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ANALISE TEXTUAL REVISÃO

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Na aula 4 – Tipos e Fatores de Coerência 
É o instrumento que o autor vai usar para conseguir encaixar as “peças” do texto e dar um sentido completo a ele.
Tipos de Coerência: Semântica, Sintática, Estilística e Pragmática.
Coerência Semântica: Coerência de significado de palavras. 
EX. de incoerência: A casa que desejo comprar é bastante jovem. 
Jovem é utilizado para caracterizar humanos, e não abstratas. Esse exemplo é incoerente no sentido de semântica. 
 
Coerência Sintática: Coerência relacionada a escolha e ao posicionamento de pronomes, verbos, etc., na frase.
EX. de incoerência: Fui ao Shopping com alguns amigos e estava muito bom, porém voltamos tarde.
Nota-se que o "porém" contradiz o que foi dito anteriormente. 
 
Coerência Estilística: Essa coerência é relacionada ao estilo utilizado na escrita/fala: se é formal ou informal.
EX. de incoerência: Por favor, o senhor poderia informar-me onde fica o Museu? Eu estou perdidinha da Silva.
A incoerência se dá na mistura das linguagens informal e formal. Se eu começo um texto/um diálogo formalmente, eu tenho que continuar falando dessa forma.
 
Coerência Pragmática: É a coerência relacionada a fala.
EX. de incoerência: 
- Maria, você trouxe os trabalhos de História?
- Nossa, que fome!
A incoerência se dá na resposta inapropriada de Maria ao seu colega. Ele lhe faz uma pergunta e ela responde com uma coisa completamente diferente do que ele perguntou.
A palavra texto provém do latim textum, que significa “tecido, entrelaçamento de fios”? Assim, da mesma forma que um tecido não é apenas um emaranhado de fios, o texto é não um mero amontoado de frases.
Na aula 5, aprendemos os Tipos Textuais e Gênero Textual
Tipo textual é o conteúdo do texto e o formato padrão comum dele, ou seja, a forma como um texto se apresenta (narração, descrição, dissertação, exposição, informação e injunção). 
Tipologia Textual: Narração, Argumentação, Exposição, Descrição, Injunção.
Narração – A narração conta um fato ocorrido ou inventado, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. O tempo verbal predominante é o passado.
Argumentação – Como o nome já diz, o emissor da mensagem tenta persuadir o ouvinte/leitor, convencendo-o de aceitar uma ideia proposta pelo texto.
Exposição - é um tipo de texto que apresenta uma ideia, uma reflexão, um conhecimento, uma explicação sobre um objeto (pessoa, fato, circunstância). Como traz informações específicas sobre um tema, também é chamada de texto informativo.
Descrição – Um texto que descreve um retrato escrito de um lugar, uma pessoa, um objeto, realçando suas características e pode ser objetiva ou subjetiva. Podendo se aproximar da realidade ou o observador apresenta o objeto segundo a emoção que o envolve.
Injunção - é uma tipologia textual que se caracteriza por determinar, indicar, orientar como se realiza uma ação. Também é utilizado para predizer acontecimentos e comportamentos. Utiliza linguagem objetiva e simples. Ex.: Previsões do tempo, receitas culinárias, manuais, leis, bula de remédio, convenções, regras e eventos.
Os gêneros textuais adaptam-se às circunstâncias da comunicação, bem como aos interesses do emissor e do receptor da mensagem.
Alguns exemplos de Gêneros Textuais:
Poesia, Notícia, E-mail, Publicidade, Carta, Charge.
 
Denotação e Conotação
Quando a palavra é utilizada com seu sentido comum (o que aparece no dicionário) dizemos que foi empregada denotativamente.
Quando é utilizada com um sentido diferente daquele que lhe é comum, dizemos que foi empregada conotativamente. Este recurso é muito explorado na Literatura.
Ambiguidade
Algumas palavras possuem mais de um sentido, possuem ambiguidade. Ex.: "Companhia" (de uma pessoa ou uma empresa). "Banco" (casa bancária ou banco de sentar). O fato de uma palavra ter muitas significações é também chamado de polissemia: a palavra “vela” pode fazer referência à vela de barco, vela de cera que serve para iluminar, ou pode ser a conjugação do verbo velar, que significa estar vigilante.
Ambiguidade é um substantivo que nomeia a falta de clareza em uma expressão. Ex.: “Pedro disse ao amigo que havia chegado”. (Quem havia chegado? Pedro ou o amigo?).
Ambiguidade é também aquilo que expressa imprecisão, incerteza, hesitação. Ex.: “Não sei se gosto do frio ou do calor”. “Não sei se vou ou fico”.
Metonímia
A metonímia consiste em empregar um termo no lugar de outro, havendo entre ambos estreita afinidade ou relação de sentido. Observe os exemplos abaixo:
1 - Autor pela obra: Gosto de ler Machado de Assis. (= Gosto de ler a obra literária de Machado de Assis.) 
1. Argumento de Autoridade: a conclusão se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, uma frase dita por alguém, líder ou político, algum artista famoso ou algum pensador, enfim, uma autoridade no assunto abordado. A citação pode auxiliar e deixar consistente a tese.
Não se esqueça de que a frase citada deve vir entre aspas. Veja:
O cinema nacional conquistou nos últimos anos qualidade e faturamento nunca vistos antes. “Uma câmera na mão e uma idéia na cabeça” - a famosa frase-conceito do diretor Gláuber Rocha – virou uma fórmula eficiente para explicar os R$ 130 milhões que o cinema brasileiro faturou no ano passado. (Adaptado deÉpoca, 14/04/2004)
2. Argumento por Causa e Conseqüência: para comprovar uma tese, você pode buscar as relações de causa (os motivos, os porquês) e de conseqüência (os efeitos). Observe:
Ao se desesperar num questionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se move nem quando o sinal está verde, o indivíduo deve saber que, por trás de sua irritação crônica e cotidiana, está uma monumental ignorância histórica.
São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do século, que não deveríamos ter metrô. Como cresce dia a dia o número de veículos, a tendência é piorar ainda mais o congestionamento – o que leva técnicos a preverem como inevitável a implantação de perigos. (Adaptado de Folha de S. Paulo. 01/10/2000)
3. Argumento de Exemplificação ou Ilustração: a exemplificação consiste no relato de um pequeno fato (real ou fictício). Esse recurso argumentativo é amplamente usado quando a tese defendida é muito teórica e carece de esclarecimentos com mais dados concretos. Veja o texto abaixo:
A condescendência com que os brasileiros têm convivido com a corrupção não é propriamente algo que fale bem de nosso caráter. Conviver e condescender com a corrupção não é, contudo, praticá-la, como queria um líder empresarial que assegurava sermos todos corruptos.
Somos mesmo?
Um rápido olhar sobre nossas práticas cotidianas registra a amplitude e a profundidade da corrupção, em várias intensidades.
Há a pequena corrupção, cotidiana e muito difundida. É, por exemplo, a da secretária da repartição pública que engorda seu salário datilografando trabalhos “para fora”, utilizando máquina, papel e tempo que deveriam servir à instituição. Os chefes justificam esses pequenos desvios com a alegação de que os salários públicos são baixos. Assim, estabelece-se um pacto: o chefe não luta por melhores salários de seus funcionários, enquanto estes, por sua vez, não “funcionam”. O outro exemplo é o do policial que entra na padaria do bairro em que faz ronda e toma de graça um café com coxinha. Em troca, garante proteção extra ao estabelecimento comercial, o que inclui, eventualmente, a liquidação física de algum ladrão pé-de-chinelo.(Jaime Pinksky/Luzia Nagib Eluf.. Brasileiro(a) é Assim Mesmo, Ed.Contexto)
4. Argumento de Provas Concretas ou Princípio: ao empregarmos os argumentos baseados em provas concretas, buscamos evidenciar nossa tese por meio de informações concretas, extraídas da realidade. Podem ser usados dados estatísticos ou falsos ou fatos notórios (de domínio público).
São expedientes bem eficientes, pois, diante de fatos, não há o que questionar...No caso do Brasil, homicídios estão assumindo uma dimensão terrivelmente grave. De acordo com os mais recentes dados divulgados pelo IBGE, sua taxa mais que dobrou ao longo dos últimos 20 anos, tendo chegado à absurda cifra anual de 27 por mil habitantes. Entre homens jovens (de 15 a 24 anos), o índice sobe a incríveis 95,6 por mil habitantes. (Folha de S. Paulo. 14/04/2004)
Metáfora é uma figura de linguagem que produz sentidos figurados por meio de comparações implícitas. Ela pode dar um duplo sentido a frase. Com a ausência de uma conjunção comparativa. Também é um recurso expressivo.
	
	Amor é fogo que arde sem se ver.
	
— Luís de Camões
	
	Vi sorrir o amor que tu me deste.
	
— Cesário Verde
silogismo é um termo filosófico com o qual Aristóteles designou a argumentação lógica perfeita, constituída de três proposições declarativas que se conectam de tal modo que a partir das duas primeiras, chamadas premissas, é possível deduzir uma conclusão.
Todo homem é mortal (premissa maior) 
Sócrates é homem (premissa me
Oposição significa impedimento, obstáculo. É o ato de opor ou opor-se contra algo, ou seja, de colocar-se contrário diante de alguma situação. É fazer objeção diante de qualquer fato. Ser opositor é ser antagônico.

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