ESTUDOS DISCIPLINARES V - TI RESPONDIDO - UNIP HISTÓRIA

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12/04/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6581-05_...
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 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL IEstudos Disciplinares V 6581-05_SEI_HS_0117_R_20181 CONTEÚDO
Usuário augusto.oliveira6 @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares V
Teste TRABALHO INDIVIDUAL I
Iniciado 12/04/18 11:59
Enviado 12/04/18 12:55
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 55 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
A remissão ao enraizamento de conceitos e valores que operam na ciência e em outras formas de enxergarmos o mundo. Esse
questionamento visa a debater:
O eurocentrismo.
Pergunta 2
Ao impor àqueles que a praticam um novo modo de pensar a história a partir da própria construção de seu recorte, e um modo bastante
específico de trabalhar sobre as fontes e realidades históricas assim observadas – a História Comparada revela-se oportunidade singular
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
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augusto.oliveira6 @unipinterativa.edu.br 1
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Resposta Selecionada: d. 
para que se repense a própria história em seus desafios e em seus limites. Devemos registrar que, se de um lado a História Comparada
constrói-se criativamente na confluência das duas indagações atrás mencionadas (“o que observar” e “como observar”), daí também se
desdobra uma terceira questão não menos relevante:
Como tratar os resultados observados?
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
b.
João Paulo Pimenta, no texto estudado, considera que “De modo mais preciso, tal problema se desdobra em dois: O do conceito de
história em sua relação com a modernidade no mundo ibero-americano, entre 1750 e 1850, à luz de uma comparação entre diferentes
desenvolvimentos especí�cos do conceito. O do processo ibero-americano de crise do Antigo Regime e de formação dos Estados
nacionais”. Para o autor:
Existem avanços e limites que são trazidos à compreensão, via história de conceitos e história do conceito de história,
por uma re�exão ampliada da comparação como método.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: d. 
No estudo da história, alguns autores buscam grandes exemplos, outros a colaboração para a construção da história pátria. No entanto, a
noção de crise pode ser muito importante para se perceber:
Fissuras e tensões em situações diametralmente opostas com determinações recíprocas entre os movimentos.
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Pergunta 5
Resposta Selecionada: e. 
Ao falar dos riscos dos usos de uma História Comparada, José Barros a�rma: “estes são alguns dos pequenos riscos e armadilhas que se
encontram como que dissimuladamente espalhadas pelos caminhos e trilhas abertos por este fazer histórico, quase que à espera para
devorar o historiador incauto que adentra estas mesmas trilhas sem o devido preparo”. Os riscos aos quais ele se refere são:
O anacronismo, a analogia enganadora, a generalização indevida e a indução mal encaminhada.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
Em História Comparada, podemos considerar a necessidade de construção de articulações e isso signi�ca:
A articulação com outras modalidades históricas tais como História Política, História Econômica, História Cultural,
História Demográ�ca e História Regional.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: b. 
Henri Pirenne considerava que o con�namento da pesquisa histórica dentro dos espaços estritamente nacionais impedia compreensão da
história do próprio país e se traduzia na falta de imparcialidade do historiador, produzindo “preconceitos políticos e de raça”. Podemos
a�rmar que foi importante para o desenvolvimento de tal perspectiva:
O impacto da violência da Primeira Guerra Mundial.
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Pergunta 8
Resposta Selecionada: c. 
Leia o texto e responda ao que se pede: “a história da historiogra�a produzida no Brasil vive sob o signo de um paradoxo: a maioria dos
estudos tem como fonte e/ou objeto problemas, autores e/ou obras abordadas em uma perspectiva nacional/local, mas ao mesmo tempo
essas fontes/objetos, estão, do ponto de vista de sua historicidade, inseridas em ‘redes’ transnacionais e/ou globais” (SANTOS, Pedro
Afonso dos; NICODEMO, Thiago Lima; PEREIRA, Mateus Henrique. Historiogra�as periféricas em perspectiva global ou transnacional.
2017). Na visão dos autores, tal paradoxo coloca a questão da necessidade de:
Re�etir o paradoxo e o problema da inserção de distintas formas de representação do passado.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c.
Considerando as perspectivas comparatistas segundo Charles Tilly, a perspectiva Diferenciadora signi�ca:
Submeter os diversos casos que estão sendo examinados a um certo conjunto de variáveis – alguns traços ou
questionamentos que são escolhidos para efetuar as comparações – de modo a tirar conclusões sobre os diferenciais de
cada caso examinado.
Pergunta 10
No texto de Maria Ligia Coelho Prado, podemos ler a seguinte passagem que sobre o “in�uente livro de Gabriel Almond e Sidney Verba,
The civic culture: political atitudes and democracy in �ve nations. Este é um estudo que aplica o conceito de cultura política à democracia e
à cidadania, comparando as relações entre as atitudes dos indivíduos e o funcionamento da democracia em cinco países: México, Itália,
Alemanha, Grã-Bretanha e Estados Unidos. Os autores se detêm fundamentalmente no conhecimento dos sistemas políticos, nos
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Quinta-feira, 12 de Abril de 2018 12h55min17s BRT
Resposta
Selecionada:
c.
sentimentos em relação a esses sistemas e no desempenho dos cidadãos como atores políticos. Apoiando-se no paradigma construído,
assumem a perspectiva de que a cultura política e as instituições democráticas anglo-saxônicas são superiores e universalmente
desejáveis. Desse modo, não surpreende que, em suas conclusões, a cultura política ‘ideal’ seja a dos Estados Unidos e a da Grã-Bretanha.
Por outro lado, México, Itália e Alemanha “desviam-se” em graus variados do modelo edi�cado, sendo colocados em um patamar inferior
no que se refere às atitudes frente à democracia e à cidadania”. 
 
  
A partir do mencionado, podemos a�rmar que:
A comparação, portanto, coloca desa�os e demanda cautela podendo signi�car também uma abordagem
etnocêntrica.
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