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RESPOSTAS
1. Significa que o comportamento dos animais não humanos é predominantemente padronizado pela herança biológica, enquanto o comportamento humano é, sobretudo padronizado pela aprendizagem através da comunicação simbólica. Enquanto os padrões de comportamento dos animais não humanos possuem um altíssimo grau de estabilidade no tempo e no espaço, os padrões de comportamento do homem são extremamente flexíveis. Isso ocorre precisamente porque os padrões básicos de comportamento dos animais não humanos são transmitidos através da herança biológica. Já os padrões de comportamento do homem são transmitidos e aprendidos através da comunicação simbólica. As formas padronizados de agir dos animais não humanos são transmitidas geneticamente, logo, decorrem da natureza, enquanto as padronizações predominantes do comportamento humano não estão nas condições biológicas típicas da nossa espécie. Os padrões de comportamento do homem são artificiais, criados pelo homem.
2.  Através da socialização que o indivíduo pode desenvolver a sua personalidade e ser admitido na sociedade. A socialização é, portanto, um processo fundamental não apenas para a integração do indivíduo na sua sociedade mas também para continuidade dos sistemas sociais. Usa- se distinguir a socialização em dois tipos básicos: a primária e a secundária. Socialização primária é a que dá aos indivíduos os padrões de comportamento básicos necessários a uma vida normal na sua sociedade. Já a socialização secundária é a que se refere à aprendizagem de padrões de comportamento especiais para determinadas posições e situações sociais.
3. É através dessa comunicação que muitas vezes podemos nos identificar com pessoas que estão a uma distância muito grande de nós. Para a sociologia, socialização significa transmissão e assimilação de padrões de comportamento, normas, valores e crenças, bem como o desenvolvimento de atitudes e sentimentos coletivos. Portanto, essa forma que o ser humano utiliza para demonstrar suas ações por meio da linguagem, o conduz a transmitir seus conhecimentos, técnicas e ideias, levando ao processo de socialização e interação como mundo em que se vive.
4. Os símbolos estão presentes em todos os momentos da vida social não só na linguagem verbal, as ações sociais, ou seja, todas as relações sociais possuem necessariamente uma dimensão simbólica. Gestos, cores, vestuários.
5. O termo cultura sociologicamente se refere a um conjunto de relações ligadas a costumes e tradições de determinada sociedade. No senso comum, cultura muitas vezes significa educação.
6. Na Sociologia, uma das aceções mais vulgares da noção de reificaçãoprende-se com a chamada reificação dos conceitos. Trata-se de um risco e de um abuso frequente, que consiste, por um lado, em autonomizar osconceitos e, por outro, tomá-los pela própria realidade a que se referem. 
Reificação (do latim res : coisa) é, porém, um conceito bastante maisabrangente. Marx prefigura-o no primeiro capítulo de O Capital , a propósito do "feiticismo da mercadoria", e Simmel utiliza-o abundantemente na Filosofia do dinheiro .
7. Existe uma interdependência constante entre cultura material e cultura não-material. Quando assistimos à apresentação de uma orquestra, sabemos que as músicas apresentadas são produtos da criatividade de um ou mais músicos. Entretanto, para comunicar sua criação aos outros, os artistas valem-se de instrumentos musicais. Da mesma forma que uma música requer instrumentos musicais para sua exteriorização, também as religiões, de modo geral, necessitam de templos, altares e outros materiais para que possam ser praticadas.
8. Para a Sociologia, não existem culturas superiores nem inferiores, mas apenas culturas diferentes. Não se pode afirmar que a cultura de determinada sociedade seja superior ou inferior a outra, pois, como já vimos, à ciência não compete julgar, emitir juízos de valor, porém constatar como as coisas são e explicar como e por que elas ocorrem. Além do mais, cada cultura é uma realidade autónoma e só pode ser adequadamente compreendida a partir de si mesma. Quando alguém admite a superioridade ou inferioridade de alguma cultura, assim o faz porque adota o ponto de vista e os valores de alguma cultura em particular, ou seja, age de modo etnocêntrico.
9. Uma pessoa pode privar a si mesmo e à sua família de uma boa alimentação para satisfazer uma necessidade de origem cultural, afim de tão somente se supor reconhecida socialmente superior através da ostentação de algo cuja aquisição esteja acima de seu poder aquisitivo. 
10. A necessidade de socialização criadas pela cultura, muitas vezes se misturam com as necessidades essenciais ao indivíduo. Ex: vestiário, moda, viagens, etc.
11. Subcultura significa parte de uma cultura, nas sociedades complexas, as pessoas tendem a participar simultaneamente de várias culturas. Já as sociedades tribais, tendem a possuir um grau muito alto de homogeneidade e de integração. O ritmo de transformação dessas culturas tende a ser lento, quando comparados com o ritmo da mudança nas sociedades complexas, como a que vivemos.
12. A educação Física (EF) escolar pode ser vista como um espaço de transmissão e resignificação da cultura, que juntamente com as demais disciplinas contribui para o processo de formação humana. Nesse sentido a cultura corporal constitui-se como foco de saber. Essa dissertação teve como objetivo fornecer os elementos para o delineamento da compreensão da cultura corporal na perspectiva de vislumbrar o conhecimento da EF escolar. Para tal, o caminho percorrido se deu pela opção da pesquisa teórica de análise de conteúdo que teve como instrumento textos escritos, análise documental e comunicações orais extraídas de notícias, documentários e programas veiculados na televisão. Foi necessário para o desenvolvimento da pesquisa identificar as concepções de cultura, a partir das contribuições da antropologia e da sociologia, percebendo-se a cultura não como algo homogêneo, mas permeada de conflitos. Na busca de compreender tais conflitos existentes na sociedade, o trabalho apoiou-se nas contribuições da crítica à economia política e da crítica à política, perpassando pelas categorias de fetiche da mercadoria, reificação e hegemonia. Isto culminou em uma reflexão sobre o fenômeno conhecido como "globalização".
13. Cultura de massa é aquela parte da cultura total de uma sociedade composta de padrões de comportamento e de pensamento “comuns ás subcultura de uma sociedade heterogênea, sendo a sua difusão resultante da ação da chamada indústria cultural, notadamente dos meios de comunicação de massa. Os padrões de cultura de massa são partilhados por todos ou pela maioria dos indivíduos em tais sociedades independentemente do nível de renda, do grau de instrução, do tipo de ocupação e da localização espacial. A cultura de massa refere-se, sobretudo a aspectos superficiais do lazer, do gosto artístico e do vestuário.
14. As culturas se modificam pelo processo de aculturação, elas também dão origem a outras culturas que nascem em seu interior. São culturas formadas por crenças emergentes, crenças mais adequadas ao pensamentos de um grupo, que se unem por compartilhar formas de ser e pensar parecidas. A esse tipo de cultura damos o nome de subcultura. Geralmente as subculturas surgem em oposição à cultura dominante, justamente por propor novas formas de ser e pensar. Elas se caracterizam também por formar estéticas de expressão, ou seja são facilmente identificadas pelo modo como seus membros se vestem e pelas simbologias utilizadas.
Alguns exemplos de subculturas são os "BEATNIK", os hippies, os punks e os grafiteiros. E também, movimentos musicais como o rap e o funk, além de práticas brasileiras como a capoeira e o candomblé. Uma subcultura pode também ganhar uma repercussão maior se for difundida nos meios de comunicação de massa. Quando isso acontece ela deixa de ser algo marginal e passa a competir diretamente pela atenção dada aos elementos da cultura predominante. O sociólogo AnthonyGraddens acredita que esses movimentos tiveram grande influência na atitude política da atualidade. A cultura hippie é um exemplo. 
15. Diferenciam de uma cultura mais ampla da qual fazem parte. São pequenos "grupos" ou uma cultura não totalmente desenvolvida, grupos que cultivam e preservam as mesmas ideias a nível da estética, da religião, ocupacional, político, sexual, ou por uma combinação desses factores. A subcultura pode se destacar devido à idade dos seus integrantes, ou pela sua etnia, classe e/ou género. Do mesmo modo que a cultura de massa, a cultura popular não se confina a uma única subcultura, mas, ao contrário daquela, não perpassa todas as subculturas. Enquanto a cultura de massa resulta da indústria cultural, a cultura popular está ligada àquelas subculturas nas quais a permanência de padrões tradicionais é mais forte. No Brasil, a cultura popular está presente em várias subculturas regionais espalhadas por todo o território nacional. Há, desse modo, uma cultura popular gaúcha como há uma cultura popular típica da região Norte, bem como uma cultura popular nordestina.
16. Nesse sentido, os indivíduos definem como real as situações que eles consideram agradáveis, mas que na verdade não são boas, pois possuem consequências.
17.  O comportamento coletivo, que constitui o nível internacional da sociedade, o que faz as pessoas de fato, entre si, pode ser observado, tanto direta quanto indiretamente. Mas o comportamento humano tanto pode revelar, quanto ocultar as relações entre as pessoas. As relações sociais, de cooperação, competição, antagonismo, dominação, submissão, exploração, conflito, por exemplo, não pode ser diretamente observada.
18. Comportamento social está ligado a ética e seus valores. 
Relacionamento social é proporcional a natureza individual de cada ser.

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