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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

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Com base no enunciado acima, podemos compreender que:
Se levarmos em consideração as especificidades do caso apresentado, é notável observar que o edifício teve sua construção feita de maneira incorreta em algum momento.
O primeiro problema é a baixa aderência entre a camada de chapisco e o substrato (estrutura de concreto).
Falta de aderência entre uma argamassa (seja ela de chapisco ou de revestimento) e o substrato se dá pela penetração da pasta aglomerante ou da própria argamassa nos poros ou entre as rugosidades da base de aplicação.
O processo de descolamento mostrou-se, na maior parte dos casos, bastante heterogêneo, existindo em um mesmo pano de revestimento aplicado sobre estrutura de concreto, regiões com boa aderência e outras totalmente descoladas – bolsões de descolamento.
O preparo do substrato para receber o revestimento cerâmico, a parede apresenta superfície com aspecto pouco poroso.
Algumas patologias geralmente não se mostrava homogênea ao longo dos panos de revestimento, apresentando “bolsões” de descolamento.
Deveria ter feito um lixamento ou utilizar escova de aço e água com alta pressão para lavar o substrato ou outro tipo de procedimento para aumentar a rugosidade superficial, quando fosse retirado o desmoldante impregnado na parede. Esse tratamento da base acontece geralmente 7 dias antes da execução do revestimento cerâmico.
Deveriam ter feitos ensaios de resistência de aderência à tração e da reconstituição de traço e das observações em lupa estereoscópica, contratando uma empresa terceirizada especializada em execução de diversos tipos de testes.
Por fim, outro aspecto importante que contribuiu com a alta retração, certamente um fator que não podemos desprezar é o clima, aonde foi construído a edificação o clima é muito quente e isso interfere na sua aderência.
Conclusão: 
Assim, para ser mais exato, essa argamassa colocada ocasionou o desprendimento de fragmentos internos, e, placas que acabaram promovendo essa ruptura, sendo um erro cometido pela própria construtora que ficou responsável pela passagem de massa no edifício.

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