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Ref.: 201703546456 1a Questão São tipos de contratos em que a lei não impõe formalidade na forma de apresentação das regras. cumutativos onerosos aleatótios verbais gratuitos Explicação: O contrato será VERBAL quando se tratar de uma simples combinação entre as partes, não sendo utilizada a forma escrita. Ainda que difícil a sua prova, a lei permite que o contrato verbal seja provado por todos os meios em direito admitidos como testemunhas, confissão, atos processados em juízo, etc. Ref.: 201703989782 2a Questão O que podemos entender por contratos personalíssimos? Aquele em que as obrigações podem ser transferidas a terceiros, alheios ao objeto do contrato Aquele em que as partes podem ser substituíveis sem comprometer a sua execução e o resultado esperado Aquele escolhido especialmente em função de uma pessoa ou da parte que executará o contrato Aquele firmado por apenas uma das partes contidas no contrato, Aquele que deve ser rigorosamente cumprido de acordo com as formalidades legais e não podem fugir a nenhuma dessas regras Explicação: Contratos personalíssimos ou intuitu personae são aqueles que levam em conta a pessoa da contratada. Baseiam-se, geralmente, na confiança que o contratante tem no contratado; ex. procuração que relega a uma das partes direitos para cumprir obrigações e resgatar direitos em favor da outra Ref.: 201703538488 3a Questão É fundamental que uma procuração para compra-venda de imóvel seja sempre por instrumento público e que conste, expressamente, poderes para negociar (a venda) aquele imóvel ou os imóveis; por instrumento público e por instrumento particular; por instrumento particular; por meio de carta enviada ao comprador com aviso de recebimento; por meio de carta enviada ao comprador; Explicação: A Escritura Pública de Compra e Venda de bens Imóveis é o instrumento jurídico da manifestação de vontade entre uma ou mais pessoas (compradores e vendedores) envolvidas, perante um Tabelião de Notas ou escrevente autorizado do Tabelião, que tem a responsabilidade de formalizar o evento Ref.: 201703538489 4a Questão Marque a alternativa correta.O contrato deve ser proposto a outra parte, e por tal razão, essa fase do contrato denomina-se: aceitação; oblato; policitação; contraproposta; proposta; Explicação: A Proposta (oferta) é uma declaração de vontade dirigida por uma pessoa a outra, por força da qual a primeira manifesta a sua vontade de se vincular a outra parte, isso se aceitar; deve também conter todos os elementos essências do negócio proposto como valor; tempo de Entrega; prazo etc. A Proposta não se desfaz com a morte, ela se propaga às partes como qualquer outra obrigação. O art. 428, NCC traz as possibilidades que não obrigam o proponente Ref.: 201703538487 5a Questão Todo contrato, para que tenha validade deve preencher alguns requisitos, quais sejam : agente capaz, objeto lícito possível, determinado ou determinável e prescrito ou não defeso em lei. agente capaz, objeto lícito possível, determinado ou determinável e não prescrito ou não defeso em lei. agente incapaz, objeto lícito possível, determinado ou determinável e prescrito ou não defeso em lei. agente capaz, objeto lícito impossível, determinado ou determinável e prescrito ou não defeso em lei. agente capaz, objeto ilícito possível, determinado ou determinável e prescrito ou não defeso em lei. Explicação: Dentre os oressupostos contratuais encontramos: capacidade das partes: este é o primeiro elemento (art. 104, I), pois o contrato celebrado pelo incapaz é nulo (166, I) e pelo relativamente incapaz é anulável (171, I). Mas o menor e o louco, embora incapazes, podem adquirir direitos e celebrar contratos, desde que devidamente representados; o objeto do contrato corresponde a uma prestação lícita, possível, determinada e de valoração econômica; forma: a forma do contrato é livre, esta é a regra, lembrem-se sempre disso. Existem exceções, mas esta é a regra geral: os contratos podem ser celebrados por qualquer forma, inclusive verbalmente face à autonomia da vontade que prevalece no Direito Civil. Mas para a validade do negócio jurídico, impõe a lei, que esse objeto deverá ser determinado ou determinável, ou seja, que seja do conhecimento das partes no momento que surge o negócio jurídico, ou possa ser determinado até a conclusão do referido negócio. Por fim, exige forma prescrita, isto é, da maneira que a lei determine, ou não defesa em lei (forma que a lei proíba. Ref.: 201703989777 6a Questão O que se entende por contrato unilateral? aquele em que uma das prestações dependerá de um acontecimento futuro, incerto e duvidoso quando da assinatura do contrato Aquele em que apenas uma das partes assume a obrigação contida no contrato Aquele em que todas as partes têm alguma obrigação a cumprir Aquele em que as obrigações são certas e definidas previamente, conhecidas pelas partes, Aquele que deve ser rigorosamente cumprido de acordo com as formalidades legais e não pode fugir a nenhuma dessas regras Explicação: Os contratos são unilaterais “se um só dos contratantes assumir obrigações em face do outro, de tal sorte que os efeitos são ativos de um lado e passivos do outro, pois uma das partes não se obrigará, não havendo, portanto, qualquer contraprestação”. Ref.: 201703898023 7a Questão Sabemos que contrato é negócio jurídico que gera obrigação entre as partes. Dentre as modalidades de contrato, destaca-se o contrato paritário que pode ser entendido como: aquele que já se acha pronto, preparado somente por uma das partes e no qual não cabe negociação aquele em que uma das prestações dependerá de um acontecimento futuro, incerto e duvidoso quando da assinatura do contrato aquele executado entre clientes e instituição financeira aquele em que as partes estão em condições iguais de negociação e podem escolher tanto as cláusulas quanto as condições do negócio aquele utilizado apenas para a compra de bens de consumo Explicação: Os contratos paritários são aqueles em que as partes se encontram em igualdade de condições para discutir os termos do negócio e fixar as cláusulas e demais condições contratuais; esta igualdade entre os sujeitos do negócio jurídico vincula o contrato paritário ao princípio da autonomia da vontade Ref.: 201703898027 8a Questão João escutou falar que existem contratos típicos, previstos especialmente em lei com identificação própria e os inominados ou atípicos que não possuem denominação específica; considerando o fato, vamos ensinar João. Das alternativas que seguem, apenas uma exemplifica os contratos atípicos: Os contratos de financiamento são contratos atípicos Os contratos de hospedagem são contratos atípicos Os contratos de mútuo são considerados típicos Os contratos de arrendamento são considerados atípicos Os contratos de bancários são considerados típicos ef.: 201703538492 1a Questão Marque a alternativa correta. João teve seu imóvel desapropriado em razão das obras da Trasncarioca que facilitará a locomoção de pessoas na cidade do Rio de Janeiro. Neste caso temos o princípio da: princípio da supremaciada vontade pública que se sobrepõe à vontade do particular no sentido de que limita a vontade do particular; princípio da força maior; pacta sunt servanda; princípio da autonomia de vontade; rebus sic stantibus; Explicação: O Princípio da Supremacia do Interesse Público existe com base no pressuposto de que “toda atuação do Estado seja pautada pelo interesse público, cuja determinação deve ser extraída da Constituição e das leis, manifestações da 'vontade geral'”. Portanto: o interesse público deverásempre prevalecer sobre o privado Ref.: 201703898035 2a Questão O princípio da boa-fé objetiva denota uma implicação direta nas relações jurídicas, por mais simples que o negócio seja. Não à toa, que a noção de boa-fé se impõe na fase de formação, aperfeiçoamento e execução de um contrato. Pelo princípio da boa fé se entender que: Os contratos devem preencher todos os requisitos formais, podendo ir de encontro aos interesses das partes Os contratos precisam ser transparentes, além de preencher os requisitos legais, sem contudo afrontar as regras da moral e dos bons costumes Os contratos devem preencher satisfatoriamente às exigências das partes e, quando isto não ocorrer, devem ser anulados Os contratos precisam ser transparentes e formalizar o acordo, resguardando apenas o interesse de uma das partes envolvidas Os contratos devem satisfazer os interesses de terceiros, mesmo que estes não diretamente envolvidos no negócio Explicação: O princípio da boa-fé deve estar ligado ao interesse social das relações jurídicas, uma vez que as partes devem agir com lealdade, retidão e probidade, durante as negociações preliminares até a sua extinção, por isso os contratos precisam ser transparentes, além de preencher os requisitos legais, sem contudo afrontar as regras da moral e dos bons costumes Ref.: 201703898032 3a Questão Em todas essas situações, a ética deve pautar a conduta; no que se refere aos contratos, as regras devem ser claras e a interpretação de cada uma delas deve buscar o melhor resultado, procurando obedecer a vontade de cada uma as partes. Pelo princípio da boa fé, podemos entender que: Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé Os contratantes são obrigados a respeitar as conveniências do contrato apenas no que for do interesse de ambas as partes Os contratantes devem agir livremente, sem se importar com as consequências do negócio pactuado Os contratantes são obrigados a guardar respeito pelas normas, apenas no início da contratação Os contratantes não ficam obrigados a obedecer normas durante todo o curso do contrato Explicação: O princípio da boa-fé deve estar ligado ao interesse social das relações jurídicas, uma vez que as partes devem agir com lealdade, retidão e probidade, durante as negociações preliminares, a formação, a execução e a extinção do contrato, por isso os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé Ref.: 201703988766 4a Questão Joana adquiriu um aparelho de telefone e, juntamente com o manual de instruções, foi entregue o termo de garantia do produto, que assegurava um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor. Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados Joana não tem prazo para efetuar sua reclamação, pois se trata de vício oculto Explicação: Se o vício for aparente, é o consumidor deve exigir a reparação no prazo de noventa dias, em se tratando de produtos duráveis, Em se tratando de vício oculto não decorrente do desgaste natural do produto e sim da própria fabricação, o prazo para reclamar a reparação se inicia no momento em que ficar evidenciado o defeito, mesmo depois de expirado o prazo contratual de garantia, devendo ter-se sempre em vista o critério da vida útil do bem. Os defeitos resultantes da própria fabricação, com exceção daqueles que provêm do desgaste natural, desde que haja reclamação dentro do prazo decadencial de noventa dias após evidenciado o defeito, ainda que o vício se manifeste somente após o término do prazo de garantia contratual Ref.: 201703988762 5a Questão Esculápio estaciona o seu automóvel onde é cobrado preço por hora de permanência no local. Recebe comprovante de entrega do veículo ao manobrista, no qual está escrito que a empresa administradora do estacionamento não se responsabiliza por danos causados ao mesmo. Caso existam os danos, nos termos do Código de Defesa do Consumidor, será considerado o escrito como cláusula: perfeita abusiva perigosa exequível enganosa Explicação: Cláusula abusiva é aquela que extrapola os limites da razoabilidade, atentando contra a boa fé dos contratantes; no caso citado é abusiva a condição que determina que o estacionamento não se responsabiliza por danos causados por veículos em permanência no local, fato este que prejudica a outra parte envolvida causando lesão a seus direitos Ref.: 201703538490 6a Questão Marque a alternativa correta. Algumas vezes, os contratos não deixam a vontade das partes clara, de fácil percepção e por tal razão devemos nos atentar para os seguintes princípios: boa-fé subjetiva e manifestação de vontade; só boa-fé subjetiva; só transparência. Transparência, boa-fé subjetiva e manifestação de vontade; Transparência, boa-fé objetiva e manifestação de vontade; Explicação: Um dos princípios fundamentais do direito privado é o da boa-fé objetiva, cuja função é estabelecer um padrão ético de conduta para as partes nas relações obrigacionais.soma-se a este o princípio da transparência segundo o qual o consumidor tem o direito de ser informado sobre todos os aspectos de serviço ou produto exposto ao consumo, traduzindo assim no princípio da informação. O nosso Código de Defesa do Consumidor prevê em seu artigo 6º, III: art. 6º da Lei no 8.078. Por fim, encontramos o princípio da manifestação da vontade que, como o nome propriamente indica, diz respeito a ampla liberdade de contratar, só limitada por considerações de ordem pública e pelos bons costumes. E para que haja contrato é necessário a vontade dos contratantes Ref.: 201703989764 7a Questão Dentre as alternativas abaixo, identifique correta: O princípio da "pacta sunt servanda" não admite exceções, uma vez que qualquer revisão do contrato atentaria contra o princípio da boa-fé, atualmente consagrado no art. 422 da lei vivil A liberdade de forma é princípio contratual básico que não admite exceções, vez que assegurada pela autonomia da vontade A boa-fé objetiva é princípio que norteia os negóciosjurídicos e consiste no fato de exigir transparência nas relações contratuais Pelo princípio da liberdade contratual autoriza-se a celebração de qualquer tipo de contrato, desde que sua escolha recaia sobre um dos tipos contratuais previstos exclusivamente no Código Civil. O princípio da boa fé depende da autonomia da vontade dos contratantes, podendo ser dispensado se uma das partes assim entender Explicação: O princípio da boa fé é responsável pelo equilíbrio das relações negociais; está fundado no conceito de lealdade, transparência e retidão Ref.: 201703898044 1a Questão Chama-se retrovenda a possibilidade do vendedor readquirir o imóvel vendido, desde que reajustado o preço à nova realidade, dentro de determinado tempo; assim, esse prazo Não poderá exceder a dois anos Só será realizado após três anos Só será realizado dentro de quatro anos Deve ser exercido de imediato Não poderá exceder a três anos Explicação: Na retrovenda, o vendedor do imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo de três anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua autorização Ref.: 201703538494 2a Questão Marque a alternativa correta. A Empresa X ofereceu a Maria um produto para que ela possa experimentar ou conhecer melhor o produto e, somente após, confirmar ou não essa compra. Neste caso hipotético temos: contrato de retrovenda; venda a contento; contrato de locação; contrato de compra e venda; contrato personalíssimo; Explicação: Tem-se por venda a contento aquele negócio cuja efetivação depende da manifestação do futuro e possível comprador. Assim, contratam as partes a compra e venda de determinado bem, estabelecendo que terá por perfeito e acabado o negócio, manifestando o comprador o contento pelo bem e sua vontade de adquiri-la Ref.: 201703990029 3a Questão Antônio recebeu de Benedito um apartamento em locação, para fins residenciais, sendo celebrado contrato escrito com prazo determinado de 36 meses. No contrato, que não foi averbado na matrícula do imóvel, foi estipulado direito de preferência do inquilino na compra do imóvel, a ser exercido no prazo de 30 dias. Passado um ano de vigência da locação, o apartamento é vendido a um terceiro, sem ser consultado o locatário. Nesse caso, a venda pode ser desfeita porque o direito de preferência é atribuído apenas aos locatários que assinam contrato com prazo superior a 36 meses a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos ou requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando somente o preço que constou da venda a venda pode ser desfeita, embora tenha sido estipulado direito de preferência do locatário porque o contrato não foi devidamente averbado na matricula do imóvel Explicação: Para que esta possibilidade (direito de preferência) seja materializada, o ordenamento jurídico impõe a averbação do contrato de locação junto ao Registro de Imóveis competente, conforme dispõe o art. 167, II, 16 da Lei de Registros Públicos para assegurar a publicidade da locação, tornando os dados conhecidos por terceiros e de forma a evitar que um adquirente de boa-fé acabe prejudicado. Ref.: 201703990013 4a Questão Sabemos que contrato é o negócio jurídico capaz de determinar obrigações e estabelecer direitos; por meio dele é possível resguardar o interesse entre as partes envolvidas. Identifique qual das afirmativas abaixo se acha correta: A clausula de retrovenda prevê a possibilidade do vendedor de bem imóvel em recobrar o bem no prazo decadencial de 3 anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador A clausula de retrovenda se aplica somente aos contratos de troca ou permuta A clausula de retrovenda não mais se aplica aos contratos, pois não foi consagrada pelo novo Código Civil A clausula de retrovenda não pode ser aplicada aos contratos de compra e venda de imóveis A cláusula de retrovenda prevê a possibilidade do vendedor em recobrar o imóvel no prazo 5 anos, com vistas a beneficiar apenas uma das partes interessadas Explicação: É a cláusula do contrato de compra e venda pela qual o vendedor reserva o direito de resgatar o imóvel alienado, dentro do prazo decadencial de três anos, mediante restituição do preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua autorização escrita ou para a realização de benfeitorias necessárias Ref.: 201703546465 5a Questão É a possibilidade do vendedor readquirir o imóvel vendido, desde que reajustado o preço (à nova realidade), acrescido das despesas e benfeitorias necessárias realizadas no imóvel. Estorno Venda Retrovenda Aluguel Reversão Explicação: Entende-se por retrovenda é uma cláusula especial num contrato de compra e venda na qual se estipula que o vendedor poderá resgatar a coisa vendida, dentro de um prazo determinado, pagando o mesmo preço ou diverso, previamente convencionado (incluindo, por exemplo, as despesas investidas na melhoria do imóvel). Ref.: 201703898040 6a Questão Para exercer o direito de preferência, caso o comprador decida, no prazo máximo de 2 anos, vender o imóvel negociado, deverá oferecê-lo primeiramente ao antigo proprietário que: terá até 60 dias, a partir da notificação, para confirmar seu interesse terá até 180 dias, a partir da notificação, para confirmar seu interesse terá até 30 dias, a partir da notificação, para confirmar seu interesse terá até 45 dias, a partir da notificação, para confirmar seu interesse terá até 90 dias, a partir da notificação, para confirmar seu interesse Explicação: O prazo para exercer o direito de preferência não poderá exceder a cento e oitenta dias, se a coisa for móvel, ou a dois anos, se imóvel. Não havendo prazo estipulado no contrato para a preempção, este caducará em três dias para coisas móveis e em 60 dias para bens imóveis Ref.: 201703538496 7a Questão Marque a alternativa correta. Cláudio realizou contrato de compra e venda com João tendo por objeto imóvel localizado na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná. No contrato de compra e venda ficou ajustado que Cláudio poderia readquir o imóvel no prazo de até três anos após a venda do imóvel, desde que reajustado o preço (à nova realidade), acrescido das despesas e benfeitorias necessárias realizadas no imóvel.No caso apresentado temos a: pacto comissório; compra e venda; preferência ou preempção; retrovenda; venda a contento; Explicação: Retrovenda é uma cláusula especial num contrato de compra e venda na qual se estipula que o vendedor poderá resgatar a coisa vendida, dentro de um prazo determinado, pagando o mesmo preço ou diverso, previamente convencionado (incluindo, por exemplo, as despesas investidas na melhoria do imóvel). Ref.: 201703898039 8a Questão A lei determina que, em alguns casos, se dê preferência a determinadas pessoas, na hipótese de venda do imóvel; isso significa que: Esse direito não se prescreve sob pena do locatário ficar obrigado a pagar, em condições iguais, o preço ajustado no contrato Esse direito somente se aplicará se estiver formalmente descrito no contrato de compra-venda, ficando então sujeito à vontade das partes Esse direito não pode exceder a cento e quarenta dias, quando se tratar de bem Imóvel Esse direito pode ser repassado a herdeiros do locatário Esse direito pode ser revogado a qualquer momento Explicação: Segundo o que consta na lei, o locatário tem garantido seu direito da compra pelo mesmo preço em que o imóvel está sendo oferecido a terceiros. É obrigação do proprietário notificar oficialmente o inquilino sobre a intenção de venda, sendo que essa notificação deve incluir todos os detalhes do negócio como preço, possíveis ônus e forma de pagamento mas esse direito somente se aplicará se estiver formalmente descrito no contrato de compra-venda, a critério da vontade das partes Ref.: 201703538499 1a Questão Marque a alternativa correta. Pedro adquiriu um veículo automotor para sua empresa da marca X, financido com o Banco Gasto Feliz, em que o banco é proprietário do veículo e após o pagamento das prestações, o comprado tem a opção de comprar o veículo, desde que haja o pagamento do valor residual. Nesta hipótese trata-se de contrato: de leasing; de compra e venda; de contrato inválido; de contrato gratuito; de doação; Explicação: O Leasing ou arrendamento mercantil é um contrato através do qual a arrendadora ou locadora (a empresa que se dedica à exploração de leasing) adquire um bem escolhido por seu cliente (o arrendatário, ou locatário) para, em seguida, alugá-lo a este último Ref.: 201703898050 2a Questão Entende-se por contrato internacional aquele elaborado entre sujeitos que pertencem a ordenamentos jurídicos distintos; um elemento é portanto essencial para dar esse caráter diferente aos contratos assinados em outros territórios: a estraneidade, ou seja, uma condição jurídica estrangeira. Pergunta-se então. O que se entende pelo princípio da liberdade de contratar nos contratos internacionais? As pessoas podem contratar livremente se estiverem cobertas pela mesma legislação Os contratos internacionais tem pouca receptividade no Brasil As pessoas podem contratar livremente, observando os fatos alheio à sua vontade que as impeçam As pessoas não podem contratar livremente se o contrato for internacional As pessoas podem contratar livremente mas é preciso saber se a parte ¿internacional¿ também está em condições de contratar Explicação: Os requisitos para estabelecerem um contrato internacional, que vinculem partes que estão fora do território brasileiro, são praticamente os mesmos de um contrato no âmbito do ordenamento jurídico nacional. Assim, é facultado às partes contrarirem acordos desse tipo, desde que a outra parte também esteja em condições de contratar Ref.: 201703546471 3a Questão Principio em que as partes podem fixar contratos formais (escritos) e não formais, obedecendo à legislação e suas restrições (compra-venda de imóvel somente por escrito). Idem nos contratos internacionais assinados no Brasil. Princípio da liberdade contratual. Principio da liberdade da forma. Princípio das condições pacta sunt servanda e rebus sic stantibus. Principio da Materialidade Princípio da boa-fé. Explicação: A liberdade de forma para se executar contratos está assegurada pela autonomia da vontade.Assim, se considera a noção de que os contratos formais ou solenes sejam considerados excepcionais. Não deve haver portanto nenhum tipo de imposição no sentido de obrigar os contratantes a adotarem uma única forma para firmar negócios Ref.: 201703538503 4a Questão Marque a alternativa correta. Quando realizamos um contrato internacional, aplica-se a lei: americana; brasileira; internacional; paraguaia; argentina; Explicação: O Direito internacional privado por meio de leis regula as relações jurídicas estabelecidas em âmbito privado que extrapolam os limites de fronteira física do Estado. Assim é que os contratos internacionais são orientados por determinações legais impostas pela lei internacional Ref.: 201703990063 5a Questão Considerando que a elaboração de um contrato leva em conta as partes interessadas, foro competente independentemente de seu objeto; os contratos internacionais são aqueles em que ambos os contratantes são norte-americanos em que o contratante de outra nacionalidade possua parentes residindo em território brasileiro que possuem elementos que permitam vinculá-lo a mais de um sistema jurídico em que ambos contratantes são estrangeiros domiciliados no Brasil em que ambos contratantes são de nacionalidade belga Explicação: O novo CPC preocupou-se em privilegiar o princípio da autonomia da vontade das partes, mitigando o princípio da soberania nacional, aceitando a eleição de foro estrangeiro em contratos internacionais, desde que não derrogue a competência exclusiva brasileira, contudo. a eleição de foro não pode ser realizada de forma automática e deve privilegiar para esta escolha elementos que permitam vinculá-lo a mais de um sistema jurídico Ref.: 201703898078 6a Questão O princípio da autonomia privada é o princípio que garante às partes o poder de manifestar a própria vontade, estabelecendo o conteúdo e a disciplina das relações jurídicas de que participam. Em se tratando de contratos internacionais: a liberdade de contratar impede que um contrato de compra e venda internacional seja assinado em diferentes lugares a liberdade contratual pode existir mas um contrato de locação deverá sempre ser redigido no idioma nacional a liberdade contratual pode existir mas nada impede que um contrato de locação seja redigido em outro idioma a liberdade é restrita nos contratos internacionais e só existe de maneira plena nos contratos de compra e venda a liberdade de contratar impede que os documentos redigidos em língua estrangeira sejam traduzidos para o português Explicação: Contratos em língua estrangeira celebrados no Brasil para cumprimento e execução dentro do território brasileiro, devem inexoravelmente ser traduzidos para o português ou possuir cópia integral anexa, com o mesmo conteúdo, isso não significa que esteja violado da autonomia da vontade Ref.: 201703990068 7a Questão Um contrato entre duas empresas brasileiras, assinado em Nova York, com previsão de cumprimento no Brasil e cláusula de foro indicando São Paulo como foro exclusivo do contrato, é regido pela lei brasileira, por ser a nacionalidadecomum das empresas contratantes norte-americana, por ser o local de assinatura do contrato brasileira, por ser o local de cumprimento da obrigação principal norte-americana, apenas com relação à forma e às formalidades brasileira, por ser o foro exclusivo do contrato Explicação: Entende-se por eleição de foro o comprometimento das partes contratantes a reclamar eventuais direitos derivados do contrato em determinado órgão jurisdicional. Trata-se, pois, de um pacto acessório, no qual as partes elegem o foro competente para conhecer de eventual litígio judicial. Assim, quando os elementos constitutivos do contrato, estão somente presentes no âmbito nacional de um só território, este negócio jurídico será somente regido pelo ordenamento jurídico deste país, pois a justiça brasileira é competente para julgar fatos ocorridos no Brasil, bem como a responsabilidade decorrente de ato ilícito praticado no território nacional e os negócios jurídicos em geral. Ref.: 201703538504 8a Questão Marque a alternativa correta. Contratos internacionais podem ser redigidos em outro idioma? não pode ser feito em outro idioma; o contrato deverá sempre ser traduzido para o português; Essa liberdade contratual pode até existir, e nada impede, por exemplo, que um contrato de locação seja redigido em outro idioma. Mas, em havendo necessidade de comprovação legal os contratos deverão ser traduzidos para o português para ter efeitos legais no País. o contrato deverá ser feito em dois idiomas: o do local em que foi realizado e em português; fica facultado as parte em qual idioma o contrato deverá ser redigido; Explicação: Contratos podem ser formulados em dois idiomas sendo necessário especificar qual a versão que vai ser usada em caso de um conflito, ou seja, é importante que se defina qual idioma vai prevalecer. Ref.: 201703538505 1a Questão Quando se tratar de concorrência e de tomada de preços: Marque a assertiva correta. é facultativo o instrumento de contrato; não é obrigatório o instrumento de contrato; o contrato deverá ser verbal; é obrigatório o instrumento de contrato; o contrato de carta-contrato se aplica ao caso contrato; Explicação: A concorrência é utilizada para os contratos de obras e serviços de engenharia nos valores superiores a R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais) ou para outros bens e serviços que não os de engenharia, nos valores superiores a R$ 650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais). Por outro lado, a modalidade licitatória tomada de preços é exigida para os contratos de valores médios, que são aqueles que ficam acima do limite do convite e abaixo do limite da concorrência. Em ambas nodalidades, é necessário a utilização de contratos Ref.: 201703538507 2a Questão O Poder Público, assim como os particulares, têm também suas necessidades de contratar bens e serviços junto ao mercado imobiliários. Nestes casos: Marque a assertiva correta: o mais comum é termos editais de licitação em que um determinado órgão estabelece as condições para a locação de um imóvel, seja para utilização direta ou até mesmo para enfrentamento de medidas de urgência, como nos casos de calamidade pública; o mais comum é termos editais de licitação em que um determinado órgão não estabelece as condições para a locação de um imóvel, seja para utilização direta ou até mesmo para enfrentamento de medidas de urgência, como nos casos de calamidade pública; o mais comum é termos editais de licitação em que uma empresa de direito privado estabelece as condições para a locação de um imóvel, seja para utilização direta ou até mesmo para enfrentamento de medidas de urgência, como nos casos de calamidade pública; o mais comum é não termos editais de licitação em que um determinado órgão estabelece as condições para a locação de um imóvel, seja para utilização direta ou até mesmo para enfrentamento de medidas de urgência, como nos casos de calamidade pública; o mais comum é termos editais de licitação em que um determinado órgão estabelece as condições para a locação de um imóvel, seja para utilização direta ou até mesmo para enfrentamento de medidas de urgência, com a exceção dos casos de calamidade pública; Explicação: Os editais em uma licitação pública serve para identificar tudo o que será necessário para a realização do projeto, de modo que os concorrentes possam avaliar sua capacidade de fornecer os serviços a serem contratados, por isso é comum que neles se estabeleça as condições para a locação de um imóvel, seja para utilização direta ou até mesmo para enfrentamento de medidas de urgência, como nos casos de calamidade pública Ref.: 201703898062 3a Questão Levando em conta as especificidades dos contratos administrativos, indique a resposta que se acha incorreta: O contrato administrativo é consensual, em regra, formal, oneroso e realizado intuitu personae Contrato Administrativo é o ajuste que a Administração Pública firma para a consecução de objetivos de interesse público A Administração direta bem como a Administração indireta podem firmar contratos com peculiaridades administrativas que qos sujeitem aos preceitos do Direito público. Em conformidade com o privilegio administrativo na relação contratual decorre para a Administração a faculdade de impor as chamadas cláusulas exorbitantes O que tipifica o contrato administrativo e o distingue do contrato privado é a participação da Administração Pública com supremacia para fixar as condições iniciais do ajuste. Explicação: O contrato administrativo tem as seguintes características: formal, oneroso, comutativo e intuitu personae. É formal porque deve ser formulado por escrito e nos termos previstos em lei. Oneroso porque há remuneração relativa contraprestação do objeto do contrato Ref.: 201703538506 4a Questão Os contratos administrativos, no que toca a sua duração: Marque a assertiva correta. não devem ter um prazo final ainda que haja renovação; devem ter um prazo final ainda que haja renovação; devem ter um prazo final; terão o prazo de 2 anos, obrigatoriamente; terão o prazo de 1 ano, obrigatoriamente; Explicação: Nos contratos administrativos a fixação de prazo é fundamental: o prazo de vigência é o período de duração do contrato que não pode ultrapassar o respectivo crédito orçamentário, exceto em casos especiais previstos na Lei (incisos do art. 57 da Lei nº 8.666/93). Já o prazo de execução é o tempo que o particular tem para executar o objeto e está, portanto, englobado no prazo de vigência. Assim, o prazo de vigência é delimitado pelo período necessário para a execução do objeto, seu recebimento e o respectivo pagamento, para que ambas as partes contratantes possam cumprir suas obrigações finais. Ref.: 201703898058 5a Questão Chamam-se cláusulas .............................. as que excedem do Direito comum para consignar uma vantagem ou uma restrição à Administração ou ao contratado: supraprivadas ordenatórias públicas exorbitantes dispositivas Explicação: Exorbitantes são cláusulas que extrapolam os limites da razoabilidade, cabendo somente ao poder público exercê-las em favor do seu interesse particular Ref.: 201703990050 6a Questão Com relação às características dos contratos administrativos, considere as proposições abaixoO descumprimento de cláusulas contratuais por parte do Poder Público sempre autoriza o particular a cessar imediatamente a execução do contrato A Administração Pública pode modificar, unilateralmente A Administração Pública somente pode alterar, unilateralmente, o contrato, se este mencionar expressamente a prerrogativa referida Havendo a paralisação da execução do contrato, a Administração Pública não pode assumir a execução do seu objeto A Administração Pública não pode em hipótese alguma modificar unilateralmente o contrato Explicação: Diferentemente do que ocorre nos contratos particulares, a Administração pública tem a faculdade de modificar ou extinguir contratos, sem a interferência da parte contrária Ref.: 201703990045 7a Questão No decorrer da execução de contrato de obra pública, quando a contratada, sem nenhuma causa justificadora, dá ensejo a diversos atrasos na execução do cronograma definido, deverá a Administração anular o contrato rescindir unilateralmente o contrato revogar o contrato rescindir amigavelmente o contrato rever o contrato Explicação: A Administração possui a prerrogativa de promover tanto a alteração quanto a rescisão de contratos a ela vinculados, de forma unilateral, diferentemente do que ocorre nos contratos privados; essa possível modificação se dá em função da primazia dos interesses públicos sobre os particulares Ref.: 201703546474 8a Questão Os contratos administrativos não podem se realizados sem um prazo final, ainda que haja renovação. E devem ter um tempo máximo que a Lei nº 8.666 prevê (art. 57), de até ______ meses : 60 24 72 48 90 Explicação: Ficou estabelecida a regra geral de prazos dos contratos administrativos, vinculando a vigência dos mesmos a dos respectivos “créditos orçamentários”. A regra tem como base o art. 167 da Constituição de 88, entretanto não deverá exceder a 60 meses Ref.: 201703538510 1a Questão Marque a assertiva correta no que toca ao conceito de responsabilidade. responsabilidade pode ser conceituada como o dever de responder por algo, apenas por alguma omissão que tenha provocado algum resultado negativo ou inesperado. responsabilidade pode ser conceituada como o dever de responder por algo, por algum gesto ou omissão que tenha provocado algum resultado negativo ou inesperado. responsabilidade pode ser conceituada como o dever de responder por algo, apenas por algum gesto que tenha provocado algum resultado negativo ou inesperado. responsabilidade pode ser conceituada como o dever de não responder por algo, por algum gesto ou omissão que tenha provocado algum resultado negativo ou inesperado. responsabilidade pode ser conceituada como o dever de responder por algo, por algum gesto ou omissão que tenha provocado algum resultado positivo. Explicação: Entende-se por responsabilidade o dever de arcar com as consequências do próprio comportamento ou do comportamento de outraos. ÉTrata-se de uma obrigação ojurídica concluída a partir do desrespeito de algum direito, no decurso de uma ação contrária aoordenamento jurídico. Também pode ser entendida como competência para se comportar de maneira sensata ou responsável. Responsabilidade não é somente obrigação, mas também a qualidade de responder por socialmente por atos Ref.: 201703546478 2a Questão Significa cuidado ou empenho, ou seja, o corretor de imóveis deve agir com máximo empenho e cuidado para que a negociação entre as partes aconteça da melhor forma possível e tal como esperado por eles. Diligência Pertinência Prudência Perícia Competência Explicação: Em Direito, diligência tem dois significados: 1) Coleta de prova (em juízo ou fora dele); 2) Deslocamento de pessoa autorizada para praticar atos do seu ofício como vistorias, buscas e apreensões e outras Ref.: 201703538508 3a Questão No estudo da responsabilidade penal constatamos a existência de vários princípios que os norteiam. São eles: Marque a assertiva correta. PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA, PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA e PRINCÍPO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA; PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE, PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA, PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA e PRINCÍPO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA; PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA e PRINCÍPO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA; PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE, PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA e PRINCÍPO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA; PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE, PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA, PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA; Ref.: 201703962918 4a Questão São princípios do Direito Penal brasileiro com EXCEÇÃO: Princípio da individualização da pena Princípio da Culpabilidade Princípio da responsabilidade pessoal Princípio da Lei de Talião Princípio da proporcionalidade da pena Explicação: A lei de talião ou pena de talião, consiste na rigorosa reciprocidade do crime e da pena, apropriadamente chamada retaliação. Esta lei é frequentemente expressa pela máxima olho por olho, dente por dente, não se enquadrando portanto no nosso sistema jurídico penal Ref.: 201703962926 5a Questão É crime contra a economia popular promover incorporação: estabelecendo margem de lucro superior a 10% determinando lucratividade superior a praticada pelo mercado que venha a atrasar a entrega do imóvel além do prazo estipulado no contrato fazendo afirmação falsa sobre a alienação das frações ideais do terreno determinar a priori a arquitetura do imóvel Explicação: As infrações penais previstas na lei de incorporação imobiliária, aponta como crime contra a economia popular: promover incorporação, fazendo, em proposta, contratos, prospectos ou comunicação ao público ou aos interessados, afirmação falsa sobre a construção do condomínio, alienação das frações ideais do terreno ou sobre a construção das edificações Ref.: 201703538509 6a Questão Carlos, corretor de imóveis, vendeu um imóvel para duas pessoas. O segundo comprador fez o devido registro da escritura no RGI competente, logo é proprietário do imóvel. Neste caso concreto Carlos responde por seus atos: Marque a assertiva correta. O corretor de imóveis responde apenas civilmente por atos danosos aos clientes, causados por imperícia, impudência, negligência e infrações éticas, em consonância com o artigo 5º da Resolução Cofeci nº 326/92 o corretor de imóveis não responde por danos causados aos clientes; O corretor de imóveis não responde civil e penalmente por atos danosos aos clientes, causados por imperícia, impudência, negligência e infrações éticas, em consonância com o artigo 5º da Resolução Cofeci nº 326/92 O corretor de imóveis responde apenas penalmente por atos danosos aos clientes, causados por imperícia, impudência, negligência e infrações éticas, em consonância com o artigo 5º da Resolução Cofeci nº 326/92 O corretor de imóveis responde civil e penalmente por atos danosos aos clientes, causados por imperícia, impudência, negligência e infrações éticas, em consonância com o artigo 5º da Resolução Cofeci nº 326/92; Explicação: Segundo a lei, o corretor de Imóveis responde civil e penalmente por atos profissionais danosos ao cliente, a quetenha dado causa por evento culposo do qual é exemplo a imperícia, a imprudência, a negligência ou infrações éticas, bem como das "sanções administrativas" previstas em leis Ref.: 201703546482 �� 1a Questão Alguns contratos são redigidos com cláusulas que ultrapassam os limites da razoabilidade e até mesmo contrariam a legislação. Em geral, não condizem com as vontades das partes ¿ ninguém quer ser prejudicado nem deveria ter a ideia de ¿tirar proveito¿ do outro ¿ e não cumprem a objetividade da boa-fé. Trata-se de cláusulas : normativas prescritas aditivas pétreas abusivas Explicação: Cláusulas abusivas são aquelas que atentam sobre o princípio da boa fé, pois colocam uma das partes em posição de desvantagem diante da outra Ref.: 201703898065 �� 2a Questão Os contratos, apesar da liberdade contratual e da liberdade de cada um de dispor de seus bens, não podem afrontar a segurança jurídica. Este princípio pode ser reconhecido como: Princípio da isonomia Princípio da função social Princípio da boa fé contratual Princípio da autonomia da vontade Princípio da liberdade contratual Explicação: Função social do contrato é a relação dos contratantes com a sociedade, já que produz efeitos perante terceiros. Como sua principal conseqüência jurídica temos a ineficácia de relações que acaba por ofender interesses sociais, a dignidade da pessoa. Assimn, a segurança jurídica tem como finalidade de manter o equilíbrio dos negócios, mesmo que os contratos para a sua execução dependam da autonomia da vontade de seus contratantes Ref.: 201703538512 �� 3a Questão Marque a assertiva correta: a boa-fé objetiva e a função social dos contratos são inerentes a todos os contratos; a função social do contrato é sinônimo de assistencialismo; a boa-fé objetiva e a função social dos contratos não são inerentes a todos os contratos; apenas a ética pode ser inserida neste contexto da formalização do acordo via contrato; a função social é garantir uma atividade beneficente; Explicação: A função social dos contratos, como princípio adotado pela nova teoria geral contratualista, ao lado dos princípios da boa-fé objetiva e do equilíbrio contratual, visam a possibilitar a isonomia entre as partes contratantes, visando maior harmonia na relação contratual. Ref.: 201703898064 �� 4a Questão Sabemos que o contrato é um negócio jurídico por meio do qual as partes limitadas pelos princípios da função social e da boa-fé objetiva, disciplinam os efeitos que pretendem atingir, segundo a autonomia das suas próprias vontades. Por função social dos contratos podemos entender: Os contratos devem ser realizados de acordo com as normas da moral e dos bons costumes Os contratos não podem violar o conjunto de ações que atende as necessidades da sociedade Os contratos nem sempre dependem do interesse das partes envolvidas Os contratos dependem da autonomia das partes contratantes Os contratos podem ser modificados, ainda que prejudiquem terceiros indiretamente envolvidos Explicação: A principal conseqüência da função social dos contratos é a ineficácia de relações que acaba por ofender interesses sociais e a própria dignidade da pessoa, por isso os contratos não podem violar o conjunto de ações que atende as necessidades da sociedade Ref.: 201703538513 �� 5a Questão Marque a alternativa correta: os contrato de adesão não são oriundos de relações jurídicas consumistas; as cláusulas potestativas são cláusulas essencialmente abusivas, pois proporcionam um grave e efetivo desequilíbrio para uma das partes; o princípio da boa-fé objetiva deve constar em apenas alguns contratos; entre as condições autorizadas se incluem as que privarem de todo efeito o negócio jurídico, ou o sujeitarem ao puro arbítrio de uma das partes; as cláusulas abusivas produzem efeitos até que venha uma sentença e a declare nula; Explicação: Cláusulas potestativas são aquelas abusivas por excelência, deixando a resolução dos termos de um contrato por conta exclusiva do arbítrio de uma das partes envolvidas Ref.: 201703538516 �� 1a Questão Qual o papel do corretor de imóveis na sublocação? Marque a alternativa correta. O corretor deverá contribuir ativamente para que a sublocação esteja devidamente autorizada pelo proprietário do imóvel, o locador; O corretor deverá contribuir ativamente para que a locação esteja devidamente autorizada pelo proprietário do imóvel, o locador o corretor de imóveis não tem qualquer participação na sublocação; O corretor deverá contribuir ativamente para que a sublocação esteja devidamente autorizada pelo proprietário do imóvel, o sublocador; O corretor não deverá contribuir ativamente para que a sublocação esteja devidamente autorizada pelo proprietário do imóvel, o locador; Explicação: Na sublocação configura~se uma nova relação jurídica entre locatário e terceiro envolvido Cabe ao corretor, dentre as atribuições que lhe são devidas, deve providenciar a autorição do locador para que a situação se torne amparada por lei Ref.: 201703538514 �� 2a Questão Marque a alternativa correta: O sublocatário não responde subsidiariamente ao locador pela importância que dever ao sublocador, quando este for demandado e, ainda, pelos aluguéis; Quem "promove" a sublocação o proprietário do imóvel; não se aplicam - se às sublocações, no que couber, as disposições relativas às locações; Entende-se por sublocação como uma locação que está inserida em uma outra locação, ou seja, é "alugar novamente" aquilo que já foi alugado a outro; Rescindida ou finda a locação, qualquer que seja sua causa, mantém-se o contrato com o sublocatário; Explicação: A sublocação nada mais é do que o acordo entre locador e locatário, também conhecido como inquilino, de repassar o aluguel para uma terceira pessoa, no caso o sublocatário. Este último é que será o encarregado de pagar o ¿primeiro¿ aluguel ao locatário e daí resolver o aluguel principal com o locador. Ref.: 201703898087 �� 3a Questão Dentre as vantagens da sublocação, podemos destacar as alternativas abaixo, exceto: risco de calote divisão de despesas e taxas condominiais redução dos custos da locação para o locatário receita extra para o locatário repartição de obrigações entre locatário e sublocatário Explicação: O sublocador fica responsável pelos pagamentos das despesas relacionadas ao imóvel alugado e também pela sua conservação. dentre as vantagens desse tipo de negócio, destacam-se a redução dos custos, a repartição de obrigações com divisão de despesas, exceto o calote que pode ser entendido como um ato que vai de encontro à boa fé Ref.: 201703898085 �� 4a Questão A sublocação é um evento que ocorre em algumas cidades brasileiras, principalmente nas de médio e grande porte. Mas, também, muitas vezes, em cidades litorâneas ou turísticas em que o fluxo de pessoas aumenta em determinados períodos do ano. Mas, o que é a sublocação? Contrato que o dono de um imóvel transfere ao locatário por tempo certo determinado ou não Contrato temporário efetuado entre o dono de uma pousada e determinado cliente em troca de remuneraçãoContrato pelo qual o locatário de um móvel, tomado a prazo fixo, transfere o seu contrato a terceiro, total ou parcialmente Contrato efetuado clandestinamente com o intuito de auferir lucro sem que o locador tome conhecimento do fato Contrato efetuado entre alguém que cede gratuitamente um imóvel para que o mesmo seja restituído por prazo certo Explicação: O contrato de sublocação (residencial ou comercial) é o instrumento por meio do qual a pessoa que está alugando um imóvel (locatário) subaluga esse imóvel para alguém, em parte ou em totalidade, mediante consentimento prévio e escrito do proprietário; portanto a resposta adequada é aquela que afirma que sublocação é contrato pelo qual o locatário de um móvel, tomado a prazo fixo, transfere o seu contrato a terceiro, total ou parcialmente Ref.: 201703898083 �� 5a Questão Supondo que alguém decida alugar uma casa e encontre um imóvel ideal acima das suas necessidades em termos de espaço; mesmo sem a intenção inicial, sem nenhuma premeditação, pode decidir que aquele espaço da casa que não está sendo utilizado ou que está ¿sobrando¿ pode render uma receita extra. Como se chama este instituto típico do direito contratual? Comodato Arrendamento Sublocação Novação Mútuo Explicação: Sublocação - consiste na transferência do imóvel locado para alguém que não faz parte deste contrato e que assume o uso do imóvel, responsabilizando-se perante o locatário pelo pagamento das despesas de aluguel; para que a sublocação seja legal é necessária a anuência do locador, sem a qual o mesmo se tornará inválido Ref.: 201703546487 �� 6a Questão É uma locação que está inserida em uma outra locação, ou seja, é alugar ¿ novamente ¿ aquilo que já foi alugado a outro. Mas, não de qualquer forma. sublocação contrato de "gaveta" hipoteca venda casada concessão Explicação: É a transferência feita pelo locatário de parte do imóvel locado para uma terceira pessoa que, ao assumir o uso do imóvel, se responsabiliza diante da obrigação de pagar as despesas de aluguel como se o locatário fosse. Ref.: 201703538515 �� 7a Questão Marque a alternativa correta. Na sublocação o valor do aluguel deve ser: em hipótese alguma poderá ser o valor da sublocação maior do que o próprio valor da locação; O sublocatário responde subsidiariamente ao locador pela importância que dever ao sublocador, quando este for demandado e, ainda, pelos aluguéis; não na lei de locação regra para fixação do aluguel para o sublocatário; o valor do aluguel fica a critério do proprietário; o valor do aluguel fica a critério do sublocador; Explicação: O aluguel da sublocação não poderá exceder o da locação. O descumprimento da norma autoriza o sublocatário a reduzir o aluguel até o valor da locação, inclusive, por não ter sido comprovada a realização de benfeitorias a justificar a majoração da sublocação. Ref.: 201703898090 �� 1a Questão Os contratos de gaveta ainda sustenta a polêmica, no que diz respeito às suas garantias e aplicabilidade. Dentre as opções abaixo, indique aquela que se ajusta corretamente à questão discutida: Os contratos de gaveta são ilegítimos e por isso não devem ser discutidos em juízos Os contratos de gaveta fazem parte da liberdade de negociação do cidadão e por isso devem ser considerados Os contratos de gaveta têm o propósito de burlar as regras para tão somente garantir o direito de alguns Os contratos de gaveta funcionam como uma grande oportunidade para o futuro comprador Os contratos de gaveta geram controvérsias e por isso não podem ser discutidos em juízo Explicação: Os contratos de gaveta vêm sido reconhecido pelos tribunais, muito embora gerem controvérsias, isto porque fazem parte da liberdade de negociação do cidadão e por isso devem ser considerados Ref.: 201703538518 �� 2a Questão Marque a assertiva correta. o contrato de locação sempre pode ser verbal; o contrato de compra e venda sempre pode ser verbal; o contrato de "gaveta" não é válido no Brasil; em qualquer situação, inclusive nos contratos de "gaveta" o contrato não deve ser formal; em qualquer situação o "contrato de gaveta" deve ser formal, isto é, não pode ser somente um acerto verbal entre amigos ou conhecidos. Explicação: Os contratos de gaveta se apresentam frequentemente na forma escrita e nos termos do Provimento 37/2008, podem ser averbados no cartório imobiliário, garantindo proteção e segurança jurídica ao negócio. Ref.: 201703546488 �� 3a Questão Contrato que visa evitar a formalização da compra e venda, mas tentar assegurar direitos e deveres entre comprador e vendedor pois como o futuro é imprevisível, nada melhor do que deixar tudo assinado. permissão promessa de compra e venda sublocação hipoteca concessão Explicação: A promessa de compra e venda é uma espécie de contrato preliminar. À título de exemplo, o vendedor do imóvel promete outorgar a escritura definitiva do imóvel, após receber o pagamento integral do bem. A referida promessa é formalizada por meio do compromisso de compra e venda, em que constará cláusulas de interesses das partes. Ref.: 201703538517 �� 4a Questão Marque a alternativa correta. o contrato de gaveta é um contrato típico; todos os contratos devem ser realizados por meio de instrumento público em razão da supremacia do Poder Público; entende-se por contrato de gaveta quando era assinado um contrato entre comprador e vendedor mas este ficaria guardado "na gaveta" esperando o fim do financiamento para somente então realizar a operação de quitação do financiamento e a transferência ao real proprietário. o contrato de gaveta não tem validade jurídica; a compra e venda de bem imóvel superior a 30 salários mínimos não deve ser realizada por instrumento público; Explicação: Contratos de gaveta são acordos particulares realizados entre o mutuário que adquiriu financiamento com o banco e terceiro, o ¿gaveteiro¿, para o qual o imóvel é transferido. Porém, para o banco, o devedor continua sendo o primeiro comprador. Ref.: 201703898091 �� 5a Questão Para alguns tipos de negócios, as leis estabelecem regras para que sejam aceitos no mundo jurídico. É o caso, por exemplo, da compra e venda de imóveis. Entretanto, muitas vezes, as pessoas preferem não cumprir todas as exigências da lei e utilizam aquilo que chamam ¿contrato de gaveta¿. Assinale a opção incorreta: os ¿contratos de gaveta¿ não são uma forma de burlar as regras, mas uma alternativa à situações específicas os ¿contratos de gaveta¿ são bastante seguros muito embora a sua intenção seja tão somente a de burlar a lei os ¿contratos de gaveta¿ não são seguros mas, também, não deixam de ser uma opção viável para que a negociação aconteça o corretor de Imóveis ao se deparar com possibilidades de intermediação imobiliária com os ¿contratos de gaveta¿ deve tomar as devidas precauções em relação à negociação o STJ já reconheceu que os ¿contratos de gaveta¿ deixaram de ser uma excepcionalidade para se tornar uma realidade que interfere na vida da sociedade Explicação: Muito comum no mercado imobiliário, o contrato de gaveta esconde uma situação irregular e ilegal, por não se tratar de um documentosem valor jurídico, possuindo apenas valor moral, reconhecido apenas perante as partes, entre comprador e vendedor, muito embora os cartórios de registro de imóveis ficam autorizados a lavrar sua averbação e transferências referentes a imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação Ref.: 201703538519 �� 6a Questão Marque a alternativa correta. o Superior Tribunal de Justiça entende que o "contrato de gaveta" não é válido; o Corretor deverá orientar as partes quanto aos riscos e as precauções a serem adotadas. Ele não é parte integrante neste contrato mas é fundamental sua participação e orientação para que a negociação conclua-se plenamente e que problemas futuros possam ser minimizados; o agente financiador é parte integrante do "contrato de gaveta", juntamente com o vendedor e o comprador; o agente financiador é parte integrante do "contrato de gaveta"; o Corretor não deverá orientar as partes quanto aos riscos e as precauções a serem adotadas. Ele não é parte integrante neste contrato mas é fundamental sua participação e orientação para que a negociação conclua-se plenamente e que problemas futuros possam ser minimizados; Explicação: Cabe ao Corretor de Imóveis exercer profissionalmente a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis e opinar quanto à comercialização imobiliária. Ref.: 201703898089 �� 7a Questão Os contratos de gaveta trazem riscos às vezes difíceis de serem sanados; podemos então afirmar que: As regras ali contidas deverão ser publicadas oficialmente As regras ali descritas são obrigações somente entre as partes e o agente financeiro As regras ali descritas não tem a interveniência do agente financeiro As regras ali descritas garantem o direito pleno dos envolvidos As regras ali contidas não precisam ser formalizadas por escrito Explicação: O contrato de gaveta é visto como um documento particular de compra e venda confeccionado entre as partes interessadas (vendedor e comprador), sem a intervenção da imobiliária ou instituição bancária, sendo assim as regras ali descritas não tem a interveniência do agente financeiro Ref.: 201703898088 �� 8a Questão Os contratos de gaveta surgiram da engenhosidade brasileira para tentar criar soluções ¿alternativas¿ quando a solução oficial não existe Em outras palavras, o contrato de ¿gaveta¿, era assinado entre comprador e vendedor mas este ficaria guardado ¿na gaveta¿ esperando o fim do financiamento para somente então realizar a operação de quitação do financiamento e a transferência ao real proprietário. Assim pode-se dizer que esse tipo de contrato é: prejudicial à sociedade forma segura de assegurar direitos plenamente permitido pela legislação irregular mas legal juridicamente não está previsto mas na prática faz parte da realidade nacional Explicação: O contrato de gaveta é visto como um documento particular de compra e venda confeccionado entre as partes interessadas (vendedor e comprador), sem a intervenção da imobiliária ou instituição bancária, em função disso gera polêmica e embora não tenha jurídica, faz parte da realidade nacional Ref.: 201703898092 1a Questão Cada vez mais se amplia a quantidade de pessoas que realizam compras e os mais variados negócios pelo meio eletrônico. Esse nova forma de negociação, que utiliza a Internet, recebeu no mercado a denominação de comércio eletrônico, o qual engloba a oferta, a demanda e a contratação de bens, serviços e informações; pergunta-se então: O que se entende por direito de arrependimento aplicado ao comércio eletrônico? Trata-se de prazo que pode durar por tempo indeterminado, até que o consumidor decida resolver a negociação de acordo com a sua conveniência Trata-se de um direito o consumidor tem para refletir sobre a necessidade e conveniência de consumar o negócio mas somente quando a entrega da mercadoria chegar tardiamente as suas mãos Trata-se de um direito reconhecido ao consumidor, ou a quem for a ele legalmente equiparado, de poder se arrepender e voltar atrás da vontade que haja exprimido ao celebrar relação jurídica de consumo Trata-se de um dever de punir o fornecedor por serviços mal prestados ao consumidor mas só cabe ap destinatário final Trata-se de uma maneira legal de forçar o fornecedor a retirar do circuito seus produtos ou serviços Explicação: O direito de arrependimento foi instituído para proteger a declaração de vontade do consumidor, justo porque todas as vezes em que ele adquire um produto à distância, como no caso do e-commerce, fica mais vulnerável a técnicas de venda abusiva Ref.: 201703546489 2a Questão Proteção já existente no CDC que garante ao consumidor prazo para que este possa desistir daquela contratação quando a oferta não acontece de forma presencial: vendas por telefone, pela TV e, agora, pela internet. Aditamento Caução "Direito de arrependimento" Resseguro Seguro garantia Explicação: O direito de arrependimento está explícito no art. 49 CDC. Segundo essa determinação legal, o consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. Ref.: 201703538521 3a Questão Marque a alternativa correta. é tida como cláusula abusiva aquela que dispõe acerca do direito de informação do consumidor; O preço de produto ou serviço não deverá ser informado ao consumidor; o consumidor não poderá pleitear judicialmente indenização por ausência de informação quando da aquisição do produto ou serviço; O preço de produto ou serviço deverá ser informado discriminando-se o total à vista; Os preços de produtos e serviços não deverão ser informados adequadamente, de modo a garantir ao consumidor a correção, clareza, precisão, ostensividade e legibilidade das informações prestadas; Explicação: O art.6º, inc. III, do Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor tem a obrigação de prestar as informações aos consumidores de forma clara, precisa e ostensiva, ¿com especificações corretas de quantidade, característica, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem Ref.: 201703538522 4a Questão Marque a alternativa correta. o setor imobiliário encontra-se afastado do comércio eletrônico; apenas podem ser veiculados pela internet imóveis que serão alugados para temporada; o formato dos contratos imobiliários é tão imediato quanto de uma compra ¿comum¿ (um livro, uma máquina fotográfica, um celular etc.); não podem ser apresentados pela internet imóveis para venda ou até mesmo locação; o comércio eletrônico inovou bastante a forma de comprar produtos e contratar serviços nos mais variados segmentos da economia. O setor imobiliário não ficou distante desta nova realidade e já está bem inserido neste contexto, principalmente nos lançamentos de imóveis e na divulgação, pelas Imobiliárias, de suas ofertas de imóveis, seja para locação seja para compra, arrendamento etc.; Explicação: O e-commerce, que em português significa comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadorese celulares. Um exemplo deste tipo de comércio é comprar ou vender produtos em lojas virtuais. Ref.: 201703962933 5a Questão Nas práticas infracionais que atentam contra o direito básico do consumidor de obter informação adequada, em caso de outorga de crédito, como nas hipóteses de financiamento ou parcelamento, deverão ser também discriminados com EXCEÇÃO: o valor total a ser pago com financiamento o número, periodicidade e valor das prestações os eventuais acréscimos e encargos que incidirem sobre o valor do financiamento ou parcelamento os juros o percentual de juros que excedem o limite legal permitido Explicação: Todos os requisitos como valor, juros e prazos devem ser inforados ao consumidor no ato de um negociação parcelada ou a crédito, salvo o percentual de juros excessivos, justo porque quando eles se situam acima da média, o consumidor pode buscar resolver o problema administrativamente ou recorrer Juizados Especiais Cíveis ou à Justiça Comum Ref.: 201703538520 6a Questão Marque a alternativa correta. Consiste o direito de arrependimento em: o consumidor não tem direito ao arrependimento, mesmo quando a oferta não acontece de forma presencial: vendas por telefone, pela TV e, agora, pela internet; o direito de arrependimento não se aplica a contratação feita pela internet; proteção já existente no CDC que garante ao consumidor prazo para que este possa se ¿arrepender¿ (desistir) daquela contratação quando a oferta não acontece de forma presencial: vendas por telefone, pela TV e, agora, pela internet; instituto não tratado pela legislação brasileira; direito do consumidor a qualquer tempo desistir do contrato mesmo quando feito presencialmente, sem o pagamento de qualquer multa; Explicação: O direito de arrependimento ou prazo de reflexão é um direito reconhecido ao consumidor, ou a quem for a ele legalmente equiparado, de poder se arrepender e voltar atrás da vontade que haja exprimido ao celebrar relação jurídica de consumo
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