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questionario etica

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1a Questão
	
	
	
	(XIX Exame Unificado/2016/adaptada) - Alexandre, advogado que exerce a profissão há muitos anos, é conhecido por suas atitudes corajosas, sendo respeitado pelos seus clientes e pelas autoridades com quem se relaciona por questões profissionais. Comentando sua atuação profissional, ele foi inquirido, por um dos seus filhos, se não deveria recusar a defesa de um indivíduo considerado impopular, bem como se não deveria ser mais obediente às autoridades, diante da possibilidade de retaliação. Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a opção correta indicada ao filho do advogado citado.
		
	
	As causas impopulares aceitas por Alexandre devem vir sempre acompanhadas de apoio da Seccional da OAB
	
	A atitude do advogado caracteriza a inépcia profissional.
	 
	Nenhum receio de desagradar uma autoridade deterá o advogado Alexandre.
	
	O advogado Alexandre deve recusar a defesa de cliente cuja atividade seja impopular.
	
	O temor à autoridade pode levar à negativa de prestação do serviço advocatício por Alexandre.
	
Explicação:
O advogado é o profissional que, constitucionalmente, é considerado indispensável à administração da justiça, conforme preceitua o art. 133, da Constituição Federal. A intenção do constituinte, ao trazer esta importante constatação, foi frisar que o profissional da advocacia tem grande importância à execução da função judiciária prestada pelo Estado, sendo peça essencial das relações jurídicas na sociedade por atuar na proteção de direitos e garantias fundamentais.
Um dos princípios mais importantes para o efetivo exercício da advocacia e, portanto, dos serviços de interesse público, é o chamado princípio da independência profissional. Para se ter a noção de sua importância, tal princípio encontra-se disposto expressamente, na Lei nº 8.906/94 ¿ Estatuto da Advocacia e da OAB, como um dos princípios éticos do advogado, que deve ser observado de forma imperativa. Assim dispõe o art. 31, § 1º, do referido diploma legal, in verbis:  § 1º O advogado, no exercício da profissão, deve manter independência em qualquer circunstância.
O princípio da independência profissional trata, resumidamente, da autonomia da profissão e das liberdades para a não sujeição de ordens que impeçam, ainda que de forma parcial, o pleno exercício profissional e de convicção das teses e argumentações. Ambas englobam alguns pontos específicos que, conjuntamente, formam e fundamentam a importância do princípio.
	
	 
	Ref.: 201604169169
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Não estão sujeitos ao regime estabelecido pela Lei 8.906/94:
		
	 
	Os membros das Consultorias Jurídicas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
	 
	Os integrantes das Procuradorias da Justiça;
	
	Os vinculados à Defensoria Pública
	
	Da Procuradoria da Fazenda Nacional
	
	Os Integrantes da Advocacia Geral da União;
	
Explicação:
Os procuradores de justiça são membros do Ministérios Público que é entidade vinculada ao Poder Executivo.
	
	 
	Ref.: 201604283491
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(2010/Exame Unificado OAB/ADAPTADA) - Prescinde-se de constituição de advogado regularmente inscrito na OAB para o ajuizamento de ação na 1.ª instância da justiça do trabalho, ação, no valor de até vinte salários mínimos, no juizado especial cível,
		
	 
	habeas corpus
	
	habeas corpus e ação popular
	
	habeas corpus e mandado de segurança
	 
	mandado de segurança.
	
	habeas data e mandado de injunção.
	
Explicação:
Conforme expressa o art. 1° § 1°,  do EOAB o habeas corpus não é atividade privativa de advogado. Mandado de segurança e ação popular exigem  a presença do advogado.
	
	 
	Ref.: 201604147815
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Acerca da atividade de advocacia, assinale a alternativa incorreta:
		
	
	O advogado, afirmando urgência, pode atuar sem procuração, obrigando-se a apresentá-la no prazo de 15 dias, prorrogável por igual período
	
	São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB.
	
	São atividades privativas da advocacia as atividades de consultoria, assessoria e direção jurídicas.
	
	Não se inclui na atividade privativa de advocacia a  impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal.
	 
	A procuração para o foro em geral habilita o advogado a praticar todos os atos judiciais, em qualquer juízo ou instância, inclusive os que exigem poderes especiais.
	
Explicação:
Conforme o art. 5, seus parágrafos do EOAB combinado com o art. 7° , inciso VI, d, EOAB.
	
	 
	Ref.: 201604361008
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Embora o legislador tenha estabelecido no inciso I, art. 1 o , da Lei n o 8.906/94, que "são atividades privativas de advocacia a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos juizados especiais", acolhendo a ADIn n o 1.127-8, o Supremo Tribunal Federal excluiu, preventivamente, algum tipo de postulação. Nesse sentido, a exclusividade não vigora com relação à
		
	 
	impetração de habeas corpus e/ou habeas data, postulação na Justiça de Paz, ou nos Juizados de Pequenas Causas.
	
	postulação nos Juizados Especiais Criminais, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	postulação na Justiça do Trabalho, Juizados Federais Criminais, Tribunal de Ética e Disciplina da OAB.
	 
	postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	postulação na Justiça do Trabalho e na Justiça de Paz, bem como quanto à impetração de habeas data.
	
Explicação: A indispensabilidade não é absoluta, a regra do art. 1° do EOAB não se aplica: postulação nos Juizados Especiais Civeis, na Justiça do Trabalho, na Justiça de Paz e impetração de habeas corpus.
	
	 
	Ref.: 201604304294
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	(VII Exame Unificado/2012/ADAPTA) - Esculápio, advogado, deseja comprovar o exercício da atividade advocatícia, pois inscreveu‐se em processo seletivo para contratação por empresa de grande porte, sendo esse um dos documentos essenciais para o certame. Diante do narrado, à luz das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é comprovado pela participação anual mínima em:
		
	
	cinco participações mínimas, mensais, em atos privativos do advogado.
	 
	cinco atos privativos de advogado
	
	quatro peças defensivas gerais.
	
	seis petições iniciais civis.
	
	três participações em audiências.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5° do RGOAB
	
	 
	Ref.: 201606127469
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(Exame de Ordem - adaptada) Juliana é integrante da equipe de recursos humanos de certa sociedade anônima, de grande porte, cujo objeto social é o comércio de produtos eletrônicos. Encontrando-se vago um cargo de gerência jurídica, Juliana organizou processo seletivo, tendo recebido os currículos de três candidatas. A primeira delas, Mariana, é advogada regularmente inscrita na OAB, tendo se especializado em Direito Penal. A segunda, Patrícia, não é graduada em Direito, porém é economista e concluiu o doutorado em direito societário e mercado de capitais. A terceira, Luana, graduada em Direito, foi aprovada no exame da OAB e concluiu mestrado e doutorado. É conselheira de certo tribunal de contas estadual, mas encontra-se afastada, a pedido, sem vencimentos. Considerando a situação narrada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Qualquer das candidatas poderá exercer a função de gerência jurídica, mas apenas Mariana poderá subscrever os atos privativos da advocacia.
	
	Apenas Luana poderá exercer a função de gerência jurídica.
	 
	Apenas Mariana poderáexercer a função de gerência jurídica.
	
	Qualquer das candidatas poderá exercer a função de gerência jurídica, mas apenas Mariana e Luana poderão subscrever os atos privativos da advocacia.
	
	Apenas Mariana e Luana poderão exercer a função de gerência jurídica.
	
Explicação:
Patrícia não é graduada em Direito, logo não é advogada. Luana está incompatibilizada com a advocacia porque trabalha no TCE e a licença não afasta a incompatibilidade - art. 28, § 1° EOAB. A resposta é apenas mariana na  forma do art. 7° do RG e art. 1°, II, EOAB.
	
	 
	Ref.: 201604037355
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Os atos e contratos constitutivos de pessoas jurídicas, para sua admissão em registro, em não se tratando de empresas de pequeno porte e de microempresas, consoante o Estatuto da Advocacia, devem
		
	
	permitir a participação de outros profissionais liberais.
	
	apresentar os dados do contador responsável.
	
	indicar o advogado que representará a sociedade.
	 
	conter o visto do advogado
	
Explicação: O fundamento está no art. 1º § 2º do EOAB combinado com art. 2º do RG
	
	1a Questão
	
	
	
	Um advogado inscrito na OAB/RJ, patrocina mais 6 causas em MG, sendo uma habeas corpus. Em SP possui 5 cartas precatórias referentes às ações do TJ-RJ, 6 ações de alimentos, bem como 10 recursos perante o STJ. Nesta hipótese, de quantas inscrições suplementares precisará:
		
	 
	duas.
	
	quatro.
	
	nenhuma.
	
	três.
	 
	uma.
	
Explicação:
O advogado é obrigado a realizar sua inscrição suplementar quando ultrapassar a quantidade de 5 causas, por ano, em território de outra seccional. Art. 10, §§1° e 2° do EOAB.
	
	 
	Ref.: 201604281186
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Aponte a alternativa incorreta quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente:
		
	
	Idoneidade moral.
	
	Prestar compromisso perante o Conselho.
	 
	Aprovação no Exame de Ordem.
	
	Não exercer atividade incompatível com a advocacia.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 11, § 2º do EOAB.
	
	 
	Ref.: 201604298094
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Conforme previsto no Regulamento geral, estagiários regularmente inscritos na OAB não podem realizar a seguinte atividade isoladamente, ou seja, independentemente da presença de advogado supervisor:
		
	
	obter certidões junto aos cartórios.
	 
	representar cliente em audiência de conciliação.
	
	assinar petição de juntada de documentos.
	
	fazer carga de autos processuais físicos
	
	acompanhar, em cartório, andamento processual.
	
Explicação:
O art. 29, § 1° do RGOAB estabelece a habilitação do estagiário, a saber: fazer carga dos autos, assinar petição de juntada de documento, solicitar certidão.
	
	 
	Ref.: 201603965093
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(OAB/2012) Terêncio, após intensa atividade advocatícia, é acometido por mal de origem psiquiátrica, mas diagnosticado como passível de cura após tratamento prolongado. Não podendo exercer os atos da vida civil, apresenta requerimento à OAB. No concernente ao tema, à luz das normas aplicáveis, é correto afirmar que é caso de:
		
	
	Cancelamento da inscrição como advogado;
	
	Penalidade de exclusão por doença;
	
	Impedimento ao exercício profissional, mantida a inscrição na OAB;
	 
	Licença do exercício da atividade profissional;
	
Explicação: Conforme art. 12, inciso III do EOAB
	
	 
	Ref.: 201603988227
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	PEDRO RIBEIRO, Advogado com domicílio profissional na Cidade do Rio de Janeiro e inscrito apenas na OAB-RJ, quer propor uma ação cível para seu Cliente na Comarca de Bom Jesus do Norte, Estado do Espírito Santo. O que é necessário para fazê-lo?
		
	 
	Pedro Ribeiro pode propor aquela ação no Estado do Espírito Santo, sem necessidade de inscrição ou comunicação à OAB-ES.
	
	Pedro Ribeiro não fará nenhuma inscrição na OAB-ES, mas fica obrigado a comunicar à OAB-ES sua intervenção profissional naquele Estado;
	
	Pedro Ribeiro terá que transferir sua inscrição para a OAB-ES;
	
	Pedro Ribeiro terá que promover uma inscrição suplementar na OAB-ES;
	
Explicação: conforme art. 10, § 1º e 2° do EOAB.
	
	 
	Ref.: 201603964238
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Um advogado com inscrição principal (e única) na OAB/PR, foi procurado por um cliente para patrocinar uma causa cível na Comarca de Juiz de Fora/MG. Pergunta-se: O que poderá fazer? ( adaptada da OAB)
		
	
	Ele pode patrocinar aquela causa sem fazer inscrição suplementar na OAB/MG, mas é obrigado a comunicar aquele patrocínio à OAB/MG;
	
	Ele só pode patrocinar aquela causa se transferir sua inscrição para a OAB/MG.
	
	Ele só pode patrocinar aquela causa se fizer uma inscrição suplementar na OAB/MG;
	 
	Ele pode patrocinar aquela causa sem nada fazer na OAB/MG;
	
	Não poderá patrocinar porque é advogado apenas no Paraná
	
Explicação:
O EOAB estabelece no art. 10 que na hipótese de o advogado ter mais de 5 causas POR ANO em território de outra SEccional será obrigado a ter inscrição suplementar no referido território. Se ele não possui mais de 5 causas distintas em outro território não precisará solicitar inscrição suplementar.
	
	 
	Ref.: 201604178658
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	O Bacharel em Direito, após aprovação no Exame de Ordem, deve apresentar cópia do diploma para sua inscrição nos quadros do Conselho Seccional do seu do´micílio profissional. Caso ele não tenha sido expedido a tempo, segundo as normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB:
 
		
	
	não poderá ocorrer a inscrição até expedido o diploma.
 
	
	ocorrerá a inscrição provisória como advogado.
 
	
	deve obter permissão especial do Conselho Seccional.
	 
	pode apresentar certidão de conclusão com histórico escolar.
	
	Nenhuma das respostas anteriores.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 23, do RGOAB
	
	 
	Ref.: 201603967207
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Célio, advogado regularmente inscrito na OAB/SC, tem escritório próprio de advocacia em Florianópolis, onde atua na área trabalhista e na do direito do consumidor. No ano de 2006, atuou excepcionalmente como advogado em quatro ações de indenização perante o TJDFT. Em 2007, ajuizou quinze ações em face da mesma empresa perante o TRT, em Brasília ¿ DF, e, em 2008, atuou como advogado constituído em mais de dez causas. Na situação hipotética apresentada, Célio, de acordo com o Regulamento Geral do Estatuto da OAB,
		
	 
	está obrigado, desde 2007, à inscrição suplementar na Seccional da OAB/DF.
	
	está dispensado de comunicar à OAB o exercício da advocacia perante o TRT.
	
	cometeu infração disciplinar por ter exercido, em 2006, a advocacia fora de seu domicílio de inscrição.
	
	está impedido de requerer a inscrição suplementar na OAB/DF, dada a regular inscrição na OAB/SC.
	
Explicação:
O advogado que tem sua inscrição principal em um determinado Estado pode solicitar inscrição suplementar em qualquer outro Estado no qual faça mais de cinco intervenção judicial, é o que dispõe o art. 10 do EAOAB no seu 2º: Art. 10. A inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional, na forma do regulamento geral. (...) 2º Além da principal, o advogado deve promover a inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais em cujos territórios passar a exercer habitualmente a profissão considerando-se habitualidade a intervenção judicial que exceder de cinco causas porano .
EXERCÍCIO DA PROFISSÃO - ADVOCACIA EM OUTRAS SECCIONAIS - HABITUALIDADE - INSCRIÇÃO SUPLEMENTAR - ATUAÇÃO ATRAVÉS DE BACHAREL EM DIREITO. Inexiste empecilho ético para que o advogado atue em mais de uma localidade dentro do território nacional, na medida em que este direito lhe é garantido pelo inciso I, do artigo 7º do EAOAB. A atuação em outra seccional, que não a de seu domicílio profissional, porém, exige a obediência a determinadas normas, que estão insculpidas no artigo 10, parágrafos 1º e 2º do Estatuto da Advocacia e artigo 5º, § único e 26 do Regulamento Geral, que limitam a habitualidade a cinco causas por ano, a partir do que é exigida a inscrição suplementar. É vedado ao bacharel em direito o exercício da advocacia consultiva ou contenciosa, sob pena de cometer ilícito penal, consistente no exercício ilegal da profissão (artigo 3º da EAOAB e 4º do Regulamento Geral). O advogado que albergar tal exercício, responderá por infração disciplinar, nos termos do artigo 34, I, do EAOAB". Proc. E-3.937/2010 - v.u., em 18/11/2010, do parecer e ementa do Rel. Dr. GUILHERME FLORINDO FIGUEIREDO, Rev. Dr. EDUARDO TEIXEIRA DA SILVEIRA - Presidente Dr. CARLOS JOSÉ SANTOS DA SILVA.
	
	1a Questão
	
	
	
	Sobre a prestação de contas, assinale a alternativa descontextualizada com o que está expresso no art. 12 do CED.
		
	
	A parcela dos honorários paga pelos serviços até então prestados não se inclui entre os valores a ser devolvidos.
	
	Se a prestação do serviço advocatício chegou ao fim, deve-se restituir os documentos, prestar contas de eventuais valores recebidos em seu nome, despesas realizadas no curso do processo, sem prejuízo de outros esclarecimentos.
	
	A prestação de contas é um dever e direito do advogado, sob pena de ação de exigir contas, na forma do art. 550 a 553, do CPC, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB, prevista no art. 34, inciso XXI do EOAB.
	
	A conclusão ou desistência da causa, tenha havido, ou não, extinção do mandato, obriga o advogado a devolver ao cliente bens, valores e documentos que lhe hajam sido confiados e ainda estejam em seu poder, bem como a prestar-lhe contas, pormenorizadamente, sem prejuízo de esclarecimentos complementares que se mostrem pertinentes e necessários.
	 
	Nem sempre o advogado deverá prestar contas, uma vez que isso dependerá de cada causa trabalhada.
	
Explicação: A prestação de contas é obrigação legal imposta ao advogado, que somente se aperfeiçoa com a efetiva entrega dos valores devidos ao cliente, não sendo suficiente a mera apresentação de cálculos. Para sua configuração, desnecessária qualquer manifestação prévia do cliente, pois decorre de obrigação legal imposta ao profissional, que tem o dever de tomar a iniciativa de prestar as contas ao seu cliente.
	
	 
	Ref.: 201604315942
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Um advogado, por motivos pessoais, não mais deseja continuar patrocinando uma causa. Nesse caso, com relação ao procedimento correto perante o seu cliente, ele deve:
		
	
	comunicar ao autor a desistência do mandato e indicar outro advogado para substituí-lo.
	
	não é dado ao advogado o direito de renunciar ao mandato que lhe foi conferido.
	 
	comunicar ao cliente a desistência do mandato e funcionar no processo nos dez dias subseqüentes, se necessário.
	
	fazer um substabelecimento sem reservas de poderes para outro advogado e depois comunicar tal fato ao cliente.
	
	renunciar ao mandato e continuar representando o autor até ele constituir um novo advogado.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 5°, §3° do EOAB c/c art. 6° do RG.
	
	 
	Ref.: 201604360992
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Assinale a única alternativa correta sobre a figura da renúncia do mandato advocatício:
		
	
	se o mandante constituir novo advogado nos autos, após cinco dias a contar da cientificação da renúncia, ambos os advogados permanecerão representando o mandante pelos cinco dias restantes;
	
	se o advogado notificar o mandante da renúncia do mandato, no nono dia a contar da efetiva renúncia, este terá prazo de um dia para nomear substituto;
	
	o advogado não poderá renunciar sem o prévio consentimento do cliente.
	 
	o mandante tem prazo de dez dias para nomeação de outro advogado, a contar da data em que foi cientificado da renúncia;
	
	o advogado não pode renunciar ao mandato antes do trânsito em julgado da decisão do processo.
	
Explicação: A renúncia é direito potestativo do advogado, ato unilateral, na forma do art. 5° , parágrafo 3° do EOAB. Deverá notificar o cliente e aguardar o prazo de 10 dias a contar da ciência da renúncia pelo cliente, para que seja substituído por novo patrono. Se foi substituído antes do término deste prazo ficará liberado. Todavia, responderá por danos causados até a data da renúncia, bem como faz jus aos honorários proporcionais.
	
	 
	Ref.: 201604342086
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(XIX Exame Unificado/03/04/2016/ADAPTADA) - Alexandre, advogado que exerce a profissão há muitos anos, é conhecido por suas atitudes corajosas, sendo respeitado pelos seus clientes e pelas autoridades com quem se relaciona por questões profissionais. Comentando sua atuação profissional, ele foi inquirido, por um dos seus filhos, se não deveria recusar a defesa de um indivíduo considerado impopular, bem como se não deveria ser mais obediente às autoridades, diante da possibilidade de retaliação. Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a opção correta indicada ao filho do advogado citado.
		
	
	O temor à autoridade pode levar à negativa de prestação do serviço advocatício por Alexandre
	 
	Nenhum receio de desagradar uma autoridade deterá o advogado Alexandre.
	
	O advogado Alexandre deve recusar a defesa de cliente cuja atividade seja impopular.
	
	As causas impopulares aceitas por Alexandre devem vir sempre acompanhadas de apoio da Seccional da OAB
	
	A conduta narrada descreve uma infração disciplinar prevista no Estatuto da OAB.
	
Explicação:
Trata-se de prerrogativa do art. 7? incisos VIII, X, XI, XII do EOAB combinado  com o art. 2° parágrafo único do CED de 2015.
	
	 
	Ref.: 201603965776
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Paulo, advogado regularmente inscrito na OAB/PR, descobriu que seu potencial cliente João omitira-lhe o fato de já ter constituído o advogado Anderson para a mesma causa. Na situação apresentada, supondo-se que não se trate de medida judicial urgente e inadiável nem haja motivo justo que desabone Anderson, Paulo deve
		
	
	D) denunciar Anderson ao Tribunal de Ética da OAB por omissão culposa, estando este sujeito a censura
	
	B) denunciar João ao Conselho Federal por litigância de má-fé.
	 
	A) recusar o mandato, de acordo com imposições éticas, haja vista a existência de outro advogado já constituído
	
	C) notificar Anderson por intermédio da Comissão de Ética e Disciplina da OAB para que este se manifeste no prazo de quinze dias corridos e, caso Anderson não se manifeste, continuar defendendo os interesses de João em consonância com os preceitos éticos da advocacia.
	
Explicação:
O fundamento da resposta encontra-se na regra do artigo 11  do Código de Ética e Disciplina que diz: " O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituido, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis".
	
	 
	Ref.: 201603963270
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Júlio e Lauro constituíram o mesmo advogado para, juntos, ajuizarem ação de interesse comum. No curso do processo, sobrevieram conflitos de interesse entre os constituintes, tendo Júlio deixado de concordar com Lauro com relação aos pedidos. Nessasituação hipotética, deve o advogado
		
	
	c) manter com os constituintes contrato de prestação de serviços jurídicos no interesse da causa, resguardando o sigilo profissional.
	
	a) designar, com prudência e cautela, por substabelecimento com reservas, um advogado de sua confiança.
	
	d) assumir, com a cautela que lhe é peculiar, o patrocínio de ambos, em ações individuais.
	 
	b) optar, com prudência e discernimento, por um dos mandatos, e renunciar ao outro, resguardando o sigilo profissional.
	
Explicação:
Código de Processo Civil no art. 112. O advogado poderá renunciar ao mandato a qualquer tempo, provando, na forma prevista neste Código, que comunicou a renúncia ao mandante, a fim de que este nomeie sucessor.
§ 1o Durante os 10 (dez) dias seguintes, o advogado continuará a representar o mandante, desde que necessário para lhe evitar prejuízo
§ 2o Dispensa-se a comunicação referida no caput quando a procuração tiver sido outorgada a vários advogados e a parte continuar representada por outro, apesar da renúncia.
	
	 
	Ref.: 201603896301
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Um advogado de nome Antônio, após ser premiado com bolsa de mestrado em uma renomada Universidade, tenciona morar dois anos fora do Brasil. Para isso, pretende substabelecer todos os processos que patrocina a seu amigo e colega de nome Bernardo, sem reserva de poderes. Nos termos do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina, o substabelecimento de poderes pretendido por Antônio:
		
	
	é ato privativo, não dependendo da anuência dos respectivos clientes.
	 
	deve ser necessariamente ser comunicado ao cliente.
	
	é ato unilateral mas pode ser comunicado ao cliente.
	
	é ato privativo e unilateral e basta ser comunicado ao respectivo Juízo da causa.
	
	é ato unilateral, podendo prescindir do conhecimento do respectivo cliente.
	
Explicação:
O substabelecimento SEM reservas de poderes exige o prévio consentimento do Cliente, conforme estabelece o art. 26, caput e § 1° do CED.
	
	 
	Ref.: 201604298103
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Advogados estrangeiros, via de regra, podem atuar profissionalmente no território nacional desde que cumpram todas as exigências previstas no Provimento 91/2000 e exclusivamente com a finalidade de
		
	
	representar clientes perante cartórios extrajudiciais.
	 
	defesa judicial de representações diplomáticas.
	 
	prestar consultoria em direito estrangeiro.
	
	emitir parecer para instituição na qualidade de amicus curiae.
	
	atuar em Organizações Não Governamentais (ONGs).
	
Explicação:
É vedade o procuratório nacional aos advogados estrangeiros, ou brasileiros formados e habilitados no exterior. Só ingressam em território nacional com autorização da OAB, com inscrição como consultor estrangeiro de seu pais de oriegem. regra expressa no prov. 91/2000 co Conselho Federal da OAB
	
	1a Questão
	
	
	
	Alfredo Rodrigues, advogado, teve seu escritório de advocacia invadido por policiais e oficiais de justiça, em virtude de cumprimento de mandado judicial de busca e apreensão. O magistrado competente, ao decretar referida medida, fez consignar no mandado que poderiam ser apreendidos todos e quaisquer objetos relevantes para as investigações. À luz das disposições estatutárias:
		
	
	todas as questões estão erradas.
	 
	agiu incorretamente o magistrado, visto que o mandado de busca e apreensão deve ser específico e pormenorizado, não se podendo determinar a apreensão de objetos de forma indeterminada
	
	agiu corretamente o magistrado, visto que a busca e apreensão em escritórios de advocacia é medida que visa à satisfação do princípio in dubio pro societate
	 
	a ausência de representante da OAB gerará a ilegalidade da busca e apreensão, ainda que o magistrado tenha oficiado à entidade comunicando tal medida
	
	o escritório de advocacia é inviolável em qualquer hipótese, não sendo admitida a busca e apreensão, sob pena de restar quebrada a intimidade do advogado e de seus clientes
	
Explicação:
 
Dispõe o art. 7º, inciso II, da Lei 8.906 de 04.7.1994 (EOAB), com a redação que lhe deu a Lei n. 11.767 de 07.8.2008, que é direito do advogado ¿a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia¿.
A regra, portanto, é a da inviolabilidade do escritório, materiais e instrumentos de trabalho do advogado, uma vez que indispensáveis ao exercício da ampla defesa, valor que possui raiz constitucional, e é ¿consectário da inviolabilidade assegurada ao advogado no exercício profissional¿[1]. A inviolabilidade, pois, está ligada ao exercício da advocacia e à garantia da ampla defesa, e não à pessoa ou ao ¿grau¿ do advogado.
A inviolabilidade, todavia, não é ¿ e nem poderia ser - absoluta, pois o que pretende a norma é resguardar a liberdade, o segredo e inviolabilidade profissional, o pleno exercício do direito de defesa, e não o acobertamento ou a prática de crimes.
Nesta esteira, prevê o § 6º, do art. 7º, do EOAB, que, sendo o advogado investigado, isto é, presentes indícios da autoria e materialidade de crime de sua autoria ou que tenha contado com a sua participação, poderá a autoridade judiciária competente decretar a quebra da inviolabilidade do escritório ou local de trabalho, em decisão motivada, expedindo, para tanto, mandado de busca e apreensão específico e pormenorizado, a ser cumprido na presença de representante da OAB, sendo, em qualquer hipótese, vedada a utilização dos documentos, das mídias e dos objetos pertencentes a clientes do advogado averiguado, bem como dos demais documentos de trabalho que contenham informações sobre clientes
	
	 
	Ref.: 201604281926
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Acerca das prerrogativas profissionais previstas no Estatuto da OAB, assinale a alternativa correta:
		
	
	o advogado não poderá exercer livremente sua profissão fora do Conselho Seccional em que mantém inscrição principal
	 
	poderá o advogado comunicar-se reservadamente com seu cliente preso, seja em estabelecimento civil ou militar, independentemente de procuração
	
	é direito do advogado consultar autos de inquérito policial, independentemente de procuração, salvo se conclusos à autoridade policial
	
	ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, em sala de Estado Maior, com instalações e comodidades condignas
	
	o advogado não terá sua residência violada sem mandado judicial, salvo busca e apreensão decretada pelo juiz, a fim de que sejam apreendidos documentos de clientes
	
Explicação:
As prerrogativas dos advogados estão previstas pela lei n° 8.906/94 em seus artigos 6º e 7º. Trata-se de um conjunto de garantias fundamentais criadas para assegurar o amplo direito de defesa do cidadão. É muito importante que o advogado conheça suasprerrogativas para exercer a advocacia com autonomia e independência.
As prerrogativas previstas nesta lei garantem ao advogado o direito pleno de defender seus clientes, contando com independência e autonomia, sem temer a autoridade judiciária ou quaisquer outras autoridades que por acaso tentem usar de constrangimento ou outros artifícios que possam levar à diminuição de sua atuação como defensor da liberdade.
No entanto, tais prerrogativas são comumente confundidas como privilégios com a finalidade de cometer abusos ou interferências nos processos judiciários.
	
	 
	Ref.: 201604281908
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	O Estatuto do Ordem dos Advogados do Brasil, prevê que "Não há hierarquia:
		
	
	apenas entre juízes, defensores e promotores, uma vez que os advogados estão em nível hierárquico inferior.
	
	apenas entre advogadose promotores.
	
	apenas entre advogados e juízes, sendo que os promotores são superiores a estes.
	
	apenas entre juízes e promotores, uma vez que os advogados estão em nível hierárquico inferior.
	 
	entre advogados, juízes e promotores.
	
Explicação: Conforme o Estatuto da OAB: Art. 6º Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados e membros do Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração e respeito recíprocos.
	
	 
	Ref.: 201604281197
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Cristiano, advogado criminalista, compareceu à Delegacia de Polícia no município X, a fim de colher informações e cópias de inquérito policial em que seu cliente figurava como indiciado. Ao comparecer à Unidade Policial, solicitou vista dos autos, o que lhe foi negado pelo Delegado de Polícia sob dois argumentos: o primeiro, pelo fato de Cristiano não portar procuração outorgada pelo indiciado; o segundo, em virtude de o inquérito policial tramitar em sigilo. À luz das regras estatutárias, assinale a alternativa correta:
		
	
	Agiu incorretamente o Delegado de Polícia, visto que o direito de vista de autos de inquérito policial é irrestrito aos advogados, independentemente, em qualquer caso, de procuração
	
	Agiu corretamente o Delegado de Polícia, visto que a natureza sigilosa do inquérito policial impede sua consulta por qualquer pessoa, inclusive advogados
	 
	Agiu incorretamente o Delegado de Polícia, pois o sigilo do inquérito policial não constitui obstáculo para que o advogado a ele tenha acesso, independentemente de procuração.
	
	Agiu incorretamente o Delegado de Polícia, visto que é direito do advogado ter vista de autos de inquérito policial, salvo se conclusos à autoridade, hipótese em que será exigida a procuração
	
	Advogados não possuem a prerrogativa, nem mesmo munido de procuração.
	
Explicação:
trata-se de prerrogativa prevista no art. 7°, inciso XIV, EOAB.
	
	 
	Ref.: 201604281930
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Ana Paula, jovem advogada, em razão de patrocinar ação de divórcio movida por Joana em face de seu marido João, após telefonema de sua cliente, que lhe revelou ter sido espancada brutalmente pelo cônjuge, fato devidamente comprovado por Boletim de Ocorrência e exame de corpo de delito realizado em Instituto de Criminalística, compareceu ao fórum, a fim de despachar medida cautelar de separação de corpos. O magistrado titular da Vara da Família, muito embora presente no local, recusou-se a atende-la, ao argumento de que estava sentenciando e despachando processos, havendo necessidade de agendamento de data para atendimento. À luz das regras estatutárias:
		
	
	todas as respostas estão erradas
	
	incorreto o posicionamento do magistrado, que deveria ter atendido a advogada ao término do expediente
	
	a advogada nada poderá fazer, devendo retornar em dia e hora marcados, visto que o magistrado somente tem o dever de atender advogados quando não estiverem em seus gabinetes de trabalho sentenciando ou despachando processos
	
	correto o posicionamento do magistrado, pois a interrupção de suas atividades judicantes para atendimento a advogado irá procrastinar o desfecho de processos conclusos para sentença e despacho
	 
	incorreto o posicionamento do magistrado, que terá o dever de atender a advogada, em seu gabinete de trabalho, independentemente de prévio agendamento, respeitando-se, contudo, a ordem de chegada dos advogados
	
Explicação: Art. 7º São direitos do advogado: VIII - dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada;
	
	 
	Ref.: 201604166753
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O advogado Carlos dirigiu-se a uma Delegacia de Polícia para tentar obter cópia de autos de inquérito no âmbito do qual seu cliente havia sido intimado para prestar esclarecimentos. No entanto, a vista dos autos foi negada pela autoridade policial, ao fundamento de que os autos estavam sob segredo de Justiça. Mesmo após Carlos ter apresentado procuração de seu cliente, afirmou o Delegado que, uma vez que o juiz havia decretado sigilo nos autos, a vista somente seria permitida com autorização judicial. Nos termos do Estatuto da Advocacia, é correto afirmar que:
		
	
	Carlos pode ter acesso aos autos de qualquer inquérito, mesmo sem procuração.
	
	em caso de inquérito sob segredo de Justiça, apenas o magistrado que decretou o sigilo poderá afastar parcialmente o sigilo, autorizando o acesso aos autos pelo advogado Carlos.
	 
	Carlos pode ter acesso aos autos de inquéritos sob segredo de Justiça, desde que esteja munido de procuração do investigado.
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	
	o segredo de Justiça de inquéritos em andamento é oponível ao advogado Carlos, mesmo munido de procuração.
	
Explicação:
Trata-se de prerrogativa expressa no art. 7° incisos XIII, XIV e XV do EOAB. se não há sigilo é um direito de todos os advogados, se há sigilo, somente o patrono constituido em procuração terá acesso. A situação efer o princípio constitucional da ampla defesa no Estado Democrático de Direito.
	
	 
	Ref.: 201603962312
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa CORRETA, segundo o Estatuto e o Código de Ética e disciplina da OAB. São direitos do advogado:
		
	
	Sustentar oralmente as razões de qualquer recurso ou processo, nas sessões de julgamento, após o voto do relator, em instância judicial ou administrativa, pelo prazo de 15 minutos, salvo se prazo maior for concedido.
	
	Examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciários e Legislativos, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, inclusive aqueles que estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo tomar apontamentos.
	 
	dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada.
	
	Examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de inquérito, findos ou em andamento, podendo copiar peças e tomar apontamentos, salvo aqueles conclusos à autoridade.
	
	comunicar-se com os seus clientes, pessoal e reservadamente, somente quando detentor de procuração, quando esses se acharem presos, detidos ou recolhidos em estabelecimentos civis ou militares, ainda que considerados incomunicáveis.
	
Explicação:
O art. 7°, inciso VIII é o fundamento da questão.
	
	 
	Ref.: 201604315984
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	(XVIII Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Os advogados criminalistas X e Y atuavam em diversas ações penais e inquéritos em favor de um grupo de pessoas acusadas de pertencer a determinada organização criminosa, supostamente destinada ao tráfico de drogas. Ao perceber que não havia outros meios disponíveis para a obtenção de provas contra os investigados, o juiz, no âmbito de um dos inquéritos instaurados para investigar o grupo, atendendo à representação da autoridade policial e considerando manifestação favorável do Ministério Público, determinou o afastamento do sigilo telefônico dos advogados constituídos nos autos dos aludidos procedimentos, embora não houvesse indícios da prática de crimes por estes últimos. As conversas entre os investigados e seus advogados, bem como aquelas havidas entre os advogados X e Y, foram posteriormente usadas para fundamentar a denúncia oferecida contra seus clientes. Considerando-se a hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
		
	
	A prova é lícita, pois tratava-se de investigação de prática de crime cometido no âmbito de organização criminosa.
	
	A provaé lícita, pois não havia outro meio disponível para a obtenção de provas.
	 
	A prova é ilícita, uma vez que as comunicações telefônicas do advogado são invioláveis quando disserem respeito ao exercício da profissão, bem como se não houver indícios da prática de crime pelo advogado.
	
	Considerando que não havia outro meio disponível para a obtenção de provas, bem como que se tratava de investigação de prática de crime cometido no âmbito de organização criminosa, é ilícita a prova obtida a partir dos diálogos havidos entre os advogados e seus clientes. É, no entanto, lícita a prova obtida a partir dos diálogos havidos entre os advogados X e Y.
	
	A prova é lícita, pois foi determinada por juiz competente e ouvido previamente o Ministério Público.
	
Explicação:
O fundamento está no art. 7º, inciso II, EOAB.
	
	1a Questão
	
	
	
	O art. 40 do CED estabelece que os meios utilizados para a publicidade profissional hão de ser aqueles compatíveis com o que se entende por publicidade informativa. Assinale a alternativa descontextualizada ao que foi mencionado no referido artigo.
		
	 
	A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de publicidade, inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, sem nenhum tipo de restrição ou impedimento.
	
	O uso de recurso de mala direta. Merece destaque a observação do art. 40, inciso VI do CED que veda expressamente a utilização de mala direta, a distribuição de panfletos ou formas assemelhadas de publicidade, com o intuito de captação de clientela. Ressalte-se que o artigo menciona a distribuição de tais documentos.
	
	O oferecimento de dados de contato, como endereço e telefone, em colunas ou artigos literários, culturais, acadêmicos ou jurídicos, publicados na imprensa, bem assim quando de eventual participação em programas de rádio ou televisão, ou em veiculação de matérias pela internet, sendo permitida a referência a e-mail (inciso V).
	
	A publicidade em veículos como rádio, cinema e televisão (inciso I). Proíbem-se, também, o uso de outdoors, painéis luminosos ou formas assemelhadas de publicidade (incisos II c/c Art. 6º, a - d, do Prov. 94/2000).
	 
	As inscrições em muros, paredes, veículos, elevadores ou em qualquer espaço público são igualmente vedadas (inciso III), bem como, a divulgação de serviços de advocacia juntamente com a de outras atividades ou, até mesmo, a indicação de vínculos entre uns e outras (inciso IV).
	
Explicação: A telefonia e a internet podem ser utilizadas como veículo de publicidade, inclusive para o envio de mensagens a destinatários certos, desde que estas não impliquem o oferecimento de serviços ou representem forma de captação de clientela (art. 46 e parágrafo único, CED c/c Art. 5º, parágrafo único, do Prov. 94/2000).
	
	 
	Ref.: 201604342091
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Florentino, advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Não no caso narrado qualquer vedação legal, podendo Florentino anunciar todos os seus serviços, inclusive a corretagem de imóveis.
	 
	É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis.
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	 
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente informativa
	
Explicação:
O fundamento da questão está no art. 40, inciso IV, CED 2015.
	
	 
	Ref.: 201604329953
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado/27/11/2016) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo: no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições ¿procuradora do município de Oceanópolis¿, ¿advogada ¿ Sociedade de Advogados Alfa¿ e ¿ex-professora da Universidade Beta¿. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta. Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos
	
	A publicidade realizada no caso concreto obedeceu as normas disciplinadas no Código de Conduta do exercício da profissão, devidamente elaborado pelo Conselho Federal
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
Explicação:
O CED (Código de Ética e Disciplina) no Capítulo IV  dispõe acerca ¿Da Publicidade¿. Art. 28. O advogado pode anunciar os seus serviços profissionais, individual ou coletivamente, com discrição e moderação, para finalidade exclusivamente informativa, vedada a divulgação em conjunto com outra atividade.
Provimento 94/2000 ¿ "Dispõe sobre a publicidade, a propaganda e a informação da advocacia." Art. 1º. É permitida a publicidade informativa do advogado e da sociedade de advogados, contanto que se limite a levar ao conhecimento do público em geral, ou da clientela, em particular, dados objetivos e verdadeiros a respeito dos serviços de advocacia que se propõe a prestar, observadas as normas do Código de Ética e Disciplina e as deste Provimento.
Nota-se, portanto, que a publicidade de advogados e escritórios de advocacia é perfeitamente lícita e ética, mas que deve atender a limites e princípios estabelecidos pela OAB.
	
	 
	Ref.: 201604342090
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogadosAlfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo: no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições ¿procuradora do município de Oceanópolis¿, ¿advogada ¿ Sociedade de Advogados Alfa¿ e ¿ex-professora da Universidade Beta¿. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta. Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Janaína não cometeu, ao divulgar seus serviços, nenhuma infração disciplina e tão pouco houve infringência ao Código de Ética e Disciplina.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
Explicação:
A publicidade de advogados e escritórios de advocacia é perfeitamente lícita e ética, mas que deve atender a limites e princípios estabelecidos pela OAB.
Como regra geral a publicidade profissional do advogado possui caráter meramente informativo e deve primar pela discrição e sobriedade, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão (CED, artigo 39).
	
	 
	Ref.: 201604361934
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	No art. 39 do CED de 2015, encontramos a observação segundo a qual a publicidade profissional do advogado tem caráter meramente informativo e deve priorizar a discrição e sobriedade da profissão, não podendo configurar captação de clientela ou mercantilização da profissão. Este Capítulo VIII do Código de Ética que trata dos artigos 39 a 46 devem ser lidos em conjunto com o Provimento 94/2000.
Com base no que foi mencionado, o que não deverá conter na publicidade informativa:
I - Dimensões ou estrutura do escritório.
II - Informações errôneas/enganosas.
III - Título acadêmico não conhecido.
IV - Ofertas de serviços/convocação em relação a casos concretos.
Estão corretas:
 
		
	
	Somente I, II e III
	
	Somente I, II e IV
	 
	I, II, III e IV
	
	Somente II e III
	
	Somente I e II
	
Explicação:
O fundamento das assertivas está no art. 39, CED de 2015.
	
	 
	Ref.: 201603494939
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	V Exame de Ordem Unificado
Ademir, formado em Jornalismo e Direito e exercendo ambas as profissões, publica, em seu espaço jornalístico, alegações forenses por ele apresentadas em juízo. Instado por outros profissionais do Direito a também apresentar os trabalhos dos colegas, Ademir alega que o espaço é exclusivamente dedicado à divulgação dos seus próprios trabalhos forenses. Com base no relatado, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que a divulgação promovida por Ademir é
		
	
	é equiparado a ato educacional permitido.
	 
	punível, por caracterizar infração disciplinar.
	
	Nenhuma das respostas
	
	justificado pelo interesse jornalístico dos trabalhos forenses.
	
	perfeitamente justificável, por ser pertinente a outra profissão.
	
Explicação:
A questão observa uma conduta vedada pelo Código de Ética e Disciplina, ou seja, a divulgação de método de trabalho, arrazoados forenses seus ou de colegas conforme expressam os artigos 43 e 44 do CED de 2015.
	
	 
	Ref.: 201604333163
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	(XXI Exame da Ordem). Florentino, advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
		
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	
	É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis.
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Sendo também permitido a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa
	
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa.
	 
	É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente informativa.
	
Explicação: Segundo o Código de Ética e Disciplina, é vedada a inclusão de fotografias pessoais ou de terceiros nos cartões de visitas do advogado, bem como menção a qualquer emprego, cargo ou função ocupado, atual ou pretérito, em qualquer órgão ou instituição, salvo o de professor universitário.
	
	 
	Ref.: 201604166896
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	O advogado Nelson, após estabelecer seu escritório em local estratégico nas proximidades dos prédios que abrigam os órgãos judiciários representantes de todas as esferas da Justiça,resolve publicar anúncio em que, além dos seus títulos acadêmicos, expõe a sua vasta experiência profissional, indicando os vários cargos governamentais ocupados, inclusive o de Ministro de prestigiada área social. Nos termos do Código de Ética da Advocacia, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O anúncio está adequado aos termos do Código, pois indica os títulos acadêmicos e a experiência profissional;
	
	O anúncio está adequado aos termos do Código, por não conter adjetivações ou referências elogiosas ao profissional;
	
	O anúncio colide com as normas do Código, pois a referência a títulos acadêmicos é vedada por indicar a possibilidade de captação de clientela;
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	 
	O anúncio colide com as normas do Código, que proíbem a referência a cargos públicos capazes de gerar captação de clientela.
	
Explicação:
A publicidade da advocacia deve ser informativa e não poderá indicar cargos públicos anteriormente exercido, fotografias, frases de efeito, na forma dos art. 39 a 47 do CED de 2015.
	1a Questão (Ref.:201604304294)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(VII Exame Unificado/2012/ADAPTA) - Esculápio, advogado, deseja comprovar o exercício da atividade advocatícia, pois inscreveu‐se em processo seletivo para contratação por empresade grande porte, sendo esse um dos documentos essenciais para o certame. Diante do narrado, à luz das normas do Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, o efetivo exercício da advocacia é comprovado pela participação anual mínima em:
		
	
	três participações em audiências.
	 
	cinco atos privativos de advogado
	
	cinco participações mínimas, mensais, em atos privativos do advogado.
	
	seis petições iniciais civis.
	
	quatro peças defensivas gerais.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201603965619)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O termo advocatus refere-se em direito romano a um terceiro chamado para falar em favor de outrem para defender interesses. Nesse sentido, sobre as atividades privativas da advocacia é correto afirmar:
		
	
	a defesa técnica em processo administrativo disciplinar;
	
	a impetração de habeas corpus apenas em tribunais superiores
	
	a postulação a qualquer órgão do poder judiciário e aos juizados especiais;
	
	a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal;
	 
	a postulação perante órgão do judiciário, resguardadas as exceções legais e judiciais;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201604280838)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A inscrição suplementar do advogado somente é obrigatória:
		
	
	para os bacharéis em Direito que tiverem requerido sua inscrição em determinado Estado da federação e, até 1 ano depois, tenham mudado seu domicílio profissional
	
	para ex-magistrados e ex-promotores de justiça
	
	para os advogados estrangeiros
	 
	caso o profissional passe a atuar com habitualidade em Estados (Conselhos Seccionais) diversos ao de sua inscrição principal, exigindo-se uma atuação mínima de 6 causas
	
	para advogados com mais de 5 (cinco) anos de profissão.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201604179189)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A empresa Consumidor Ltda., composta por contadores, despachantes, arquitetos e engenheiros, divulga, semanalmente, sua agenda de defesa judicial dos direitos dos consumidores, não possuindo advogados nos seus quadros. Notificada pelo órgão seccional da OAB, alega que as atividades de consultoria jurídica não seriam privativas dos advogados. Diante desse quadro, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que é atividade privativa da advocacia
		
	
	a postulação nos Juizados Especiais.
	
	a divulgação conjunta da advocacia com outras atividades.
	 
	a consultoria e assessoria jurídicas.
	
	Nenhuma das alternativas acima está correta.
	
	a impetração de habeas corpus.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201604073955)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Bernardo recebe comunicação do seu cliente Eduardo de que este havia desistido da causa que apresentara anteriormente, por motivo de viagem a trabalho, no exterior, em decorrência de transferência e promoção na sua empresa. Houve elaboração da petição inicial, contrato de prestação de serviços e recebimento adiantado de custas e honorários advocatícios. Nesse caso, nos termos do Código de Ética da Advocacia, deve o advogado
		
	
	arquivar os documentos no escritório como forma de garantia
	
	realizar contrato vinculando o cliente ao escritório
	
	devolver os honorários antecipados sem abater os custos para o escritório
	 
	prestar contas ao cliente de forma pormenorizada
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201604361860)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	A respeito da conduta ilibada e sigilo profissional, assinale a alternativa incorreta:
		
	 
	O prazo mínimo entre a extinção do mandato e a possibilidade de advogar contra ex-cliente é de no mínimo 3 a 4 anos.
	
	O advogado que atua para a constituição de determinado ato jurídico não pode, após constituído o ato, impugnar-lhe a validade ou legitimidade, uma vez que tal ato iria de encontro a sua atuação anterior, violando o próprio sigilo da relação mantida anteriormente.
	
	É dever do advogado revelar circunstâncias ao ser procurado, portanto, declinando seu impedimento ético.
	 
	Os princípios da conduta ilibada e do sigilo profissional expressos no art. 21 e 22 do CED observam a hipótese de sigilo profissional ao postular em nome de terceiros, contra ex-cliente ou ex-empregador.
	
	A conduta do advogado que muda de endereço inviabilizando contado do constituinte e deixa o cliente em desamparo, sem realizar ato algum processual. Esta situação difere daquele que por esquecimento não informa o novo endereço, mas continua diligente realizando atos necessários para o andamento processual.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201603988187)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Numa audiência de instrução e julgamento na 48º Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro, quando fazia sustentação oral, o Advogado do réu injuriou o Advogado do autor. Pergunta-se: O que pode acontecer ao Advogado do réu?
		
	
	Ser processado criminalmente e disciplinarmente, pela injúria proferida;
	
	Ser processado criminalmente pelo ofendido, pelo crime de injúria;
	
	Ser advertido pelo juiz e resposnder por desacato em razão da postura  na presença de magistrado.
	 
	Ser advertido pelo Juiz que presidia aquela audiência, pela injúria proferida;
	
	Ser processado criminalmente, disciplinarmente e civilmente, pela injúria proferida;
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201604316003)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(Exame de Ordem Unificado - 2010.2 - Ampliada) Renato, advogado em início de carreira, é contactado para defender os interesses de Rodrigo que está detido em cadeia pública. Dirige-se ao local onde seu cliente está retido e busca informações sobre sua situação, recebendo como resposta do servidor público que estava de plantão que os autos do inquérito estariam conclusos com a autoridade policial e, por isso, indisponíveis para consulta e que deveria o advogado retornar quando a autoridade tivesse liberado os autos para realização de diligências. À luz das normas aplicáveis:
		
	
	réu preso não pode falar com advogado, devendo este aguardar especial autorização do juiz competente.
	
	o acesso aos autos, no caso, depende de procuração e de prévia autorização da autoridade policial.
	
	o advogado, diante do seu dever de urbanidade, deve aguardar os atos cabíveis da autoridade policial.
	
	no caso de réu preso, somente com autorização do juiz pode o advogado acessar os autos do inquérito policial.
	 
	o acesso aos autos de inquérito policial é direito do advogado, mesmo sem procuração ou conclusos à autoridade policial.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201603388856)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	EXAME DE ORDEM Assinale a assertiva INCORRETA conforme o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (Lei no 8.906/1994).
		
	
	Estão impedidos de exercer a advocacia os parlamentares em todos os níveis.
	 
	Os docentes de cursos jurídicos em universidades públicas não podem advogar contra a fazenda que os remunere.
	
	A incompatibilidade com a advocacia permanece mesmo que o ocupante de cargo ou função de direção em órgão da Administração Pública direta solicite uma licença sem vencimentos.
	
	A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia.
	
	Nenhuma das opções
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201603494939)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	V Exame de Ordem Unificado
Ademir, formado em Jornalismo e Direito e exercendo ambas as profissões, publica, em seu espaço jornalístico, alegações forenses por ele apresentadas em juízo. Instado por outros profissionais do Direito a também apresentar os trabalhos dos colegas, Ademir alega que o espaço é exclusivamente dedicado à divulgação dos seus próprios trabalhos forenses. Com base no relatado, à luz das normas estatutárias, é correto afirmar que a divulgação promovida por Ademir é
		
	
	Nenhuma das respostasjustificado pelo interesse jornalístico dos trabalhos forenses.
	
	perfeitamente justificável, por ser pertinente a outra profissão.
	
	é equiparado a ato educacional permitido.
	 
	punível, por caracterizar infração disciplinar.
	1a Questão (Ref.:201603965619)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O termo advocatus refere-se em direito romano a um terceiro chamado para falar em favor de outrem para defender interesses. Nesse sentido, sobre as atividades privativas da advocacia é correto afirmar:
		
	
	a defesa técnica em processo administrativo disciplinar;
	
	a impetração de habeas corpus em qualquer instância ou tribunal;
	
	a impetração de habeas corpus apenas em tribunais superiores
	
	a postulação a qualquer órgão do poder judiciário e aos juizados especiais;
	 
	a postulação perante órgão do judiciário, resguardadas as exceções legais e judiciais;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201604283491)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(2010/Exame Unificado OAB/ADAPTADA) - Prescinde-se de constituição de advogado regularmente inscrito na OAB para o ajuizamento de ação na 1.ª instância da justiça do trabalho, ação, no valor de até vinte salários mínimos, no juizado especial cível,
		
	
	habeas corpus e ação popular
	 
	habeas corpus
	
	mandado de segurança.
	
	habeas data e mandado de injunção.
	
	habeas corpus e mandado de segurança
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201604315975)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(XIX Exame de Ordem Unificado) Victor nasceu no Estado do Rio de Janeiro e formou-se em Direito no Estado de São Paulo. Posteriormente, passou a residir, e pretende atuar profissionalmente como advogado, em Fortaleza, Ceará. Porém, em razão de seus contatos no Rio de Janeiro, foi convidado a intervir também em feitos judiciais em favor de clientes nesse Estado, cabendo-lhe patrocinar seis causas no ano de 2015. Diante do exposto, assinale a opção correta.
		
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, pois o Estatuto da OAB determina que esta seja promovida no Conselho Seccional em cujo território o advogado exercer intervenção judicial que exceda três causas por ano. Além da principal, Victor poderá promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e de São Paulo.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Não há necessidade de inscrição suplementar no caso em análise.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Isso porque a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território pretende estabelecer o seu domicílio profissional. A promoção de inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro será facultativa, pois as intervenções judiciais pontuais, como as causas em que Victor atuará, não configuram habitualidade no exercício da profissão.
	 
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional do Ceará. Afinal, a inscrição principal do advogado deve ser feita no Conselho Seccional em cujo território ele pretende estabelecer o seu domicílio profissional. Além da principal, Victor deverá promover a inscrição suplementar no Conselho Seccional do Rio de Janeiro, já que esta é exigida diante de intervenção judicial que exceda cinco causas por ano.
	
	A inscrição principal de Victor deve ser realizada no Conselho Seccional de São Paulo, já que a inscrição principal do advogado é feita no Conselho Seccional em cujo território se localize seu curso jurídico. Além da principal, Victor terá a faculdade de promover sua inscrição suplementar nos Conselhos Seccionais do Ceará e do Rio de Janeiro, onde pretende exercer a profissão.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201603965629)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Um advogado inscrito na OAB/RJ, patrocina mais 6 causas em MG, sendo uma habeas corpus. Em SP possui 5 cartas precatórias referentes às ações do TJ-RJ, 6 ações de alimentos, bem como 10 recursos perante o STJ. Nesta hipótese, de quantas inscrições suplementares precisará:
		
	 
	uma.
	
	três.
	
	duas.
	
	quatro.
	
	nenhuma.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201604281920)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A cessação do mandato judicial é presumida:
		
	
	com o trânsito em julgado da decisão interlocutória.
	 
	após o arquivamento do processo.
	
	após a sentença judicial não transitada em julgado.
	
	após a decisão judicial favorável às pretensões do cliente.
	
	após o pagamento dos honorários advocatícios pelo cliente.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201604056294)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A renúncia aos poderes outorgados para fins de representação judicial deve obedecer aos requisitos do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil e demais instrumentos normativos que tratem do tema. Do ordenamento jurídico brasileiro consta a seguinte obrigação a ser observada em caso de renúncia:
		
	 
	Omissão do motivo da renúncia no termo que será juntado aos autos.
	
	Registro da renúncia junto à Comissão de Ética e Disciplina da Seccional da OAB onde o advogado tem inscrição principal.
	
	Renúncia por escrito ao direito sobre os honorários advocatícios.
	
	Publicação da renúncia pela imprensa local.
	
	Acompanhamento do processo pelo prazo de 30 dias ou até que outro patrono seja nomeado nos autos.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201604361010)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O advogado conhecedor de fatos que lhe foram confidenciados por seu cliente, em razão de seu ofício, deverá
		
	 
	não os revelar quando chamado a depor em Juízo, ainda que autorizado pelo cliente.
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo.
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, com autorização do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, ainda que não autorizado pelo cliente, desde que para elucidar fato criminoso.
	
	revelá-los quando chamado a depor em Juízo, desde que autorizado pelo cliente.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201604281908)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O Estatuto do Ordem dos Advogados do Brasil, prevê que "Não há hierarquia:
		
	
	apenas entre juízes e promotores, uma vez que os advogados estão em nível hierárquico inferior.
	 
	entre advogados, juízes e promotores.
	
	apenas entre advogados e juízes, sendo que os promotores são superiores a estes.
	
	apenas entre advogados e promotores.
	
	apenas entre juízes, defensores e promotores, uma vez que os advogados estão em nível hierárquico inferior.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201604361418)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(XXI Exame Unificado/Adaptada) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo:
- no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições procuradora do município de Oceanópolis, advogada da Sociedade de Advogados Alfa e ex-professora da Universidade Beta. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta.
Considerando a situaçãodescrita, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional pois não há qualquer vedação no Código de Ética e Disciplina.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional.
	
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos
	 
	Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201604169975)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O advogado "Y" recém formado, diante da dificuldade em conseguir clientes, passa a distribuir panfletos em locais próximos aos fóruns da cidade onde reside, oferecendo seus serviços profissionais. Nos panfletos distribuídos por Y constam informações acerca da sua especialização técnico‐ científica, localização e telefones do seu escritório. Por outro lado, Y instalou placa na porta de seu escritório, na qual fez constar os valores cobrados por seus serviços profissionais, fixados, aliás, em patamares inferiores àqueles estipulados pela tabela de honorários da OAB. Quanto à conduta de Y, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	 
	"Y"  pode distribuir panfletos ao público, oferecendo seus serviços profissionais, desde que neles não conste sua especialização técnico‐científica.
	
	"Y"  incorre em infração disciplinar, consistente na captação irregular de causas, ao distribuir panfletos ao público oferecendo seus serviços como advogado.
	
	"Y" viola dispositivo do Código Civil vigente em pratica.
	
	"Y" viola dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, ao fazer constar de sua placa referências aos valores cobrados por seus serviços profissionais
	
	"Y"  viola dispositivo do Código de Ética e Disciplina da OAB, ao fixar honorários em valores inferiores aos estipulados na tabela de honorários da OAB.

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