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Resumão das 3 Aulas de Planejamento Social - Serviço Social 6° Semestre

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Resumo das 3 Aulas de Planejamento Social – 6° Semestre
Aula 1
LEI DE REGULAMENTAÇÃO - Nº 8662/93
Art. 4º ‐ Constituem‐se competência do assistente social 
I. Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;
II. elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil;
X. planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de Serviço Social;
PLANEJAMENTO
É basicamente um processo de racionalidade, é indiscutível que todo o homem é capaz de planejar, sendo inerente à sua natureza essa atitude, em si dialética, de toma decisões em relação ao seu futuro.
É um processo dinâmico e complexo que envolve, além de uma dimensão técnica (forma), a dimensão conceitual e dimensão política (fundo).
Corresponde a vislumbrar uma situação futura diferente, a dispor‐se a materializar essa possibilidade e, efetivamente, fazê‐la.
PLANEJAMENTO TECNOCRÁTICO
O Plano opera sobre a estrutura social, econômica e política.
O planejador é um técnico, apolítico e neutro.
Os planejadores podem e devem avaliar o interesse do povo em geral, com base em objetivos gerais de política pública; por isso criam planos que refletem o interesse geral e o bem comum.
O plano depende de decisões e estas são políticas.
Os planejadores lidam com interesses contraditórios e conflitantes.
Os planejadores farão com que os planos sejam mais públicos, isto é, que reflitam os interesses dos setores carenciados.
Isto significa a contendas na arena política, além de ampla informação a todos os membros da sociedade. Não há interesse geral, mas interesses particulares de grupos.
PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
Envolve a população, os vários atores sociais.
Ele é uma tomada de decisão politica, pois todos os sujeitos beneficiados das diferentes áreas de atuação.
Ele é um planejamento estratégico.
Oportuniza monitoramento e o controle social.
Atende aos interesses coletivos.
PLANEJAMENTO NO BRASIL
Plano Salte – governo Dutra (1946 – 1950).
O primeiro plano que referiu a um setor social foi o PLANO SALTE – situação sanitária do país ameaçava ou prejudicava o desenvolvimento econômico.
PLANO DE METAS – Governo JK (1956 – 1960).
Um plano com 30 metas (mais Brasília, incluída depois como a meta nº 31) abarcando vários setores:
Indústria (principalmente automobilística).
Transportes (especialmente rodovias).
Educação (3,4% do orçamento para formar técnicos).
Energia elétrica.
Produção de petróleo.
Resultados: de 30 a 125% do previsto.
“A partir do Plano de Metas, do governo JK: ‘Pouco a pouco, planejamento e desenvolvimento econômico passaram a ser conceitos associados, tanto para governantes, empresários e técnicos, como para boa parte da opinião pública’” (OCTAVIO IANNI).
“O Plano de Metas, pela complexidade de suas formulações – quando comparado com as tentativas anteriores – e pela profundidade do seu impacto, pode ser considerado como a primeira experiência efetivamente posta em prática de planejamento governamental no Brasil” (CELSO LAFER).
Plano Trienal de Desenvolvimento Econômico e Social – governo João Goulart (1961 – 1964).
Plano de Ação Econômica do Governo – Governos Castelo Branco (1964‐ 1967).
Programa Estratégico de Desenvolvimento ‐ Governo Costa e Silva (1968 – 1970).
PLANOS NOS GOVERNOS ITAMAR E FHC
PPA (Plano Plurianual) – 1991 – 1996.
Ficou só no papel – apenas burocracia para atender à Constituição de 1988.
PPA 1996 – 1999 ‐ Governo FHC.
Eixos nacionais de integração – novas tecnologias, transportes, energia e telecomunicações.
PPA 2000 – 2003 ‐ Lei de Responsabilidade Fiscal, controle das despesas públicas.
PLANOS NOS GOVERNOS LULA E DILMA
PPA 2004 – 2007.
Investimentos sociais.
Ampliação do Mercosul.
Continuação da política de combate à inflação. 
Atração de investimentos estrangeiros.
PPA 2008 – 2011.
Planos de Aceleração do Crescimento (PAC).
RACIONALIDADE
Segundo Baptista (2007), uso da inteligência para tomar decisões conscientes, baseados em conhecimentos teóricos, científicos e técnicos.
Empregar o raciocínio para resolver questões internas.
RACIONALIDADE DO PLANEJAMENTO
Para Baptista (2007), a dimensão da racionalidade do planejamento está fincada em uma logicidade que norteia naturalmente as ações, pessoas, levando‐as a planejar mesmo sem se perceberem o que estão fazendo.
CONSCIÊNCIA TELEOLÓGICA
Marx compreende que o ato de planejar é inerente ao ser humano, pois, como somos dotados de consciência teleológica, ou seja, antecipa o ato pretendido, projeta em sua mente este ato para depois executá‐lo.  É o que nos difere dos outros animais.
PROCESSO DINÂMICO E CONTÍNUO
Reflexão: conhecimento de dados, conceitos.
Decisão: escolhas de alternativas.
Ação: execução das decisões.
Retomada da reflexão: operação crítica dos processos.
HENRY FAYOL
Europeu, um dos primeiros autores clássicos a abordar especificamente o planejamento ao afirmar que “administrar é prever e planejar, é organizar, coordenar e controlar”.
Fayol desenvolveu a Teoria Clássica da Administração, preocupada em aumentar a eficiência das empresas por meio de sua organização científica.
Para ele, administrar significa “olhar para a frente”.
FREDERICK W. TAYLOR
Americano, iniciou a chamada Escola da Administração Científica, preocupada em aumentar a eficiência da indústria por meio da racionalização do trabalho do operário.
Taylorismo: teoria da administração que Taylor desenvolveu a partir das observações feitas dos operários nas indústrias.
HENRY FORD
Deu prosseguimento à teoria de Taylor.
Dono de uma indústria automobilística (pioneiro) desenvolveu seu procedimento industrial baseado na linha de montagem para gerar uma grande produção que deveria ser consumida em massa ‐ FORDISMO.
TOYOTISMO
Toyotismo é o modelo japonês de produção, criado pelo japonês Taiichi Ohno e implantado nas fábricas de automóveis Toyota, após o fim da Segunda Guerra Mundial.
A ideia principal era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques (flexibilização da produção), produzindo em pequenos lotes, com a máxima qualidade, trocando a padronização pela diversificação e produtividade.
Aula 2
Estratégia
É o conjunto de ações praticado por uma organização visando adequá‐la ao ambiente competitivo (presente e futuro) e para levá‐la a alcançar suas maiores finalidades.
Sobreviver, gerar valores e alcançar vantagem competitiva.
Planejamento Estratégico
É a mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito global visando atingir objetivos definidos previamente. É uma metodologia gerencial que permite estabelecer o caminho a ser seguido pela empresa, visando elevar o grau de interações com os ambientes interno e externo.
Estratégia é o caminho para se chegar a um objetivo.
Planejamento Estratégico e Serviço Social
Conforme destaca Baptista (1995) o planejamento estratégico na prática profissional cotidiana do Assistente Social é um tema de relevância na conjuntura atual, pois a estratégia é uma forma de implementação de uma política. É a arte de utilizar adequadamente os recursos físicos, financeiros, e humanos, evitando problemas e potencializamos as possibilidades.
É a escolha de caminhos mais criativos para realizar uma ação, procurando tirar o máximo das condições postas – deve estar assentada em algo real e factível.
É um meio de se estabelecer o propósito da organização em termos de missão, objetivos, programas de ação e prioridades.
Na prática profissional cotidiana do Assistente Social é um tema de relevância na conjuntura atual, pois a estratégia é uma forma de implementação de uma política.
Dimensão Política do Planejamento
Processo de tomada de decisões que começa com a adoção de postulados gerais que depois são desagregados e específicos.
Prioriza setores e estabelece a integração que manterão entre si, em um determinado marco teórico, histórico e espacial.É fundamental ter clareza que para o planejado se efetivar na direção desejada, é importante  que se tenha uma leitura da realidade de forma clara e objetiva e mais do que isso, capturar as condições subjetivas do ambiente: jogo de vontades políticas dos diferentes grupos envolvidos, correlação de forças, articulação desses grupos, alianças e outras (BATISTA, 2007, p. 17).
Planejamento Social
O planejamento social surgiu visando superar a forma como era trabalhada no planejamento estratégico, onde as causas apontadas para tal fato era a dissociação da natureza do planejamento como processo.
Planejamento social e participativo
Para Batista (1991) é um desafio a humanização do planejamento, tarefa muito mais que um idealismo, é uma atitude político‐ideológica. É um novo estágio de planejamento a ser conquistado pelo homem, tanto ao nível de historicidade como de conscientização.
Trabalhar em equipe
“Estamos num mundo que anuncia claramente um século XXI com poder distribuido entre as pessoas e os pequenos grupos e não mais concentrado na mãos de alguns, sejam pessoas, governos ou instituições”. Gandin, (2004, p. 35)
O ato de planejar
Não é uma atividade intelectual qualquer, mas um tipo de raciocínio comprometido com algumas características, “a busca dos meios dos rumos, dos fins” (GANDIN, 2004).
Operacional.
Político.
Como? Com quem? O quê? Para quê? Para quem?
Aproximações
Segundo Baptista (2007), o planejamento se realiza a partir de um processo de aproximações, que tem como centro de interesse a situação delimitada como objeto de intervenção.
Primeira Aproximação ‐ Delimitação do Objeto/ Reconstrução do Objeto
Objeto: É o segmento da realidade que lhe é posto como desafio, é um aspecto determinado de uma realidade total sobre a qual irá formular um conjunto de reflexões e de proposições para a intervenção (BATISTA, 2007, p. 30).
Nessa etapa deve‐se considerar uma realidade total sobre a qual irá formular um conjunto de reflexões e de propostas para a intervenção.
Competências profissionais exigidas: interlocução entre os sujeitos; conhecer as suas representações, seus sistemas, seus valores, noções e práticas, inventivo e criativo.
Segunda Aproximação Estudo de Situação
“É o estudo, a explicação de uma situação tomada como problema para o planejamento.” (BATISTA, 2007, p. 39).
“Sua finalidade é definir uma situação com vistas à intervenção, não simplesmente dar respostas de caráter teórico” Junqueira apud (BATISTA, 2007).
Para Baptista (2007, p. 39) no cotidiano da vida profissional, que se dá em uma realidade dinâmica, o estudo de situação configura num conjunto de informações, não apenas para decisões referentes às situações enfrentadas, mas para ampliar a capacidade argumentativa da equipe.
Levantamento de hipóteses preliminares.
Construção de referenciais teórico práticos.
Coleta de dados (da população, da situação etc.).
Aula 3
TERCEIRA APROXIMAÇÃO DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS E METAS
Momento de estabelecer o que será feito para intervir na realidade estudada.
QUARTA APROXIMAÇÃO PROGRAMAÇÃO
A proposta da nova prática:
“Propõem‐se mudanças no fazer e mudanças no ser. Em verdade é fazendo novas coisas e sendo diferente é que se transforma a realidade existente; esta maneira de realizar a programação, derivando dessa premissa as quatro categorias propostas (ações, rotinas, atitudes e regras) faz aumentar a clareza, a precisão, permitindo mais força na intervenção sobre a realidade”. (BONDER  2003, p. 8).
Definição de:
Objetivos.
Metas.
Estratégias de ação.
Levantamento de recursos.
Sistema de controle, monitoramento e avaliação.
OBJETIVOS
Os objetivos expressam os aspectos qualitativos que se quer alcançar no final do trajeto. Ao propor os objetivos, o planejador nega a realidade existente e afirma a possibilidade do alcance de outras. (BATISTA, 2004)
Os objetivos devem acompanhar a dinâmica da vida social em sua totalidade, identificando as múltiplas dimensões da realidade particular na qual incide a prática profissional. (IAMAMOTO)
OBJETIVOS
Gerais: expressam os valores principais do planejamento de longo alcance.
Específicos: é o detalhamento do objetivo geral.
Operacionais: detalhamento dos objetivos específicos, as ações.
OBJETIVOS/EXEMPLO
Objetivo geral:
Garantir à população atendida o acesso às informações relacionadas à utilização adequada do novo local de moradia e imóvel, de forma que resultem em melhor qualidade de vida nas questões de saúde, relacionamento familiar, proteção à infância e convivência comunitária, minimizando os problemas sociais que interferem negativamente no grau de vulnerabilidade social.
Objetivos específicos:
Oportunizar a construção, restauração e organização comunitária e fortalecimento dos laços de vizinhança, sentimento de pertença e gestão democrática dos processos implantados.
Articular e promover ações de geração de trabalho e renda existentes na região de acordo com as potencialidades identificadas na população atendida.
Estimular novos hábitos com enfoque na questão da saúde.
Capacitar os beneficiários no reaproveitamento de materiais que podem ser utilizados para a geração de renda.
Operacionais:
Fazer o reconhecimento do funcionamento da comunidade no novo empreendimento: visitar todos os moradores para identificar a ocupação e os possíveis problemas relacionados à nova moradia.
Estabelecer parceria com o Programa Comunidade Solidária a fim de promover as ações para a identificação das potencialidades dos usuários na geração de trabalho e renda.
Estabelecer uma semana da limpeza dos quintais, com a disponibilização de caminhão de coleta para a prevenção e controle de doenças como a dengue.
Realizar oficinas mensais com a comunidade para trabalhar os “3 R” (reciclar, reutilizar e reduzir).
METAS
As metas expressam as ações quantificadas e temporais: O quê? O quanto? Até quando?
OBJETIVOS E METAS EXEMPLO:
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO/FORMULAÇÃO E ESCOLHAS DE ALTERNATIVAS
São estratégias que serão utilizadas para alcançar os objetivos:
Importante levar em conta:
Viabilidade política.
Viabilidade técnica.
Viabilidade de avaliação: eficiência, eficácia e efetividade.
EXEMPLO
Fazer o reconhecimento do funcionamento da comunidade no novo empreendimento: visitar todos os moradores para identificar a ocupação e os possíveis problemas relacionados à nova moradia. Será elaborado um instrumento de coleta de dados que contemple os seguintes quesitos:
Dados de identificação pessoal e familiar.
Informação da escolaridade e situação de emprego e renda.
Interesse, habilidades dos (das) chefes das famílias e dependentes em idade laboral.
Possíveis dificuldades  identificadas quanto à aquisição da unidade habitacional.
Situação de relacionamento entre vizinhos.
Outros...
PLANIFICAÇÃO
Plano: delineia as decisões de caráter geral do sistema, suas grandes linhas políticas, suas estratégias, suas diretrizes e define responsabilidades.
Programa: É a setorização do plano, é um desdobramento do plano.
Projeto: É o documento que sistematiza e estabelece o traçado prévio da operação de um conjunto de ações.
PLANO ‐ CARACTERÍSTICAS
Delineia as decisões de caráter geral do sistema, suas grandes linhas políticas.
Apresenta a síntese dos fatos e necessidades que o motivam.
Apresenta um quadro ordenado das mudanças a operar.
Apresenta os recursos necessários e as fontes de financiamento.
As atribuições e necessidades.
PROGRAMAS – CARACTERÍSTICAS
Documento que detalha por setor, a política, as diretrizes, metas e medidas instrumentais.
Função específica de cada órgão ou serviço ligado ao programa. 
Objetivos geral e específicos de seu nível. 
Recursos necessários para a sua realização. 
Medidas administrativas necessárias.
PROJETO – CARACTERÍSTICAS
É o documento que estabelece um conjunto de ações. 
Propõe a produção de algum bem ou serviço. 
Propõe os meios necessários para a execução, sendo instrumental mais próximo da execução. 
É elaborado conforme a modalidade: intervenção e pesquisa.
QUALIDADESESPERÁVEIS DE UM PROJETO
Simplicidade e clareza na redação. 
Disposição gráfica adequada. 
Clareza e precisão nas ilustrações. 
Objetividade e exatidão nas ilustrações. 
Suficiência precisão. 
Ser compatível e coerente. 
Apresentar limitação temporal e espacial.
IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO
É a operação, nos espaços e nos prazos determinados, de tudo o que fora previsto no planejamento. Exige:
Preparação administrativa e capacitação do setor. 
Seleção e treinamento de pessoal. 
Mobilização para a participação do público alvo.
CONTROLE
Tarefa de assegurar que o que fora planejado está sendo executado. Instrumentos de controle:
Relatório das atividades realizadas.
Recursos utilizados.
Observância do tempo dispensado em cada fase.
Resultados alcançados.
Comparação entre o executado e o trabalhado.
AVALIAÇÃO
Momento em que as decisões, os procedimentos de implementação,  implantação, o desempenho e os resultados da ação são colocados em questão e examinados a partir de critérios determinados.
Dimensão de futuro.
Dimensão da historicidade.
Dimensão da contradição.
Dimensão do enfrentamento da retificação.
Avaliação da eficiência.
Avaliação da eficácia.
Avaliação efetividade.
Estabelecimento do marco zero.
Estabelecimento dos indicadores.
Retomada do processo.

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