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EXERCÍCIOS AULA 07- FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

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EXERCÍCIOS AULA 07
	
		1.
		Segundo a teoria do contrato social, é papel da educação a formação da vontade geral dos membros da sociedade transformando, assim, o indivíduo em cidadão, em membro de uma comunidade. A soberania pertence ao povo por direito. Marque, abaixo, o pensador contratualista que defendeu essas ideias.
	
	
	
	Émille Durkheim
	
	
	Karl Marx
	
	
	Thomas Hobbes
	
	
	Jean-Jacques Rousseau
	
	
	Emmanuel Kant
	Explicação:
Rousseau entendia que a sociedade precisa estabelecer um contrato social, ou seja, um acordo que regula a convivência das pessoas em sociedade de maneira organizada através de um Estado que protege os direitos e a liberdade dos seus membros.
.
	
		2.
		Locke vê a filosofia como uma tarefa crítica e preparatória para a construção da ciência. Ele desenvolve um modelo empirista, antiespeculativo e antimetafísico de conhecimento. Assinale a afirmativa que representa as ideias deste filósofo:
	
	
	
	Nenhuma das respostas anteriores
	
	
	Para Locke a mente já nasce com a experiência deixa as suas marcas.
	
	
	As ideias são inatas. Isto é, o conhecimento é inato.
	
	
	A Linguagem não é a expressão de um pensamento e é independente dele.
	
	
	Locke vê a filosofia como uma tarefa crítica e preparatória para a construção da ciência. Ele desenvolve um modelo empirista, antiespeculativo e antimetafísico de conhecimento.
	
Explicação:
John Locke foi um empirista, para quem nascemos como tábulas rasas, folhas em branco. O empirismo valoriza a experiência sensível como fonte de conhecimento e a concepção de conhecimento do empirismo parte do princípio do método indutivo, da probabilidade.
	 
		
	
		3.
		O Ceticismo de David Hume pode ser interpretado a partir do questionamento que dirige dois princípios ou pressupostos fundamentais da tradição filosófica. São eles:
I.  A noção de causalidade, ou seja, a crença na existência de um princípio causal que relaciona os fenômenos naturais, constituindo-se em uma lei universal, explicando a racionalidade do real em termos da relação causa-efeito, e estabelecendo assim um nexo, um elo causal entre tudo o que acontece.
II.  A crítica à identidade pessoal, sustentando que não podemos ter nenhuma representação de nossa mente independente de nossa experiência, ou seja, de nossas impressões sensíveis e da maneira como as elaboramos.
III. O argumento do cogito como sendo um ponto de partida radical, de uma certeza, pois depende da noção de pensamento.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	3. Somente o enunciado III é correto.
	
	
	1. Somente os enunciados I e II são corretos.
	
	
	4. Somente o enunciado I é correto.
	
	
	2. Somente os enunciados II e III são corretos.
	
	
	5. Somente o enunciado II é correto.
	Explicação:
O Ceticismo, de forma geral, não admite a ideia de certezas. Para Hume, as nossas ideias sobre o real derivam da experiência sensível como fonte do conhecimento e, tal concepção, levada às últimas consequências, o leva ao ceticismo.
	
		4.
		A respeito do pensamento do filósofo empirista David Hume, é correto afirmar que:
I.  Nossas ideias sobre o real se originam de nossa experiência sensível.
II. A observação é a outra fonte de ideias que podemos ter.
III. As ideais são sempre de natureza particular.
IV. Defendeu um pensamento metafísico-especulativo que visa conciliar razão e fé no plano teórico e prático.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	4. Somente os enunciados II e IV estão corretos
	
	
	2. Somente os enunciados II e III estão corretos
	
	
	1. Somente os enunciados I e III estão corretos
	
	
	5. Somente os enunciados I, II e III estão corretos
	
	
	3. Somente os enunciados I, II e IV estão corretos
	Explicação:
O Empirismo, que também é conhecido como a Doutrina ou a Teoria do conhecimento, afirma que  todo conhecimento humano deriva, direta ou indiretamente, da experiência sensível externa ou interna, sendo que frequentemente, a tendência é a de entender e comentar o "empírico" como sendo algo que  é decorrente da experiência, das sensações e das percepções, isto é relativamente aos encadeamentos da razão. O empirismo, principalmente o  de Locke e o de Hume, demonstra que não há outra fonte do conhecimento senão a experiência e a sensação. As ideias só nascem em razão do enfraquecimento da sensação, e não podem ser inatas. Daí o empirismo rejeitar todas as especulações como vãs e impossíveis de circunscrever. Seu grande argumento: "Nada se aloja no espírito que não tenha, antes, estado nos sentidos."
	
	
		5.
		Para Locke as concepções da natureza do conhecimento tem como conceitos:
	
	
	
	os resultados da pesquisa empreendida por Locke o levaram a contestar as bases da corrente empirista da filosofia.
	
	
	a perplexidade relatada por Locke em nada se relaciona com as pesquisas filosóficas futuramente empreendidas por David Hume.
	
	
	concepção sobre os limites do conhecimento alicerçou a metafísica moderna.
	
	
	as conclusões relatadas por Locke serviram como fundamento para a formulação da concepção de verdades absolutas na filosofia.
	
	
	acordo com concepções muito diferentes sobre a natureza do conhecimento, há certa similaridade entre Locke e Kant, somente no que diz respeito à intenção de "averiguar quais objetos são e quais não são adequados para serem tratados por nossos entendimentos".
	Explicação:
Locke era empirista. Kant buscou conciliar empirismo e racionalismo. Para Kant, partia-se da experiência sensível para depois conhecer pela razão. 
	
		6.
		O ponto de partida de sua filosofia é uma concepção de natureza humana representada pela famosa ideia segundo a qual o homem nasce bom, a sociedade o corrompe, à qual se acrescenta a ideia de que o homem nasce livre e por toda parte se encontra acorrentado.
A qual dos filósofos abaixo estamos nos referindo?
	
	
	
	1. Immanuel Kant
	
	
	4. Thomas Hobbes
	
	
	2. John Locke
	
	
	3. Jean-Jacques Rousseau
	
	
	5. René Descartes
	Explicação:
O filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi extremamente importante para a educação, sobretudo por sua obra Emílio. Apesar de acreditar que a sociedade é que corrompe os seres humanos que nascem iguais e bons, para ele, é possível ter uma sociedade onde os seres humanos são livres e iguais. Essa ideia serviu de inspiração para a Revolução Francesa. 
	
		7.
		Pode-se dizer que a nova Ciência da Natureza ou Filosofia Natural possui as seguintes características:
I. A passagem da ciência especulativa para a ativa, na continuidade do projeto renascentista de dominação da Natureza e cuja fórmula se encontra em Francis Bacon: Saber é Poder.
II. A passagem da explicação qualitativa e finalística dos naturais para a explicação quantitativa e mecanicista: é o abandono das concepções aristotélico-medievais sobre as diferenças qualitativas entre as coisas como fonte de explicação de suas operações (leve, pesado, natural, artificial, grande, pequeno, localizado no baixo ou no alto).
III. Defesa de que razão e fé são compatíveis, ou seja, uma não se opõe a outra.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	1. Somente o enunciado I está correto
	
	
	4. Somente os enunciados II e III estão corretos
	
	
	5. Somente o enunciado III está correto
	
	
	 3. Somente o enunciado II está correto
	
	
	2. Somente os enunciados I e II estão corretos
	Explicação:
Na Nova Filosofia Natural razão e fé não são conciliáveis, ou seja, não é possível explicar as coisas da fé por meio da razão.
	
		8.
		Teoria epistemológica que afirma a radical derivação, direta ou indireta, de todo conhecimento da experiência sensível, seja ele interna ou externa:
	
	
	
	Racionalismo.
	
	
	Iluminismo.
	
	
	Empirismo.
	
	
	Darwinismo
	
	
	Postulado.
	Explicação:
O empirismo valoriza a experiência sensível como fonte de conhecimento e a concepção de conhecimento do empirismo parte do princípio do método indutivo, da probabilidade.

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