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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Aula 10 – Contencioso Fiscal
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
OBJETIVOS DESTA AULA
Conhecer o arcabouço conceitual do Contencioso Fiscal e a sua origem
Compreender de forma detalhada os Crimes Fiscais
Distinguir sonegação, fraude, simulação e conluio. 
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
 CONTENCIOSO ?
 
 CONTENCIOSO FISCAL ???
 CONTENCIOSO FISCAL ???
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CONTENCIOSO
SIGNIFICA ALGO DUVIDOSO, INCERTO.
 
do latim contentiosu
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CONTENCIOSO FISCAL,
pode ser interpretado como a situação em que o sujeito passivo da obrigação tributária, isto é, o contribuinte ou responsável, encontra-se em litígio com a administração fiscal em virtude de dúvidas ou discordâncias. 
POR SUA VEZ,
 
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
LEGISLAÇÃO
APESAR 
de não existir uma lei específica regulando os direitos e deveres dos contribuintes e do fisco, a legislação tributária, mais precisamente a Constituição Federal, o CTN e o RIR/99, contempla, ainda que de forma esparsa, esta relação.
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Especificamente no que diz respeito ao direito de defesa, convém destacar o art. 5º, LV, da CF/88.
 
Art. 5º, LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
LEGISLAÇÃO
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Permite aos sujeitos passivos da obrigação tributária o direito de reclamar ou de recorrer dos atos praticados pela administração tributária, haja vista que no caso de ser autuado pela fiscalização tributária, é dado ao contribuinte o direito de defender-se, inicialmente, na instância administrativa, isto é, junto aos órgãos fiscalizadores, sem precisar recorrer de imediato ao poder judiciário.
Para impugnar administrativamente os atos praticados pelos órgãos fiscalizadores, ao analisar as exigências contidas nos autos de infração, o contribuinte deve anexar à defesa administrativa de fato e de direito, todas as provas que possam anular a cobrança dos tributos.
CONTENCIOSO FISCAL 
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Se o contribuinte não lograr êxito no processo na esfera administrativa, poderá recorrer ao Poder Judiciário, conforme preceitua o art. 5º, XXXV, da CF/88.
 
Art. 5º, XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito.
CONTENCIOSO FISCAL
Diferentemente do processo judicial, no qual se faz necessária, obrigatoriamente, a presença de um advogado, na esfera administrativa a defesa do contribuinte pode ser elaborada pelo contabilista ou por outro profissional que detenha vasto conhecimento sobre a matéria.
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CRIMES FISCAIS ???
CRIMES FISCAIS ???
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CRIMES
SIGNIFICA ATO DE VIOLAÇÃO AS LEIS OU NORMAS VIGENTES
 
do latim crimen
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CRIMES FISCAIS
PODE
ser entendido como todo ato praticado por particulares, na condição de contribuintes, com o objetivo de eliminar ou reduzir o pagamento dos tributos, mediante a prática das condutas elencadas na Lei 8.137/90
A Lei 8.137/90 define os crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo.
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CRIMES FISCAIS
ESTÃO DELIMITADOS
Lei nº 8.137/1990, artigos 1º e 2º
Código Penal, em especial, os artigos 168-A e 337-A.
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CONSTITUI CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA:
 
Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:
I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias
II - fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal
III - falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável
LEI Nº 8.137/90
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CONSTITUI CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA:
IV - elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato;
V - negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa a venda de mercadoria ou prestação de serviço, efetivamente realizada, ou fornecê-la em desacordo com a legislação
 
PENA - Reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa
Parágrafo único. A falta de atendimento da exigência da autoridade, no prazo de 10 (dez) dias, que poderá ser convertido em horas em razão da maior ou menor complexidade da matéria ou da dificuldade quanto ao atendimento da exigência, caracteriza a infração prevista no inciso V.
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Art. 2° Constitui crime da mesma natureza:
I - fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo
II - deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos
III - exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal
LEI Nº 8.137/90
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Art. 2° Constitui crime da mesma natureza:
IV - deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído, incentivo fiscal ou parcelas de imposto liberadas por órgão ou entidade de desenvolvimento
V - utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública
 
PENA - Detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.
LEI Nº 8.137/90
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CÓDIGO PENAL
O art. 168 do trata do crime de apropriação indébita e o art. 168-A, aborda, especificamente, sobre a apropriação indébita da contribuição recolhida dos contribuintes.
Art. 168-A Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e forma legal ou convencional: 
PENA - Reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. 
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CÓDIGO PENAL
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem deixar de: 
I - recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à previdência social que tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a terceiros ou arrecadada do público
II - recolher contribuições devidas à previdência social que tenham integrado despesas contábeis ou custos relativos à venda de produtos ou à prestação de serviços
III - pagar benefício devido a segurado, quando as respectivas cotas ou valores já tiverem sido reembolsados à empresa pela previdência social. 
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Art. 337-A. Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, medianteas seguintes condutas:
I - omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária, segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços
II - deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de serviços
III - omitir, total ou parcialmente, receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos geradores de contribuições sociais previdenciárias: 
PENA - Reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.  
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Os crimes fiscais, sem exceção, têm como finalidade a obtenção de vantagens econômica, financeira ou fiscal ilícita, em detrimento da Fazenda Pública.
DISTINÇÃO ENTRE SONEGAÇÃO, FRAUDE, SIMULAÇÃO E CONLUIO
De acordo com a jurisprudência do STF, os crimes fiscais apresentam como peculiaridade a necessidade de constituição do crédito tributário definitiva para que possa haver investigação e punição pelo Estado. 
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
SONEGAÇÃO
SIGNIFICA REFUTAR, NEGAR, OMITIR 
do latim subnegare
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SONEGAR
por sua vez
consiste no ato voluntário e consciente realizado com a finalidade de eliminar ou reduzir o tributo devido
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
A definição de sonegação encontra-se no art. 71 da Lei 4.502/64:
 
Art. 71 - Sonegação é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária:
I - da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, sua natureza ou circunstâncias materiais;
II - das condições pessoais de contribuinte, suscetíveis de afetar a obrigação tributária principal ou o crédito tributário correspondente.
SONEGAÇÃO FISCAL
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
CRIME DE SONEGAÇÃO FISCAL - art. 1º da Lei nº 4.729/65
Art. 1º - Constitui crime de sonegação fiscal:
I – prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação que deva ser produzida a agentes das pessoas jurídicas de direito público interno, com a intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento de tributos, taxas e quaisquer adicionais devidos por lei
II – inserir elementos inexatos ou omitir rendimentos ou operações de qualquer natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a intenção de exonerar-se do pagamento de tributos devidos à Fazenda Pública;
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CRIME DE SONEGAÇÃO FISCAL
Art. 1º - Constitui crime de sonegação fiscal:
III – alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações mercantis com o propósito de fraudar a fazenda pública
IV – fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despesas, majorando-as, com o objetivo de obter dedução de tributos devidos à Fazenda Pública, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis
V – exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário da paga, qualquer porcentagem sobre a parcela dedutível ou deduzido do Imposto sobre a Renda como incentivo fiscal.
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FRAUDE
PODE SER DEFINIDA COMO DOLO, ENGANO, BURLA, CONTRABANDO
do latim fraudis
Em geral a fraude é praticada pela distorção das normas jurídicas ou pelo ato simulado, pois o contribuinte utiliza-se de procedimentos que violam a legislação tributária, objetivando o não pagamento dos tributos devidos.
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
Fraude é toda ação ou omissão dolosa tendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, ou a excluir ou modificar as suas características essenciais, de modo a reduzir o montante do imposto devido e evitar ou diferir o seu pagamento. 
 (art. 72 da Lei 4.502/64)
FRAUDE
Fraude fiscal pode ser entendida como toda ação ou omissão dolosa que, burlando a legislação tributária, consegue impedir, retardar, eliminar, bem como modificar a ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal e, consequentemente, reduzir o valor dos tributos devidos.
EXEMPLO: modificação ou adulteração das vias da NF (nota calçada)
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CONLUIO
SIGNIFICA COMBINAR, ARRANJAR, TRAMAR
do latim colludium
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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
O conceito de conluio está no art. 73 da Lei 4.502/64:
 
Art. 73 - Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas, visando qualquer dos efeitos referidos nos arts. 71 e 72.
 
No âmbito da contabilidade tributária podemos dizer que o conluio consiste no ajuste realizado pelos contribuintes com o objetivo de obter economia fiscal ilícita, ou seja, é quando duas ou mais pessoas realizam ajustes visando à sonegação fiscal ou a fraude fiscal.
CONCLUIO
Como exemplo temos o subfaturamento; a nota calçada; a venda de recibos frios para fraudar o IR, ou seja, todos os atos que causam dano ao Fisco em virtude do não pagamento de tributo devido.
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SIMULAÇÃO
SIGNIFICA FINGIMENTO
do latim simulatio
A simulação ocorre quando o contribuinte realiza ato diverso do que exprimem as palavras.
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Assim como a sonegação e a fraude, a simulação fiscal é um ato voluntário e consciente que tem como objetivo ocultar ou esconder o fato gerador da obrigação tributária, ou seja, o fato demonstrado não é o realmente determinado pelo fisco, apesar de possuir aparência legal.
 
A legislação tributária não define nem caracteriza com precisão o ato de simulação. Assim, para analisar simulação é necessário recorrer ao Direito Privado, especialmente ao Direito Civil.
SIMULAÇÃO
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RESUMINDO
Nesta aula, você conheceu os conceitos sobre Contencioso Fiscal e a sua origem
Compreendeu de forma detalhada os Crimes Fiscais
Conseguiu fazer a distinção entre sonegação, fraude, simulação e conluio 
CONTENCIOSO FISCAL AULA 10
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
NA PRÓXIMA AULA VOCÊ :
REVISARÁ O CONTEÚDO DAS AULAS 6 A 10
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