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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO AULA 7 Teoria epistemológica que afirma a radical derivação, direta ou indireta, de todo conhecimento da experiência sensível, seja ele interna ou externa: Postulado. Racionalismo. Iluminismo. Darwinismo Empirismo. Ao final do Renascimento, diversas transformações culturais e sociais ocorridas na Europa, entre os séculos XVI e XVII, propiciaram o surgimento da Revolução Científica. Esse movimento caracterizou-se por um (a): crítica à ciência medieval expressa no retorno do pensamento escolástico. afirmação do monopólio da Igreja Católica na explicação das coisas do mundo. negação dos valores individualistas do homem e das concepções naturalistas. valorização do espírito crítico e do método experimental. predomínio da concepção de um universo fechado e sobrenatural. O filósofo empirista David Hume celebrizou-se por sua crítica à concepção clássica da causalidade. Qual das afirmações abaixo resume a posição desse filósofo acerca da relação de causa e efeito? A causalidade é uma relação externa aos objetos, tributária do hábito e da repetição de seqüências observáveis na experiência. A causalidade indica uma ligação essencial, pois o ser do efeito está contido em potência no ser da causa. A causalidade é inteiramente desprovida de validade no quadro conceitual do ceticismo humiano. A causalidade é inteiramente estéril para o conhecimento dos objetos da experiência. A causalidade é dada a priori para o entendimento humano. A mente humana é como uma folha em branco, a tabula rasa, na qual a experiência deixa as suas marcas. Qual dos filósofos empiristas que defendeu este princípio? 5. John Locke 1. Immanuel Kant 3. George Berckley 4. Francis Bacon 2. David Hume Locke vê a filosofia como uma tarefa crítica e preparatória para a construção da ciência. Ele desenvolve um modelo empirista, antiespeculativo e antimetafísico de conhecimento. Assinale a afirmativa que representa as ideias deste filósofo: Para Locke a mente já nasce com a experiência deixa as suas marcas. Nenhuma das respostas anteriores As ideias são inatas. Isto é, o conhecimento é inato. Locke vê a filosofia como uma tarefa crítica e preparatória para a construção da ciência. Ele desenvolve um modelo empirista, antiespeculativo e antimetafísico de conhecimento. A Linguagem não é a expressão de um pensamento e é independente dele. A preocupação fundamental de Bacon é com a formulação de um método que evite o erro e coloque o homem no caminho do conhecimento correto. Este é um dos sentidos primordiais do pensamento crítico, que marcará fortemente a filosofia moderna, vendo a tarefa da filosofia como a libertação do homem de preconceitos, ilusões e superstições. É neste contexto que encontramos sua teoria dos ídolos. Segundo Bacon, os ídolos são: 2. Ilusões ou distorções que permitem o desenvolvimento do pensamento humano. 1. Princípios que permitem refutar os elementos advindos de uma experiência sensível. 4. Ilusões ou distorções que bloqueiam a mente humana. 3. Princípios que permitem verificar a validade de um princípio racional. 5. Princípios que permitem o desenvolvimento da autonomia intelectual e de uma prática transformadora. O ceticismo de Hume pode ser interpretado a partir do questionamento que dirige a dois princípios ou pressupostos fundamentais da tradição filosófica: A ideia e o pensamento. a terra e o céu. a causalidade e a identidade pessoal. a razão e a fé. A Filosofia. Para Locke as concepções da natureza do conhecimento tem como conceitos: a perplexidade relatada por Locke em nada se relaciona com as pesquisas filosóficas futuramente empreendidas por David Hume. os resultados da pesquisa empreendida por Locke o levaram a contestar as bases da corrente empirista da filosofia. as conclusões relatadas por Locke serviram como fundamento para a formulação da concepção de verdades absolutas na filosofia. acordo com concepções muito diferentes sobre a natureza do conhecimento, há certa similaridade entre Locke e Kant, somente no que diz respeito à intenção de "averiguar quais objetos são e quais não são adequados para serem tratados por nossos entendimentos". concepção sobre os limites do conhecimento alicerçou a metafísica moderna. _1587826607.unknown _1587826615.unknown _1587826619.unknown _1587826621.unknown _1587826622.unknown _1587826620.unknown _1587826617.unknown _1587826618.unknown _1587826616.unknown _1587826611.unknown _1587826613.unknown _1587826614.unknown _1587826612.unknown _1587826609.unknown _1587826610.unknown _1587826608.unknown _1587826599.unknown _1587826603.unknown _1587826605.unknown _1587826606.unknown _1587826604.unknown _1587826601.unknown _1587826602.unknown _1587826600.unknown _1587826595.unknown _1587826597.unknown _1587826598.unknown _1587826596.unknown _1587826591.unknown _1587826593.unknown _1587826594.unknown _1587826592.unknown _1587826587.unknown _1587826589.unknown _1587826590.unknown _1587826588.unknown _1587826585.unknown _1587826586.unknown _1587826584.unknown _1587826583.unknown
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