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relatório estágio 031217

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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANA PAULA ALVES PIACENTINI - 170126377
TAIANE COSTA NOBRE - 170125528
VICTOR DAMIANI ROMAGNA - 170126391 
CRICIÚMA
2017
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 
Trabalho apresentado como requisito parcial para a atribuição de nota na disciplina de Estágio Supervisionado, do curso de segunda licenciatura em pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL.
Orientadora: Prof. (a). Ana Paula de Moraes de Siqueira
ANA PAULA ALVES PIACENTINI - 170126377
TAIANE COSTA NOBRE - 170125528
VICTOR DAMIANI ROMAGNA - 170126391 
CRICIÚMA
2017
INTRODUÇÃO
No presente trabalho abordaremos reflexões sobre a importância do Estágio Supervisionado e as suas contribuições para a formação docente considerando os estudos teóricos que foram realizados e as experiências vivenciadas na prática docente.
A disciplina de estágio supervisionado tem como objetivo possibilitar condições necessárias para que os acadêmicos tenham a possibilidade de se reconhecer enquanto professor através da participação na totalidade do trabalho escolar, propiciando práticas de atuação, visão crítica e oportunidades para complementar o processo de ensino-aprendizagem.
O presente relatório apresenta as observações, as análises críticas e possíveis contribuições para desenvolver os aspectos educacionais que abrangem as duas etapas do estágio supervisionado. 
A etapa inicial contempla o ensino infantil, que foi realizado na Instituição de Ensino, Centro de Educação Infantil Olírio Cesa, localizada no bairro Dona Sebastiana, Siderópolis/SC. Este estágio foi realizado com crianças na faixa etária de seis meses a seis anos de idade, pertencentes a turma Grupo IC. Nesta instituição foram observadas as atividades realizadas que contribuíram para a elaboração de um plano de ação. 
O estágio supervisionado da segunda etapa corresponde ao ensino fundamental, foi realizado na Instituição de Ensino, Escola de Educação Básica Municipal Jorge Bifff, localizada no bairro Vila São Jorge, Siderópolis/SC. Este estágio foi realizado com crianças na faixa etária entre dez e onze anos, pertencentes a turma do 3° ano. Através do estágio nesta instituição foi possível observar ativamente os métodos educacionais utilizados assim como a elaboração e aplicação de planos de aula.
Na realização do estágio supervisionado em ambas as instituições de ensino foi utilizado a ética e o profissionalismo, respeitando as regras básicas para um estágio consolidado.
Este relatório apresenta as concepções pedagógicas adotadas pelas Instituições de Ensino, contempladas no projeto político pedagógico de cada unidade escolar, e também as análises reflexivas observadas durante o estágio supervisionado nos níveis de ensino infantil e ensino fundamental. 
A metodologia para elaboração deste estágio se baseia em análise de dados de atividade em campo e uso de material bibliográfico para embasamento da pesquisa, através da observação de uma turma em uma instituição de ensino infantil e uma turma em uma instituição de nível fundamental. 
Também foram planejados e aplicados 10 planos de aula, 5 planos na educação infantil e 5 planos no ensino fundamental. Foram elaborados planos de aula com temas e conteúdos diversos. Na educação infantil foram abordados os temas sobre Linguagem Matemática, Oralidade, Movimento e Artes visuais. Enquanto na educação de ensino fundamental foram elaborados planos de aula, que abordassem a língua portuguesa, a matemática, a geografia, ciências e história.
O presente texto, deste relatório está subdividido da seguinte forma neste documento: esta Introdução, que apresenta de forma geral o conteúdo do trabalho; o desenvolvimento que apresenta as considerações teóricas, a caracterização das instituições, a observação das turmas e a observação frente aos processos de inclusão das instituições estagiadas; As considerações finais que traz o parecer conclusivo dos acadêmicos quanto ao desenvolvimento do estágio; Por último, as referências, que aponta o material teórico utilizada como apoio na elaboração deste relatório. 
DESENVOLVIMENTO 
Ensinar e educar configura atender todas as crianças, independentemente de suas necessidades educativas, culturais e sociais, é estimular todos os seus sentidos, principalmente, de zero a seis anos, desenvolvendo atividades e avaliações de acordo com sua história de vida, seu ritmo e seu desenvolvimento. A criança é um ser ativo, que merece respeito no seu tempo de crescimento e desenvolvimento, seu corpo é sua referência e ele evolui com a estimulação e a exploração dos espaços internos e externos presentes em seu cotidiano. As atividades diárias, as brincadeiras, as falas e as experiências vivenciadas também são momentos que proporcionam a construção espontânea do aprendizado. 	
Desde seu nascimento, a criança observa a reação das pessoas que estão envolvidas em seu cotidiano e, quanto mais ela participa de experiências afetivas, físicas, perceptivas e sociais maior será o enriquecimento e também o desenvolvimento da sua inteligência. “É por meio dos primeiros cuidados que a criança percebe seu próprio corpo como separado do outro, organiza suas emoções e amplia seus conhecimentos sobre o mundo”. (REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL, 1998, p.15). 	
Ao chegarem à escola os alunos trazem consigo uma grande bagagem de conhecimentos que aprenderam em seu convívio diário junto a sua família, mas que não estão organizados de forma sistematizada, pois com o passar do processo de ensino e aprendizagem isso vai se modificando gradativamente, tanto no âmbito escolar quanto no social.
A concepção de Educação Infantil está fundamentada no homem e na sociedade que transporta em si uma dimensão histórica em tempo e espaço, determinados pela dinamicidade da relação dos homens com o meio natural e social.
Hoje, diante dos movimentos sociais e com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, a escola é um local onde se pratica a cidadania e a criança adquire sua própria identidade, passando a pensar, agir, dar opinião, a construir o conhecimento e transformar a sociedade, tornando-se um cidadão consciente e respeitado, adquirindo direitos semelhantes aos de um adulto.
“Cada idade tem, em si mesma, a identidade própria, que exige uma educação própria, uma realização própria, enquanto idade e não enquanto preparo para outra idade. Cada fase da idade tem sua identidade própria, suas finalidades próprias, tem que ser vivida na totalidade dela mesma e não submetida a futuras vivências que muitas vezes não chegam.” (ARROYO, 1994, p. 17-21). 
Na fase de zero a seis anos de vida da criança, ela passa por diversas mudanças pontuais e importantes que estabelecem um direcionamento em sua personalidade, suas características estruturais, quanto às percepções do mundo e das pessoas do seu cotidiano, e seu desenvolvimento harmonioso. Assim sendo, é importante um ambiente estimulador, onde a criança tenha oportunidades e possibilidades de ver, ouvir, sentir, explorar e desenvolver suas necessidades e habilidades, conhecer seus limites, e, iniciar a construção de sua personalidade. 
Os estímulos, nos primeiros anos do desenvolvimento infantil, são decisivos e fundamentais para a formação de sua personalidade, pois há na sua vida adulta e profissional uma grande influência cultural, social, econômica e psicológica. Também sabemos da importância deste trabalho, para fortalecer e desenvolver as outras fases do crescimento, e até proporcionar uma vida adulta com qualidade, equilíbrio e de forma produtiva.
Para compreender o crescimento, o desenvolvimento e a importância dos estímulos na infância, primeiramente, vamosentender as funções cerebrais, as quais se dividem em dois hemisférios: o esquerdo, que está voltado à área da lógica, do raciocínio, do cognitivo e da fala, e o direito, que atende a área do lúdico, da imaginação, da criatividade e das sensações e emoções. O cérebro infantil já traz os neurônios de toda vida, permanece “aberto”, pronto para se desenvolver e serem preenchidos com estímulos, mas existem a época e o momento específicos, para assimilar determinadas informações. Estas fases do aprendizado são conhecidas como janelas de oportunidades, que chamamos de “janelas abertas”, que são chances de desenvolvimento na vida e nas atividades da criança.
 “Foi só na década passada que os neurocientistas descobriram que a muito de extraordinário no que se passa no cérebro do bebê quando ele recebe um estímulo tão simples quanto um carinho da mãe. Como resposta ao gesto, em segundos, milhares de neurônios se conectam. Essas conexões, as sinapses, podem durar para sempre ou desaparecer. Se muitas forem criadas e fortalecidas no início da vida, a criança terá mais chance de ser um adulto saudável, com bom desempenho na escola, no trabalho e na vida afetiva”. (BARBOSA, 2003)
	
Ao nascer, a criança inicia sua interação com o ambiente familiar e com seu entorno, o que terá continuidade ao longo de sua vida. O desenvolvimento das interações é mediado sempre por um terceiro, em decorrência da imaturidade da criança que se mantém dependente, por um longo período; pelo estímulo, pela referência e pelo vínculo afetivo, onde todos os que participam sofrem mudanças e têm oportunidade para se desenvolverem. 	
Todos os estímulos, não são desenvolvidos separadamente; é um trabalho integrado que necessita da interação: adulto/criança, criança/criança e criança/objeto, e com o seu meio ambiente, explorando, experimentando e ampliando os sentidos, as sensações, os sentimentos e seu agir. 
Os estímulos afetivos estão relacionados com o emocional da criança, sua interação, seus sentimentos, desejos e ansiedades. Quando trabalhados, a criança tem maior facilidade na socialização com outras pessoas, ganhando maior segurança na hora de expressar seus sentimentos e medos. Além disso, passa a compreender melhor os outros e o ambiente ao seu redor e, pouco a pouco, vai construindo sua bagagem de valores e tendo mais autonomia sobre seu corpo e atitudes. 
Os estímulos físicos envolvem a capacidade de movimentos, coordenação motora, lateralidade e o psicomotor, pois eles provocam ações como o conhecimento do próprio corpo, seu desenvolvimento, seu ritmo, exercitando-o a fazer e facilitam sua relação no grupo. As atividades motoras vivenciadas pelas crianças, em suas brincadeiras, estimulam a criatividade, expressão da personalidade, devendo estar presentes no dia a dia e são representadas por toda e qualquer atividade corporal realizada em casa, na escola e nas brincadeiras. 
Os estímulos cognitivos envolvem a aprendizagem, a atenção, a memória, a criatividade, a curiosidade, a linguagem, os pensamentos, a observação, a leitura, o raciocínio, entre outros fatores. Assim, provocam ações como o pensar, o exercitar a inteligência, a reflexão, o senso crítico, o enriquecer as informações, “representar” situações vivenciadas, ter novas ideias e recriá-las. 
Os estímulos sensoriais envolvem o auditivo, visual, olfativo, tátil e gustativo. Eles provocam ações que desenvolvem as sensações, as sensibilidades internas e externas da criança.
Os estímulos provocam infinitas ações no cérebro e no desenvolvimento infantil. De Fontaine diz: “O homem não é exclusivamente um ser motor ou vir a ser o homem não é exclusivamente um ser psíquico ou um querer fazer. O homem é psicomotor, isto é, sincronização do ter, do ser, do querer, do poder, ser e fazer.” (FONTAINE, 1980 apud BUENO, 1997, p. 84 e 85). 	
Como afirma Barbosa (2013), as práticas pedagógicas são culturais, históricas e evoluem em função das necessidades sociais emergentes e do acervo de conhecimento disponível, acervo esse que permite a elaboração de uma nova teoria, capaz de justificar a nova prática necessária. Assim também aconteceu e acontecerá com a alfabetização. Seu entendimento sofreu transformações significativas ao longo do tempo, implicando em novas pesquisas, metodologias e redimensionamentos.
Saber ler e escrever possibilita o sujeito do seu próprio conhecimento, pois sabendo ler, ele se torna capaz de atuar sobre o acervo de conhecimento acumulado pela humanidade através da escrita e, desse modo, produzir, ele também, um conhecimento (Barbosa, 2013, p.19). 
A defesa por uma concepção mais abrangente de alfabetização se justificava, pelo fato de ter o domínio da leitura e da escrita e permitir a inserção do aprendiz no mundo da informação, o acesso aos conhecimentos históricos e socialmente produzidos e à possibilidade de criar outras condições diferenciadas para a produção de novos conhecimentos. Como afirma Krammer (1986, A.): 
Saber ler e escrever significa dispor do veículo fundamental de acesso aos conhecimentos da língua nacional, da Matemática, das Ciências, da História, da Geografia e significa ainda, possuir o instrumento de expressão e compreensão da realidade física e social. 
Na medida em que a alfabetização recebe novos entendimentos e novas dimensões, principalmente quando é compreendida como um conhecimento importante para a sociedade e, também para a inserção da criança nesta sociedade, exige, de acordo com o Projeto Político Pedagógico da escola mais comprometimento com este entendimento, o que implica em práticas adequadas e de profissionais preparados/engajados para o êxito da aprendizagem. 
Em 1990 durante a “Conferência Mundial sobre Educação para Todos”, que a alfabetização passa a ser entendida como um instrumento eficaz de aprendizagem da leitura e escrita, ou em outras palavras, passa-se a entender, de que a alfabetização comporta a aprendizagem coletiva e simultânea da leitura e da escrita. 
 A defesa por uma concepção mais abrangente de alfabetização se justificava, pelo fato de ter o domínio da leitura e da escrita e permitir a inserção do aprendiz no mundo da informação, o acesso aos conhecimentos históricos e socialmente produzidos e à possibilidade de criar outras condições diferenciadas para a produção de novos conhecimentos. Como afirma Krammer (1986, A.): 
Saber ler e escrever significa dispor do veículo fundamental de acesso aos conhecimentos da língua nacional, da Matemática, das Ciências, da História, da Geografia e significa ainda, possuir o instrumento de expressão e compreensão da realidade física e social. 
Neste contexto, a alfabetização é entendida como o processo de inserção da criança ao mundo cultural, ao conhecimento social diante de uma perspectiva de ensino que possa possibilitar a esta criança, o entendimento, o domínio e o uso da leitura e escrita no mundo ao qual se insere. E, que nesta nova perspectiva, implica mudança no que se refere ao ensino da leitura e da escrita. A criança para se alfabetizar terá que interagir com outras pessoas, ter contato com muitos textos de diferentes gêneros disponíveis na sociedade e, principalmente, produzir seus próprios textos.
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O estágio no nível de educação infantil foi realizado na instituição de ensino CEIM Olirio Cesa, pertencente a rede municipal de ensino, localizado na rua Luiz Manoel da Conceição, bairro Dona Sebastiana, na cidade de Siderópolis, em Santa Catarina. Esta conta com 60 funcionários, divisos da seguinte forma: 01 Diretora; 01 Secretaria; 01 Auxiliar de Secretaria; 4 Auxiliares; 25 estagiários; 18 professores, 02 Vigilantes, 03 serviços Gerais e 04 Auxiliar de cozinha e funções gerais. 
A presente instituição de ensino possui o total de 176 alunos matriculado em período integral, matutino e vespertino. Estes alunos são distribuídos em turmas, separadas por grupos de letras, de A até o Grupo V. Os alunos atendidos nesta unidade de ensino possuem de 06 meses de idade há 6 anos de idade. Atualmenteas salas contam com aproximadamente de 16 a 18 crianças cada, num total de 09 salas. Dentre essas o grupo V com 22 crianças por turmas.
A escola conta com 09 salas de aula, 01 de vídeo, 01 cozinha, 09 banheiros (dentre esses 02 são para portadores de necessidades), 01 secretaria, 01 sala de direção, 01 sala dos professores, 01 refeitório coberto e amplo, 01 parquinho completo.
A escola desenvolve alguns projetos. O Projeto Alimentação saudável envolvendo todos os alunos e durante o ano todo. Este tem como objetivo promover a alimentação saudável e de identificar os grupos alimentares que fazem parte de uma alimentação saudável e equilibrada; levar os alunos a conhecer seus próprios hábitos alimentares e desenvolver consciência crítica a respeito de hábitos alimentares. A escola desenvolve com a turma grupo IV o projeto As Borboletas. Este tem duração de 03 meses, inclui a participação de todos as crianças do grupo V. Este tem o objetivo de levar as crianças a descobrir o do mundo das cavernas, de vivenciar experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral, escrita, convivendo com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos. 
No geral, os pais e toda a comunidade escolar têm uma boa relação com a escola. A escola faz 4 reuniões ao ano com os país ou responsáveis para tratar do desenvolvimento dos alunos e do funcionamento pedagógico e administrativo da instituição. Os pais são ativos e sempre querem participar dos eventos e reuniões da escola. Nesta escola os pais ou responsáveis sempre encontram as portas abertas para conversar sobre tudo que for necessário. As oportunidades de conversar são oferecidas nas reuniões ou sempre que for necessário, os responsáveis só precisam vir na escola. 
O lúdico está muito presente nas atividades diárias da escola, principalmente por se tratar de uma instituição de educação infantil. Os professores da instituição desenvolvem com frequência, momentos de contar histórias, fazer as crianças entrarem no personagem e na brincadeira. Muitas vezes a escola organiza teatros, fantoches para divertir os alunos. 
A avaliação é descritiva onde cada professor relata a evolução da criança, descrevam como é a avaliação e quais são os instrumentos avaliativos. Na instituição ocorre por meio de caderno e também de um diário on-line, onde o importante é registrar informações sobre a criança. A avaliação nesta fase é um processo contínuo, portanto, é fundamental anotar essas informações de cada criança periodicamente.
Para facilitar os registros, o professor dividi a turma em grupos e dedicar cada dia da semana para observar os alunos de um grupo com mais atenção. Assim, ao final da semana, ele terá informações sobre todos os alunos. Alguns itens específicos devem ser observados com mais atenção e registrados ao longo do tempo.
As crianças da instituição na sua grande maioria pertencem a famílias de média e baixa renda, são moradores das proximidades e alguns de localidades centrais da cidade de Siderópolis, algumas crianças são encaminhadas através do conselho tutelar e juizado de menores, devido vivencia em situação de risco.
Está instituição possui o PPP, mas não possui conselho de classe, justamente por ser uma creche de educação infantil. Associação de Pais, Mestres e Funcionários da instituição é sempre presente, está organizada pela presença dos pais e professores da instituição. Dentre suas ações podemos contar sempre com a melhoria do CEIM, como manutenção e reparo do parque infantil e as demais necessidades da instituição.
O estágio de nível de ensino fundamental foi realizado na Escola Básica Municipal Jorge Biff. Esta escola faz parte da rede municipal de ensino público do município de Siderópolis. Localiza-se na cidade de mesmo nome, no estado de Santa Catarina, na Rua Professora Rosalinda Comin Teixeira.
 Seu funcionamento apresenta-se em dois turnos: manhã das 8 h às 12 h e à tarde das 13h30min às 17h30minh e em seu calendário de atividades inclui sábados comemorativos. Nos períodos matutinos contam com 7 turmas sendo dois 6 ºanos, um 7 ºano, um 8 º ano, um 9 º, um 5 º ano, um 4 ºano e um 3 º ano com alunos entre 8 a 16 anos, já no período vespertinos contam com 6 turmas uma turma de 1º ano e duas turmas de 2° ano, uma turma de 3 º ano, uma de 4 º ano e outra do 5 º ano. A equipe de trabalho é composta por 35 docentes e 4 funcionários distribuídos entre merenda escolar e serviços gerais. Atendendo no momento aproximadamente 350 alunos com idades que variam entre 5 anos e 16 anos. 
A infraestrutura da escola é ampla estando dividida em 3 blocos. Onde possui salas de aula todas com pisos de cerâmica e cortinas nas janelas de basculante, possui ainda um refeitório junto de uma cozinha em condições adequadas, com material completo que consegue atender a demanda dos alunos que dependem deste recurso, o ginásio de esporte é coberto porem o pátio é céu aberto. Ainda possui uma sala para secretaria, direção, uma sala dos professores, uma sala de orientação educacional, uma sala destinada a áudio e vídeo, laboratório de informática que conta com microcomputadores para uso dos alunos, uma biblioteca e ainda 3 banheiros destinados as meninas, meninos 1 para professores. 
A administração da instituição é composta por um Diretor, Coordenadora Pedagógica, Secretária, Professores e Comunidade Escolar. A ocupação destes cargos é escolhida por votação que conta com o auxílio de votos da comunidade e grupo escolar como pais, alunos, funcionários e os professores. Tendo as eleições acontecendo de 3 e 3 anos, os alunos menores de 12 anos não possuem direito ao voto, estes são representados por seus pais ou responsáveis. 
 Em relação à comunidade e escola, esta conta com a participação de projetos para os alunos, como o “Projeto de Leitura” que é realizado nas turmas das séries iniciais uma vez por semana para cada turma. O “Projeto 2º tempo” que realiza atividades físicas com os alunos e o “Projeto PROERD” que é o Programa Educacional da Resistência às Drogas e a Violência, que sua importância bastante relevante na busca de conscientizar os alunos, pois o bairro possui muitos problemas relacionados às drogas. 
De acordo com o Projeto Político Pedagógico da instituição, sua linha metodológica busca estabelecer condições para que a comunidade escolar possa interagir no sentido de contribuir para que o processo de aprendizagem do aluno ocorra de forma plena e satisfatória, possibilitando que as ações nesta busca atendam qualidades do Ensino, buscando ser compartilhadas de forma participativa. Para tanto, o Conselho Escolar atuarão sempre integrados e em permanente diálogo com a administração da escola, visando à participação e a organização de eventos que possam promover a integração de pais, alunos e professores, para que se possa de uma forma fraterna e participativa discutir a prática do ensino e a aplicação do projeto escolar. 
A escola também visa através de seu projeto pedagógico elaborar atividades pedagógicas que estejam em consonância com os conteúdos curriculares e os PCNs promovendo atividades interdisciplinares e transdisciplinares. Sua metodologia de desenvolvimento de conteúdos ter por propósito garantir a interdisciplinaridade, tendo o acompanhamento da supervisão escolar que priorizará as práticas de ensino. A prática de leitura e análise será explorada em todas as disciplinas com foco na transversalidade dos temas. 
O outro recurso financeiro que a escola disponibiliza é a do aluguel do Ginásio para jogos privados, o diretor utiliza esse dinheiro para a compra de matérias de uso didático, como: colas, tesouras, emborrachados, cartolinas, entre outros materiais. O dinheiro do aluguel também é utilizado para conserto da estrutura física do prédio da instituição de ensino, como: pintura, reboco, entre outros. O sistema de efetuação das despesas e sua forma de controle são utilizados na instituição através das reuniões do conselho escolar. Segundo o diretor o “Conselho de Classe é realizado a partir de uma discussão coletivadentro da escola oriunda das reuniões mensais, nas quais são apontadas as dificuldades dos alunos, professores e instituição, a fim de melhorá-la. O diretor falou também, que na escola existe o Conselho Escolar representado por: pais, estudantes, professores, demais funcionários, membros da comunidade local e a diretora da instituição. 
Na reunião do “Conselho Escolar” são expostas as prestações de contas das compras dos recursos financeiros. A escola tem como proposta pedagógica orientar suas ações em busca da efetivação de seus objetivos, através de um currículo que valorize a interação constante entre seus membros, entre a escola e a família. A família participa de forma efetiva dos diversos momentos da construção do conhecimento e das decisões que definirão os rumos da escola. Contribuindo assim de forma real para a formação da pessoa humana e para mudança da sociedade. Segundo o Projeto Político Pedagógico da instituição, no momento da construção da proposta pedagógica houve participação de todos os atores envolvidos no processo ensino aprendizagem.
A escola tem como objetivo geral oferecer condições ao aluno de uma aprendizagem voltada às necessidades sócio histórico e cultural, levando-o a ter uma visão crítica para exercer sua cidadania dentro e fora da instituição escolar. Especificamente objetiva aperfeiçoar a gestão da escola; Favorecer a aprendizagem dos alunos, excluindo os fatores que incidem na repetência; Integrar a escola à comunidade através de reuniões sistemáticas onde serão discutidos os problemas, os avanços ou recuos do processo educativo; Assegurar as pessoas com deficiência, transtorno globais de desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superlotação a efetivação do direito ao acesso à educação e a oferta do Atendimento Educacional Especializado AEE, criando condições para a plena participação e aprendizagem; Desenvolver coletivamente, as metas estabelecidas no plano de ação da escola; Conhecer e respeitar as atribuições de todos os segmentos da escola proporcionando uma responsabilidade coletiva; Inserir os jovens e adultos de nossa comunidade escolar no processo de desenvolvimento político, social, afetivo e intelectual.
No PPP não é mencionado a temática formação continuada, no entanto o diretor da instituição nos informou que para os professores que atuam no turno diurno tem o pro-letramento. Programa federal que discute questões relacionadas as disciplinas de português e matemática. Esta formação ocorre nos seguintes dias da semana: terça-feira e quarta-feira, durante a noite. Apenas uma professora do período noturno consegue acompanhar. Quanto à prática sócia política educativa pedagógica, atualmente a escola se dedica a um projeto de leitura com foco na literatura de cordel, no PPP há um cronograma de atividades, eventos sociais educativos e culturais como: olimpíadas, oficina de leitura, projetos, feira de conhecimentos, gincana folclórica, palestras educativas, entre outros. O PPP ainda aborda que a criança com ou sem deficiência deve ter atendida suas especificidades, com direitos legais e suas características próprias. Ainda aborda o desenvolvimento da criança de 2 a 6 anos, o público alvo da escola e as fases desenvolvimentais, como a aquisição da fala, a fase do egocentrismo e o brincar, entre outros. Ainda inclui o desenvolvimento das crianças de 7 a 12 anos para as crianças da recreação.
INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA
As instituições que foram observadas procuram trabalhar de maneira transparente e valorizando a participação de toda a comunidade escolar, respeitando os conhecimentos prévios dos alunos, oriundos das mais diversas experiências sociais. Os profissionais entendem o currículo como uma ferramenta orientadora de suas práticas pedagógicas e sociais, tornando o trabalho escolar sistematizado e rigorosamente fundamentado. 
A escola de nível infantil não possui nenhum aluno com deficiência ou lado medico que traga alguma deficiência. Enquanto a escola de nível fundamental tem um total de 6 alunos com necessidades especiais, sendo apenas uma com laudo médico pois a mesma tem síndrome de Down e está no 8° ano, os demais tem déficit de atenção e dificuldade para aprender, porem todos contam com um profissional e uma sala de apoio.
Na Escola CEIM Olirio Cesa não foi possível ter uma prática escolar que abordasse o aspecto da inclusão. No entanto a escola em questão está adaptada e pronta para receber alunos com deficiência. Esta escola possui rampas e banheiros adaptados para alunos com deficiência. 
Na escola EEBM Jorge Biff, constatei, na prática, como deve ocorrer o trabalho pedagógico numa perspectiva de educação especial inclusiva, que atenda aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais na sala de aula regular. A escola não tem uma estrutura física para atender os alunos com NEE, os banheiros não são adaptados adaptaram, não tem rampas para uso de cadeira de rodas e carrinhos especiais, apenas uma sala multifuncinal dois computadores e com material necessário para o atendimento educacional especializado.
Na EEBM Jorge Biff, em relação ao aspecto teórico-metodológico, observei a concretização de uma proposta pedagógica que trabalha o aluno na sua particularidade e se adapta a sua necessidade desta maneira busca compreender e atender o aluno com NEE de forma a dar complementação e suporte necessário para garantir a sua aprendizagem, independentemente de suas limitações. 
Na instituição de nível fundamental foi designada uma professora da escola para trabalhar na sala multifuncional, ela também trabalhava em outra escola numa sala multifuncional, já tinha cursos na área de educação inclusiva e foi fazer outro oferecido pela secretaria de educação para assumir a função na sala de atendimento educacional especial. 
 Esse contexto revela a necessidade de o professor estar ciente de que a sua prática e os recursos nela utilizados devem ser bem fundamentados e diversificados, no sentido de atender as especificidades do aluno com Necessidades Educacionais Especiais. Nesse contexto, os cursos de formação continuada são imprescindíveis. Trata-se de perceber a formação inicial em processo que se consolida a cada dia com os cursos de formação continuada e a reflexão sobre a própria prática.
Diante daquilo que foi possível observar nas escolas analisadas, conclui-se que não apenas o sistema educacional precisa de reorganização, assim como também os professores precisam estar preparados para atuar em uma escola que esteja pautada na adversidade, para que este possa desenvolver suas práticas pedagógicas, considerando às diferentes formas de aprender e de ensinar. 
González (2002) defende que os processos de formação inicial, ou seja, aqueles conhecimentos que devem ser adquiridos na Universidade, sejam capazes de contribuir para que os professores se formem como pessoas, que cheguem a compreender a sua responsabilidade no desenvolvimento da escola e que adquiram uma atitude reflexiva acerca de seu ensino.
As observações realizadas nas duas escolas foram de grande importância para a nossa formação. Principalmente que pudemos visualizar na prática o aspecto de inclusão na EEBM Jorge Biff. Nesta escolar pudemos observar que os alunos conseguem evoluir constantemente, mostrando que as ações pedagógicas tinham alcançado os objetivos previstos pela professora titular, no que compreende a contribuir para desenvolver o interesse dos alunos. Uma observação bastante significativa foi coma criança especial cujo diagnóstico era de síndrome de Down. Foi enriquecedor apreciar a forma como a professora regente interagia com a aluna, o seu planejamento adaptado às necessidades da criança, a parceria entre a professora da turma e a da sala de Atendimento Educacional Especializado.
O trabalho conjunto e participativo dos profissionais daquela instituição revelou-se oportuno para o desenvolvimento da aluna. Segundo Macedo (2005), a reflexão constitui um elemento importante na formação do professor: Trata-se de uma habilidade muito difícil de aprender e praticar.Não sabemos fazer isso. Reservamos pouco tempo para tal. Parece que ainda estamos determinados por aquela antiga divisão de trabalho entre os que fazem a parte prática e os que fazem a parte teórica, ou seja, aqueles que refletem sobre a prática, mas nessa dissociação hoje não é mais possível. É a atitude reflexiva dos profissionais que impulsiona a prática. Isso posto faz-se necessário refletir sobre os próprios valores e paradigmas, considerando a diversidade atual. Em relação a esse aspecto, destaco que as mudanças no curso de Pedagogia e Licenciaturas, para incorporarem temáticas relacionadas a educação inclusiva, pressupõem mudança de atitude, sobretudo sensibilidade para aceitar as diferenças pessoais. 
Para Goffredo (1999, p.68), “a partir do movimento de inclusão, o professor precisa ter capacidade de conviver com os diferentes, superando os preconceitos com relação às minorias. Tem que estar sempre preparado para adaptar-se às novas situações que surgirão no interior da sala de aula”. É um amplo trabalho e um desafio permanente proporcionar aos alunos com características diferentes e de ambientes tão diversos, qualidade nos serviços adequados para as suas necessidades, para que eles tenham sucesso escolar.
A escola além dos objetivos que a caracterizam, deve tornar-se centro para atividades que se ajustem a todos os alunos e as suas respectivas famílias. Rosa (2005, p. 88) defende que: [...] o aprimoramento da qualidade do ensino regular e a adição de princípios educacionais válidas para todos os alunos resultarão naturalmente na inclusão escolar dos portadores de deficiência. Em consequência, a educação especial adquire uma nova significação. Tornasse uma modalidade de ensino destinada não apenas a um grupo exclusivo de alunos – o dos portadores de deficiência – mas uma modalidade de ensino especializada no aluno e dedicada à pesquisa e ao desenvolvimento de novas maneiras de se ensinar, adequadas à heterogeneidade dos aprendizes e compatíveis com ideais democráticos de uma educação para todos.
O princípio da educação inclusiva, segundo a Declaração de Salamanca, afirma que aqueles que possuem necessidades educacionais especiais devem ter acesso a escola regular, e acomodados a uma pedagogia centrada na criança, só pode ter sucesso quando os cidadãos o compreenderem e aceitarem como princípio cujas vantagens a todos beneficia, proporcionando uma igualdade de direitos. A inclusão diz respeito a aceitação e participação em todos os contextos, ela se opõe a segregação de qualquer pessoa, seja ela portadora ou não de qualquer tipo de deficiência, de desvantagem física ou mental, sejam elas pobres, índias, negros, mulheres, entre outros. A consciência sobre esse princípio fez parte da nossa formação inicial a partir, sobretudo, da prática do estágio neste texto refletida.
OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA
No nosso estágio acompanhamos a prática docente e a vivência escolar em duas instituições de ensino, em uma instituição de educação infantil no período matutino e em uma instituição de nível fundamental no período vespertino. Ambas as instituições são públicas e pertencente a rede municipal de ensino. 
 ENSINO INFANTIL
No nosso primeiro dia de observação chegamos à escola de educação infantil às sete horas e trinta minutos, sendo que as aulas teriam inicio às oito horas. Logo no primeiro momento que estive no colégio tivemos que nos apresentar como alunos (a) estagiários (a) da Faculdade Educacional da Lapa.
Quando chegamos a escola, a professora já estava a nossa espera. Ela já estava ciente que receberia estagiários na sua turma, a direção da escola já havia conversado com a professora anteriormente, até mesmo para consultar se ela estava de acordo com a presença dos estagiários em sua sala de aula. 
	Observou-se na rotina da professora e da turma, que diariamente, a professora aguarda as crianças da educação infantil chegarem no pátio da escola, que chegam acompanhadas dos familiares. Quando bate o sinal, a professora direciona os alunos para a sala de aula. Os alunos por serem ainda pequenos, alguns choram por terem saudades dos familiares. Mas conforme vão se entretendo durante a aula, esquecem e logo param de chorar. 
A turma é composta por 24 alunos, 10 meninos e 14 meninas. Ao chegar na sala, os alunos colocam suas mochilas em fila no canto da sala, em seguida a professora coloca eles em seus lugares nas mesas. Eles sentam em grupos nas mesas e aguardam as orientações da professora. 
A sala de aula da educação infantil é ampla e arejada, possui 1 porta, 2 janelas, 6 mesinhas com 4 cadeiras pequenas cada e uma mesa de professor. Possui também, 2 armários, onde a professora guarda os materiais pedagógicos e escolares dos alunos. As paredes da sala são brancas e tem um quadro e giz para uso da professora. 
A sala possui também 2 ventiladores, uma TV com aparelho de DVD, desenhos e filmes infantis em DVD. Nas paredes da sala está exposto, o alfabeto, números, gravuras coloridas, um cartaz de boas regras e a bolsinha da higiene. Por se tratar de crianças de 3 a 4 anos já começam a ser alfabetizadas e a aprender matemática, através de atividades lúdicas, com músicas, histórias contadas e material multimídia. 
A professora sempre é muito atenciosa e prestativa com os alunos, observa constantemente a disciplina das crianças. Alguns alunos respeitam mais que outros, mas no geral, a professora consegui envolver as crianças e conduzir a aula. Os alunos costumam chamar a professora carinhosamente de “pró” e demonstram que respeitam e gostam muito da professora. 
No primeiro momento da manhã, ao chegar na sala de aula, após a professora organizar os alunos nos seus lugares, eles têm um momento que podem brincar com os brinquedos que trouxeram de casa. Quando faz bom tempo, neste horário vão ao parquinho, brincar ao ar livre. 
Após esse momento de brincadeira e diversão a professora desenvolve atividades de aprendizagem sobre alfabetização e números. Utiliza joguinhos, desenhos para colorir, e músicas. Ensina as palavras do nome dos alunos, dos animais, das corres e dos objetos. 
Após o desenvolvimento dessas atividades, diariamente, as crianças são direcionadas ao refeitório para terem o lanche. Ao retornarem pegam as escolas de dentes na “bolsa da higiene” e vão ao banheiro escovar os dentes. A professora sempre está acompanhada os alunos. Ao retornarem do momento de higiene, após o lanche, a professora conta uma historinha, passa um filme, ou deixa as crianças fazerem alguma atividade com massinha, de colorir ou pintura. Quando dá o horário do termino das aulas, os país vem buscar as crianças na porta da sala de aula. 
A avaliação na educação infantil é desempenhada de forma descritiva e objetiva demonstrar quais foram os avanços e progressos das crianças, na vivência social e pedagógica. 
ENSINO FUNDAMENTAL
No nosso primeiro dia de observação chegamos à escola de educação fundamental às doze e trinta horas, sendo que as aulas teriam início às treze horas, logo que chegamos ao colégio, tivemos que nos apresentar como alunos (a) estagiários (a) da Faculdade Educacional da Lapa.
Quando a professora regente chegou, o diretor lhe disse que seriamos seus estagiários e pediu para ela conversar conosco, como a professora estava um pouco atrasada não tivemos como conversar sobre o estagio, então a acompanhamos até a sala do terceiro ano do ensino fundamental I. Ao chegar à sala a professora deu bom dia a todos e logo em seguida nos apresentou para turma como alunos da Faculdade Educacional da Lapa e estagiários da disciplina de pedagogia. Alguns alunos questionaram sobre a função de um estagiário e a professora esclareceu as dúvidas apresentadas.
Observamos que a sala estava arrumada em filas e a professora não começou a aula desde que todos estivessem sentados em suas carteiras. Começando a aula a professora faz um teste de sondagem oralmente, para saber se os alunos aprenderam realmente os assuntos das aulas passadas e que também serão considerados pré-requisitospara a aula do dia.
Percebemos que grande parte tinha interesse para responder as perguntas da professora, mas mesmo assim ele insistia e ajudava os alunos fazendo assim uma espécie rápida de revisão dos conteúdos trabalhados anteriormente. 
A professora no decorrer de sua aula não utiliza o livro didático e nem outro recurso material, apenas o piloto e o quadro branco, ela explicou para nós que não gosta do livro adotado pela instituição, então ela utiliza-o apenas para aplicação de exercícios, observei que ela fala do conteúdo de forma simples e resumida para facilitar o entendimento dos alunos e assim eles tem que ter bastante atenção à explicação do conteúdo, pois o que eles escrevem no caderno se torna de difícil entendimento se o aluno não estava prestando atenção na aula, pois como disse antes os conteúdos são transmitidos de forma resumida.
Durante a nossa observação tivemos a oportunidade de participar de um conselho de classe. Foi apresentado o referencial teórico da instituição e assim promovendo indagações e explicações entre os presentes. Durante a reunião, o diretor pediu para que os professores e a direção manter a disciplina entre os alunos do colégio, por exemplo, orientar os colegas para desligar os celulares e aparelhos sonoros que acabam atrapalhando as aulas.
Observando a sala de aula percebi que a turma tinha 28 alunos, o espaço físico da sala é adequado para essa quantidade de alunos, mas o que chamou a minha atenção é que faltam carteiras e os alunos que chegam mais tarde tem que ficar percorrendo entre as salas do colégio para encontrar uma carteira desocupada. 
A observação foi um período importante, pois como a turma não possuía nenhum convívio conosco, nem nós com eles. Nesta etapa, pudemos conhecer melhor os alunos e aprender um pouco com a prática da professora, já que o estágio é um aprendizado.
A avaliação é feita continuamente, através da participação, interesse e desempenho do aluno nas atividades propostas, sendo que serão divididas entre: exercícios, trabalhos, testes e provas escritas. Sendo: (2,0) ponto referente às atividades do caderno, colaboração e participação; (3,0) Gincana realizada em grupos na sala de aula; por fim uma avaliação final (5,0) pontos, totalizando 10,0 pontos.
Para finalização do estágio será realizada uma atividade em dupla no valor (2,0) pontos, sendo que esta nota contará para a IV unidade.
DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA
Nesta parte do relatório consta a descrição da docência, a aplicação dos dez planos de aula ao total. Cinco foram aplicados na educação infantil e cinco foram aplicados no ensino fundamental. Neste relatório primeiro estão relatadas as experiências com a educação infantil e na sequência a experiência com o ensino fundamental. 
Os planos de aula da educação infantil foram aplicados com a turma do grupo IC no período matutino e os planos de aula do ensino fundamental foram aplicados com o 3º ano dos anos iniciais no período vespertino. 
No dia 16 de outubro de 2017, aplicou-se o plano de aula 1: Brincando com a Matemática na turma Grupo IC da educação Infantil, abordando o conteúdo números naturais. O objetivo era de reconhecer as cores, de identificar a função social dos números naturais nos diferentes contextos reais em que se encontravam, estimular a contagem oral e desenvolver a coordenação motora fina. Para motivação da aula cantamos a música “Cinco Patinhos” e utilizamos uma cortina de papel crepom, de diversas cores para manusear e distinguir as cores. Após manusear, arrancamos o papel de cor amarela para as crianças fazerem bolinhas e cola-las em uma folha branca. 
A metodologia aplicada foi bem aceita pelos alunos e desenvolvido com sucesso. Os objetivos dessa atividade foram alcançados, as crianças puderam reconhecer as cores, compreender os números na contagem oral e desempenharam a atividade de manusear os materiais com sucesso. 
Ainda, no dia 16 de outubro de 2017, foi aplicado na sequência do estágio o plano de aula 2: Brincando com a Matemática na turma Grupo IC da educação Infantil, cujo objetivo geral era trabalhar as formas geométricas, e de forma especifica, identificar a função social dos números naturais nos diferentes contextos reais em que se encontram; estimular a contagem oral e reconhecer através das formas geométricas as diferentes cores e formas. 
Foram utilizadas várias formas geométricas de diversas cores e dois dados, um representando as cores e outro a quantidade. Assim como uma centopeia de feltro, uma caixa decorada com uma centopeia e diversas figuras representando as quantidades.
Essa atividade foi iniciada, dispondo os alunos em círculos e apresentando os dados e as formas geométricas aos alunos, fazendo a explicação de como seria realizada a atividade.
Foi mostrada a centopeia aos alunos, para que eles pudessem encontrar um nome para a mascote. Logo depois iniciamos as atividades com o dado colorido, representando as formas geométricas. 
Os alunos puderam compreender e apreender as formas geométricas trabalhadas e as cores, de forma divertida e alegre. A metodologia adotada foi bem aceita, os alunos desempenharam a atividade com sucesso.
No dia 17 de Outubro de 2017 foi aplicada a aula 3: Brincando com a Matemática na turma Grupo IC da educação Infantil, cujo os objetivos era que as crianças pudessem interagir com diversos tipos de materiais para conhecer e manipular sua textura e quantidade; desenvolver progressivamente as noções de orientação como proximidade, interioridade e direcionalidade; Manipular e explorar objetos de diferentes tipos, tamanhos, texturas, cores e formatos, bem como vivenciar suas possibilidades.
Na execução desse plano de aula, iniciamos explicando a atividade proposta e levamos as crianças para um espaço aberto, onde possibilitará uma melhor participação das crianças. Colocamos as crianças em círculos e preparamos os quatro recipientes com os materiais de fibra, bolinhas de madeira, esponjas de lavar louça, barro umedecido e por ultimo água. Em forma de círculo, sentadas no chão as crianças tinham a oportunidade de tocar os materiais e aprender sobre a textura dos objetos. 
A metodologia proposta foi desempenhada com sucesso, os alunos gostaram da atividade. Puderam assim estimular a matemática, com a contagem de quantidade e a coordenação motora. 
Também no dia 17 de outubro de 2017, na sequência foi aplicado o plano de aula 4: Brincando com a matemática na turma Grupo IC da educação Infantil, cuja os objetivos eram observar as diferenças entre seus colegas em relação ao peso e medidas; ampliar e manipular objetos de diferentes tipos, tamanhos, formatos, bem como vivenciar possibilidades associativas como atravessar a cortina sensorial; explorar e vivenciar as situações que envolvem diferentes sensações. 
Para desempenhar essa aula fizemos uma cortina sensorial com diversos objetos de diferentes formas, cores, texturas e tamanhos. Também confeccionamos uma chamadinha usando girafa de E.V.A. como referência e colocamos uma foto de cada criança, informando seu peso e altura, representado por um pedaço de barbante. Fizemos uma moldura confeccionada pelas crianças através de colagem de papel picado na cor amarela e marrom, que são as cores da girava. 
Iniciamos a aula com a explicação da atividade proposta e logo começamos a fazer a chamada das crianças, chamando pelo nome. Depois iniciamos a pesagem e a medida de cada aluno. Conversamos sobre os diferentes pesos e tamanhos de cada criança. Em sequência, iniciamos a montagem da moldura das fotos, deixando as crianças colorirem os papeis picados, que foram colocados nas mesas. 
Na sequência, após as atividades anteriores estarem finalizadas, mostramos às crianças a cortina já fixada na sala e fizemos com que cada criança passasse pela cortina e sentisse o toque, a sensação do material. Logo após, questionamos as crianças quanto as cores, tamanhos, formas e texturas que foram observadas, exploradas e sentidas. A metodologia proposta foi desempenhada com sucesso. As crianças cumpriramos objetivos propostos e puderam construir o conhecimento sobre o conteúdo. 
No dia 18 de outubro de 2017 foi aplicado o plano de aula 5: Brincando com a matemática na turma Grupo IC da educação Infantil, cujo os objetivos eram: desenvolver atenção e estabelecer sequência lógica dos ingrediente; desenvolver hábitos de higiene ao manipular os alimentos; reconhecer diferentes tipos de alimentos como: ovo, farinha, cenoura, entre outros; Desenvolver noções de medidas, quantidades e peso, assim como aprender as cores dos alimentos; Estimular a coordenação motora abrindo embalagens, misturando os alimentos.
Nessa atividade fizemos junto com as crianças Cupcakes de cenoura, onde lemos a receita e mostramos imagens de como o produto poderia ficar. Mostramos os ingredientes e os instrumentos que foram utilizados, assim como todo o material de limpeza que usamos ao final para limpar o ambiente. Foram utilizados Farinha de trigo, ovos, fermento em pó, óleo, açúcar, chantilly de chocolate, confeitos coloridos, forminhas de Cupcakes, toucas descartáveis, forno elétrico e liquidificador.
Antes de iniciar a fazer os Cupcakes, colocamos as crianças sentadas em volta da mesa com suas toucas e mãozinhas lavadas sempre, explicando a importância da higienização durante a manipulação de alimentos e principalmente os cuidados que devemos ter na cozinha. Depois foram apresentados os utensílios e os ingredientes a serem utilizados para fazer os Cupcakes. Foi feita a leitura da receita separando os ingredientes por quantidade a ser utilizada, peso e mostrando as crianças a figura de um Cupcake. 
Preparamos a massa, colocamos nas forminhas e depois organizamos uma fila para levarmos os Cupcakes atá a cozinha onde seriam assados. Nesse momento de ir levar os cupcakes para assar, cantamos a música “Meu Lanchinho”. 
A degustação foi feita logo após os Cupcakes ficarem prontos, após estarem frios. 
A metodologia aplicada foi realizada com sucesso, as crianças puderam aprender os objetivos da aula se divertindo e brincando. 
No dia 19 de outubro de 2017 foi aplicado o plano de aula 1: Produção de Texto, referente a disciplina de Língua Portuguesa na turma do 3º ano do ensino fundamental, cujo os objetivos eram: desenvolver interpretação de texto; desenvolver a ortografia e a pontuação; desenvolver a construção de texto e estimular a imaginação;
 Nesta aula foi aplicado uma atividade de construção de texto em que as crianças receberam uma folha, em que deveriam dar continuidade na história do palhaço Risadinha. Esta atividade oportunizou as crianças desenvolver a imaginação ao continuar a história e a ortografia ao escrever o que estavam imaginando. 
	No andamento desta atividade, primeiramente entregamos a atividade aos alunos, explicamos como a atividade seria desenvolvida. Em seguida, conversamos com os alunos sobre a experiência de cada um sobre palhaços, se já estiveram no circo ou em alguma festa de aniversário que tenham tido a oportunidade de ver ou brincar com um palhaço. Os alunos interagiram, relataram suas experiências aos colegas. Após esse momento de interação, que servirá para dar suporte na imaginação e produção textual os alunos começaram a escrever a história. 
	Ao final da atividade os alunos leram para os colegas a sua história, pintaram os desenhos da atividade e colaram no caderno. A metodologia proposta foi desempenhada com sucesso, os alunos puderam desempenhar os objetivos propostos e construir o conhecimento relativo ao desempenho da atividade. 
	No dia 19 de outubro de 2017, na sequência foi aplicado o plano de aula 2: Sistema Monetário, referente a disciplina de Matemática na turma do 3º ano do ensino fundamental, cujo os objetivos eram: compreender o surgimento do dinheiro; desenvolver a matemática, através da adição; desenvolver a compreensão do uso do dinheiro na sociedade e estimular o raciocínio lógico. 
	No desenvolvimento desta aula aplicamos uma atividade impressa em folha A4 em que os alunos puderam praticar com exercícios de soma, as suas habilidades matemáticas. Troucemos dinheiro fictício para que as crianças pudessem manusear as cédulas, conhecer os números, as cédulas e o valor do dinheiro. Também nesta aula, os alunos puderam aprender sobre o valor e necessidade do dinheiro na sociedade e na vida diária.
	Primeiramente explicamos como a aula seria desenvolvida, entregamos a atividade impressa aos alunos. Instigamos os alunos sobre o conhecimento prévio deles referente a importância do dinheiro e o uso na vida real. Fizemos explicação sobre o tema aos alunos, da história e surgimento do dinheiro. 
	Os alunos puderam manusear as cédulas de dinheiro fictícias, socializar e interagir com os colegas. Após essa interação e compreensão da história do dinheiro, os alunos fizeram a resolução das questões matemáticas. Acompanhamos e auxiliamos em todo momento. Ao final fizemos a correção dos exercícios. 
 A metodologia proposta foi desempenhada com sucesso, os alunos se mostraram interessados e alcançaram os objetivos propostos. 
	No dia 20 de outubro de 2017 foi aplicado o plano de aula 3: Alimentação Saudável, referente a disciplina de Ciências na turma do 3º ano do ensino fundamental, cujo os objetivos eram: reconhecer a importância de uma boa alimentação; desenvolver a habilidade de coletar dados sobre os alimentos; compreender o valor nutritivo dos alimentos e identificar e diferenciar frutas, legumes e verduras.
 Desenvolvemos uma atividade que possibilitou as crianças conhecer os alimentos saudáveis, desenvolver o conhecimento sobre as propriedades nutritivas das frutas, legumes e verduras, assim como, conhecer as implicações de uma alimentação não saudável e desiquilibrada. 
 Iniciamos a aula explicando aos alunos qual atividade seria desenvolvida. Após essa introdução da aula, os alunos assistiram ao filme “Alimentação Saudável”, sobre os problemas que podem ocasionar uma alimentação desiquilibrada e qual alimentação é correta. 
	 Levamos um cartaz com a pirâmide dos alimentos e explicamos aos alunos. Eles também receberam impressa a pirâmide para colorir. Os alunos cantaram a música “Salada de Fruta” que havia sido entregue impressa a eles. 
	Após essa etapa, os alunos tiveram a oportunidade de saborear uma salada de fruta e degustar uma alimentação saudável. Ao final os alunos escreveram o nome de um alimento saudável e colaram em um cartaz afixado na parede. A metodologia desta atividade foi desempenhada com sucesso, os alunos conseguiram construir o conhecimento esperado e atingir os objetivos propostos. 
	No dia 20 de outubro de 2017, na sequência, foi aplicado o plano de aula 4: Espaço Geográfico - A minha cidade, referente a disciplina de Geografia na turma do 3º ano do ensino fundamental, cujo os objetivos eram: Reconhecer a localização geográfica do município em que moram; compreender a divisão dos estados país e dos bairros da cidade e identificar o próprio endereço em que moram. 
 Foi desenvolvido nesta aula uma atividade que possibilitasse conhecer os estados brasileiros, a cidade e região em que estão localizados, assim como desenvolver o conhecimento sobre os princípios da geografia e localização, compreender e conhecer a diferenciação entre zona urbana e rural. 
 Primeiramente no início da aula explicamos aos alunos qual atividade seria desempenhada. Com auxílio de um mapa mundi, de um mapa do Brasil, do Estado e do município, explicamos aos alunos de forma teórica as divisões territoriais, sobre a localização do país, do estado e do município. Explicamos também sobre as divisões de governos, da importância da zona rural e urbana. 
 Após a explicação teórica, os alunos receberam duas atividades em folha A4 para desenvolverem sobre o município e a zona rural e urbana. Os alunos desenvolveram as atividades com nosso auxilio e ao final fizemos a socialização. 
	A metodologia proposta foi desempenhada com sucesso, os alunos conseguiram alcançar a construção doconhecimento proposto e demonstraram terem gostada da aula. 
 No dia 23 de Outubro de 2017, foi aplicado o último plano de aula do nosso estágio, o plano de aula 5: História da minha cidade, referente a disciplina de História na turma 3º ano do ensino fundamental, cujo os objetivos eram: conhecer a história da própria cidade; Identificar especificidades da sua cidade e da própria história; conhecer e valorizar a cidade onde vive e conscientizar-se da importância de exercer um papel cidadão na busca pela melhoria da cidade. 
 No desenvolvimento desta atividade iniciamos explicando aos alunos como seria o andamento desta aula. Os alunos, conforme solicitação anterior, trouxeram uma pesquisa que haviam feito em casa com os familiares, sobre a origem da família, a história da cidade, a cidade antigamente. 
	Alguns alunos trouxeram fotos, foram até a frente da sala e mostraram aos demais. Eram fotos dos primeiros imigrantes italianos que chegaram na cidade, da reforma da igreja, dos familiares antepassados. 
	Após essa socialização e interação com os colegas, assistimos um documentário que conta a história da cidade de Siderópolis, sobre a imigração italiana e forte economia da exploração da extração do carvão. Muito alunos relataram que tinham familiares ou tem familiares que trabalharam ou trabalharam nas minas de carvão. 
	Ao final, os alunos escreveram um texto contando a história da cidade e da própria família. Os trabalhinhos foram fixados na escola para que as outras turmas pudessem também observar e aprender com eles. 
	A metodologia na aplicação desta aula foi alcançada, os alunos puderam compreender aprender mais sobre a história da cidade e sobre a própria história. Os alunos se mostraram interessados e gostar da aula desenvolvida. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do estágio supervisionado na educação infantil e no ensino fundamental oportunizou-nos a vivenciar as práticas educacionais, cada qual com sua realidade e particularidades. 
Vimos que o educador é um mediador que proporciona à criança oportunidades de se manifestarem através das trocas de experiências e brincadeiras, que devemos respeitar cada criança como um ser único capaz de criar e produzir ações estabelecendo relações com o meio em que vive. Constatamos a importância do planejamento das atividades pedagógicas, sempre buscando ressaltar o lúdico, o brincar, o aprender fazendo. Cada ação escolar consiste em uma forma didática de aprendizado. 
Portanto, essa oportunidade de vivência no universo escolar sob outra ótica foi de extrema relevância para cada uma de nós. A reflexão sobre a atual conjuntura escolar é importante para as nossas decisões profissionais e pessoais. 
Com a observação cada dia aprendemos mais coisas, e devido a essas observações, percebemos como a pedagogia é vista pela maioria dos alunos, parecendo um bicho de sete cabeças e sentimos mais de perto o andamento de uma classe com muitos alunos, isso foi uma experiência nova para nós que até então estávamos como alunos (a) observando e logo, logo, estaríamos assumindo o lugar do regente, ou seja, sendo a professora daquela turma. 
Na coparticipação já estávamos mais entrosados com o pessoal, ajudávamos o regente nas atividades da classe, tirava dúvidas de alguns alunos, dando assistência pessoal quando era solicitada por algum aluno. Ao assumir a turma como regente, pusemos em prática nossa metodologia, mesmo com um pouco de nervosismo no primeiro dia, e daí para frente às atividades e o estágio fluiu naturalmente. 
Percebemos assim como é ser um professor, e principalmente um mestre de escola pública, com uma clientela carente, percebemos que a realidade é outra do que aprendemos nos bancos das universidades, mais sabemos de uma coisa, a experiência foi válida e sei o que queremos para o nosso futuro, desta forma só tenho a agradecer a Unidade de Ensino que nos recebeu de portas abertas e aos docentes e discentes daquele espaço de educação. Antes de assumir uma sala de aula nós tínhamos uma visão romântica da mesma, após assumir uma classe percebemos o quão difícil é o desenvolver de uma atividade do dia –a- dia como é difícil à arte de lecionar, pois ai inclui diversos fatores preponderantes como: ambiente físico, sala de aula pequena, material físico e humano insuficiente alunos com suas especificidades, o próprio sistema de ensino. Crescemos como pessoa, e profissional, já podemos hoje em dia diferenciar o professor e o educador, o profissional que tem compromisso e o que não tem.
 O profissional de educação hoje em dia ele é multifuncional, pois além de compartilhar conteúdo, conhecimento ele é pai, mãe, amigo e psicólogo dos seus alunos além de deparar com diversas dificuldades como: violência falta de material suficiente para desenvolver suas atividades, etc. De uma coisa nós temos certeza se queremos uma sociedade mais justa e igualitária é justamente através da educação que conseguiremos se nós que somos a nova geração não nos atentarmos para isso a coisa tende a piorar. Dizemos isso com a experiência vivida durante o estágio que se nós nos empenhamos juntos conseguiremos mudar esse quadro através da educação desta forma só temos a agradecer a todos o nosso muito obrigado.
 
REFERÊNCIAS
ARROYO, Miguel F. O significado da infância. Criança, Brasília, n. 28, p.17-21, 1995.
BARBOSA: José Juvêncio. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 2003.
BRASIL. MEC/SEF. Referencial curricular nacional para a educação infantil (RCNEI). Brasília, 1998. 1 v. 
BRASIL. MEC/SEF. Referencial curricular nacional para a educação infantil (RCNEI). Brasília, 1998. 2 v. 
BUENO, J. M. Psicomotricidade: teoria e prática. São Paulo: Lovise, 1998. 
GOFFREDO, V. L. F. S. Educação especial: tendências atuais. Brasília: Associação de Comunicação Educativa; Roquete Pinto, 1999.
GONZÁLEZ, J. A. T. Educação e Diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KRAMER, Sonia. In. Ensino Fundamental 9 anos- orientações pedagógicas para os anos iniciais. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Curitiba, 2010.
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sicoli; PASSOS, Norimar Christie. Os jogos e o lúdico na aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ROSA, S. P. S. Fundamentos teóricos e metodológicos da inclusão. Curitiba: IESD, 2005.
SILVA, Daniel Vieira da. Educação psicomotora. Curitiba: IESDE, 2004.
ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo
ANA PAULA COLOCAR FICHAS INFANTIL E FUNDAMENTAL
ANEXO B – Planos de Aula
PLANO DE AULA 1
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Centro de Educação Infantil Municipal Olírio Cesa
 Diretor(a): Ana Paula Alves Piacentini
Coordenador(a): Adiles Lima
Professor(a) Regente: Rosemeri Anselmo Turma: Grupo IC
Período: Matutino
Disciplina: Linguagem Matemática/Oralidade/Movimento/Artes visuais
Tema: BRINCANDO COM A MATEMÁTICA
Assunto: Quantidade, cores, oralidade, formas e movimento.
Objetivos: 
*Identificar a função social dos números naturais nos diferentes contextos reais em que se encontram;
*Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações explorando diferentes ritmos e emoções;
*Estimular a contagem oral;
*Reconhecer através da cortina de papel diferentes cores;
*Desenvolver a coordenação motora fina.
Conteúdo programático:
*Música “Cinco Patinhos” e uma cortina de papel crepom de diversas cores para manusearem e distinguirem as cores essas atividades estão relacionadas a quantidade, cores, oralidade e formas e movimento. 
Recursos: CD da música “Cinco Patinhos”, fantoche da patinha, papel A4 (utilizado para colagem) e cortina feita de papel crepom de diversas cores.
Sequência didática: 
Iniciaremos com uma roda de conversa com as crianças, a professora regente e a estagiária,nos apresentando e expondo as atividades que iremos realizar ao longo da manhã, mas sempre respeitando a rotina da sala.
Será confeccionado um fantoche de uma patinha e cantada a música dos “Cinco Patinhos”, assim com a ajuda do mesmo faremos a dramatização da música. Colocaremos uma cortinha de papel crepom de diversas cores incluindo o amarelo que as crianças irão manuseá-la e logo arrancá-la e com o papel na cor amarela as crianças irão fazer bolinhas e colá-las em uma atividade proposta em folha branca. Todo esse processo será mediado por nós Professoras Estagiárias.
Avaliação: 
A avaliação das crianças será feita através de questionamentos orais e em suas atitudes durante e depois das atividades.
Referências: 
 Meneghel, Xuxa. Só para Baixinhos. São Paulo, 2000. CD-ROM. 
Anexos: 
* Música; 
* Atividade proposta em folha A4.
PLANO DE AULA 2
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Centro de Educação Infantil Municipal Olírio Cesa
 Diretor(a): Ana Paula Alves Piacentini
Coordenador(a): Adiles Lima
Professor(a) Regente: Rosemeri Anselmo Turma: Grupo IC
Período: Matutino
Disciplina: Linguagem Matemática/Oralidade/Artes
Tema: BRINCANDO COM A MATEMÁTICA
Assunto: Formas geométricas
Objetivos: 
*Identificar a função social dos números naturais nos diferentes contextos reais em que se encontram;
*Estimular a contagem oral;
*Reconhecer através das formas geométricas as diferentes cores e formas.
 Conteúdo programático:
*Utilizaremos várias formas geométricas de diversas cores e dois dados um representado as cores e outro a quantidade.
*Utilizaremos uma centopéia de feltro, uma caixa decorada com uma centopéia e diversas figuras representando as quantidades.
Recursos: Dados feitos de caixa de leite e revestidos com E.V.A. de diversas cores, uma caixa de papelão decorada com E.V.A., e uma centopéia confeccionada com feltro de várias cores, formas geométrica e figuras feitas de papelão revestidas com E.V.A. 
Sequência didática: 
Iniciaremos fazendo um circulo com as crianças e logo apresentaremos os dados e as formas geométricas e fazendo a explicação de como será realizada as atividades.
 Em seguida mostraremos a centopéia que iremos dar um nome à ela juntamente com as crianças, logo depois iniciaremos as atividades com o dado representando as quantidades usando como objeto concreto as figuras e dando continuidade com o dado colorido representando as formas geométricas. Iniciaremos a rotina da sala como a troca, alimentação, a escovação e a soneca.
Avaliação: 
A avaliação das crianças será feita através de questionamentos orais e em suas atitudes durante e depois das atividades.
Referências: 
BRIZUELA, Bárbara M. Desenvolvimento Matemático na Criança – Explorando Notações. Porto Alegre: Artmed, 2006.
 Anexos: 
PLANO DE AULA 3
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Centro de Educação Infantil Municipal Olírio Cesa
 Diretor(a): Ana Paula Alves Piacentini
Coordenador(a): Adiles Lima
Professor(a) Regente: Rosemeri Anselmo Turma: Grupo IC
Período: Matutino
Disciplina: Linguagem Matemática/Oralidade/Movimento/Ciências da natureza
Tema: BRINCANDO COM A MATEMÁTICA
Assunto: Cores, texturas, sensações, coordenação motora ampla e fina, movimento e oralidade.
Objetivos: 
*Interagir com diversos tipos de materiais objetivando conhecer e manipular sua textura e quantidade;
*Desenvolver progressivamente as noções de orientação como proximidade, interioridade e direcionalidade;
*Manipular e explorar objetos de diferentes tipos, tamanhos, texturas, cores e formatos bem como vivenciar suas possibilidades.
Conteúdo programático:
*Utilizaremos 5 recipientes redondos de diversas cores, cada um com materiais de diferentes texturas.
 
Recursos: Esponjas (verde e amarela), bolinhas de madeira, barro umedecido, fibra e água. Cinco recipientes de papelão reforçado e pintado com diferentes cores. 
Sequência didática: 
Iniciaremos com a explicação da atividade proposta e logo levaremos as crianças para um espaço aberto onde possibilitará uma melhor participação das crianças.
Colocaremos as crianças sentadas em círculo e posicionaremos os recipientes em sequência, 1º o recipiente contendo a fibra, 2º o recipiente contendo as bolinhas de madeira, 3º o recipiente contendo as esponjas com o lado áspero (verde) para cima, 4º o recipiente contendo o barro umedecido e o 5º recipiente contendo água.
Faremos em forma de circuito passando diversas vezes pelos recipientes. Iniciaremos a rotina da sala como a troca, alimentação, a escovação e a soneca.
Avaliação: 
A avaliação das crianças será feita através de questionamentos orais e em suas atitudes durante e depois das atividades.
Referências: 
REAME, Eliane et al. Matemática no dia a dia da Educação Infantil. São Paulo: Saraiva e Siciliano S.A., 2012.
Anexos: 
PLANO DE AULA 4
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Centro de Educação Infantil Municipal Olírio Cesa
 Diretor(a): Ana Paula Alves Piacentini
Coordenador(a): Adiles Lima
Professor(a) Regente: Rosemeri Anselmo Turma: Grupo IC
Período: Matutino
Disciplina: Linguagem Matemática/Oralidade/Movimento/Ciências da Natureza e Sociedade
Tema: BRINCANDO COM A MATEMÁTICA
Assunto: Cores, texturas, sensações, quantidade, medidas, pesos, formas e altura.
Objetivos: 
*Observar as diferenças entre seus colegas em relação ao peso e medidas;
*Ampliar e manipular objetos de diferentes tipos, tamanhos, formatos bem como vivencia possibilidades associativas como atravessar a cortina sensorial;
*Explorar e vivenciar as situações que envolvem diferentes sensações.
Conteúdo programático:
*Faremos uma cortina sensorial com diversos objetos de diferentes formas, cores, texturas e tamanhos;
*Confeccionaremos uma chamadinha usando uma girafa de E.V.A. como referência, logo colocaremos uma foto de cada criança informando seu peso e altura representado com um pedaço de barbante, faremos uma moldura confeccionada pelas crianças através de colagem de papel picado na cor amarelo e marrom, que são as cores da girafa. Logo será colado na parede para que eles possam visualizar sempre que acharem necessário.
Recursos: Barbante, suporte para cortina, bolinhas de madeira, tampinha de garrafa pet, lacres de latinha, isopor, canudo plástico, sacola plástica colorida e tecido azul, fotos das crianças, papel cartão branco, cola e papel picado amarelo e marrom, balança e fita métrica. 
Sequência didática: 
Iniciaremos com a explicação da atividade proposta e logo começaremos a fazer a chamada das crianças chamando pelo nome, depois iniciaremos a pesagem e a medida de cada um e conversando sobre os diferentes pesos e tamanho de cada criança. Logo iniciaremos a montagem da moldura das fotos dando à elas papel picado para colar em volta da mesma
Depois mostraremos às crianças a cortina já colocada na sala e faremos com que cada criança uma a um passe pela cortina para que sintam as sensações dos objetos que nela contém e iniciaremos os questionamentos relacionados as cores, tamanhos, formas e texturas que foram observadas, exploradas e sentidas.
Logo após iniciaremos a rotina da sala como a alimentação, a troca, a escovação e a soneca.
Avaliação: 
A avaliação das crianças será feita através de questionamentos orais e em suas atitudes durante e depois das atividades.
Referências: 
REAME, Eliane et al. Matemática no dia a dia da Educação Infantil. São Paulo: Saraiva e Siciliano S.A., 2012.
Anexos: 
PLANO DE AULA 5
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Centro de Educação Infantil Municipal Olírio Cesa
 Diretor(a): Ana Paula Alves Piacentini
Coordenador(a): Adiles Lima
Professor(a) Regente:Rosemeri Anselmo Turma: Grupo IC
Período: Matutino
Disciplina: Linguagem Matemática/Artes/Oralidade/Movimento/Ciências da Natureza e Sociedade
Tema: BRINCANDO COM A MATEMÁTICA
Assunto: Cor, textura, pedidas, quantidade, sabor, higiene e coordenação motora.
Objetivos: 
*Desenvolver atenção e estabelecer sequência lógicas dos ingredientes;
*Desenvolver hábitos de higiene ao manipular os alimentos;
*Reconhecer diferentes tipos de alimentos como: ovo, farinha, cenoura, etc.;
*Desenvolver noções de medidas, quantidades e peso assim como as cores;
*Estimular a coordenação motora abrindo embalagens, misturando, batendo, etc.;
Conteúdo programático:
*Iremos fazer juntamente com as crianças cupcakes de cenoura, onde iremos ler a receita e mostrar uma figura do mesmo de como poderá ficar o nosso cupcake. Mostraremos os ingredientes e os instrumentos que serão utilizados, assim como todo material de limpeza que iremos utilizar juntos logo após o término da receita.
*Durante a receita iremos cantar a música “Meu Lanchinho”.
Recursos: Farinha de trigo, ovos, fermento em pó, óleo, açúcar, chantilly de chocolate, confeitos coloridos, forminhas de cupcakes, toucas descartáveis, forno elétrico e liquidificador.
Sequência didática: 
Antes de colocarmos a mão na massa colocaremos as crianças sentadas em volta da mesa com suas devidas toucas e mãozinhas lavadas sempre explicando a importância da higienização durante a manipulação de alimentos e principalmente os cuidados que devemos ter na cozinha. Depois serão apresentados os utensílios e os ingredientes à serem utilizados para fazer os cupcakes. Nesse momento será feita a leitura da receita separando os ingredientes por quantidade, peso e logo, mostrada para as crianças a figura de um cupcake.
Em seguida colocaremos a massa nas forminhas depois organizaremos uma fila para levarmos os cupcakes até a cozinha onde serão assados, iremos cantando a música “Meu Lanchinho”. A degustação provavelmente será feita no período da tarde no lanchinho das 13:00 hs.
Logo após iniciaremos a rotina da sala como a alimentação, a troca, a escovação e a soneca. 
Avaliação: 
A avaliação das crianças será feita através de questionamentos orais e em suas atitudes durante e depois das atividades.
Referências: 
UNIÃO DOCES ESPECIAIS. São Paulo: Gold Editora, 2014.
Anexos: 
Receita do cupcake de cenoura
CUPCAKE DE CENOURA
INGREDIENTES:
1 copo de óleo
4 cenouras médias
4 ovos
2 xícaras de açúcar
2 xícaras de farinha de trigo
2 colheres de sopa de fermento
MODO DE PREPARO:
Bata em um liquidificador o óleo + cenouras picadas + ovos.
Acrescente as 2 xícaras de farinha de trigo, as 2 de açúcar e as 2 colheres de fermento e bate todos esses ingredientes juntos.
Passe a mistura para as forminhas de cupcake, e leve ao forno (que já deve estar pré-aquecido à 180 graus) e deixe lá por aproximadamente 30 minutos.
PLANO DE AULA 1
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola de Educação Básica Municipal Jorge Biff
Diretor (a): Alexandre Borges
Professor (a) Regente: Maria Aparecida Jacques Turma: 3º ano
Período: Vespertino
Disciplina: Língua Portuguesa
Tema: PRODUÇÃO DE TEXTO
Assunto: Texto, Língua Portuguesa, Ortografia, Pontuação e Interpretação. 
Objetivos: 
*Desenvolver interpretação de texto;
*Desenvolver a ortografia e a pontuação;
*Desenvolver a construção de texto;
*Estimular a imaginação;
Conteúdo programático:
* Iremos aplicar juntamente com as crianças uma atividade de construção de texto.
* Desenvolver a imaginação das crianças referente ao tema “palhaço”, personagem da atividade. 
* Desenvolver a interpretação de texto, ortografia e pontuação através da escrita e leitura.
Recursos: Lápis, caneta, borracha, caderno, lápis de colorir.
Sequência didática: 
Entregaremos a atividade impressa aos alunos. Depois iremos explicar a atividade que deverá ser desenvolvida. Instigaremos os alunos sobre o conhecimento prévio deles referente ao personagem “palhaço” do texto.
Os alunos irão fazer participações, contar suas experiências sobre o tema, irão socializar com os colegas. Essa interação servira como base para desenvolver a imaginação e dar suporte na produção textual. Os alunos deverão continuar a história iniciada. Os alunos poderão pintar as imagens do texto. 
Avaliação: 
A avaliação das crianças será feita através do andamento correto da atividade, do uso correto da gramática, ortografia e sequência lógica da história do texto. 
Referências: 
NOVA ESCOLA, 2017. Produção de Texto: Como ensinar os alunos a escrever de verdade. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/231/producao-de-texto-como-ensinar-os-alunos-a-escrever-de-verdade>. Acessado em: Outubro de 2017.
Anexos: 
PLANO DE AULA 2
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola de Educação Básica Municipal Jorge Biff
Diretor (a): Alexandre Borges
Professor (a) Regente: Maria Aparecida Jacques Turma: 3º ano
Período: Vespertino
Disciplina: Matemática
Tema: Sistema Monetário
Assunto: Adição, Matemática, Compras, Sistema Monetário. 
Objetivos: 
*Compreender o surgimento do dinheiro;
*Desenvolver a matemática, através da adição;
*Desenvolver a compreensão do uso do dinheiro na sociedade;
*Estimular o raciocínio lógico;
Conteúdo programático:
* Iremos aplicar juntamente com as crianças uma atividade que possibilite conhecer o funcionamento do sistema monetário.
* Desenvolver o conhecimento matemático sobre adição de números.
* Conhecer as cédulas de dinheiro e a importância destas na sociedade.
* Desenvolver a lógica matemática. 
Recursos: Lápis, caneta, borracha, caderno, lápis de colorir.
Sequência didática: 
Entregaremos a atividade impressa aos alunos. Depois iremos explicar a atividade que deverá ser desenvolvida. Instigaremos os alunos sobre o conhecimento prévio deles referente ao sistema monetário, sobre a importância do dinheiro.
Levaremos cédulas de dinheiro impressas, de faz de conta, para eles poderem visualizar as cédulas, para ilustrar de forma prática. 
Explicaremos a história do surgimento do dinheiro e conduziremos os alunos a realizarem a atividade entregue. 
Avaliação: 
A avaliação das crianças será feita através do andamento correto da atividade, da participação da atividade e da resolução correta das continhas. 
Referências: 
ESCOLA EDUCAÇÃO. Atividades com sistema monetário. Disponível em: <http://escolaeducacao.com.br/atividades-com-sistema-monetario-trabalhando-com-dinheiro/> Acessado em: Outubro de 2017.
Anexos: 
 
PLANO DE AULA 3
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: Escola de Educação Básica Municipal Jorge Biff
Diretor (a): Alexandre Borges
Professor (a) Regente: Maria Aparecida Jacques Turma: 3º ano
Período: Vespertino
Disciplina: Ciências
Tema: Alimentação Saudável
Assunto: Alimentação Saudável, Frutas, Verduras e Legumes. 
Objetivos: 
* Reconhecer a importância de uma boa alimentação;
* Desenvolver a habilidade de coletar dados sobre os alimentos;
* Compreender o valor nutritivos dos alimentos;
* Identificar e diferenciar frutas, legumes e verduras;
Conteúdo programático:
* Iremos aplicar juntamente com as crianças uma atividade que possibilite conhecer os alimentos saudáveis.
* Desenvolver o conhecimento sobre as propriedades nutrientes das frutas, legumes e verduras.
* Conhecer as implicações de uma alimentação não saudável e desiquilibrada.
* Compreender a importância da educação saudável na qualidade de vida, no crescimento e desenvolvimento físico. 
Recursos: Lápis, caneta, borracha, caderno, lápis de colorir.
Sequência didática: 
Primeiramente, os alunos irão assistir um filme, que fale sobre os alimentos e a alimentação saudável, sobre

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