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Crises psicossociais - Erikson

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Crises psicossociais – Erikson
-Erikson se tornou psicanalista, embora tenha tecido críticas à psicanálise por não ter em conta as interações entre o indivíduo e o meio, assim como por privilegiar os aspectos patológicos e defensivos da personalidade
-Para ele, organização da identidade – etapa central. 
- Relaciona as fases freudianas às psicossociais, com exceção da fase genital
-Princípio epigenético: Algo que se desenvolve sobre outra coisa
Estágios psicossociais:
Confiança versus desconfiança:
-Idade: 0 a 1 ano
-Desafio: Desenvolver a sensação de mundo bom, lugar seguro
-O que está em jogo: Desenvolvimento da confiança básica na previsibilidade do mundo e na sua habilidade de afetar acontecimentos ao seu redor
-Comportamento de quem cuida da criança (geralmente da mãe) é fundamental para a resolução bem-sucedida dessa crise para a criança.
-Êxito: confiança
-Fracasso: desconfiança
-Dividido em 2 períodos:
1) Modo orgânico incorporativo I: 
- Aproximação pela incorporação
- Vivências pela boca
-Amor por fantasias (amamentação)
- Receber e aceitar o que é dado
-Relação com o mundo a partir da qualidade da relação com a mãe
-Desenvolvimento da capacidade futura de dar
2) Modo orgânico incorporativo II:
- Aparecimento dos dentes
-Bom e mau
- Mundo é bom – Mãe pode satisfazer suas necessidades – Confiança (alicerce para a fé e permite que a criança confie em si mesma)
“Eu sou a esperança que tiver e der”
Autonomia versus vergonha: 
-Idade: 1 a 3 anos
-Desafio: Compreender que uma pessoa independente é capaz de tomar decisões
-Controle evacuação – Bem estar (sentimento de se dizer bem feito)
-Expulsão e retenção – Relacionados com controle e projeção
-Dominar, proteger, largar
-Força de vontade
-Êxito: autonomia
-Fracasso: vergonha e dúvida
-Capacidade de bloquear, reter ou rejeitar algo que não quer receber ou dar (capacidade de escolha)
-Reter ou se apoderar das coisas – prazer e temor 
-Fracasso na retenção pode causar vergonha, raiva, sentimento inferioridade
- Se for muito criticado – vergonha em relação a sua capacidade de autonomia (retorno ao estágio de dependência)
“Eu sou o que posso querer livremente”
Iniciativa versus culpa:
- Idade: 3 a 6 anos
- Desafio: desenvolver disposição a novas experiencias, lidar com o fracasso
- Busca mundo fora de casa 
-Fazer, reproduzir, brincar
-Êxito: iniciativa (seleção e metas -perseverança) 
-Fracasso: culpa
-Tenacidade
- Diferenciação entre os sexos (menino – modelo mais intrusivo; Menina- mais receptivo)
 “Eu sou o que posso imaginar que serei”
Empenho versus inferioridade: 
-Idade: 6 anos até adolescência 
-Desafio: Adquirir habilidades básicas, trabalhar com os outros
- Preparação para ser um trabalhador
-Realiza tarefas
-Sentimento de inadequação (inferioridade) – medo de não ser um produtor
-Ameaças básicas: Sentir preconceitos e aceitação do trabalho como única obrigação
-Fracasso: inferioridade
“Eu sou o que posso aprender para realizar o trabalho”
Identidade versus confusão de papeis:
-Idade: Adolescência
-Desafio: Desenvolver senso estável e integrado da individualidade
-Identidade sexual – busca para relação com o outro
-Pode suportar as diferenças, entender e conviver com elas
-Identidade profissional – sou ativo e produtivo (eu sou aquilo que faço)
-Identidade ideológica – Reconstrução interna + reconstrução do mundo para se posicionar
-Sujeito como um realizador
-Perigo: confusão de papeis
“Eu sou” 
Modelos de Marcia
Moratório: dentro da crise da adolescência (período de espera e ajustamento)
Aquisidor: maduro e sadio
Impedido: identificação modelos parentais
Difuso: viver o momento

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