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Tecnologia da biologia molecular

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O aperfeiçoamento de novas tecnologias possibilitou o progresso de vários estudos, entre eles o da célula. O microscópio ótico foi fundamental para o estudo dessas.Com a técnicas citoquimicas, foi possível a identificação e localização dos constituintes da célula. Com o microscópio eletrônico foi possível observar os pormenores da célula. Juntamente com o microscópio eletrônico, foram perfeiçoados métodos para a separação de organelas e para o estudo in vitro de suas moléculas. O uso de numerosas técnicas em várias partes da biologia levaram ao surgimento da biologia celular e molecular, que é o estudo integrado das células por meio de todos os métodos e tecnologias.
CONFECÇÃO DE CORTES
	Embora seja possível o estudo em microscópio de células vivvas, é interessante obter um preparado permanete, chamado de lamina, no qual as células ficam preservadas, fixadas e coradas, para melhor visualização de seus componentes. Um prepara ideal deve mostrar as células com a mesma estrutura que tinham quando vivas, mas isso não é possível. Os preparados apresentam artefatos, alterações.
-FIXAÇÃO:
	Primeira etapa. Evita autólise. Impede a atividade e proliferação de bactérias. Endurece as células, aumentando a resistência. Aumenta a afinidade das estruturas celulares pelos corantes(mic.Optica) e aumenta o contraste(mic.Elet.).
	Quimica da fixação é pouco conhecida. O formol e o glutaraldeido fixam as células por e combinarem com os grupamentos amínicos das proteínas. O aldeído glutarico contém um grupamento aldeídico em cada extremidade de sua molécula, estabelecendo pontes entre as unidades proteicas, estabilizando a estruturas quartenária da proteína. O tetróxido de ósmio e o glutaraldeido são os mais utilizados na mic. Eletronica pois coagulas as proteínas, causando mínimas modificações na estrutura celular. Cada fixador apresenta um inconveniente, por isso foram elaborados as misturas fixadoras.
-MICROTOMIA:
	A maioria das células fazem parte de tecidos que precisam ser cortados em fatias finas. Esses cortes são feitos no micrótomo. Para isso o fragmento de tecido fixado é geralmente protegido por um material que o envolve e nele penetra. No mic Optico, os tecidos são protegidos, ou seja, incluídos, em parafina ou resinas plásticas. No mic eletrônico, são incluídos em resinas mais rígidas, como as epóxi. O micrótomo quecortam tecidos incluídos em parafina usam navalhas de aço, os que que cortam tecidos incluídos em resinas usam navalhas de vidro ou diamante.
-COLORAÇÃO:
	Tornam visíveis os diversos componentes da células.A maioria dos corantes comporta-se como corantes ácidos ou básicos. Nos básicos, o grupamento quimicoq responsável pela coloração é grupamento comóforo, que é catiônico. Eles combinan-se com grupamentos ácidos. As moléculas acidas, como DNA e RNA são basófilas. Nos corantes ácidos, o cromófora é aniônico, que combina-se com componentes básicos. Estruturas ricas em grupamentos básico são acidófilas.
MICROSCOPIO OPTICO
	Compoe-se de uma parte mecânica (suporte), e optica (três lentes – condensador, objetiva e ocular).
Condensador projeta cone de luz, que passa sobre as células e penetra sobre a objetiva, que projeto uma imagem aumentada, o plano focal da ocular, que novamente a amplia. Poder de resolução é a capacidade de separar detalhes, e é expresso pelo limite de resolução, menor distancia que deve existir entre dois pontos para que eles apareçam individualizados. O limite de resolução depende essencialmente da objetiva, e essencialmente d abertura numérica e do comprimento de onda da luz utilizada.
MICROSCOPIO ELETRONICO
 	Emprega feixe de elétrons que são acelerados pro uma diferença de potencial. Os elétrons são produzidos graças um aquecimento, no vácuo, de um filamento de tungstênio, que é o catodo. Os elétrons são acelerados graças uma ddp entre o catodo e o anodo, que é uma placa perfurada no centro, e so permite passagem de uma parte dos elétrons. Os elétrons passam por uma lente magnética (bobina), chamada de condensadora, que os dirige para o objeto, no qual muitos elétrons são desviados. O feixe passa sobre outra bobina, correspondente a objetiva. Na terceira bobina projeta os elétrons sobre uma tela ou sobre um filme.
	As estruturas que aparecem escuras são chamadas de eletron-densas, que são proveniente de elétrons desviados. A tela fluorescente é uma placa de sulfeto de zinco. Já os filmes, depois de prontos, podem ser desviados.
	Alguns aparelhos em baixo vácuo conseguem examinar células que contém água. A fixação das células utilizadas no mic. Eletonico é feita em glutaraldeido, e também se usa a solução de tetroxido de ósmio (que também atua como contraste). Eles são empregados em sequencia. Depois pode-se passar as células em soluções de sais de uranio ou chumbo.
	 As células devem ser cortadas muito finas, e deve ser feita uma inclusão em resina epóxi. Os cortes são feitos em micrótomos com navalhas de vidro fraturados ou de diamante. Além da coloração positiva (contraste com metais) usa-se a coloração negativa, onde as células são mergulhadas em solução contendo ástomos que desviam os elétrons.
-MICROSCOPIO ELET. DE VARREDURA
	Usa feixe de elétrons, fornece imagens tridimensionais. Possui um sistema análogo ao do mic de transmissão, porem o trajeto do feixe de elétrons é modificados por um conjunto de bobinas defletoras que o fazem fazer uma varredura. Há a emissão de elétrons secundários pelo próprio espécime. Estes são coletados, amplificados, e transformados em pontos de maior ou menor luminosidade. As micrografias são obtidas pela fotografia. Geralmente as espécimes não precisam ser cortadas. É utilizado para o estudo de espécies em cultivo. Após a fixação em glutaraldeido, é dessecado e recoberto por uma camada condutora de eletricidade.
CITOQUIMICA
	Estuda a localização intrecelular das diversas subtancias que compõem e células. Os preparados podem ser examinados no mic optico ou eletrônico. No optico, o produto da reação química deve ser corado, e no eletrônico, deve dispersar elétrons. Algumas reações citoquimicas seguem a lei de Lambert-Beer, a intensidade da cor é proporcional a concentração da substancia.
-ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO: Demonstrado pelo reação de Feulgen, que tem duas etapas. 1- mergulha-se a lamina com os corantes em solução aquecida de acido clorídrico, hidrolisando as bases púricas, deixando livres as extremidades da desoxirribose, que tem radicais aldeídicos. 2- trata-se o preparado pelo reativo de Schiff(solução de fucsina básica corada pelo anidrido sulfuroso), que quando combina com com os grupamentos aldeídicos da desoxirribose, forma um complexo de cor avermelhada.
-ACIDO RIBONUCLEICO: Estudos baseados em sua basofilia e nas propriedades da ribonuclease.
-POLISSACARIDEOS: Exemplo: técnica para evidenciar o glicogênio, PAS. A reação baseia-se na oxidação, pelo acido periódico, dos grupamentos OH adjacentes, formando grupamentos aldeídicos que dão a cor vermelha ao reativo de Schiff. Como a areção não e especifica para o glicogênio,, deve-se utilizar a enzima alfa-amilase, que hidrolisa e remove o glicogênio.
MICROSCOPIA DE FLUORESCENCIA
	Fluorescentes: contam com propriedades de emitir luz quando excitadas por radiações. A principal aplicação ocorre em combinação com métodos imunológicos, nas ecnicas imunocitoquimicas, que utilizam anticorpos. 
IMUNOCITOQUIMICA
	Permite o estudo da localização de proteínas especificas, e localiza com precisão um determinado tipo de molécula.
-DIRETA
-INDIRETA

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