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Oxi corte

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Mário Bittencourt - 2016 1 
Fundamentos do 
Oxicorte 
Docente: Mário Bittencourt 
Sumário 
1. Oxicorte 
2. Pré-requisitos para o Oxicorte 
3. Vantagens e Desvantagens 
4. Velocidade do Corte 
5. Combustíveis e Comburente 
6. Maçarico de Corte 
7. Bico de Corte 
8. Oxicorte Mecanizado 
9. Qualidade Superfície Cortada 
10. Bibliografia 
 
Mário Bittencourt - 2016 2 
1. Oxicorte 
 O Processo de Oxicorte data do início do século XX, 
mas graças aos diversos desenvolvimentos em 
equipamentos, maçaricos, bicos e pureza dos gases 
empregados, continua sendo um processo muito 
utilizado pela maioria das indústrias que processam o 
aço. 
 1777- Lavosier mostrou que 
um arame de ferro aquecido 
acima do seu ponto de fusão e 
rodeado por oxigênio continua 
a queimar sem uma chama 
adicional. 
1.1 Experiência de Lavosier 
Mário Bittencourt - 2016 3 
1.1 Experiência de Lavosier 
1. Fio de ferro 
aquecido ao rubro 
2. Vidro contendo 
oxigênio puro 
3. Queima violenta 
emitindo chama 
 
4. Formação de 
óxido de ferro 
5. Destacamento 
do óxido 
formado 
6. Continuidade 
da reação 
1.2 Definição do Processo Oxicorte 
 É um processo de corte de metais através da reação de 
combustão localizada e contínua entre um jato de 
oxigênio puro e o ferro contido nesses metais. 
 O jato de oxigênio age sobre um ponto do metal 
previamente aquecido à sua temperatura de queima por 
uma chama oxi-combustível. 
Mário Bittencourt - 2016 4 
1.2 Definição do Processo Oxicorte 
 Esta combustão produz óxidos de ferro que junto 
com uma pequena região circunvizinha do metal 
não oxidado funde, sendo arrastada pela ação 
mecânica do jato de oxigênio de corte, expondo a 
este jato mais metal para a continuidade da reação. 
 A largura estreita e progressiva de metal removido 
promove a separação das partes. 
 
Jato de 
Oxigênio 
de corte Formação de óxidos 
 
Metal de base
 
 
 
Metal fundido 
 
 
Expulsão dos óxidos 
e parte do metal 
fundido 
 
 
1.2 Definição do Processo Oxicorte 
Mário Bittencourt - 2016 5 
EXPULSÃO 
ÓXIDOS 
FORMADOS 
DESLOCAMENTO 
DO MAÇARICO 
SANGRIA OU KERF 
MAÇARICO DE 
CORTE 
1.2 Definição do Processo Oxicorte 
1.2 Definição do Processo Oxicorte 
 As reações exotérmicas de oxidação do ferro são 
suficientes, em alguns casos, para manter a temperatura 
necessária de queima, não sendo necessária a chama 
de aquecimento, conforme demonstrado por Lavosier. 
 Corte com lança de oxigênio. 
Mário Bittencourt - 2016 6 
FILME 
1.2 Definição do Processo Oxicorte 
 1.2 Definição do Processo 
Oxicorte 
Mário Bittencourt - 2016 7 
Orifício do jato de corte 
(somente oxigênio) 
Orifício da chama de pré-
aquecimento (mistura 
oxigênio e combustível) 
Chama de pré-aquecimento 
Jato de oxigênio puro, 
produzindo o corte (sangria) 
1.2 Definição do Processo Oxicorte 
1.3 Início do Corte 
 Na borda da chapa. 
Mário Bittencourt - 2016 8 
1.3 Início do Corte 
 Sobre a chapa. 
 A largura estreita e progressiva de metal removido 
promove a separação das partes. 
 Esta largura é chamada de sangria, largura do rasgo, 
“kerf” ( do inglês). 
1.4 Largura da Sangria 
Mário Bittencourt - 2016 9 
1.4 Largura da Sangria 
2. Pré-requisitos para o Oxicorte 
 Temperatura de queima do metal 
 TQUEIMA < TFUSÃO 
 
 Temperatura de fusão dos óxidos 
 TFUSÃO ÓXIDOS < TFUSÃO METAL < TCORTE 
 
Mário Bittencourt - 2016 10 
2. Pré-requisitos para o Oxicorte 
 Reação de combustão exotérmica para manter a 
temperatura de início de oxidação, tornando o corte auto 
sustentável 
 Metal apresentar baixa condutividade térmica, caso 
contrário a rápida dissipação de calor por condução faz 
com que o processo não inicie ou seja interrompido com 
frequência. 
3. Vantagens 
 Corte de espessuras de 5 a mais de 300mm, trocando-
se apenas o bico de corte. 
 Chama simétrica, possibilitando mudança de direção do 
corte instantaneamente. 
 Facilidade de corte de chanfro, utilizando um ou mais 
maçaricos. 
 Investimento baixo. 
Mário Bittencourt - 2016 11 
3.1 Corte de Bisel 
3.2 Corte de Chanfro 
Mário Bittencourt - 2016 12 
3.3 Desvantagens 
 Baixa velocidade de corte. 
 Corte com produtividade e 
qualidade somente dos aços 
carbono e baixa liga. 
 Maior distorção nas peças 
cortadas. 
 Processo utiliza chama, que 
sem os cuidados necessários, 
pode acarretar acidentes. 
4. Velocidade de Corte 
 A superfície oxi-cortada 
apresenta uma defasagem 
entre a parte superior e inferior 
da chapa, em relação à direção 
do jato de oxigênio de corte. 
 Esta defasagem chama-se 
arraste ou atraso, e é medida 
na horizontal, entre o ponto da 
superfície sendo oxidado e o 
ponto mais distante (base da 
chapa). 
Mário Bittencourt - 2016 13 
4. Velocidade de Corte 
 O arraste é função da velocidade de avanço do 
maçarico, quanto maior a velocidade maior será a 
defasagem. 
 O arraste pode ser medido em função da espessura da 
chapa e é uma evidência da velocidade de corte, se 
insuficiente ou excessiva. 
4. Velocidade de Corte 
 O arraste é causado pela diferença de tempo necessário 
para que o jato de oxigênio de corte, no seu 
deslocamento, possa oxidar o metal na superfície e na 
base da chapa. 
Mário Bittencourt - 2016 14 
4.1 Pureza do Oxigênio de Corte 
 Pureza < 0,5%  VCORTE < 10% 
4.1 Pureza do Oxigênio de Corte 
 Com valor abaixo de 97% a operação de oxicorte se 
torna muito difícil de ser executada e abaixo de 95% é 
extinta a ação de corte. 
 Normalmente o mesmo oxigênio do jato de corte é 
utilizado na chama de preaquecimento e possíveis 
impurezas também comprometem a eficiência da 
combustão. 
Mário Bittencourt - 2016 15 
5. Combustíveis e Comburente 
 Essencial para produtividade/qualidade do processo 
 Cada aplicação deve ser analisada para a escolha do 
combustível. 
 Um perfeito combustível para todas as aplicações NÃO 
EXISTE. 
 
 
5.1 Combustíveis Existentes 
 Acetileno 
 GLP - Gás Liquefeito de Petróleo 
 Propano 
 Metano - Gás Natural 
 Propileno 
 Misturas (Flamal, Tetrene, Crylene,etc) 
 Querosene ou gasolina 
Mário Bittencourt - 2016 16 
5.1 Combustíveis Existentes 
http://www.twiglobal.com/technicalknowledge/jobknowledge/oxyfuelcuttingpro
cessandfuelgases049/ 
5.2 Escolha do Combustível 
 Produtividade e balanço econômico 
 Efeito na velocidade de corte 
 Espessura da chapa 
 Tempo de pré-aquecimento requerido 
 Segurança no transporte e manuseio 
 Operação manual ou mecanizada 
 Tipo do corte 
 
Mário Bittencourt - 2016 17 
5.3 Comburente - oxigênio 
 O oxigênio não é inflamável, entretanto ele sustenta a 
combustão e pode reagir de maneira violenta em 
contato com combustíveis, e assim deve-se tomar 
cuidados a fim de evitar explosões e fogo descontrolado. 
 Seu contato com óleos e graxas pode ocasionar reações 
explosivas, portanto todo cuidado no manuseio deve ser 
tomado. 
 Luvas e as vestimentas dos operadores devem estar 
livres desses produtos, assim como a própria peça. 
 
6. Maçarico de Corte 
 O maçarico faz a mistura dos gases para produzir a 
chama de aquecimento. 
 A função do maçarico de corte é conduzir esta chama 
à peça a ser cortada e controlar a abertura do jato de 
oxigênio de corte. 
Mário Bittencourt - 2016 18 
6. Maçarico de Corte 
 Histórico 
 1901-Picard criouo primeiro queimador oxi-combustível. 
 1904-Jottrand patenteou o primeiro maçarico de corte, 
colocando a chama e o jato de oxigênio de corte em um 
único equipamento 
6.1 Maçarico de Corte Manual 
Mário Bittencourt - 2016 19 
 Diversos tamanhos, 
materiais, 
ergonomia, 
acionamento do 
jato, etc. 
6.1 Maçarico de Corte Manual 
6.1 Maçarico de Corte Manual 
 Para grandes espessuras. 
Mário Bittencourt - 2016 20 
6.1 Maçarico de Corte Manual 
 Sistemas diferentes da mistura do combustível com o 
oxigênio para formar a chama de pré-aquecimento. 
6.1 Maçarico de Corte Manual 
Mário Bittencourt - 2016 21 
6.1 Maçarico de Corte Manual 
 Mistura na cabeça ou mistura prévia. 
6.1 Maçarico de Corte Manual 
 Maçarico de escarfagem, próprios para eliminar 
defeitos ou falhas superficiais de fundição, laminação, e 
ação de carepa em produtos siderúrgicos semi-
acabados. 
 Pode ser equipado com alimentador de varetas, 
dispositivo mecânico que proporciona pronta fusão 
superficial do material e o rápido início da operação. 
Mário Bittencourt - 2016 22 
6.1 Maçarico de Corte Manual 
 Acessórios para facilitar a operação. 
6.2 Maçarico de Corte Mecanizado 
CREMALHEIRA 
ENTRADAS DOS GASES NO 
MAÇARICO INDEPENDENTES, 
OU NÃO . 
Mário Bittencourt - 2016 23 
7. Bico de Corte 
 Direciona a chama de aquecimento e o jato de oxigênio 
de corte ao ponto da chapa a ser cortado 
 Especifica-se o bico de corte de acordo com a 
espessura da chapa, o gás combustível, etc 
7.Tabela Bico de Corte 
Mário Bittencourt - 2016 24 
7. Bico de Corte 
Bico GLP 
(bipartido) 
Bico 
ACETILENO 
(monobloco) 
Saída dos 
gases rebaixada 
Saída dos 
gases face do bico 
7. Bico de Corte 
Bico GLP 
(bipartido) 
Saída dos 
gases rebaixada 
Saída dos 
gases face do bico 
Bico 
ACETILENO 
(monobloco) 
Mário Bittencourt - 2016 25 
7. Bico de Corte 
 Podem ter a superfície cromada ou não. 
 Bicos convencionais: 6 furos 
 Bicos de alto desempenho: 14 furos 
 Aquecimento uniforme todas direções 
7. Bico de Corte 
Mário Bittencourt - 2016 26 
7.1 Bico Convencional 
 Canal do oxigênio de corte cilíndrico. 
 Custo do bico é mais importante que 
a velocidade de corte. 
 Corte manual. 
7.2 Bico Convergente/Divergente 
 Canal do oxigênio de corte 
convergente/divergente. 
 Aumento do fluxo do oxigênio de 
corte. 
 Maior velocidade de corte obtida. 
Mário Bittencourt - 2016 27 
7.3 Bico com Cortina de Oxigênio 
 Canal do oxigênio de corte envolto 
por cortina de oxigênio adicional e 
também convergente/divergente. 
 Evita a contaminação do jato de 
oxigênio de corte pelos produtos da 
chama. 
7.3 Bico com Cortina de Oxigênio 
 Bico com resfriamento do canal de oxigênio de corte 
durante o pré-aquecimento, pode aumentar a vida útil do 
bico. 
Bico Convencional Bico Canal Resfriado 
Retorno de 
impurezas. 
Mário Bittencourt - 2016 28 
7.4 Bico de Corte de Goivagem 
 Bico de corte para operações de goivagem. 
7.5 Conservação 
 No oxicorte os maçaricos e bicos têm importância similar 
à que as ferramentas de corte têm para os processos de 
usinagem. 
 
Mário Bittencourt - 2016 29 
8. Oxicorte Mecanizado 
 Histórico Máquinas de Oxicorte 
 1906 - Mecanização do processo 
 Primeiras máquinas movidas através de manivelas 
 Gabaritos metálicos 
 Leitura ótica de desenhos 
 C.N.C. 
8.1 Máquina de Corte Portátil (tartaruga) 
Mário Bittencourt - 2016 30 
8.1 Máquina de Corte Portátil (tartaruga) 
8.1 Máquina de Corte Portátil (tartaruga) 
Mário Bittencourt - 2016 31 
8.2 Máquina de Corte Pantográfica 
8.3 Máquina de Corte de Grande Porte 
 
Mário Bittencourt - 2016 32 
8.3 Máquina de Corte de Grande Porte 
 
8.3 Máquina de Corte de Grande Porte 
 
Mário Bittencourt - 2016 33 
8.3 Máquina de Corte de Grande Porte 
 
8.3 Máquina de Corte de Grande Porte 
 
Mário Bittencourt - 2016 34 
8.3 Mecanização com Robô 
 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
 Alimentação automática de chapas 
 Retirada automática de peças 
 Execução de chanfro V,X ou K 
 Elevação automática do maçarico 
 Velocidade de deslocamento(15m/min) 
 Acendimento automático do maçarico 
 Sensor distância bico/chapa 
Mário Bittencourt - 2016 35 
 Sistema marcação de peças 
 Execução automática de chanfros 
 Controle de velocidade e produtividade 
 Arquivo de “retalhos” (shapes libraires) 
 Variação da chama e jato de oxigênio 
 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
Mário Bittencourt - 2016 36 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
Mário Bittencourt - 2016 37 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
Mário Bittencourt - 2016 38 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
8.4 Acessórios Oxicorte Mecanizado 
Mário Bittencourt - 2016 39 
9. Qualidade 
 Qual a qualidade ideal da superfície cortada? 
9. Qualidade 
 ISO 9013- Thermal Cutting - Classification of Thermal 
Cuts - Geometrical Product Specification and Quality 
Tolerances 
Mário Bittencourt - 2016 40 
9. Qualidade 
Oxicorte Aplicado em Siderurgia 
 
Mário Bittencourt - 2016 41 
10. Bibliografia 
 SILVA, F. J. G., Tecnologia da soldadura, 1 ed., Porto, PRT, Editora 
Publindústria, 2014. 
 WAINER, E.; BRANDI, S.; MELLO, F., Soldagem: processos e metalurgia, 
São Paulo, SP, Editora Blucher, 2013. 
 SENAI-SP, Soldagem, 1 ed., São Paulo, SP, Editora SENAI-SP, 2013. 
 MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q., Soldagem 
fundamentos e tecnologia, 3 ed., Belo Horizonte, MG, Editora UFMG, 2009. 
 ALMEIDA, M. B. Q., Oxicorte, 1 ed., Rio de Janeiro, RJ, Editora SENAI/RJ, 
2000. 
 MACHADO, I. G., Soldagem e Técnicas Conexas - Processos, 1 ed., Porto 
Alegre, RS, Editado pelo autor, 1996. 
 INTERNATIONAL ORGANIZATION for STANDARDIZATION, “Thermal 
Cutting - Classification of Thermal Cuts - Geometrical Product Specification 
and Quality Tolerances ”. ISO 9013, Switzerland, 2002.

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