o que costumeiramente se denomina de filosofia: a filosofia do investidor é um padrão comportamental, um conjunto de hábitos, um estilo de atuar; técnica + filosofia orientativa de ação. Filosofia orientativa de atuação na Bolsa Sucesso relativo: técnica para selecionar ativos; técnica para acompanhar os ativos selecionados; flexibilidade para mudar a constituição da carteira. Filosofia orientativa de atuação na Bolsa: Warren Buffett – Value Oriented Compre um negócio, não uma ação. Compre ações de empresas que tenham rentabilidade superior à média do setor. Administre uma carteira de negócios, não de ações. Invista em ações de empresas cujo negócio você entenda e que tenham boas perspectivas a longo prazo. Não diversifique exageradamente a sua carteira: um portfólio com ações de meia dúzia de empresas poderá ser acompanhado melhor do que se contiver muitas empresas. Filosofia orientativa de atuação na Bolsa: Warren Buffett – Value Oriented Desligue-se do mercado de ações. Não se preocupe muito com as variações de curto prazo nem com opiniões alarmistas sobre a tendência do mercado. O mais importante de seguir uma filosofia de ação que você deve ter como investidor é evitar fazer o papel de tolo. Interatividade Identifique o método que não faz parte da escola fundamentalista: a) Cash-yield. b) Análise Estrutural da Indústria. c) Cotação/Valor Patrimonial. d) Índice Preço-Lucro. e) Teoria de Dow. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 Decisão multicritério Decisão multicritério (ADM) Decisão multicritério (ADM) – vantagens Método trade-off decision analysis (T-ODA) Variações do método trade-off decision analysis �(T-ODA) Processo racional de tomada de decisão – etapas Identificação de um critério Processo racional de tomada de decisão Interatividade Resposta Operações da inteligência Operações da inteligência – �verdade lógica do argumento Esquema da análise do juízo Tipos de lógica: clássica ou tradicional Tipos de lógica: clássica ou tradicional Lógica formal (ou lógica menor) Lógica formal (ou lógica menor) Lógica paraconsistente �ou não clássica Plano cartesiano Interatividade Resposta Mercado de capitais Mercado de capitais – �o que se levar em conta Mercado de capitais – �o que se levar em conta Mercado de capitais – �o que se levar em conta Mercado de capitais – o que se levar em conta Investimentos no mercado de capitais Investimentos no mercado de capitais – SFN Investimentos no mercado de capitais Investimentos no mercado de capitais Investimentos no mercado de capitais Como o mercado funciona Como o mercado funciona Como o mercado funciona Como o mercado funciona Como o mercado funcionaComo o mercado funciona Interatividade Resposta Como o mercado funciona Como o mercado funciona Como o mercado funciona Escolas de investidores: escola fundamentalista Escolas de investidores: �escola fundamentalista, métodos e indicadores Escolas de investidores: �escola fundamentalista, métodos e indicadores Escolas de investidores: escola fundamentalista, métodos e indicadores Escolas de investidores: escola técnica Escolas de investidores: escola técnica Escolas de investidores: escola técnica Escolas de investidores: escola técnica – métodos Escolas de investidores: escola técnica – métodos Escolas de investidores: escola técnica – métodos Escolas de investidores: escola técnica – métodos Escolas de investidores: escola técnica – métodos Filosofia orientativa de atuação na Bolsa Filosofia orientativa de atuação na Bolsa Filosofia orientativa de atuação na Bolsa: �Warren Buffett – Value Oriented Filosofia orientativa de atuação na Bolsa: �Warren Buffett – Value Oriented ��Interatividade�� Resposta Slide Number 62
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