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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Caroline Richardo Porfírio dos Santos, 2222440
PORTFÓLIO
UTA...
MÓDULO A – FASE I
Pitanga 
2018
A INCLUSÃO DO ALUNO COM TEA 
Esse diário de campo, tem como objetivo principal, observar o colégio João Paulo II, que conta com um aluno incluso com TEA (transtorno de espectro autista) na sala do segundo do ensino fundamental. Bem como, analisar como está sendo feita essa inclusão, se a escola está realizando um trabalho de acordo com a lei de inclusão, visto que a lei coloca o aluno como um sujeito que tem direito de estar inserido na rede regular de ensino, porém precisa que sejam feitas as adaptações necessárias no currículo para que ele realmente possa desenvolver suas capacidades de desenvolvimento e realmente aconteça a inclusão, não apenas dizer que está incluso enquanto deixa a criança de lado.
Esse aluno que está matriculado regularmente no segundo ano do ensino fundamental, além da professora regente da sala conta com uma professora mediadora, a qual tem especialização na área da educação especial e Tea. Ela é quem adapta as atividades para o aluno. Além da mediadora, a escola conta com o setor psicopedagógico que conta com uma psicopedagoga e uma psicóloga que acompanham o trabalho das professoras, dando suporte e auxiliando no que é necessário. Desse modo pode se dizer que a escola está dentro da lei no que diz respeito a inclusão. Pois a lei nos diz:
Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar: 
I - Sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida; 
I - Aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena; (BRASIL 2015).
Nota-se que nesta escola há realmente o interesse em fazer a inclusão acontecer, pois a escola tem planejamento que visam melhorar a qualidade de atendimento ao aluno, com o objetivo de melhorar o desempenho do aluno, bem como ajudá-lo da melhor forma possível. O aluno faz acompanhamento com profissionais especializados e ao professor mediador que está sempre buscando atualizar-se para melhor atender o aluno. Nos parágrafos abaixo a lei deixa claro o que deve ser feito e escola está buscando sempre cumprir a lei.
- adoção de medidas de apoio que favoreçam o desenvolvimento dos aspectos linguísticos, culturais, vocacionais e profissionais, levando-se em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência; 
- adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado; (BRASIL, 2015).
No entanto, percebe-se que fazer a inclusão não é fácil, ainda mais em uma escola particular, visto que a escola tem que investir em professor mediar e matérias para ampliar o desenvolvimento do aluno. Entre tanto, para as professoras a maior dificuldade é entender o aluno com TEA, pois este aluno não se comunica verbalmente. No inicio o aluno teve muita dificuldade para se adaptar a rotina da escola, chorava bastante, não queria ficar na sala. 
A escola também teve que se adaptar, pois esse aluno foi um dos primeiros alunos inclusos na escola, a partir dele vieram novas matriculas, pois a escola passou a ser conhecida por aceitar e de fato incluir esses alunos. As professoras ficaram apreensivas e tiveram dificuldades em trabalhar com ele, a partir daí a equipe da escola, diretores e coordenadores se movimentaram para capacitar, e orientar os professores realizando cursos e palestras.
As dificuldades no dia-a-dia são visíveis, pois a cada dia é uma nova descoberta, depois de aplicar as atividades a professora vai avaliando, vendo os interesses do aluno, suas dificuldades, para depois readaptar as atividades para que o aluno possa ampliar seu conhecimento e desenvolvimento.
Cada dia é um novo desafio, pois são nas observações do comportamento diário desse aluno que os profissionais o conhecem e tem a oportunidade de intervir para ajudá-lo.
	Produzir materiais não é fácil, pois alguns não dão certo e é preciso refazê-los o que precisa de tempo, pesquisa e conhecimento das reais dificuldades do aluno. Pois o aluno com TEA é único diferente até mesmo dos que também possuem TEA, cada um tem necessidades específicas, e mesmo nos dias atuais conhece-se pouco sobre esse transtorno.
O que me deixou bastante contente foi ver que nessa escola, há um empenho em realmente fazer a inclusão acontecer, claro que tem erros e acertos, no entanto o importante é oferecer o melhor atendimento para esse aluno, pelo que percebe-se essa preocupação está no dia-a-dia buscar fazer o melhor por esses alunos inclusos.
Referências Bibliográficas
BRASIL, A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), 2015.

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