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Direito da União Europeia - Professor Jonatas Machado

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Direito da União Europeia:
Aula nº1
Antecedentes Históricos:
- Queda do Império e cristandade medieval;
- Defesa contra o estado Islâmico;
- Recuperação do Direito Romano;
- Império vs. papado;
- Invasões islâmicas e cruzadas;
- Feudalismo e estratificação social;
- Comercio nas cidades italianas e hanseática;
- Quebra da unidade religiosa da cristandade;
- Governos político-religiosos e Paz Vestefália;
- Advento do estado absoluto;
- Propostas da unificação europeia;
- Revoluções liberais e constitucionalismo;
- Campanhas napoleónicas e Santa aliança;
- Movimentos socialistas e comunistas;
- 1 Guerra Mundial e sociedade das nações;
- Comunismo, nazismo E fascismo.
2 Guerra Mundial e reconstrução europeia:
- Reconstrução, estabilidade e defesa da Europa;
- Democratização e desenvolvimento económico;
- Churchill, 1947: Distribuição da ajuda, cooperação com os europeus e abolição de barreiras ao comercio;
- Robert Schumann (FR): plano de construção de uma comunidade europeia;
- Impulso: jean Monnet (FR), Konrad Adenauer (RFA), Alcide de Gasperi (IT) e Dean Acheson (EUA).
Objetivos da Reconstrução da Europa:
- Pacificação da Alemanha e da França;
- Democracia e Estado de Direito;
- Reconstrução económica;
- Consolidação face aos EUA, Japão, Rússia e China.
Ceca – Tratado de Paris, 18 de Abril de 1951:
-Tratado válido por 50 anos (23 de Julho de 2002);
- França, Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda, Luxemburgo;
- Prevenção da apropriação do carvão e do aço para fins militares;
- Medo de recuperação industrial das zonas alemãs do Ruhr e do Saar;
- Utilização pacifica do carvão e do aço;
- Supranacionalidade da Ceca;
- Feudalismo Funcional;
CEEA – Tratado de Roma, 1957:
- Contributo de Paul- Henri Spaak;
- Hiroshima e Nagasaki;
- Prevenção da utilização da energia atómica para fins militares;
- Utilização da energia atómica como fonte de energia;
- Executivo Próprio;
- União aduaneira;
 - Mercado Único;
- União económica e Monetária;
- Livre circulação de pessoas, mercadorias, serviços e capitais;
Convenção anexa ao tratado de Roma:
Quadro Institucional: 
 -Tribunal de Justiça;
 - Parlamento europeu;
 - Comité económico e social (comum às CEE e CEEA).
Natureza jurídica dos tratados:
- Duração ilimitada dos tratados da CEE e da CEEA;
- Tratados de direito Internacional;
- Negociação, ajuste, aprovação e ratificação;
- Possibilidade de recesso através do direito internacional;
- Revisão através de conferencia intergovernamental;
* Criação de um ordenamento jurídico autónomo;
*Integração das lacunas pelos princípios gerais do direito;
*Preterição dos princípios gerais de direito internacional e do;
* Direito Consuetudinário;
* Marginalização do direito internacional no âmbito da integração europeia.
 Tribunal de Justiça:
- Construção jurisprudencial da integração europeia;
- Principais afirmações doutrinais:
*Unidade funcional das comunidades;
	*Espirito dos tratados;
	*Sistema dos tratados.
Tratados de Fusão – Abril de 1965:
- Unificação dos executivos
	*Comissão e conselho comuns;
- Assembleia comum (PE);
- Tribunal comum (TJCR/EU);
- Conselho económico e social comum;
- Estatuto único para funcionários e agentes.
Aperfeiçoamento Institucional:
- Sistema de recursos próprios, 1970;
- Cooperação politica, 1970;
- Tribunal de Contas, 1977;
- Sufrágio universal e direto para o PE, 1979.
Evolução posterior:
- Ato Único Europeu (1986-7);
- Tratado de Maastricht (1992-93);
- Tratado de Amesterdão (1997-1999);
- Tratado de Nice (2001-03).
Ato Único Europeu, 1987 (Antecedentes):
- Crise do Petroleo de 1978;
- Recessão dos anos 80;
- Japão como potencia mundial;
- Declaração solene sobre a EU, 1983;
- John M. Keynes v Ronald Coase;
- Supply-side economics;
- Atualidade da economia de mercado.
Ato Único Europeu:
- Cooperação em politica externa;
- Consultas em matéria de segurança;
- Formalização do conselho europeu;
- criação do Tribunal de Primeira Instancia;
- Reforço da politica social e ambiental;
- Aprofundamento do mercado comum através da maioria qualificada no conselho;
- Preparação de uma união económica e monetária.
 - Mercado Interno (sem fronteiras) em 31 – 12 – 1992;
- Voto por maioria qualificada no Conselho:
	* (exceto fiscalidade e liberdade das pessoas)
	* Proliferação da legislação europeia.
- Reforço dos poderes do parlamento europeu;
- Alargamento das competências comunitárias:
	* Higiene e segurança do trabalho;
	* Coesão económica e social;
	* Investigação e desenvolvimento;
	* Ambiente.
Acervo (acquis) Schengen:
*Bélgica, França, Alemanha, Luxemburgo e Holanda;
*Remoção de controlos fronteiriços internos;
*instituição da liberdade de movimentos;
*consolidação das fronteiras externas.
Tratado de Maastricht, 1992 
- Queda do Muro de Berlim – 1992
- Reunificação alemã- 9-11-1989
- Necessidade de afirmação da Europa face aos Estados unidos e ao japão
- Remoção da expressão economia da Comunidade europeia 
- Mercado Comum e moeda única
- Cidadania europeia
- Introdução do conceito da união europeia
- Consolidação do acervo da integração 
- Comunidade europeia
- Aprofundamento dos três pilares 
- CE, CEE, CECA
- PESC
- CPJMP
- Livre circulação de capitais – 1990
- Politica de concorrência comercial
- Convergência de politicas económicas.
Tratado de Amesterdão 1997/1999
- Espaço de liberdade, segurança e justiça
-Direitos fundamentais, principio democrático
-Principio do estado de direito
-Respeito pelas identidades nacionais
	* comunicação de matérias do 3º pilar:
	*asilo 
	*imigração 
	*vistos
-Tratado de Nice
-Modelos de imigração 
Aula 2:
Modelos de integração:
-Cooperação intergovernamental
-Funcionalismo
-Supranacionalidade
-Federalismo
-Cooperação intergovernamental:
	*Prossecução do interesse comum
	*Consultas e recomendações
	* Atitude não competitiva
	*Igualdade soberana
	*Posições comuns
	*Principio da unanimidade (direito de veto)
					↓
					As posições comuns devem exprimir o consenso de todos os estados, quando tal não ocorre um estado pode utilizar o dto de veto
Funcionalismo:
- Incapacidade das estruturas estaduais tradicionais
-Necessidade de governamentação sectorial
-Independência politica
-Critérios técnico-económicos 
Supranacionalidade
- Decisões vinculativas 
- Instituições supranacionais
- Transferência de soberania 
- Maioria qualificada (sem direito de veto)
-Primazia normativa
-CEE, CEEA, EU/EU
-Limitação dos poderes de decisão dos estados.
Federalismo:
- Reforço das instituições supranacionais
- Duração ilimitada dos tratados
- Federalismo Fiscal e recursos próprios
- Força jurídica do dto Europeu 
-Subordinação dos órgãos nacionais ao dto da união europeia
-Relevo politico e constitucional dos tratados
-Moeda única 
Projeto de Tratado Constitucional da EU
2001-2003: Convenção sobre o Futuro da Europa
Presidente: Valéry Giscard d'Estaing
Representando: 
Governos e parlamentos nacionais
PE e Comissão
Observadores 
Projeto de Tratado Constitucional da UE (PTCE)
Assinado em 29 de Outubro de 2004
Tratado internacional
Elementos constitucionais
Constituição, lei-quadro, lei
Carta de Direitos Fundamentais 
Símbolos oficiais
Hino à Alegria
Bandeira
Divisa
PTCE
Elementos estaduais 
Presidente do Conselho Europeu
Ministro dos Negócios Estrangeiros
Reforço dos Poderes do Parlamento Europeu
Reforço da cidadania democrática participativa 
Rejeitado em 2005 por um “não” da França e da Holanda
Tratado de Lisboa 1-12-2009
Abandono do “jogo de linguagem” constitucional
Afastamento dos símbolos europeus (bandeira e hino) e da divisa
Relativização da estadualidade diretivas, regulamentos, Alto Representante)
“Constituição disfarçada”? 
Elementos típicos de uma estrutura federal
União de entidades políticas autónomas
Enumeração dos poderes supranacionais
Aplicabilidade das normascomunitárias
Poderes legislativo, executivo e judicial na EU
Supremacia dos atos da UE, na respetiva esfera de competência, sobre os atos nacionais contrários 
Instituições da União Europeia
Considerações gerais
UE como associação estadual e constitucional
Associação supranacional de Estados
Características políticas, institucionais e jurídicas sui generis 
Estrutura institucional autónoma
Eficiência do processo de decisão
“Constitucionalização democrática da vontade geral europeia e da solidariedade entre povos e Estados”(Bieber, Hepney, Haag)
- Conciliação de legitimidades democráticas
“povos europeus”
“Povo europeu”
Princípio democrático específico para a UE
-Legitimidade dual: CE, C e PE & PN’s e governos nacionais
Interdependência pessoal entre instituições da UE e nacionais
Conselho Europeu e Primeiros Ministros
Conselho e Governos nacionais
Banco Central Europeu e Bancos Centrais Nacionais
Cooperação institucional entre os
parlamentos nacionais e o PE e a
Comissão (12º TUE)
Interligação processual entre: 
-TJUE e os tribunais nacionais
-BCE e BC’s nacionais
-TContas e TContas nacionais
-Comissão e autoridades da concorrência (ECN)
Considerações gerais acerca da estrutura institucional:
Legitimação do poder público
Juridicidade e legalidade
Separação de poderes
Controlo recíproco
Integração dos povos e dos Estados
Cooperação institucional leal
Otimização funcional e representação
Princípios fundamentais
Atribuições limitadas (3º/6, 4º e 5º/2 TUE)
Identidade nacional (4º/2 TUE)
Princípio da subsidiariedade (5º/1 TUE)
Princípio da proporcionalidade (5º/1 TUE)
Paridade e equilíbrio institucional
Princípio da cooperação leal (4º/3, 13º/2 TUE) 
Aula nº3:
Competências e princípios:
Competências exclusivas (2º/1 e 3º/1 TFUE)
Só a UE tem competência
Admite-se a habilitação dos Estados para atos de execução 
Competências partilhadas (2º/2 e 4º/2 TFUE)
Competências partilhadas entre os Estados e a UE
Competência regra dos Estados 
Competência excecional da UE 
Princípio da subsidiariedade (5º § 3 TUE)
Princípio da proporcionalidade (5º § 4 TUE)
Princípio da preempção (art. 2º/2 TFUE; Prot. C.Part. art. único) 
Competências e princípios
Competências paralelas
Competências UE/Estados, em assuntos internos e externos 
Competências exclusivas dos Estados
Competência regra ou competência residual (2º/5 4º/1 TUE)
Eventualmente complementadas pela UE 
Coordenação das políticas 
Outras vias de europeização de competências
“Catch-all competences” (arts. 114º e 252º TFUE)
Aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas no âmbito do mercado interno (art. 114º TFUE)
Circunscrita ao mercado interno;
Processo legislativo ordinário; 
não se aplica às disposições fiscais, às relativas à livre circulação das pessoas e às relativas aos direitos e interesses dos trabalhadores assalariados; 
Adoção de medidas necessárias para a realização dos objetivos dos Tratados, sem que estes prevejam poderes de ação para o efeito (art. 352.º TFUE)
Proposta da Comissão, aprovação do PE e deliberação unânime do Conselho
Controlo dos parlamentos nacionais
Exclusão de domínios não harmonizáveis
Exclusão da política externa e se segurança comum 
Princípios fundamentais
Tipicidade das atribuições
Especificação da transferência de poderes soberanos para a UE
(competência europeia limitada)(5º/1 TUE)
Especificação das competências, procedimentos e formas dos órgãos
(competência orgânica limitada) (7º/1, 13º/2 TUE)
Complementação de poderes (implied powers) (352º TUE) 
Competência limitada da UE 
Necessidade de fundamento expresso para a atuação da UE 
Restrição à invocação de poderes inerentes
Restrição ao alargamento das competências através da CDFUE (7º/1 TUE). 
Tipicidade das formas
Directiva (53º/1 TFUE)
Regulamento ou Directiva (46º/1 TFUE)
Decisão (96º/2 TFUE)
Recomendações (97º § 3 TFUE)
Acordos (79º/3 TFUE)
Tipicidade dos procedimentos
Maioria qualificada (121º/4 TFUE)
Unanimidade (86º/1 TFUE)
Proposta da Comissão (122º/1TFUE)
Consulta a outros órgãos (91º TFUE)
Procedimento legislativo ordinário ou especial (64º/2/3 TFUE) 
Subsidiariedade (5º § 3 TUE)
Aplicação em matérias de competência concorrente
Complementado pelo princípio da proporcionalidade (S & P)
Combate ao centralismo e preservação das identidades regionais
Conceito dinâmico
Vinculação de todas as instituições e dos Estados membros quando apliquem direito da UE
Respeito pelo acervo da EU e pela paridade institucional
Pressupostos cumulativos de intervenção da comunidade: 
Falta de eficiência da atuação dos Estados membros
Valor acrescentado da atuação da UE 
Protocolo Relativo à Aplicação do princípio da subsidiariedade e da proporcionalidade
Preenchimento dos pressupostos: 
Aspetos transnacionais da matéria 
Desconformidade com o Tratado de uma atuação puramente estadual
Lesão dos interesses dos Estados por uma atuação puramente nacional
Vantagem evidente da atuação da UE face à atuação nacional 
Proporcionalidade (5º§4 TUE)
Limitação das medidas da UE ao estritamente necessário à prossecução de objetivos dos tratados:
Adequação: 
Eficácia na realização do efeito pretendido 
Necessidade: 
Medida adequada menos onerosa
Medida que menos interfira na soberania dos Estados
Medida menos detalhado possível
Diretivas quadro, diretivas e regulamentos 
Proporcionalidade em sentido estrito: 
preclusão de medidas com mais custos do que benefícios 
Aplicação dos princípios S & P 
Promoção de amplas consultas e publicação dos textos a elas relativos (art. 2º P. S&P) 
Fundamentação da pertinência das propostas
Indicadores qualitativos e quantitativos
Exposição sobre questões orçamentais
Controlo pelos parlamentos nacionais (art. 5 § 3, 12º b) TUE; art. 7º P. S & P)
Controlo pelo TJUE (art. 8º P. S & P)
Controlo por cada instituição da UE (art. 9º P. S & P)
Apresentação de relatório anual da Comissão diante do CE, C, PE, PN’s, CR, CES
Respeito pelas identidades nacionais dos Estados membros (4º/3 TUE)
Sentido
Proteção da identidade histórica e cultural
Proteção da identidade constitucional
Proteção da estadualidade interna
Identidade nacional como fim em si mesmo
Relativização da estadualidade soberana internacional
Conteúdo subjetivo
Direito de proteção dos Estados face a outros e à UE 
Conteúdo objetivo 
Consagração de uma “obrigação de ponderação” das identidades nacionais pela UE
Não consagração de uma “proibição de interferências” da UE nas identidades nacionais 
Respeito pelas identidades nacionais dos Estados membros
Respeito pelo regime de relações entre as confissões religiosas e o Estado (art. 17º TFUE)
Princípio da cooperação leal (4º/3 TUE)
Lealdade da UE
Inerente a uma estrutura de tipo federal
Reciprocidade entre Estados e Comunidade
Dever da UE apoiar os Estados no cumprimento das obrigações da UE
Dever estadual de cumprir as obrigações da UE
Transposição de diretivas
Execução do direito comunitário
Aplicação do direito pelos tribunais nacionais
Responsabilidade dos Estados por incumprimento do direito da UE
Cooperação diferenciada
Ideal de igualdade dos Estados
Desigualdade de circunstâncias políticas 
Cooperação diferenciada
Cooperação reforçada
Cooperação estruturada permanente 
Derrogações à integração 
Cooperação reforçada 
Razão de ser
Aprofundamento da cooperação
Evitar bloqueios de minorias
Experimentação normativa e institucional
Diferentes vontades de integração 
Limites negativos
Respeito dos Tratados
Proibição de discriminação 
Mercado interno e concorrência 
Coesão económica, social e territorial
Respeito pelas competências dos EM’s não participantes 
Princípios
Abertura a todos os EM’s 
Na altura da sua criação
Durante o seu funcionamento
Promoção do alargamento ao maior número de EM’s
Dever de informação ao PE e ao Conselho
Relatórios periódicos 
Por parte da Comissão e ARNEPS, 
Criaçãode cooperação reforçada 
Pedido à Comissão
Formulado pelos EM’s 
Definindo âmbito e objetivos
Proposta ao Conselho
Formulada pela Comissão
Aprovação da Cooperação Reforçada
Proposta da Comissão, aprovação pelo Conselho e o PE 
Criação de cooperação reforçada PESC
Pedido ao Conselho
Formulado pelos EM’s
Transmitido ao ARNEPS, à Comissão e ao PE
Parecer do ARNEPS
Conformidade com a PESC
Parecer da Comissão
Conformidade com as políticas da UE
Aprovação pelo Conselho
Por unanimidade 
Funcionamento da Cooperação Reforçada
Deliberações
Abertas a todos os EM’s
Votação
Restritas aos EM’s que participam na cooperação reforçada
Unanimidade limitada aos EM’s participantes
Maioria qualificada (art. 238º/3 TFUE)
Europa “a la carte”
Europa a várias velocidades
Europa de geometria variável
Schengen
Eurozona
Legislação sobre patentes, divórcio, imposto sobre transações financeiras 
Estrutura da União Europeia
Parlamento Europeu
Assembleia Europeia
Representantes dos parlamentos nacionais até 1979
Ato Único Europeu e Parlamento Europeu
Princípio democrático
Princípio democrático adaptado à UE
Legitimidade democrática dual
Democracia representativa (10º/1/2 e 14/2 TUE)
PE: Cidadãos
CE e C: Estados e seus executivos 
Democracia partidária europeia (art. 10º/4 TUE) 
Democracia semi-directa
Iniciativa legislativa popular (art. 11º/4, TUE, 24º TFUE)
Democracia participativa
Participação, abertura e proximidade (10º/3, 11º TUE) 
Princípio democrático e PE depois do TL
Reforço da legitimidade democrática da UE
Otimização da capacidade funcional do PE
Duplo papel do PE
Representação dos cidadãos
Representação dos povos 
Proporcionalidade degressiva
Igualdade de sufrágio
- Igualdade dos Estados

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