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Revisão para prova B1

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Revisão para a prova B1
Disciplina de Projeto Urbano e Paisagístico – Conceito e História do Paisagismo
Professor Pedro Verde
UNIP Jundiaí 2017
Conceituação sobre Paisagismo e Representação Gráfica
A cada paisagem, a cada lugar atribuem-se três tipos de qualidade:
Ambiental – que mede as possibilidades de vida e sobrevida de todos os seres vivos e das comunidades na paisagem existente;
Funcional – que avalia o grau de eficiência do lugar no tocante ao funcionamento da sociedade humana;
Estética – que apresenta valores com características puramente sociais, atribuída pelas sociedades humanas a algum lugar, em um momento do tempo.
Linguagem Gráfica e o Processo de Desenho
Cinco estágios ou fases bem reconhecidas no processo de desenho.
Cada uma expressa produtos gráficos que recordam, externalizam e comunicam ideias ou informações.
Os produtos gráficos vão dos simples croquis aos mais específicos desenhos de detalhes projetuais (arquitetônicos, construtivos, etc.). 
Característica em comum: todos representam graficamente o pensamento e a projeção de algo inexistente.
Fonte: REID, Grant W. Landscape graphics. New York, Whitney Library of Design, 1987.
Figura 1. Representação gráfica de árvores.
Fonte: Disponível em < http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/apostila_13dez_ej.pdf >. Acesso em 11 fev. 2015.
Figura 2. Representação gráfica de palmeiras e arbustos.
Fonte: Disponível em < http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/apostila_13dez_ej.pdf >. Acesso em 11 fev. 2015.
Paisagismo Internacional
A jardinagem da China teve sua origem em torno de 200 anos a.C.
A sucessão das dinastias favoreceu um alto grau de misticismo;
Reproduzir em pequena escala a grandeza da natureza;
Um local onde se podia andar, sentar, contemplar e repousar;
A essência do jardim chinês foi praticamente transferida para o Japão;
No seu traçado, as linhas e as curvas eram suaves.
As plantas possuíam funções decorativas.
Uso dos desníveis do relevo sem alterar a sua conformação natural.
Contavam sempre com a presença de um lago centralizado com plantas aquáticas
A China, considerada pátria dos jardins naturalistas, destaca-se por seus jardins de cunho religioso, e a inserção nestes dos elementos da natureza. 
JARDINS NA CHINA
8
Foi no período de Heian (794–1185d.C.) os jardins japoneses foram amplamente difundidos, sempre trazendo o elemento da vida, a água na forma de um lago, com espécies que alteravam o cenário conforme o passar das estações do ano. Foi neste período que surgiram os primeiros jardins zens, o jardim zen ou Karensansui são aqueles jardins de areia e pedras, onde praticamente a vegetação é inexistente.
Surgiu nos templos budistas (cada elemento tem significado)
Originalmente as flores são pouco usadas
Elementos:
Lago e as Carpas 
Queda d'água
Lanterna
Pedras das Cascatas
Pontes
Bambu e os adornos
JARDIM JAPONÊS
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Eram também chamados de Oásis(ambiente agradável);
O Oásis privado era um lugar que oferecia paze fuga, abrigoe sombra;
Lugar onde as plantas poderiam crescer e o homem poderia descansar.
traçado em linhas retas e formas geométricas com simetria rigorosa;
utilizavam tanques ou canais de irrigação;
Tanques continham plantas aquáticas como o lótus e o papiro(plantas sagradas);
Ornamentação de residências e templos;
As características dos jardins egípcios seguiram os mesmos princípios utilizados na arquitetura
Os jardins do antigo Egito reproduzem-se, em menor escala, o sistema de irrigação utilizado na agricultura, cuja função primeira é o de amenizar o calor excessivo das residências.
De um modo geral, o jardim egípcio desenvolvido de acordo com a topografia do Rio Nilo era constituído de grandes planos horizontais, sem acidentes naturais ou artificiais.
JARDIM DO EGITO
10
Fortes influências dos jardins egípcios;
Jardins gregos eram condicionados a topografia do local;
Seu traçado acompanhava as formas naturais do terreno;
Tinham simplicidade, sem preocupação com a rigidez das linhas;
Não usavam a simetria.
A Grécia é considerada como o país em que pela primeira vez os espaços livres assumem função pública ao serem considerados como locais de passeio, conversa e lazer da comunidade. 
Surge o conceito de espaço livre, onde um jardim privado, propriedade da nobreza é convertido em espaços livres para usufruto da comunidade. 
Os ambientes de estar das residências dos mais abastados davam para um pátio interno pavimentado e decorado com estátuas e plantas em vasos. 
Na antiga Grécia não havia grande interesse sobre os jardins, as casas particulares eram bem modestas em contraposição aos locais públicos, no entanto existiam os bosques considerados sagrados.
JARDIM DA GRÉCIA
11
Reprodução da vida do rei, para engrandecê-lo;
Construíram palácios imensos e luxuosamente decorados;
Com jardins internos para divertimento dos soberanos;
Finalidade principal: desfrutar da natureza; recreação
Nos dias atuais a maior função dos jardins é a ornamentação.
Possuíam composições mista de elementos gregos e egípcios;
Por volta de 500 a.C., os reis da Pérsia criaram jardins exuberantes destinados a diversão, consagrados ao prazer, ao amor, a saúde e ao luxo. 
O jardim de um palácio persa, possuía canalizações para irrigação como um campo de cultivo. 
Havia torres de vigilância, árvores frutíferas e plantas aromáticas como rosas e violetas, que cresciam entre pequenos riachos que partiam de uma fonte central
A água, além do significado simbólico e prático (sobrevivência do jardim), tinha a intenção de refrigeração do ar. Esta tradição perdurou no império persa até o século VI.
JARDINS DA PÉRSIA
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Influência forte dos gregos
Conquistaram a Grécia no século II a.C
Saquearam grande quantidade de estátuas (cultura grega dominou) 
Usavam o jardim para recreação
A sombra projetada pelos pórticos (arcadas) reduzia a necessidade de árvores. 
As suntuosas vilas assumiram o caráter de pequenas cidades, e seus jardins, por concepção e dimensões, superaram os limites de um jardim considerado como privado, para assumirem características de parques suburbanos, em função do grande número de freqüentadores.
Os jardins da Roma antiga primavam pelo escultórico e arquitetônico, o elemento vegetal era modelado segundo uma nova arte, denominada pelos romanos de topiária.
JARDINS ROMANOS
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Época entre a antiguidade e o renascimento (recolhimento devido a guerras e pragas);
População enclausurada em castelos e mosteiros;
Vilas formadas por muitas casas, sem espaços recreativos (jardins reduzidos);
Jardins utilitários dentro dos castelos (pomares, hortas, flores de corte para altares);
Formação do estilo romântico (fuga do formalismo geométrico para a vida na natureza);
Jardins românticos (em forma de cruz, sentido religioso)
Marcada por guerras e pragas, dentro de cidades e povoados densamente fortificados, não havia espaço para jardins.
A formação das colônias missionárias trouxe a necessidade de se formarem “Ordens Monásticas” e por sua vez, os Monastérios.
Estes eram comunidades auto-sustentáveis, que não apenas abrigavam monges e frades, mas detinham um grande conhecimento adquirido através de excelentes cópias de antigos pergaminhos e manuscritos.
JARDINS DA IDADE MÉDIA (MEDIEVAIS)
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Jardins puramente utilitários (frutas, verduras, legumes, plantas medicinais, flores de corte);
Jardins simples, sem luxo
Áreas gramadas cercadas de arbustos; viveiros de peixes de pássaros, locais para banho.
JARDINS MONACAIS (DOS MONGES)
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Jardins hispano-árabes (fixação dos árabes na Espanha – ano 711)
Água como elemento de composição básico
Pátio central com repuxos d’água para amenizar o calor
Utilização de plantas que produziam colorido e aromas agradáveis
Ênfase aos jardins Árabes - jardins internos constituídos basicamente de plantas frutíferas e aromáticas.
JARDINS MOURISCOS (DOS MOUROS)
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A jardinagem passou a ser produzida à luz da arquitetura.Busca-se refinamentos estéticos, com elementos artificiais de ornamento, formas mais diversas e ricas, projetam um espaço de alto valor artístico. 
Renascimento sobre a arte dos jardins faz-se sentir de forma mais marcante na Itália.
O estilo italiano é marcado pela adaptação dos jardins à topografia do terreno.
Vegetação e obras de arte fundem-se em um único e complexo espaço construído pelo homem.
Desníveis e terraços interligados por rampas e escadarias, que integram facilmente com a arquitetura. 
Uso de elementos como: escadarias, terraços e fontes
Uso freqüente da poda (manutenção e criação de efeitos)
Água: pequenas quedas, fontes e repuxos
JARDINS ITALIANOS (COMEÇO DO RENASCIMENTO)
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Na época de Luís XV foi criada a Escola de Jardins do Renascimento Francês (surgiram muitos artistas: idéias próprias e inovações).
Estilo formal no seu apogeu;
Abundância de água;
Vegetação densa, formação de barreira que delimitava o jardim;
Finalidade principal – a ornamentação.
Usavam podas também para a criação de formas (Topiaria)
Antropocentrismo
Os jardins franceses, geralmente maiores em extensão, buscam a concepção cenográfica em grande escala. 
A mostra suprema da expressão conceitual de uma paisagem ordenada geometricamente está nas obras de Le Nôtreem Vaux-le-Vicomte (1650-1661) e Versailles (1661).
JARDINS FRANCESES
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Sofreram forte influência dos jardins chineses (aproximação homem-natureza)
Rompe a retidão e simetria das linhas e distribuição dos maciços arbóreo/arbustivos
Predominado por linhas curvas
Presença de grandes gramados, com amplos caminhos e se valoriza a topografia do terreno
Plantas floríferas compõem grandes manchas coloridas sobre o verde, onde árvores aparecem em pequenos grupos.
Influência da China (o homem agrupou plantas tentando imitar a natureza)
Marcado por extensos gramados, pequenos bosques, caminhos em curvas suaves e arbustos ou árvores em grupos ou isoladas
Representado por linhas grandiosas, terrenos acidentados, pequenos bosques
Presença de elementos como: flores; plantas ornamentais; arbustos, tanques (plantas aquáticas); riachos; rochas; colinas artificiais; labirintos; quiosques, com a presença de ruínas, grutas, etc.
JARDINS INGLESES
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No desenho inglês estava também presente o mesmo domínio sobre o natural, só que de forma muito mais sutil e dissimulada nas curvas e nos cenários românticos e pitorescos. 
A natureza como modelo definitivo
A missão do design está presa à correção e recomposição da paisagem no intuito de "melhorá-la" quebrando a ordem geométrica rígida do paisagismo francês e italiano, dominante nos séculos anteriores.
Os objetivos da arte da paisagem passaram a ser a surpresa, a variedade, a simulação e concepção de perspectivas idílicas. O manejo dos contornos sinuosos naturais e a articulação de luz e sombra, como faria um pintor, foram os princípios que ocuparam a mente de todas as pessoas de bom gosto e cultura na Inglaterra do séc. XVIII e em toda a Europa e América no séc. XIX.
Os primeiros exemplares destes jardins apareceram como os conhecemos hoje durante a chamada Era Vitoriana, em meados do século XIX. Eles surgiram como uma atualização dos tradicionais jardins das cottages inglesas, onde primavam a praticidade e utilidade do que era plantado e colocado no terreno.
O fato de observar a natureza e entendê-la como um espaço aberto, ilimitado a quem o homem deveria se submeter, fez dos ingleses os pioneiros na idealização e criação dos primeiros parques públicos como hoje os conhecemos.
JARDINS INGLESES
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Parque: “Embora hoje o termo designe o grande jardim arborizado, particular ou público que prima pela extensão, na realidade é o nome das vastas áreas cercadas e destinadas à caça, antigamente ao lado dos castelos e mansões senhoriais”. (Corona e Lemos, 1989)
“Os parques urbanos são espaços públicos com dimensões significativas e predominância de elementos naturais, principalmente cobertura vegetal, destinados à recreação.” Rosa G. Kliass, Parques Urbanos de São Paulo.
França: a inserção dos parques na estrutura urbana tem maior ênfase, sobretudo, pelo plano de reformulação de Paris idealizado pelo barão Georges-Eugène Haussmann.
JARDIM DO SÉCULO XIX – O PARQUE URBANO
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A tendência inglesa perdurou até o começo do século XX, quando os projetistas urbanos romperam com a tradição do paisagismo que tratava de recriar a natureza. 
1ª metade do séc XX: A idéia da velocidade e a ânsia do "novo" influenciando na paisagem construída.O Modernismo: Le Corbusier, Bauhaus.
Panorama do século XX:
Século das massas, “fenômeno das multidões”
Quantidade: coisas e pessoas.
Velocidade: velocidade de locomoção –trem / advento do automóvel
Predominância da arquitetura e do design sobre as belas artes. 
Predominância da cidade grande sobre a pequena ou o campo
Funcionalidade: não deve existir nada que não seja necessário (racionalismo, séc. XVIII)
SÉCULO XX – MODERNISMO
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O desenho da paisagem baseado somente em valores estéticos e na funcionalidade perdeu sua razão de ser.
Foi fortalecida a visão que uma paisagem não pode nascer da invenção, mas das raízes culturais do lugar .
Paisagem precisa de um significado que pertença à essência cultural do passado, transmitindo de forma unitária um conjunto de metáforas significativas e contemporâneas.
JARDINS CONTEMPORÂNEOS
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Paisagismo Nacional
DO DESCOBRIMENTO ATÉ PERÍODO COLONIAL:
Paisagens naturais, pois as prioridades eram desbravar/conquistar territórios e sobreviver, não havendo preocupação em se apropriar da paisagem natural para definir jardins;
As primeiras iniciativas de jardins no Brasil foram executadas nas propriedades particulares de origem portuguesa (as chácaras e quintas), mais tarde nas grandes fazendas de café de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. 
BRASIL COLÔNIA – Arquitetura portuguesa sem espaço p/ jardim.
As primeiras iniciativas de jardins no Brasil foram executadas nas propriedades particulares de origem portuguesa, as famílias abastadas tinham chácaras com horta, pomar, e jardim;
Recife e Olinda (devido a colonização holandesa – 1637 imitação dos projetos europeus, plantas e animais exóticos)
Corte portuguesa, 1807, D. João VI – J. Botânico do RJ;
HISTÓRIA DO PAISAGISMO NO BRASIL
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HISTÓRIA DO PAISAGISMO NO BRASIL
BRASIL IMPÉRIO: 
Quintal, sítio ou roça (pequenas e médias propriedades), com árvores frutíferas, criações;
Mudança de concepção no sec. XIX, influência francesa: pequeno jardim na frente das construções circundado por grades de ferro.
BRASIL REPÚBLICA – 1890 a 1930, riqueza agropecuária, café SP,
Jardins copiados dos europeus, metropolização;
Jardim Botânico de SP;
Parques particulares, jardins ingleses ou franceses;
Vegetação diversificada, espécies nativas e exóticas nas propriedades particulares.
Início do séc. XX, espaços públicos urbanos, valorização dos espaços públicos com vegetação, valorização por espécies exóticas
Arborização da Av. Paulista em SP e Av. Central no RJ em estilo Francês
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PAISAGISMO MODERNO – a partir de 1930
Modernidade na Arquitetura, Funcionalidade, valorização das espécies nativas.
Década de 50 se consolida as linhas de projeto paisagístico contemporâneo (Ex: Brasília);
Escola Paulista: Roberto Cardozo ( formação acadêmica nos EUA)
Escola Carioca: Roberto Burle Marx 
PAISAGISMO CONTEMPORÂNEO – a partir de 1980
Reflete a inquietação dos anos 80 e 90 e não está consolidado. Recebe forte influência dos paisagistas japoneses, americanos e franceses, em especial na seleção de estruturas construídas e vegetação. Sofre influência americana pós- moderna. As características principais podem ser traduzidas pelas novas buscas formais, influência formal do pós-moderno, revisão do moderno, visão ecológica, colunas, pórticos e cores. Representa uma definição em andamento.
HISTÓRIA DO PAISAGISMO NO BRASIL
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ROBERTO BURLE MARX
Foi o primeiro paisagista a romper os cânones tradicionais do Ecletismo, em obras de porte para o governodo Estado Novo. 
Sua obra, baseada em um sentimento nacionalista forte e formalmente diferenciada, se tornou ícone da modernidade.

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