Terceira infância novo aula

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Aspectos do físico, cognitivo e psicossocial
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A criança nessa fase pode contemplar dois panoramas: “um deles estende-se pelo passado, o outro pelo futuro” (GESELL, 2002, p. 3);
Criança nessa fase é “mais senhora de si”, capacidade de absorver e organizar novas experiências culturais
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Entrada na escola: evento sociológico
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As crianças nessas fases crescem cerca de 2,5 a 7,6 cm e ganham cerca de 2,2 a 3,6 kg;
 Bom apetite;
Dentição 
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Trabalho feito por uma criança de 7 anos
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As doenças: mais breves e transitórias;
Acidentes: principais causas de morte;
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As diferenças entre os sexos vão se acentuando: “na idade dos dez anos, a tendência a segregação é bem definida. As meninas entram um pouco mais cedo do que os meninos no período pré-pubertário, caracterizado por modificações nas proporções do corpo, do metabolismo e nas secreções endócrinas” (GESELL, 2002, p. 8)
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 * Limitadas a pensar no aqui e a agora;
Conservação: capacidade de reconhecer que a quantidade reorganizado de alguma coisa permanece igual mesmo que o material seja (reconhece o princípio da identidade, da reversibilidade e de descentralizar-focalizar mais de uma dimensão relevante):
 
 decalagem horizontal;
 Classificação: dividir itens em categorias. Percebe o todo e suas partes 
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Inferência transitiva: reconhecer uma relação entre dois ou mais objetos conhecendo-se o relacionamento entre cada um deles;
* a criança nessa fase também consegue organizar os objetos pela cor e tamanho;
 Maior habilidade entre os números;
Distinção entre fantasia e realidade;
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Mais aperfeiçoada: mais atenção, maior capacidade de memória a curto prazo;
Estratégias mnemônicas: estratégias para auxiliar a memória.
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Alguns testes: escala de inteligência Wechsler para crianças (WISC III): habilidades verbais e de desempenho
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Crianças nessa fase são “mais capazes de compreender e interpretar as comunicações dos outros, tanto orais, quanto escritas, e são mais eficazes de se fazerem entender” (PAPALIA & OLDS, 2000, p. 266)
Aos 6 anos ainda precisa dominar muitos aspectos sofisticados da linguagem;
Palavras como símbolos (Vygotsky)
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O autoconceito se desenvolve continuamente;
Aliado ao crescimento cognitivo, a criança desenvolve conceitos mais realistas e complexos sobre si e de sua capacidade de sobreviver;
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Sistemas representacionais: “conceito de si de forma mais abrangente que integra diferentes características do eu” (Harter, 1993): pode comprar seu eu real com o eu ideal
Autoestima (valor próprio geral): produtividade X inferioridade;
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Desenvolvimento emocional e cognitivo contribuem para a autoestima
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Continua sendo a parte mais importante;
Co-regulação: os pais supervisionam, mas as crianças tomam decisões;
Divórcio*
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SÍNDROME DE ALIENAÇÃO PARENTAL: É um transtorno caracterizado pelo conjunto de sintomas que resulta no processo pelo qual um progenitor transforma a consciência de seus filhos, mediante diferentes estratégias, com o objetivo de impedir, obstruir ou destruir seus vínculos com o outro progenitor, até torná-la contraditória
Dispõe sobre a alienação parental e altera o art. 236 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990.
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Declínio do egocentrismo e maiores habilidades cognitivas;
 amizades a partir dos 8 anos;
“Como alguns adultos fazem amigos e inimigos facilmente no trabalho (...), as crianças fazem também amigos e inimigos durante as brincadeiras” (Winnicott, 1964, p. 163). 
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Com 7 anos, as crianças já brincam em grupos maiores. Com este convívio em grupos maiores, torna-se quase inevitável a ocorrência de certos conflitos. Winnicott (1964) afirma que a criança sadia desenvolve a capacidade de se colocar no lugar dos outros e isto torna possível a solução de conflitos.
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Transtorno de ansiedade de separação (perdurar por mais de quatro semanas longe de casa ou de alguém o qual é muito apegado);
Fobia escolar;
Comportamento de representação (acting out);
Depressão infantil
 técnicas: individual; família, terapia cognitiva