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Modelo de Liberdade provisória (modelos criminais) Boletim Jurídico

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Liberdade provisória
* Conheça nosso editor de texto
Este modelo de petição já foi acessado 698240 vezes.
Colaboração da advogada Beatriz
de Oliveira Mesquita, de
Navegantes/SC.
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR
(A)  DOUTOR  (A)  JUIZ  (A)  DE
DIREITO  DA  VARA  ÚNICA  DA
COMARCA DE NAVEGANTES/SC
 
                                                                                                     
RÉU PRESO
 
PROCESSO CRIME Nº 135.06.000018­3
CRISTIANO JOÃO RODRIGUES, brasileiro, solteiro, pescador, residente
e domiciliado na Rua XXXX, vem, “mui” respeitosamente perante V. Exa.,
através de sua signatária “in fine” assinada, com supedâneo no art. 310,
do  Código  de  Processo  Penal,  e  demais  normas  aplicáveis  à  espécie,
requerer LIBERDADE PROVISÓRIA, pelas razões de fato e de direito a
seguir expostas:
                          BREVE RELATO DOS FATOS
Na data de 21 (vinte e um) de dezembro de 2005, no período da manhã,
os Policiais Militares que se encontravam de plantão foram acionados pelo
COPOM para verificar dois  indivíduos que  transitavam nas proximidades
da Danceteria XXX, estando estes com produtos supostamente oriundos
da prática de crime, sendo este realizado na madrugada do mesmo dia,
na  residência  de  XXXX,  situada  na  Rua  XXXX,  na  Cidade  de
Navegantes/SC.
Posteriormente,  ao  se  dirigirem  ao  local  indicado,  o  Requerente  e  seu
companheiro caminhavam na altura da Rua XXXX, carregando os objetos
descritos no auto de prisão em flagrante em fls. 11.
Que ao avistarem a viatura policial, tentaram fugir, vindo o acusado XXXX
a ser detido e logo em seguida o Requerente.
Assim,  foram  encaminhados  à  Delegacia  de  Polícia  de  Navegantes/SC,
onde a vítima identificou os objetos furtados.
                    DA CONDUTA DO ACUSADO
Cumpre ressaltar Exa., antes de qualquer coisa, e acima de tudo, que o
Acusado XXXXX  é  pessoa  íntegra,  de  bons  antecedentes  e  que  jamais
respondeu a qualquer processo crime.
Cabe também salientar MM. Juiz, que o Acusado jamais teve participação
em qualquer tipo de delito, visto que é PRIMÁRIO, conforme consta nos
autos;  possui  BONS  ANTECEDENTES,  sendo  que  sempre  foi  pessoa
honesta  e  voltada  para  o  trabalho;  também  possui  PROFISSÃO
PORTAL BOLETIM JURÍDICO                                        ISSN 1807­9008                                        Ano XV Número 1388                                        Brasil, Uberaba/MG, sexta­feira, 28 de outubro de 2016
 
 
(Repetitivo) Ação para ressarcimento de reajuste abusivo em plano de saúde pre_    
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Modelo
Criminal
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SEX, 07/01/2011
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financiamento do Fundo Amazônia
/ plantão 
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honesta  e  voltada  para  o  trabalho;  também  possui  PROFISSÃO
DEFINIDA,  (Pescador),  sendo  que  trabalhava  na  Empresa  Pioneira  na
Cidade de Porto Belo/SC; possui RESIDÊNCIA FIXA, qual seja, Rua XXXX,
na  Cidade  de  Navegantes/SC;  não  havendo  assim,  motivos  para  a
manutenção  da  Prisão  em  Flagrante,  porquanto  o  Acusado  possui  os
requisitos legais para responder o processo em liberdade.
  Assim,  o  Autor  possui  ocupação  lícita    e  preenche  os  requisitos  do
parágrafo único do art. 310 do Código de Processo Penal.
Destarte Exa., com a devida venia, não se apresenta como medida justa
o encarceramento de pessoa cuja conduta sempre pautou na honestidade
e no trabalho.
                                         DO DIREITO
Cumpre ressaltar mais uma vez que, não existe vedação  legal para que
não  seja  concedida  a  LIBERDADE  PROVISÓRIA,  vez  que  o  Acusado
preenche  os  requisitos    elencados  no  parágrafo  único,  do  art.  310  do
Código de Processo Penal, que assim determina:
“Art. 310. Quando o juiz verificar pelo auto de prisão em flagrante que o
agente  praticou  o  fato,  nas  condições  ao  art.  19,  I,  II  e  III,  do Código
Penal,  poderá,  depois  de  ouvir  o  Ministério  Público,  conceder  ao  réu
liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos
do processo, sob pena de revogação.
Parágrafo único. Igual procedimento será adotado quando o juiz verificar,
pelo  auto  de  prisão  em  flagrante,  a  inocorrência  de  qualquer  das
hipóteses que autorizam a prisão preventiva (arts. 311 e 312).”
Os  Tribunais  têm  firmado  posição  favorável  ao  ora  pleiteado,  senão
vejamos:
“173834  –  LIBERADE  PROVISÓRIA  –  FURTO QUALIFICADO – ACUSADO
PRIMÁRIO  COM  BONS  ANTECEDENTES  –  Inexistência  de  qualquer  dos
requisitos motivadores da prisão preventiva. Concessão. Possibilidade. É
possível  a  concessão  da  liberdade  provisória  ao  acusado  por  furto
qualificado, primário com bons antecedentes quando não  for preenchido
nenhum dos requisitos dispostos no art. 312 do CPP, sendo  insuficientes
para manutenção do encarceramento os indícios ou provas da existência
do crime e de sua autoria.” (TACRIMSP – HC 374256/8 – 5ª C. – Rel. Juiz
Luís Ganzerla – DOESP 08.01.2001) JCPP. 312
“001620  –  HABEAS  CORPUS  –  FURTO  QUALIFICADO  –  PRISÃO  EM
FLAGRANTE  –  PEDIDO  DE  LIBERDADE  PROVISÓRIA  MEDIANTE  O
PAGAMENTO DE FIANÇA – POSSIBILIDADE – ORDEM CONCEDIDA – 1 – A
prisão do paciente não se enquadra em nenhuma das hipóteses elencadas
no art. 323 do CPP, bem como não registra antecedentes criminais, razão
por que é de se conceder a liberdade provisória mediante pagamento de
fiança. 2 – O Supremo Tribunal Federal pacificou o entendimento de que,
“uma  vez  satisfeitos  os  pressupostos  legais,  a  prestação  de  fiança  é
direito  do  réu  e  não  faculdade  do  juiz.”  (TJAC  –  HC  03.000082­3  –
(2.383)  –  C.  Crim.  –  Rel.  Des.  Feliciano  Vasconcelos  –  J.  21.02.203)
JCPP. 323
"80071785  –  HABEAS  CORPUS  –  CRIME  DE  FURTO  QUALIFICADO  –
DESNECESSIDADE  DA  MANUTENÇÃO  DA  MEDIDA  RESTRITIVA  DE
DIREITO  FACE  A  PRIMARIEDADE  E  RESIDÊNCIA  FIXA  –  NÃO
CONHECIMENTO  –  MERA  REITERAÇÃO  –  Negativa  de  autoria:
Impossibilidade  de  apreciação.  Desclassificação  delitiva:  Impossibilidade
de apreciação Nulidade processual por defesas conflitantes: Inocorrência.
Excesso  de  prazo  na  formação  da  culpa:  Inocorrência.  Liberdade
provisória mediante  fiança  –  Possibilidade  –  Fixação  pelo  juiz  em  valor
exacerbado  ante  as  condições  econômicas  do  paciente  –  Ordem
concedida apenas para reduzir o quantum. Verificando­se que a ordem de
hábeas  corpus  é  mera  reiteração  da  impetração  anteriormente  já
apreciada  e  denegada,  não  merece,  destarte,  ser  conhecido  o  pedido
consubstanciado  na  peça  exordial  referente  a  negativa  de  autoria,
ausência  de  justificativa  para  decretação  de  prisão  preventiva,
desnecessidade  da  manutenção  da  medida  restritiva  de  direito  face  a
primariedade, bons antecedentes e residênciafixa. A participação ou não
do ora paciente na prática da infração penal que lhe foi imputada na peça
exordial, tal verificação importaria “rogata vênia”,  em análise de prova,
que  é  verdade  em  sede  de  hábeas  corpus,  salvo  em  condições
excepcionais.  A  desclassificação  postulada  pelo  ora  paciente  não  é
juridicamente admissível  através  do  remédio  jurídico  aforado,  conforme
cediço  na  doutrina  e  orientação  jurisprudencial  já  pacificada.  Quanto  à
nulidade  processual,  face  à  configuração  de  defesas  conflitantes,  não
restou constatada a ocorrência de qualquer falha, tanto mais que não se
apontou  quais  seriam,  não  se  podendo,  destarte,  verificar­se  a
caracterização,  ou  não,  do  constrangimento  ilegal.  No  que  concerne  à
alegação  de  excesso  de  prazo  na  formação  da  culpa,  segundo
informações  da  autoridade  judiciária,  a  tramitação  processual  está  em
seu  curso normal,  considerando  que  trata­se  de  dois  réus  e  que  existe
um grande acúmulo de processos na comarca. A norma preconizada no
artigo 325, do Código de Processo Penal, prescreve os limites do valor da
fiança a ser arbitrado pela autoridade, de acordo com a maior ou menor
gravidade  da  infração,  sendo  que  a  exegese  do  artigo  326,  do mesmo
diploma legal, estabelece os critérios objetivos e subjetivos para a mesma
fixar o valor da fiança, cabendo, assim, ao julgador, após atentar para a
sanção máxima cominada “in abstracto”, ater­se às condições pessoais e
econômicas  do  preso,  bem  como  à  importância  provável  das  custas  do
SEX, 07/01/2011
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econômicas  do  preso,  bem  como  à  importância  provável  das  custas  do
processo.  Portanto,  tendo  o  ilustre magistrado  arbitrado  valor  bastante
elevado para conceder liberdade provisória à ré presa em flagrante, deve
ser reduzido o valor arbitrado para quantidade compatível com a situação
econômica da paciente,  apresentando­se à  vista dos dispositivos  legais,
justo e adequado, inclusive para eventual custas e despesas processuais.”
(Ordem  de  hábeas  corpus  concedida  parcialmente  (TJES  –  HC
100030040065 – 1ª C. Crim. – Rel. Dês. Sérgio Luiz Teixeira Gama – J.
12.05.2004) JCPP. 325, JCPP. 326)
Neste  mesmo  sentido,  diz  o  insigne  JULIO  FABBRINI  MIRABETE,  in
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL INTERPRETADO, 8ª edição, pág. 670:
“Como, em princípio, ninguém  dever ser recolhido à prisão senão após a
sentença  condenatória  transitada  em  julgado,  procura­se  estabelecer
institutos  e  medidas  que  assegurem  o  desenvolvimento  regular  do
processo  com  a  presença  do  acusado  sem  sacrifício    de  sua  liberdade,
deixando  a  custódia  provisória  apenas  para  as  hipóteses  de
absoluta necessidade.” Destaquei.
Mais adiante, comentando o parágrafo único do art. 310,   na pág. 672,
diz:
“Inseriu  a  Lei  nº  6.416,  de  24­5­77,  outra  hipótese  de  liberdade
provisória sem fiança com vínculo para a hipótese em que não se aplica
ao preso em flagrante qualquer das hipóteses em que se permite a prisão
preventiva. A regra, assim, passou a ser, salvo exceções  expressas, de
que  o  réu  pode  defender­se  em  liberdade,  sem  ônus  econômico,  só
permanecendo  preso  aquele  contra  o  qual  se  deve  decretara  prisão
preventiva. O dispositivo é aplicável tanto às  infrações afiançáveis como
inafiançáveis, ainda que graves, a réus primários ou reincidentes, de bons
ou maus  antecedentes,  desde  que  não  seja  hipótese  em  que  se  pode 
decretar a prisão preventiva. Trata­se, pois, de um direito subjetivo
processual do acusado, e não uma faculdade do  juiz, que permite ao
preso  em  flagrante  readquirir  a  liberdade  por  não  ser  necessária  sua
custódia.  Não  pode    o  juiz,  reconhecendo  que  não    há  elementos  que
autorizariam  a  decretação  da  prisão  preventiva,  deixar  de  conceder  a
liberdade provisória.” Destaquei.
E ainda:
“É possível a concessão de liberdade provisória ao agente primário, com
profissão  definida  e  residência  fixa,  por  não  estarem  presentes  os
pressupostos  ensejadores  da  manutenção  da  custódia  cautelar.”
(RJDTACRIM 40/321).
E mais:
“Se a ordem pública, a  instrução criminal e a aplicação da  lei penal não
correm perigo deve a liberdade provisória ser concedida a acusado preso
em  flagrante,  nos  termos  do  art.  310,  parágrafo  único,  do  CPP.  A
gravidade do crime que lhe é imputado, desvinculada de razões sérias e
fundadas,  devidamente  especificadas,  não  justifica  sua  custódia
provisória” (RT 562/329)
Já o inciso LXVI, do art. 5º, da Carta Magna, diz o seguinte:
“LXVI  –  ninguém  será  levado  à  prisão    ou  nela mantido,  quando  a  lei
admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança;”
No inciso LIV, do mesmo artigo supracitado, temos:
“LIV – ninguém será privado  da liberdade ou de seus bens sem o devido
processo legal;”
Por fim, transcreve­se o inciso LVII, do mesmo artigo:
“LVII – ninguém será considerado culpado até o  trânsito em  julgado de
sentença penal condenatória;”
Desta forma ínclito Julgador, a  concessão de LIBERDADE PROVISÓRIA
ao Acusado é medida que se ajusta perfeitamente ao caso em tela, não
havendo,  por  conseguinte,  razões  para  a  manutenção  da  reclusão  do
mesmo.
Aliás MM. Juiz, não se pode ignorar o espírito da lei, que na hipótese da
prisão preventiva ou cautelar visa a garantia da ordem pública; da ordem
econômica;  por  conveniência  da  instrução  criminal;  ou  ainda,    para
assegurar  a  aplicação  da  lei  penal,  que  no  presente  caso,  pelas  razões
anteriormente transcritas, estão plenamente garantidas.
Assim,  requer­se a V. Exa., que  seja  concedida ao Acusado a  liberdade
provisória com ou sem fiança, haja vista que o mesmo é pessoa  idônea
da sociedade não havendo motivos para manter­se em custódia.
                               CONCLUSÕES
Isto posto, tem a presente o objetivo de suplicar a V. Exa., em razão dos
motivos  supra  transcritos,  que  conceda  ao  Acusado  a  LIBERDADE
PROVISÓRIA  COM  ou  SEM  FIANÇA,  respondendo  o  processo  em
liberdade,  conforme  preceitua  a  legislação  processual  penal,  e  demais
normas, pois, assim, V. Exa. estará promovendo a mais lídima
JUSTIÇA!
Nestes termos,
Pede e espera deferimento.
Navegantes (SC), 20 de janeiro de 2006.
CYNARA BEATRIZ DE OLIVEIRA MESQUITA
                          OAB/SC – 20.824
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