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Direito Civil IV

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1a Questão (Ref.:201602796244)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB 2006) Em relação ao contrato de mútuo com garantia de alienação fiduciária, é correto afirmar que
		
	 
	se considera vencido o mútuo se o bem dado em alienação perecer e não for substituído.
	
	o devedor não fica obrigado como depositário, pois é possuidor indireto da coisa.
	
	vencida a dívida e não paga, poderá o credor ficar com o bem da garantia, sem anuência do credor.
	
	se constitui pelo registro do instrumento público ou particular no Registro de Imóveis.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201602954112)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(2015 FGV Niteroi RJ) Em decorrência de disposição testamentária, um pequeno sítio de cinco hectares, com duas casas e outras benfeitorias, foi transmitido para Maria, ficando em usufruto vitalício para Eduardo. Acontece que o referido imóvel, por desídia de Eduardo, foi invadido por Sérgio e Ana, os quais, por terem permanecido residindo no bem por longo período, lograram obter sentença favorável em ação de usucapião cujo processo teve Maria e Eduardo no polo passivo da relação processual. Diante do caso em questão, por se tratar a usucapião:
		
	 
	de um modo originário de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a nua propriedade do imóvel, permanecendo Eduardo como usufrutuário, não restando qualquer direito para Maria.
	 
	de um modo originário de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a propriedade plena do imóvel, extinguindo-se o usufruto de Eduardo, restando para Maria direito indenizatório em relação a este;
	
	de um modo derivado de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a propriedade plena do imóvel, extinguindo-se o usufruto de Eduardo e restando para Maria direito indenizatório em relação a este;
	
	de um modo derivado de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a nua propriedade do imóvel, permanecendo Eduardo como usufrutuário, não restando qualquer direito para Maria;
	
	de um modo derivado de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a nua propriedade do imóvel, permanecendo Maria como usufrutuária, não restando qualquer direito para Eduardo;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201602690950)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Dentro do tema Aquisição da Propriedade, é incorreto afirmar que:
		
	
	As acessões imobiliárias podem ocorrer: de imóvel em imóvel, de móvel em imóvel e de móvel em móvel.
	
	Através da averbação é feita alteração em registro já existente. Assim o art. 167, II da LRP determina que serão averbados atos como: mudança de denominação, de numeração dos prédios, da edificação, da construção, da demolição, do desmembramento e do loteamento de imóveis; restabelecimento da sociedade conjugal; sentenças de separação judicial, de divórcio, de nulidade ou anulação de casamento, quando nas respectivas partilhas existirem imóveis ou direitos reais sujeitos a registro; contrato de locação, para fins do exercício do direito de preferência; extinção do direito de superfície; cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade impostas a imóveis.
	
	Desdobro é a subdivisão de lotes enquanto que fusão é a unificação de imóveis contíguos. No caso de fusão, o cancelamento da matrícula anterior e abertura de nova matrícula é uma faculdade do proprietário dos imóveis contíguos.
	
	Na aquisição originária da posse, não há relação jurídica com o antecessor da posse. A aquisição se dá por ato unilateral. Nos modos originários de aquisição, não há relação de causalidade entre a posse atual e a anterior.
	 
	Confusão, comistão e adjunção são termos sinônimos.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201602798428)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJ/PE) O direito de superfície é concedido a outrem pelo
		
	 
	proprietário, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em terreno do concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	proprietário, por escritura pública ou escrito particular, conferindo àquele o direito de construir ou de plantar em terreno do concedente, por prazo determinado ou indeterminado, e independentemente do registro no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	proprietário, por escritura pública registrada no Cartório de Registro de Imóveis, sempre outorgando àquele o direito de executar obras no subsolo.
	
	proprietário, em decorrência de contrato de locação e de comodato, quando autorizadas construções ou plantações, devendo o instrumento ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis
	
	proprietário ou possuidor, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em terreno do concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201602791150)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A respeito da usucapião, é correto afirmar que:
		
	
	a chamada usucapião extraordinária só se verifica na hipótese de o possuidor haver estabelecido no imóvel a sua moradia habitual
	
	a sentença que a declara tem natureza constitutiva.
	
	para se configurar a usucapião ordinária, a lei civil exige 5 anos de posse a justo título e boa-fé.
	
	a aquisição do domínio de área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados exige posse ininterrupta e sem oposição por 10 anos.
	 
	trata-se de modo originário de aquisição de propriedade.

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