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Observe o fragmento de caso clínico descrito abaixo e assinale a qual dos indicadores de alta o mesmo se refere: Pedro, 20 anos, em psicoterapia há três, chegou à sessão contando que estava prestes a ter um comportamento repetitivo e prejudicial, quando teve certeza do que a terapeuta iria dizer e mudou de atitude. Questionado sobre o que lhe parecera isso, pensou um pouco, riu e disse que já sabia reconhecer dentro de si mesmo o que fazia. Depois de um silencia, em um tom triste, falou de seus sentimentos quando saíra do colégio para entrar na faculdade. Era o que tinha desejado, mas deixar os colegas de tantos anos, com quem passara tantas coisas, não tinha sido fácil, mesmo que ainda continuasse amigo de muitos deles. À pergunta da terapeuta sobre o que ele achava que estava falando, respondeu que devia ser sobre ter alta. Assim, iniciou-se o trabalho de término. Volpato e Cols, Psicoterapias. Artmed, 2008. Pag 142
Capacidade para pensar sobre si mesmo.
Marcos tem 22 anos e apresenta um comportamento fóbico. Ele buscou ajuda psicoterápica com um psicólogo que utiliza a técnica conhecida como dessensibilização sistemática. Essa técnica pertence a abordagem: 
Cognitivo-comportamental.
A descrição das características gerais do funcionamento do indivíduo tem como objetivo a compreensão ampla das dificuldades vivenciadas pelo cliente. Esse tipo de técnica é utilizada por:
 Psicoterapeutas comportamentais.
Identifique, dentre as opções abaixo, a principal crítica feita pelas abordagens existenciais humanistas às abordagens cognitivo comportamentais. Terapias centralizadas no problema, na técnica ou no terapeuta somente contribuem para a distorção do encontro, fazendo com que o processo de cura seja determinado por forças alheias ao cliente sem qualquer participação sua.
A terapia cognitivo-comportamental utiliza técnicas cognitivas e comportamental, podendo até ser usada técnicas de outras abordagens, mas a escolha de cada uma delas deve ser feita a partir do conhecimento específico da técnica pelo terapeuta e da conceituação cognitiva de cada caso. Indique, dentre as opções abaixo a técnica conhecida como continuum cognitivo. O paciente é solicitado a comparar o seu desempenho com o de outros indivíduos, posicionando-os em um gráfico. Isso facilita que o paciente se avalie de forma mais relativa.
Identifique, dentre as opções abaixo, aquela que descreve a característica da terapia cognitiva conhecida como prevenção da recaída. Levantamento de possíveis estressores futuros e verificação das habilidades e competências desenvolvidas para lidar com os mesmos.
A terapia cognitivo-comportamental utiliza técnicas cognitivas e comportamental, podendo até ser usada técnicas de outras abordagens, mas a escolha de cada uma delas deve ser feita a partir do conhecimento específico da técnica pelo terapeuta e da conceituação cognitiva de cada caso. Indique, dentre as opções abaixo a técnica conhecida como descatastrofização. Objetiva fazer com que o indivíduo imagine a consequência mais temida e possa reavaliá-la por meio da utilização de técnicas cognitivas.
Indique entre as opções abaixo aquela que representa contraindicações para a terapia comportamental. Intolerância para níveis elevados de ansiedade.
A Terapia de família possui uma diferença significativa com as práticas individuais. Assinale qual modalidade é a mais adequada a esta afirmação que foi feita. A diferença das terapias individuais centradas no individuo, a terapia de família se interessa pelas interações dos indivíduos nos seus diferentes contextos de sua vida.
Indique entre as opções abaixo aquela que representa contraindicações para a terapia cognitiva.
Transtornos mentais orgânicos, psicoses.
Observe o fragmento descrito abaixo, extraído de Feijoo, A. A escuta e a fala em psicoterapia. Ed Vetor, 2000, e indique a que temática se refere utilizando um contexto existencial. ¿Mulher de 44 anos queixando-se de depressão: Quando me casei meu marido me proibiu de estudar. Falou: ou o estudo ou o casamento. Eu casei e hoje fico muito triste porque não sou a advogada famosa que sempre quis ser. Ah! Se eu tivesse estudado, hoje não estaria aguentando marido e filhos¿. Pag 121 Culpa existencial
A terapia centrada no cliente entende o casamento como um relacionamento não usual, potencialmente longo, intensivo que carrega dentro de si a possibilidade de manutenção do crescimento e do desenvolvimento. Rogers acredita que o casamento siga as mesmas leis gerais que mantém a verdade dos grupos de encontro, de terapia ou de outros relacionamentos. Rogers focaliza suas conclusões sobre qualquer relação íntima de longo prazo sobre quatro elementos básicos entre os quais podemos destacar a dedicação e compromisso que se refere à: Ao fato de cada membro do casamento vê-lo como um processo contínuo e não como um contrato. O trabalho feito visaria então tanto a satisfação pessoal quanto a satisfação mútua.

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