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Filosofia e Etica Revisao AV2

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Filosofia e Ética Revisão AV2 
 
Todas as questões o gabarito é letra A 
 
AULA 5 
 
1. O que é responsabilidade moral? 
(A) uma pessoa deve ser capaz de 
prestar contas de suas ações e das 
conseqüências que delas decorrem. 
(B) uma pessoa deve ser penalizada 
quando responsável por suas ações e 
das conseqüências que delas 
decorrem. 
(C) uma pessoa deve ser 
responsabilizada quando penalizada 
por suas ações e das conseqüências 
que delas decorrem. 
(D) uma pessoa deve ser considerada 
culpada por suas ações e das 
conseqüências que delas decorrem. 
(E) uma pessoa deve ser consciente de 
que se vê obrigada a agir de uma 
forma que não escolheu livremente. 
 
2. Para que haja responsabilidade 
moral é necessário ser consciente de 
seus atos morais e 
(A) conhecer as normas morais de uma 
sociedade. 
(B) desconhecer as normas morais de 
uma sociedade 
(C) desconsiderar as normas morais de 
uma sociedade 
(D) ignorar as normas morais de uma 
sociedade 
(E) culpar as normas morais de uma 
sociedade 
 
3. O que significa ser ignorante dos 
códigos morais? 
(A) O ignorante dos códigos morais não 
poderá ser responsabilizado 
moralmente por suas ações. 
(B) O ignorante age por e na ignorância 
e deve ser responsabilizado 
moralmente por suas ações. 
(C) O ignorante deve ser penalizado 
quando responsável como no caso dos 
doentes mentais. 
(D) O ignorante deve ser considerado 
culpado por suas ações e das 
conseqüências que delas decorrem. 
(E) O ignorante deve ser consciente de 
que se vê obrigada a agir de uma 
forma que não escolheu livremente. 
 
4. O que é coação externa? 
(A) São as ameaças e os 
constrangimentos impostos por 
terceiros a alguém que então se vê 
obrigado a agir de uma forma que não 
escolheu livremente. 
(B) São as ameaças e os 
constrangimentos impostos por si 
mesmo e que então se vê obrigado a 
agir de uma forma que não escolheu 
livremente. 
(C) São as patologias mentais que 
impedem o indivíduo de discernir entre 
o certo e o errado. 
(D) É o termo científico que se refere 
às relações causais necessárias que 
regem a realidade. 
(E) Aquele que tem em si mesmo o 
princípio para agir e não agir, isto é, 
aquele que é causa interna de sua 
ação ou da decisão de não agir. 
 
5. O que é coação interna? 
(A) São as patologias mentais que 
impedem o indivíduo de discernir entre 
o certo e o errado. 
(B) São as ameaças e os 
constrangimentos impostos por 
terceiros a alguém que então se vê 
obrigado a agir de uma forma que não 
escolheu livremente. 
(C) É o termo científico que se refere 
às relações causais necessárias que 
regem a realidade. 
(D) uma pessoa deve ser capaz de 
prestar contas de suas ações e das 
conseqüências que delas decorrem. 
(E) Aquele que tem em si mesmo o 
princípio para agir e não agir, isto é 
,aquele que é causa interna de sua 
ação ou da decisão de não agir. 
 
6. O que é determinismo? 
(A) É o termo científico que se refere às 
relações causais necessárias que 
regem a realidade. 
(B) É o termo científico que se refere às 
relações causais, também chamado de 
acaso. 
(C) É o termo científico que se refere 
às relações causais, também chamado 
de ocaso. 
(D) É o termo usado quando pensamos 
em forças transcendentes às nossas. 
(E) É o termo científico que se refere às 
relações causais e se constitui uma 
ameaça. 
 
7. Quando relacionamos liberdade com 
responsabilidade moral podemos 
afirmar que 
(A) ela é necessária quando o indivíduo 
tem sua vontade livre e não age por 
conta de uma coação externa ou de 
uma coação interna 
(B) não há a possibilidade da 
responsabilidade humana por conta da 
falta de liberdade, então não interessa 
falar em coação externa ou interna. 
(C) o individuo não é capaz de se 
responsabilizar por seus atos em 
hipótese alguma, daí ser estéril 
pensara em coação externa ou interna. 
(D) o indivíduo que possui e há sempre 
uma coação, seja ela externa e interna, 
que inviabiliza a sua ação. 
(E) por não haver sentido em falar em 
liberdade e responsabilidade moral, 
pode-se dizer que tais conceitos não 
determinam a essência da moral. 
 
8. Aquele que tem em si mesmo o 
princípio para agir e não agir, possui o 
livre-arbítrio, portanto 
(A), ele que é causa interna de sua 
ação ou da decisão de não agir. 
(B) ele que não é a causa interna de 
sua ação. 
(C) ele não tem discernimento para agir 
ou não agir. 
(D) ele não sabe escolher entre o certo 
e o errado. 
(E) ele está impedido de agir ou não 
agir. 
 
9. O que é moralidade? Segundo 
Vasquez, a moralidade é 
(A) a moral em ação. 
(B) a ação de moralizar. 
(C) o indivíduo moralizante. 
(D) a sociedade moralizadora. 
(E) são os costumes moralistas. 
 
10. Quais são as duas situações que 
eximem o indivíduo de uma 
responsabilidade moral? 
(A) ignorância e coação 
(B) conhecimento do objeto e do fim 
(C) liberdade de escolha e consciência 
(D) vontade e deliberação 
(E) escolha e firmeza 
 
11. Aristóteles reflete em sua ética a 
Nicômaco se é responsável aquele que 
não tem consciência do que faz. Como 
poderíamos classificar as ações 
involuntárias? 
(A) São ações por compulsão ou 
ignorância. 
(B) São ações livres e deliberadamente 
feitas. 
(C) São ações de conscientes de sua 
ignorância. 
(D) São ações firmes onde houve 
escolha e reflexão 
(E) São ações nas quais a vontade 
tinha uma finalidade. 
 
12. Por que os atos morais são 
complexos? 
(A) Porque provocam efeitos não só no 
sujeito, mas em todos na sociedade. 
(B) Porque dizem respeito apenas ao 
agente que o realizou. 
(C) Porque provocam efeitos apenas 
benéficos em todos da sociedade. 
(D) Porque provocam efeitos apenas 
maléficos em todos da sociedade 
(E) Porque provocam efeitos em toda a 
sociedade. 
 
13. Quem pode ser responsável por 
uma ato moral? Só pode responder por 
suas ações o indivíduo capaz de 
possuir a liberdade de escolha e a 
fazer conscientemente. Exemplo disso 
são: 
(A) o indivíduo consciente, livre e 
responsável. 
(B) as crianças e os doentes mentais. 
(C) os cleptomaníacos e os 
compulsivos. 
(D) os imputáveis e os ininputáveis. 
(E) o indivíduo mentalmente fora de 
seu juízo perfeito. 
 
14. Necessidade, fatalidade e 
determinismo significam exatamente o 
quê? 
(A) Quando não há lugar para a 
liberdade. 
(B) Quando há o acaso. 
(C) Quando há o ocaso. 
(D) Quando há lugar para a liberdade. 
(E) Quando a liberdade não é escolher 
e deliberar. 
 
15. O que é liberdade de escolha? 
(A) É livre aquele que age sem ser 
forçado nem constrangido por nada ou 
por ninguém , e portanto age 
espontaneamente por uma força 
interna própria. 
(B) É livre aquele age forçado e 
constrangido por alguém, e portanto 
não age espontaneamente por uma 
força interna própria 
(C) Nunca é livre aquele age forçado e 
constrangido por alguém, e portanto 
não age espontaneamente por uma 
força interna própria 
(D) A necessidade, a fatalidade e o 
determinismo constrangem o indivíduo 
e portanto age espontaneamente por 
uma força interna própria. 
(E) Liberdade não é escolher e 
deliberar, mas agir ou fazer alguma 
coisa em conformidade com a natureza 
do agente que, no caso, é a totalidade. 
 
16. O que é liberdade? 
(A) Liberdade não é escolher e 
deliberar, mas agir ou fazer alguma 
coisa em conformidade com a natureza 
do agente que, no caso, é a totalidade. 
(B) A liberdade é poder tudo 
(C) A liberdade não é possível, pois “eu 
nada posso”. 
(D) Sofre constrangimentos externos e 
internos para realizar, encontrando 
obstáculos para agir. 
(E) São as ameaças e os 
constrangimentos impostos por 
terceiros a alguém que então se vê 
obrigado a agir de uma forma que não 
escolheu livremente. 
 
17. O que é fatalidade? 
(A) É o termo usado quando pensamos 
em forças transcendentesàs nossas. 
(B) É o termo científico que se refere às 
relações causais necessárias. 
(C) É o termo científico que se refere à 
necessidade de estabelecer relações 
causais. 
(D) É o termo científico que se refere 
ao discernimento entre o certo e o 
errado. 
(E) São as ameaças e os 
constrangimentos impostos por 
terceiros a alguém que então se vê 
obrigado a agir de uma forma que não 
escolheu livremente. 
 
18. A frase “A ação mais alta da vida 
livre é nosso poder para avaliar os 
valores” é do filósofo que primeiro 
sistematizou a disciplina filosófica 
chamada ética: 
(A) Aristóteles. 
(B) Platão 
(C) Sartre 
(D) Kant 
(E) Nietzsche. 
 
19. Na concepção aristotélica, ...... é o 
princípio para escolher entre 
alternativas possíveis, realizando-se 
como decisão e ato voluntário. 
Contrariamente, sob a ......, o agente 
sofre a ação de uma causa externa, 
que o obriga a agir de uma 
determinada maneira. Neste trecho, 
preenchem correta e respectivamente 
as lacunas, de acordo com o 
pensamento da autora: 
(A) liberdade - necessidade 
(B) determinação - liberdade 
(C) fatalidade - necessidade 
(D) contingência – liberdade 
(E) liberdade- determinação 
 
20. Sobre a primeira grande teoria 
filosófica da liberdade é exposta por 
Aristóteles não podemos afirmar: 
(A) O bem particular é mais importante 
que o bem público. 
(B) A ética está subordinada à política. 
(C) O bem comum é mais importante 
que o bem particular 
(D) Como prova da sociabilidade 
natural do homem há o diálogo, a 
palavra e a razão. 
(E) Investiga as relações norma/bens, 
ética individual/social e bens/virtudes. 
Aula 6 
 
1. O que é determinismo absoluto? 
(A) Tudo é determinado por causas 
específicas. 
(B)O indivíduo tem liberdade de 
escolha. 
(C) A livre-arbítrio do indivíduo chama-
se liberdade de escolha. 
(D).o indivíduo tem livre-arbítrio e há 
determinaçõse externas. 
(E) Não há determinações externas ou 
internas impedirem. 
 
2. O que é a liberdade absoluta? 
(A) O homem tem a escolha de agir 
independente de forças externas. 
(B) Há determinações externas e 
internas que impedem a ação moral. 
(C) O indivíduo é livre, porém não 
escolhe 
(D) Toda causa externa impede a 
liberdade de escolha. 
(E) Toda causa interna impede a 
liberdade de escolha. 
 
3. Em cada situação é preciso avaliar 
qual o grau de liberdade e qual o grau 
de necessidade que estavam 
envolvidos para que possamos 
entender se havia ou não possibilidade 
de agir com responsabilidade moral e 
livre-arbítrio. Chamamos de 
(A) posição dialética. 
(B) determinismo absoluto 
(C) liberdade de escolha 
(D) responsabilidade moral 
(E) fatalidade 
 
4. Por atos de _______, interpretamos 
nossa situação – valores, normas, 
princípios – e dessa interpretação 
nasce em nós a aceitação ou a recusa, 
a interiorização ou a transgressão, a 
continuação ou a criação. 
(A) liberdade 
(B) intransigência 
(C) liberalidade 
(D) obstinação 
(E) escolha 
 
5. O que é a liberdade humana? Sobre 
a liberdade é incorreto dizer que: 
(A) É ou “posso tudo” ou um “nada 
posso”. 
(B) É a capacidade para darmos um 
sentido novo ao que parecia fatalidade. 
(C) É transformar a situação de fato 
numa realidade nova. 
(D) É movida por nossa ação. 
(E) É o poder fundamental que tenho 
de ser o sujeito de todas as minhas 
experiências. 
 
6. Tudo que é invisível aos olhos 
humanos é visível aos olhos de Deus. 
Que tipo de idéia ética está contida 
nesta relação ética entre o coração 
humano e Deus? 
(A) A ideia de intenção. 
(B) A ideia de transcendência. 
(C) A ideia de reciprocidade. 
(D) A ideia de inclusão. 
(E) A idéia de analogia. 
 
7. Para que haja conduta ética é 
preciso que exista o quê? 
(A) um agente consciente. 
(B) um cidadão consciente. 
(C) um grupo social. 
(D) ideias éticas. 
(E) ideias morais. 
 
8. O que caracteriza o ato voluntário? É 
incorreto afirmar que 
(A) Implica um esforço para vencer 
obstáculos. Estes podem ser materiais 
(uma montanha surge no meio do 
caminho), físicos (fadiga, dor) ou 
psíquicos (desgosto, fracasso, 
frustração). 
(B) A tenacidade e a perseverança, a 
resistência e a continuação do esforço 
são marcas da vontade e por isso 
falamos em força de vontade; 
(C) O ato voluntário exige 
discernimento e reflexão antes de agir, 
isto é, exige deliberação, avaliação e 
tomada de decisão. A vontade pesa, 
compara, avalia, discute, julga antes da 
ação; 
(D) A vontade refere-se ao impossível, 
isto é, ao que pode ser ou deixar de ser 
e que se torna real ou acontece graças 
ao ato voluntário, que atua em vista de 
fins e da previsão das conseqüências. 
Por isso, a vontade é inseparável da 
responsabilidade. 
(E) Nenhuma das respostas acima. 
 
9. Quais são as virtudes teologais? 
(A) fé, esperança e caridade; 
(B) fé, prudência e justiça; 
(C) fé, coragem e justiça; 
(D) fé, modéstia e caridade. 
(E) fé, caridade e justiça. 
 
10 Quais são as causas que 
determinam a liberdade? 
(A) Sociedade, Economia e Direito. 
(B) Indivíduo, Economia e Direito. 
(C) Sociedade, Política e Direito. 
(D) Indivíduo, Sociedade e Política. 
(E) Sociedade, Indivíduo e Economia. 
 
11. A frase: O homem é um todo, 
resultando de combinações de certas 
matérias, dotadas de particularidades, 
das quais o arranjo se nomeia 
organização e cuja essência é sentir, 
pensar e agir. É um pensamento 
(A) determinista 
(B) fatalista 
(C) libertária 
(D) necessária 
(E) amadurecida 
 
12. A frase do fundador do positivismo 
proferiu a seguinte frase sobre a 
liberdade: “Se a liberdade humana 
consiste em não seguir lei alguma, ela 
seria ainda mais imoral do que 
absurda, por torna-se impossível um 
regime qualquer, idividual ou coletivo”. 
Foi dita por 
(A) Comte 
(B) Julien de la Mettrie 
(C) Paul-Henri Thiery 
(D) George Gusdorf 
(E) Aristóteles 
 
13. Tal frase anterior considera que 
(A) a liberdade é ilusória diante da 
oredm exterior da natureza 
(B) a liberdade é daquele que age. 
(C) a liberdade é um poder da vontade. 
(D) a liberdade é a espontaneidade do 
agente. 
(E) a liberdade é a essência do 
homem. 
 
14. A idéia de que a virtude se define 
por nossa relação com Deus e não com 
a cidade (a polis) nem com os outros é 
característica de ética: 
(A) Cristã. 
(B) Socrática. 
(C) Nietzscheana. 
(D) Aristotélica. 
(E) Kantiana. 
 
15. Há dois tipos de poder que são o 
transcendente e o mágico. 
(A) o transcendente é de origem 
divina, e o mágico se dava por 
receber a autoridade dos deuses. 
(B) o transcendente era um 
comando misterioso que fazia existir 
aquilo que era dito e o mágico 
dependia a fertilidade da terra. 
(C) o transcendente dependia a 
fertilidade da terra e o mágico é de 
origem divina. 
(D) o mágico era um comando 
misterioso que fazia existir aquilo que 
era dito e o transcendente tem a foca 
para matar e curar. 
(E) não diferença significativa entre 
mágico e transcendente. 
 
16. O pecado tornara o homem 
perverso e violento, injusto e fundador 
da Cidade dos Homens, injusta como 
ele. Tal filosofia é de: 
 
(A) Agostinho. 
(B) São Tomás. 
(C) Rousseau. 
(D) Kant. 
(E) Nietzsche. 
 
17 17. Qual a relação feita entre o livre-
arbítrio e a ideia de dever na ética 
cristã? 
(A) Por seremos dotados de vontade 
livre, o nosso primeiro impulso é para o 
mal e para o pecado. 
(B) A ideia de que somos dotados 
seres irracionais e passionais. 
(C) Por termos a capacidade de julgar 
e avaliar a atitude 
(D) Por sermos capazes de pela ação 
melhor julgar a realização e a finalidade 
ética. 
(E) Não há relação entre os dois 
termos. 
 
18. Em relação ao Antigo Regime é 
impróprio afirmar que 
(A) Politicamente ele é teocrático e 
absolutista; 
(B) Socialmente fundado na idéia de 
hierarquiadivina, natural e social e na 
organização feudal; 
(C) Há quebra de hierarquia. 
(D) Baseado no pacto de submissão 
dos vassalos ao senhor. 
(E) Baseado no pacto de submissão 
dos súditos ao senhor. 
 
19. Somos seres fracos, pecadores, 
divididos entre o bem (obediência a 
Deus) e o mal (submissão à tentação 
demoníaca). Daí a necessidade do 
(A) livre-arbítrio. 
(B) liberdade. 
(C) fatalidade. 
(D) determinismo. 
(E) racionalismo. 
 
20. O ..................... introduz a idéia do 
dever para resolver um problema ético, 
qual seja, oferecer um caminho seguro 
para nossa vontade, que, sendo livre, 
mas fraca, sente-se dividida entre o 
bem e o mal. 
(A) cristianismo. 
(B) estoicismo. 
(C) aristotelismo. 
(D) epicurismo. 
(E) hedonismo. 
 
AULA 7 
 
1. Para Aristóteles, em Ética a 
Nicômaco, "felicidade [...] é uma 
atividade virtuosa da alma, de certa 
espécie". 
Assinale a alternativa que não condiz 
com a referida definição aristotélica de 
felicidade: 
(A) Felicidade só é possível mediante 
uma capacidade racional, própria do 
homem. 
(B) Ter felicidade é obter coisas nobres 
e boas da vida que só são alcançadas 
pelos que agem retamente. 
(C) Felicidade é uma fantasia que o 
homem cria para si. 
(D) Nenhum outro animal atinge a 
felicidade a não ser o homem, pois os 
demais não podem participar de tal 
atividade. 
(E) A felicidade assi como a liberdade 
não existem. 
 
2. Sócrates afirmou que nenhum ser 
humano age mal por vontade própria e 
sim, porque ignora o que é o bem. Por 
que? 
(A) Porque se alguém tomar 
consciência de que não está agindo 
bem e de que há ações melhores do 
que as suas, com certeza optará por 
agir melhor. 
(B) A educação ou a formação são 
decisivas para a disseminação de 
condutas boas, bem como decerto 
modo isentar de culpa aquele que 
pratica o mal mas não dispôs da 
oportunidade de ser formado ou 
educado. 
(C) A indagação ética socrática dirige-
se à sociedade e não ao indivíduo. 
(D) Nossos sentimentos, nossas 
condutas, nossas ações e nossos 
comportamentos não são modelados 
pelas condições em que vivemos. 
(E) Família, classe e grupo social, 
escola, religião, trabalho, 
circunstâncias políticas, etc. não são 
essenciais,assim como os costumes de 
nossa sociedade. 
 
3. As questões socráticas inauguram a 
ética ou filosofia moral, porque definem 
o campo no qual valores e obrigações 
morais podem ser estabelecidos, para 
tanto é preciso que haja um ponto de 
partida. Qual seria esse? 
(A) a consciência do agente moral. 
(B) a idéia do dever. 
(C) a idéia do mal. 
(D) a idéia de civildade. 
(E) a idéia de superioridade. 
 
4. Sem dúvida, a religião, as tradições 
e os mitos explicavam todas essas 
coisas, mas suas explicações já não 
satisfaziam aos filósofos. O que eles 
observavam? 
 
(A) a mudança, da permanência, da 
repetição, da desaparição e do 
ressurgimento de todos os seres. 
(B) A narração da origem é, assim, 
uma genealogia, isto é, narrativa da 
geração dos seres, das coisas, das 
qualidades, por outros seres, que são 
seus pais ou antepassados. 
 (C) narra ou uma guerra entre as 
forças divinas, ou uma aliança entre 
elas para provocar alguma coisa no 
mundo dos homens. 
(D) narra a origem das coisas por meio 
de lutas, alianças e relações sexuais 
entre forças sobrenaturais que 
governam o mundo e o destino dos 
homens. 
(E) a origem das coisas por meio de 
lutas, alianças e relações sexuais entre 
forças sobrenaturais que governam o 
mundo e o destino dos homens. 
 
5. A ideia de que a Natureza opera 
obedecendo a leis e princípios 
necessários e universais, isto é, os 
mesmos em toda a parte e em todos os 
tempos. É uma idéia 
 
(A) grega. 
(B) cristã. 
(C) moderna. 
(D) contemporânea. 
(E) medieval. 
 
6. É correto afirmar que a filosofia 
nasceu na Grécia devido ao fato dos 
gregos 
 
(A) transformarem em ciência (isto é, 
num conhecimento racional, abstrato e 
universal) aquilo que eram elementos 
de uma sabedoria prática para o uso 
direto na vida. 
(B) terem assistidos a um 
acontecimento espontâneo, único e 
sem par, como é próprio de um 
milagre. 
(C) serem excepcionais, sem nenhum 
outro semelhante a ele, nem antes e 
nem depois deles, e por isso somente 
eles poderiam ter sido capazes de criar 
a Filosofia, como foram os únicos a 
criar as ciências e a dar às artes uma 
elevação que nenhum outro povo 
conseguiu, nem antes e nem depois 
deles. 
(D) serem originais e sábios. 
(E) apenas eles terem sabedoria. 
 
7. Um dos quatro grandes períodos da 
Filosofia grega é o período pré-
socrático ou cosmológico, do final do 
século VII ao final do século V a.C. 
Qual é a temática desenvolvida neste 
período? 
(A) a Filosofia se ocupa 
fundamentalmente com a origem do 
mundo e as causas das 
transformações na Natureza. 
(B) a Filosofia se ocupa das questões 
humanas, isto é, a ética, a política e as 
técnicas. 
(C) busca reunir e sistematizar tudo 
quanto foi pensado sobre a cosmologia 
e a antropologia, interessando-se 
sobretudo em mostrar que tudo pode 
ser objeto do conhecimento filosófico. 
(D) busca o autoconhecimento ou do 
conhecimento que os homens têm de si 
mesmos a condição de todos os outros 
conhecimentos verdadeiros, isto é, 
voltado para o conhecimento do 
homem, particularmente de seu espírito 
e de sua capacidade para conhecer a 
verdade. 
(E) O homem é a medida de todas as 
coisas. 
 
8. O conteúdo da Filosofia, quando 
esta nasce, é precisamente o de uma 
cosmologia. A palavra cosmologia é 
composta de duas partes: "cosmos", 
que significa mundo ordenado e 
organizado, e "logia", que vem da 
palavra "logos", que significa 
pensamento racional, discurso racional, 
conhecimento. Assim, é correto afirmar 
que a Filosofia nasce como: 
(A) conhecimento racional da ordem do 
mundo; 
(B) organização do mundo; 
(C) conhecimento dos astros; 
(D) amor aos poetas. 
(E) amor às musas. 
 
9. No pensamento ocidental, Natureza 
possui vários sentidos, exceto: 
(A) Natureza no sentido de uma força 
espontânea, capaz de gerar e de cuidar 
de todos os seres por ela criados e 
movidos; 
(B) Natureza de alguma coisa é o 
conjunto de qualidades, propriedades e 
atributos que a definem, é seu caráter 
ou sua índole inata, espontânea. Aqui, 
Natureza se opõe às idéias de 
acidental (o que pode ser ou deixar de 
ser) e de adquirido por costume ou pela 
relação com as circunstâncias; 
(c) a Natureza se caracteriza pelo 
ordenamento dos seres, pela 
regularidade dos fenômenos ou dos 
fatos, pela freqüência, constância e 
repetição de encadeamentos fixos 
entre as coisas, isto é, de relações de 
causalidade entre elas. Em outros 
termos, a Natureza é a ordem e a 
conexão universal e necessária entre 
as coisas, expressas em leis naturais. 
(D) A Natureza é o conjunto das 
condições físicas onde vivemos, quanto 
as coisas que contemplamos com 
emoção (a paisagem, o mar, o céu, as 
estrelas, terremotos, eclipses, tufões, 
erupções vulcânicas, etc.). 
(E) A Natureza é o mundo visível como 
meio ambiente e como aquilo que 
existe fora de nós, mesmo que 
provoque idéias e sentimentos em nós. 
 
10. Os três grandes princípios da vida 
moral pensada pelos antigos, não 
afirma que: 
(A) O dever não se refere apenas às 
ações visíveis, mas também às 
intenções invisíveis, que passam a ser 
julgadas eticamente; 
(B) a virtude é uma força interior do 
caráter, que consiste na consciência do 
bem e na conduta definida pela 
vontade guiada pela razão, pois cabe a 
esta última o controle sobre instintos e 
impulsos irracionais descontrolados 
que existem na natureza de todo ser 
humano; 
(C) a conduta ética é aquela na qual o 
agente sabe o que está e o que não 
está em seu poder realizar, referindo-
se, portanto, ao que é possívele 
desejável para um ser humano. 
(D) Saber o que está em nosso poder 
significa, principalmente, não se deixar 
arrastar pelas circunstâncias, nem 
pelos instintos, nem por uma vontade 
alheia, mas afirmar nossa 
independência e nossa capacidade de 
autodeterminação; 
(E) por natureza, os seres humanos 
aspiram ao bem e à felicidade, que só 
podem ser alcançados pela conduta 
virtuosa. 
 
11. A ética aristotélica afirma que 
(A) o prudente é aquele que, em todas 
as situações, é capaz de julgar e 
avaliar qual atitude e qual ação que 
melhor realizará a finalidade ética. 
(B) são ações e atitudes visíveis não 
são mais as únicas a serem julgadas 
virtuosas ou viciosas: as intenções 
invisíveis também o são. 
(C) é a busca filosófica da virtude e do 
bom. 
(D) é agir conforme os costumes que 
por serem anteriores a nós nos 
condicionam e determinam. 
(E) é uma moral regida pelo seu tempo. 
 
12. A teoria aristotélica do justo meio 
termo implica que: 
(A) a excelência se encontra num certo 
ponto intermediário entre o excesso e a 
falta. 
(B) a justiça se esgota na moralidade. 
(C) os defeitos de um homem nunca 
podem ser transformados em bem. 
(D) a ética aristotélica se confunde com 
a sua metafísica. 
(E) as virtudes são fé, esperança e 
caridade. 
 
13. É do filósofo grego Epicuro uma 
frase importante para a dimensão ética. 
A frase é: 
(A) “O essencial para nossa felicidade 
é nessa condição íntima e dela somos 
senhores”. 
(B) “Os homens devem ter corrompido 
um pouco a natureza, pois não 
nasceram lobos e acabaram se 
tornando lobos”. 
(C) “O inferno são os outros”. 
(D) “Age em conformidade apenas com 
a máxima que possas querer que se 
torne uma lei universal ”. 
(E) “Volta par dentro de ti mesmo a 
verdade habita o coração do homem”. 
 
14. A polis nasce por convenção entre 
os seres humanos quando percebem 
que lhes é mais útil a vida em comum 
do que em isolamento. Convencionam 
regras de convivência que se tornam 
leis, nomos. A justiça é o consenso 
quanto às leis e a finalidade da política 
é criar e preservar esse consenso. Tal 
pensamento é 
(A) dos sofistas. 
(B) de Aristóteles. 
(C) de Platão. 
(D) dos pré-socráticos. 
(E) dos estóicos. 
 
15. Quais são as duas características 
da democracia grega? 
(A) a igualdade de todos os homens 
adultos perante as leis e o direito de 
todos de participar diretamente do 
governo da cidade, da polis e sendo 
direta e não por eleição de 
representantes, garantia a todos a 
participação no governo, e os que dele 
participavam tinham o direito de 
exprimir, discutir e defender em público 
suas opiniões sobre as decisões que a 
cidade deveria tomar. Surgia, assim, a 
figura política do cidadão. 
(B) o domínio das famílias 
aristocráticas, senhoras das terras que, 
valendo-se dos dois grandes poetas 
gregos, Homero e Hesíodo, criaram um 
padrão de educação,próprio dos 
aristocratas. 
(C) o emprego da força e a vontade 
dos governantes; 
(D) a representatividade do poder e a 
igualdade entre os falantes. 
(E) todos que moravam na cidade eram 
aptos a exercer a atividade política. 
 
16. Quem foram os sofistas? 
(A) mestres de retórica e oratória. 
(B) os senhores das terras. 
(C) os filósofos cosmologistas. 
(D) Os filósofos pré-socráticos. 
(E) Sócrates, Platão e Aristóteles. 
 
17.Para Aristóteles, como para todo 
grego da época clássica, a política é 
superior à ética, pois a verdadeira 
liberdade, sem a qual não pode haver 
vida virtuosa, só é conseguida na polis. 
Qual é a finalidade da vida política? 
(A) a vida justa, a vida boa e bela, a 
vida livre. 
(B) atingir as coisas que existem por si 
mesmas e em si mesmas, 
independentes de nossa ação 
fabricadora (técnica). 
(C) a alma eterna e imutável. 
(D) o ideal de igualdade entre os 
cidadãos. 
(E) ser um instrumento de poder. 
 
18. O último período da Filosofia 
antiga, quando a polis grega 
desapareceu como centro político é 
chamado de helenismo. Datam desse 
período quatro grandes sistemas cuja 
influência será sentida pelo 
pensamento cristão, são eles, exceto 
um: 
(A) positivismo. 
(B)epicurismo. 
(C)ceticismo. 
(D) estoicismo. 
(E) hedonismo. 
 
19. A idéia de que era inconcebível a 
ética fora da comunidade política – a 
polis como koinonia ou comunidade 
dos iguais -, pois nela a natureza ou 
essência humana encontrava sua 
realização mais alta, é dos 
(A) gregos. 
(B) aristocratas. 
(C) governantes. 
(D) romanos. 
(E) medievais. 
 
20. A importância dada por Aristóteles 
à vontade racional, à deliberação e à 
escolha o levou a considerar uma 
virtude como condição de todas as 
outras e presente em todas elas: 
(A) a prudência ou sabedoria prática. 
(B) a temperança. 
(C) a idéia do dever. 
(D) a idéia de intenção. 
(E) a idéia de transcendência. 
 
AULA 8 
 
1. O cristianismo, porém, é uma 
religião da interioridade, afirmando 
que a vontade e a lei divinas não 
estão escritas aonde? 
(A) no coração do homem, ou seja, 
nos atos invisíveis. 
(B) o homem e os deuses. 
(C) o homem e a mulher. 
(D) o homem e si mesmo. 
(E) os deuses e deusas. 
 
2. O que caracteriza a vivência ética 
do cristão? 
(A) Se define por sua relação interior 
e espiritual com Deus. 
(B) Se define por sua relação interior 
e espiritual com a sociedade. 
(C) Se define por sua relação interior 
e espiritual com o Estado. 
(D) Se define por sua relação interior 
e espiritual com os Deuses. 
(E) Se define por sua relação interior 
e espiritual com a natureza. 
 
3.Quais são as duas diferenças 
primordiais do cristianismo em 
relação á ética grega? 
(A) a idéia de que a virtude se define 
por nossa relação com Deus e a 
nossa relação com os outros 
depende 
(B) a idéia de que a busca pelo 
autoconhecimento é a condição para 
obtenção da verdade e da 
racionalidade. 
(C) O conhecimento do homem, 
particularmente de seu espírito e de 
sua capacidade para conhecer a 
verdade é feito por ele. 
(D) a virtude deve ser definida 
somente como przer imediato do 
mundo sensível e é nele que é 
possível buscar fundamento. 
(E) a idéia de que a felicidade é a 
aceitação do destino feitas pelos 
Deuses que são antroporfizados. 
 
4. Sendo o cristianismo uma religião, 
qual será a contribuição da filosofia? 
(A) A filosofia tem como objetivo de 
esclarecer e justificar, por 
argumentos racionais, a supremacia 
das verdades reveladas. 
(B) A filosofia é dogmática, portanto 
não tem caráter crítico. 
(C) É através da filosofia que as 
verdades reveladas farão sentido. 
(D) A filosofia e a teologia não são 
compatíveis. 
(E) Nenhuma das respostas acima. 
 
5. Quais são os conceitos gregos 
utilizados por Agostinho? 
(A) A purificação da alma e a sua 
ascensão libertadora até elevar-se à 
contemplação das idéias. 
(B) Concebe a felicidade como 
aceitação do destino, considerando 
mal o que é contrário à vontade da 
razão do mundo. 
(C) A definição do bem como prazer 
imediato sendo alcançado sob o 
primado das sensações. 
(D) O exercício constante da virtude, 
a partir do desprezo pelas 
convenções. 
(E) A natureza no sentido de uma 
força espontânea, capaz de gerar e 
de cuidar de todos os seres por ela 
criados. 
 
6. Quais são os conceitos que 
afastam Agostinho dos gregos? 
(A) O valor da experiência pessoal, a 
interioridade, da vontade e do amor. 
(B) A mudança, a permanência, a 
repetição, a desaparição dos seres. 
(C) A filosofia moral localizava a 
conduta ética nas ações e nas 
atitudes visíveis do agente moral. 
(D) A conduta moral pensada como 
irracional ou consciente. 
(E) As condutas visíveis que eram 
julgadas virtuosas ou viciosas. 
 
7. No cristianismo as condutas 
............ são julgados por Deus. 
(A) invisíveis. 
(B) visíveis. 
(C) amorais. 
(D) imperfeitas. 
(E) eternas.8. De que forma a ética agostiniana 
se contrapõe aos gregos? 
(A) ao racionalismo ético dos gregos. 
(B A ideia de que nosso pensamento 
também opera obedecendo a leis, 
regras e normas universais e 
necessárias. 
(C) Há tendência à racionalidade. 
(D) Há ideia de que a razão, com 
seus princípios e regras, é o critério 
da explicação de alguma coisa. 
(E) A ideia de que podemos 
distinguir o verdadeiro do falso. 
 
9. O que caracteriza o período 
medieval? 
(A) Profunda fragmentação 
econômica e política 
(B) homogeneidade econômica 
(C) homogeneidade política. 
(D) Fragmentação social. 
(E) Fragmentação moral. 
 
10. A imperfeição para os 
neoplatônicos era chamada de 
(A) ausência do bem 
(B) ausência do mal 
(C) ausência de perfeição. 
(D) bem. 
(E) perfeição. 
 
11. Qual é a ética que considera o 
homem um peregrino neste mundo? 
(A) ética cristã 
(B) ética grega 
(C) ética estóica 
(D) ética platônica 
(E) ética aristotélica 
 
12. O que é índole ascética? 
(A) É um esforço para favorecer a 
vida espiritual. 
(B) É a força dos fracos. 
(C) É uma forma de ética. 
(D) É um esforço ético dos gregos. 
(E) Nenhuma das respostas acima. 
 
13. O Deus cristão é 
(A) Gerador do mundo e dos 
homens. É um ser Bom, Onisciente 
e Todo-poderoso. 
(B) a própria natureza e está 
presente em todos elementos da 
homens natureza. 
(C) Gerador apenas do mundo. 
(D) É personificado na natureza. 
(E) É antropomorfizado. 
 
14. A influência de ________ é 
percebida em Santo Agostinho. 
(A) Platão 
(B) Aristóteles 
(C) Plotino 
(D) Aristipo 
(E) Pirro 
 
15. A influência de ___________ é 
percebida em São Tomás de Aquino. 
(A) Aristóteles 
(B) Platão 
(C) Poltino 
(D) Aristipo 
(E) Pirro 
 
16. A finalidade suprema do poder 
político, isto é, o bem e a justiça, não 
são estritamente terrenos ou 
temporais, mas espirituais. Tal 
período da história da filosofia 
corresponde ao: 
(A) período da filosofia medieval. 
(B) período da filosofia antiga. 
(C) período da filosofia moderna. 
(D) período da filosofia 
contemporânea. 
(E) período do renascimento. 
 
17. Sobre a elaboração da teologia 
política, os teóricos cristãos 
dispunham de três fontes principais: 
a Bíblia latina, os códigos dos 
imperadores romanos, conhecidos 
como o Direito Romano, e as idéias 
retiradas de algumas poucas obras 
conhecidas de Platão, Aristóteles e 
sobretudo Cícero. De Platão, vinha a 
idéia 
(A) da comunidade justa, organizada 
hierarquicamente e governada por 
sábios legisladores. 
(B) de que a finalidade do poder era 
a justiça, como bem supremo da 
comunidade. 
(C) do Bom Governo do príncipe 
virtuoso, espelho para a 
comunidade. De todos eles, a idéia 
de que a política era resultado da 
Natureza e da Razão. 
(D) do conhecimento da Bíblia. 
(E) E a conciliação não era fácil, 
uma vez que a Escritura Sagrada 
não considera o poder como algo 
natural e originado da razão, mas 
proveniente da vontade de Deus, 
sendo, portanto, teocrático. 
 
18. O ____________ introduz a idéia 
do dever para resolver um problema 
ético, qual seja, oferecer um 
caminho seguro para nossa vontade, 
que, sendo livre, mas fraca, sente-se 
dividida entre o bem e o mal. 
(A) cristianismo. 
(B) estoicismo. 
(C) aristotelismo. 
(D) epicurismo. 
(E) hedonismo. 
 
19. Com relação ao correto uso da 
moral, assinale a opção correta. 
(A) Segundo o pensamento 
aristotélico-tomista, a ciência moral 
considera as ações humanas 
ordenadas para a realização do fim 
último, entendido como a busca da 
felicidade pela plena realização da 
natureza humana. 
(B) O saber ético trata do agir do ser 
humano, tendo em vista qualquer fim 
que se proponha a executar 
materialmente. 
(C) A alienação moral é uma das 
possibilidades morais da ética, 
sendo válido o seguinte princípio 
moral: "Não há princípio moral", 
fundamentado na liberdade humana. 
(D) O saber ético trata da aquisição 
do conhecimento teológico 
transcendental, considerando o 
homem um ser religioso. 
(E) O saber moral trata do agir do 
ser humano, tendo em vista qualquer 
fim que se proponha a executar 
materialmente. 
 
20. Os humanos perderam a 
inocência original, mas não 
perderam a natureza original que 
lhes fora dada por Deus. Por esse 
motivo, neles permaneceu o senso 
de justiça, entendida como o dever 
de dar a cada um o que lhe é devido, 
e com ela fundaram a comunidade 
política. Tal filosofia é de: 
(A) São Tomás. 
(B) Agostinho. 
(C) Rousseau. 
(D) Kant. 
(E) Rousseau.

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