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RESUMÃO Dentistica I & II Jhonnatas Matos NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES Restauração direta: Amálgama, Resina Composta, Ionômero de Vidro. É feito diretamente na cavidade bucal do paciente. Restauração indireta: Molde Alginato, Gesso Modelo. É feito fora da cavidade bucal do paciente. Classificação das cavidades de um preparo de acordo com a localização, Extensão, Etiologia e Finalidade. Localização: MOD, OD, OM, OP, O, D, M, V, P. Extensão: números de faces (simples, compostas, complexas), (intracoronária, extracoronária (parcial e total), esses são os tipos de cavidades). Etiologia: Classe (I, II, III, IV, V). Finalidade: Terapêutica e Protética. OBSERVE: São formas de preparo: Intracoronário (inlay), Extracoronário (onlay), Extracoronárias totais (overlay), porém os preparos cavitários de acordo com o número de faces podem ser denominados de: Simples: uma só face. (Exemplos: Classe I (oclusal), Classe V (vestibular)). Composta: duas faces. (Exemplos: Classe II (MO)). Complexa: três ou mais faces. (Exemplos: Classe II (MOD)). Classificação dos preparos cavitários de acordo com as cavidades: 1.Podem ser classificadas de acordo com a finalidade em: Terapêutica. Protéticas. a)Terapêutica: São realizadas nos casos em que a lesão cariosa, abrasão, erosão, abfração, fratura ou outras lesões dos tecidos duros dos dentes tenham comprometimento a estruturas coronárias parcial ou totalmente, cujo preparo é condicionado a uma restauração individual do dente, visando à reconstrução morfológica funcional e estética. b) Protética: São as cavidades preparadas para servir como retentores ou apoio para prótese fixa (PPF) e removível (PPR), podendo ser realizadas tanto em dentes afetados quanto em dentes hígidos. 2. DE ACORDO COM A PROFUNDIDADE. 1. Superficial. (esmalte)2 Rasa 3. Média 4. Profunda 5. Bastante profunda. OBS: Devemos observar a polpa e a junção Amelodentinária e também se o paciente é idoso ou jovem. (Proteção Pulpar). Como complemento podem ser indicados Enxaguatórios (colutório) que são “anti-sépticos” (Anti-Sépticos Bucais) para bochechos e Dentifrícios (Pasta Dental) contendo em sua composição: Cloreto de Estrôncio, Fluoreto Estanhoso ou Monofluorofosfato. A montagem em Articulador contribui para detectar as alterações da Oclusão Dental e instituir o Tratamento Odontológico e correção da oclusão para impedir o contato “topo a topo” dos dentes. A estrutura dental perdida pode ser restaurada com os materiais compatíveis com cada caso clínico, sendo que, atualmente tem sido recomendado Resinas Compostas, Restaurações Metálicas e Coroas Totais, portanto, os procedimentos estarão na dependência da evolução técnica e científicas dos materiais restauradores. A montagem em Articulador contribui para detec-tar as alterações da Oclusão Dental e instituir o Tratamento Odontológico e correção da oclusão para impedir o contato "topo a topo" dos dentes. A estrutura dental perdida devido as Ateração Regressiva Dentall, pode ser restaurada com os materiais compatíveis com cada caso clínico, tais como Resinas Compostas, Coroas Veneers, Restaurações Metálicas e Coroas Totais. 1° Aula Dentística I Nomeclatura e classificação dos preparos cavitários Faces dos dentes - Face vestibular - Face palatina ou lingual - Face mesial - Face distal - Face incisal Plano oclusal - Face oclusal Plano médio Plano de corte - Horizontal Plano cervical ou gengival - Vertical ou axial Mesio-distais Plano palatino ou lingual Plano médio Plano vestibular Vestíbulo-palatino ou vestíbulo-ligual Plano distal Plano médio Plano mesial Cavidades e preparos cavitários Cavidade – definir lesão ou condição do dente, causado pela destruição. Preparos cavitários Dividido em partes 1 parede 2 ângulo 1 Paredes parede de fundo “chão ou assoalho da cavidade” parede circundante “parede lateral que circunda a parede de fundo” Parede de fundo horizontal – parede pulpar vertical – parede axial 2 Ângulos Ângulo diedras – união de 2 paredes Ângulo triedros – união de 3 paredes Ângulo cavossuperficial – paredes circundantes + superfície externa do dente Ângulos diedras Primeiro grupo – união 2 paredes circundantes Segundo grupo – união 1 parede circundante + 1 parede de fundo Terceiro grupo – união 2 paredes de fundo Exceção à regra: Classe III As junções das paredes formam os ângulos diedros e triedros incisais, não recebendo a denominação das paredes que os formam. Classificação dos preparos 1 Localização 2 Extensã3Etiologia 4 Finalidade 1 Localização – nome das faces envolvidas 2 Extensão n˚ de faces simples – 1 face Composta – 2 faces Complexa – 3 ou + faces Extensão e forma dos preparos Intracoronária (Inlay) “não envolve cúspide” Extracoronárias (Onlay) “perda de cúspide” 3 Etiologia – Classificação artificial de Black Classe I – cicatrículas e fissuras (oclusal de pré-molares e molares; palatina de incisivo e canino superior ) Classe II – faces proximais dos pré-molares e molares (dentes posteriores) Classe III – faces proximais de incisivos e caninos (dentes anteriores) Classe IV – compromete ângulo incisal Classe V – região cervical vestibular ou lingual “Slot” vertical de Markley – pré-molares – quando apenas a face cariada é incluída na preparação, sem nenhum envolvimento da superfície oclusal. Tipo túnel – pré-molares e molares – quando apenas a face proximal é envolvida, preservando a crista marginal. 4 Finalidade Terapêutica – classificação artificial de Black Patológica Protética – preparados para servir como retentores ou apoio para prótese parcial fixa e prótese parcial removível, podendo ser realizado tanto em dentes afetados quanto em dentes hígidos. Classificação das cavidades Superficial Rasa Média Profunda Bastante profunda Modificação à classificação artificial de Black Classe I (Sockwell) – cicatrículas e fissuras da face vestibular. Classe VI (Howard e Simon) – bordas incisais e as pontas de cúspide. Parte superior do formulário Parte inferior do formulário 2° Aula Dentística I Princípios gerais do preparo cavitário Preparo cavitário – tratamento biomecânico da cárie e de outras lesões do tecido duro dos dentes, a fim de que as estruturas remanescentes possam receber uma restauração que as protejam, seja resistente e previna a reincidência da doença na superfície tratada. Princípios gerais: 1 Forma de contorno – forma de propagação da cárie (define área de superfície do dente a ser incluída no preparo cavitário). 2 Forma de resistência – característica dada à cavidade para que as estruturas remanescentes e a restauração sejam capazes de resistir às forças mastigatórias. 3 Forma de retenção – forma dada a cavidade para torná-la capaz de reter a restauração, evitando seu deslocamento. Tipos de forma de retenção: Ficcional = atrito Química = condicionamento ácido + adesivo Mecânico = retenção adicional 4 Forma de conveniência – etapa que visa possibilitar instrumentação adequada do preparo cavitário e inserção do material restaurador. 5 Remoção da dentina cariada remanescente – procedimento realizado para remover dentina cariada que permanece após as fases prévias do preparo. Utilizamos brocas esféricas em Baixa rotação número # 1, ½ , ¼, 2, 4, 6,8,10,12 cai na prova. 6 Acabamento das paredes de esmalte – remoção dos prismas de esmalte sem suporte, pelo alisamento das paredes de esmalte da cavidade, ou no preparo adequado do ângulo cavossuperficial. 7 Limpeza da cavidade – remoção das partículas remanescentes do preparo cavitário, possibilitando a colocação do material restaurador em uma cavidade completamente limpa. Lembrete: Abertura de istimo – é a distância entre as vértices das cúspides vestibular e lingual do dente. Para restauraçãocom amálgama essa abertura tem que ter pelo menos ¼ dessa distância. Tentar sempre conservar o máximo possível da estrutura dental sadia. 3° Aula Dentística I Isolamento do campo Compreende o conjunto de procedimentos realizados na cavidade bucal com finalidade de eliminar a umidade. Tipos: Isolamento relativo Isolamento absoluto Isolamento relativo – é realizado com rolos de algodão ou compressas de gaze, está indicado somente durante os procedimentos de preparo da coroa. Isolamento absoluto – É o único meio de se conseguir um campo operatório totalmente livre de umidade. Vantagens do isolamento absoluto: Retração e proteção dos tecidos moles Melhor acesso e visibilidade Condições adequadas para inserção dos materiais Auxilia no controle de infecção Redução do tempo de trabalho Trabalho em condições assépticas Proteção para o paciente e profissional Seleção de grampos O grampo é selecionado de acordo com as dimensões do colo do dente. Para testar sua adaptação e sua fixação, ele deve ser colocado em posição e ficar preso sem pressão exagerada. Se ele não ficar adequadamente posicionado, é necessário escolher outro. Numeração dos grampos com asas: 200 a 205 – molares 206 a 209 – pré-molares 210 a 211 – dentes anteriores Grampos especiais (exemplos): W8A e 14A – molares parcialmente erupcionados 26 e 28 – molares com pouca retenção 212 – retração gengival em classe V Modificação do grampo 212 Encurvamento da garra vestibular para apical. Encurvamento da garra lingual para incisal. Permite a restauração simultânea de cavidades. Guardanapo para dique de borracha Indicação: Uso prolongado do isolamento Proteção da face do paciente Prevenção de reações alérgicas Posição dos orifícios no lençol de borracha O espaço entre os orifícios devem ser iguais a distância entre os eixos longitudinais dos dentes. Métodos de marcação Réguas para perfuração da borracha Quanto maior o número de dentes incluídos no isolamento, melhor será o acesso e a visibilidade. - dentes posteriores: no mínimo um dente para distal até o canino do lado oposto. - dentes anteriores: de pré-molar a pré-molar AULA DE DENTÍSTICA PRINCÍPIOS GERAIS DO PREPARO CAVITARIO Basicamente trabalhamos com 3 tipos de materiais restauradores de uso direto ou seja que é feito na hora pra ser colocada na cavidade do dente: AMALGAMA, RESINA COMPOSTA E IONOMERO DE VIDRO. Esses 03 materiais são independentes entre eles ou seja cada um necessita de preparos específicos para que a restauração permaneça na cavidade e não se desloque durante a mastigação, impacto ou ate com o decorrer do tempo. Preparo cavitário: é o tratamento biomecânico nos tecidos duros do dente “esmalte, dentina e cemento” (ou seja é o modo que iremos fazer para remover o tecido cariado, ou em outras situações no caso onde não tem carie, por exemplo um dente com hipoplasia do esmalte ou uma mancha com fluorose ou qualquer coisa que se indique para fazer a restauração, de modo que essas estruturas possam receber a restauração, recuperando a função do dente, protegendo o remanescente, e uma vez esses conjunto ao ser reabilitado seja resistente aos esforços mastigatório. Existem 07 itens que devemos respeitar para que nossa restauração tenha uma longevidade maior na boca, são estes: Forma de contorno; Forma de resistência; Forma de retenção; Forma de conveniência; Forma da dentina cariada remanescente; Acabamento das paredes de esmalte; Limpeza da cavidade. OBS: um dente que esta giro vertido, mal posicionado, incluso, ou que não tenha oclusão com seu antagonista (geralmente 3 molares), caso esteja cariado e necessite fazer uma restauracao, o acesso é mais difícil , dessa forma muitas vezes indicamos a exodontia em vêz de restauração, devido esse acesso ser dificultoso e o manuseio correto do material restaurador no preparo cavitario se torna inoportuno. FORMA DE CONTORNO Vai se limitar a forma em que a carie se propagou naquela região, sempre restringindo aquela área em que a carie está ativa. Dependendo do material de restauração essa forma de contorno será modificada. Ex: durante a remoção do tecido cariado temos que observar as paredes de fundo e as paredes circundantes se elas estão planas ou paralelas entre si , o amalgama por exemplo não pode ser colocado nessa cavidade, ele vai precisar que haja uma forma de retenção e resistência para que a restauração não frature, que diferente da resina a amalgama é um material duro e que não absorve tanto as forcas que incidem sobre eles. FORMA DE RESISTENCIA A característica que vai ser dada a cavidade para que as estruturas remanescentes do dente ou seja as paredes circundantes, as cúspides, as cristas marginais, as pontes de esmalte que não foram envolvidas no preparo cavitario possam resistir aos esforços mastigatório sem sofrer fratura. Ex: se eu fizer um preparo cavitario e deixar a cúspide muito fininha na hora que começar a haver a mastigacao naquela área ali como ela esta sem resistência ela pode sofrer uma fratura, ou mesma coisa para o material restaurador, se eu realizar um preparo aonde eu deixo uma margem no ângulo cavosuperficial muito fina também eu posso ter fratura durante a forca mastigatória , se o material ficar muito fino na margem durante a mastigação esse material fino pode sofrer uma fratura criando uma fenda e se inicia um processo de infiltração bacteriana e por ali se desenvolve um novo processo carioso. Durante o preparo cavitario devemos atentar para as características do preparo. Ex: Como devem ser as angulações da parede no preparo cavitário para restauração de amalgama? Devem ser paralelas entre si ou ligeiramente convergentes para a oclusal. Sempre que possível conservar o maximo de estrutura dental sadia. Todo tecido de esmalte deve ser sustentado por dentina durante o preparo cavitario e caso tenha uma área de esmalte sem esse suporte durante o processo mastigatório poderá sofrer fratura , pois o esmalte é como uma cerâmica, ele é friável . Outro ponto importante é que os ângulos axio pulpar da cavidade classe 2 compostas devem ser arredondado. FORMA DE RETENÇÃO Para que a restauração permaneça no dente durante a execução de sua função, tem que ter retenção no dente , e essa retenção pode ser: micromecanica, química, friccional (dependendo do material que estamos utilizando). Em termos de retenção mecânica: quanto mais profunda for a cavidade, mais retentiva ela vai ser e quanto mais larga for a cavidade menos retentiva ela vai ser, dessa forma devemos respeitar essa profundidade e largura , dessa forma a profundidade é maior que a largura, uma cavidade que a largura é maior do que a profundidade ela se torna uma cavidade menos retentiva . Uma cavidade onde a largura e a profundidade são iguais, se ela for maior que 1mm ela pode ser considerada como alto retentiva . Muitas vezes vamos trabalhar em cavidades em que a largura vai ser maior que a profundidade. Ex: paciente jovem 7 a 8 anos onde o molar ainda esta acabando de erupcionar ou erupcionou a pouco tempo, esse dente onde a coroa não esta totalmente erupcionada, nos iremos ter uma altura de coroa clinica mais curta e muitas vezes uma câmara pulpar mais extensa e com o passar do tempo a câmara pulpar tende a diminuir de tamanho devido a formação e deposição de dentina, dessa forma em paciente muito jovem não vamos poder fazer uma cavidade muito profunda, se não pode ocorrer a exposição pulpar, então por causa disso nos vamos prejudicar a retenção , então vamos lançar Mao de retenções adicionais que nada mais é que a confecção de reentrâncias dos ângulos diedros do segundo grupo (ou seja entre a união da parede de fundo e da parede circundante )normalmente esses ângulos são confeccionados na parede vestibular ou na parede lingual da cavidade . Por que que não confeccionamos na parede mesial e distal na classe 1? Por que caso façamos isso nos estaremos enfraquecendoo remanescente dessas duas paredes, nos podemos esta tirando dentina da crista marginal e esta crista pode sofrer uma fratura mais tarde . TIPOS DE FORMA DE RETENÇÃO: friccional que é o simples fato de colocar o material em contato com a superfície cria uma retenção friccional. de amalgama envolve mesial é considerada uma região estética, comprometendo muitas vezes a estética com mancha no amalgama, por isso podemos utilizar resina composta. Em região de cicatrículas e fissuras é indicada a resina composta principalmente resina fluida, para que não ocorra mais acumulo de bactéria, em caso que já envolva dentina, quando verificamos uma profundidade dentro da cavitação aquele aspecto mais escuro mais castanho mais amarelado significa que tem tecido mole dentro da cavidade ja envolvendo dentina. Outra situação também é de troca de restauração pequenas, mediasrestauração de pré-molar quando vamos trocar por questão estética. A Estética não é o principal ponto,o mais importante é devolver função e saúde . CONTRA INDICAÇÕES: Dentes antagonistas com restauração de cerâmica: esse tipo de restauração é bem mais dura que a de resina composta só o fato do paciente falar, mastigar essa restauração de cerâmica acaba desgastando a de resina composta, hoje em dia podemos fazer esse procedimento mais temos que avaliar se ambas foram bem polidas, verificar se contem alguma irregularidade. Extensão da área a ser restaurada: se você tiver uma maior que a metade da distancia intercúspidea como no amalgama já começa a ficar contra indicado a restauração de resina composta, envolvimento de uma ou mais cúspide no preparo: qualquer cúspide que for quebrada pela mastigação ou pela carie já não é mais indicação de resina composta ae vamos ter que fazer uma indireta vamos ter que usar outro artificio que não seja resina composta. Pacientes que tem bruxismo, normalmente essa restauração vai se desgastar muito mais rapido,não significa que nao vamos fazer restauração de resina em pacientes que tem bruxismo mas quando falamos em Excesso oclusal excessivo, as vezes e um contato pre maturo,dente giro-vertido alguma situação que possa comprometer a restauração de resina composta ao ponto de fraturar a situação pode está contra indicada, impossibilidade de usar isolamento absoluto a resina composta está proibida nesse caso. Pois a saliva o sangue fluidos gengivais tudo isso contamina superfície do dente comprometendo ao sucesso e a longevidade da restauração. paciente que tem alto risco de desenvolver carie, paciente que tem dieta cariogenica muito grande esses pacientes está contra indicado restauração com resina composta,pois ela infiltra com muito mais facilidade. situações clinicas que você vai restaurar o dente na forma de classe 2 naturalmente, ausência de esmalte na parede gengival ou cervical, a adesão da resina no esmalte é muito mais efetivo que na dentina, então se você tem uma situação de falta de esmalte passa a ser contra indicado na parede Gengival ou cervical, existem técnicas restauradoras como a técnica sanduíche(o ionômero de vidro fica entre o dente e a resina) que você coloca ele ao longo e divide la em baixo na gengival e depois você restaura a oclusal e proximal com resina composta na tentativa de suprimir a falta de adesão não necessariamente é contra indicado mas existe uma limitação onde a ausência de esmalte. Paciente com estresse excessivo: ex;o paciente não tenha o dente ao lado o contato inter oclusal com antagonista a possibilidade de fraturar é muito maior. AS VANTAGENS DA RESINA COMPOSTA : O preparo cavitario muito conservador.( diferença de um preparo de amalgama para um preparo de resina composta) o preparo de amalgamavocê tem que ter uma preocupação maior em relação as paredes , aos ângulos verificando a convergência da parade a rigidez. Ja na resina composta se você quiser melhorar a usa forma de contorno, conveniência, de resistência existe uma facilidade muito maior em realizar preparo de resina composta pois agente remove a carie . A resina composta o fato dela ter adesão a estrutura dentária,diferente do amalgama isso permite em um preparo expulsivo que quase não tenha retenção e ao mesmo tempo que ela adere ao esmalte e a dentina ela reforça o remanescentes dentário, já amalgama não tem essa capacidade ele ta apenas condensado na cavidade, já a resina não, ela pode reforçar aquela estrutura dentária. O custo da resina composta é inferior ao da restauração de PORCELANA a resina é muito mais barata, porém o amalgama é muito mais barato ainda que a resina composta então dependendo da comparação que você faz a resina é cara se comparada ao amalgama já é barata se comparada as restaurações de PORCELANA. Questão estética; Obs: lembrando que o paciente não vem buscar estética e sim saúde. As resinas tem vários tipos de cores, diferentemente do amalgama . DESVANTAGENS DA RESINA COMPOSTA: tem contração de polimerização(pode gerar fendas ou gaps) qualquer resina para qualquer finalidade ela contrai consequentemente diminuindo seu volume, então isso passa a ser um ponto negativo, consequentemente podendo causar fendas na estrutura dentaria ,onde as bactérias aproveitam para entrar e desenvolver a carie; Baixa resistência ao desgaste (se desgasta muito mais rápido que o amalgama). CLASSIFICAÇÕES DE RESINAS COMPOSTAS: As primeiras eram as micropartículas (partículas grandes) que tinham um polimento ruim, na época que surgiram as resinas era o que existia de melhor, com passar dos anos houver uma evolução natural que ajudou com a melhoria desses materiais , em relação a estética ao polimento ao desgaste a adesão. Hoje nos usamos na clinica basicamente resinas hibridas, micro- hibridas ou nano- particuladas, hoje a febre são as resinas nano partículas, são partículas muito pequenas promovem certa resistência aos materiais, melhor qualidade de polimento hoje em dia é mais fácil encontrar nano partículas, não significa que você não possa usar outros tipos de resina.
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