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RELATÓRIO DE ANALISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO

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1 
 
Universidade Estácio de Sá 
Campus Sulacap 
Graduação em Psicologia 
 
 
 
 
 
 
CONDICIONAMENTO CLÁSSICO 
 
Por 
 
Marcio Candido de Brito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro - RJ 
Maio/2018 
 
2 
 
Universidade Estácio de Sá 
Campus Sulacap 
Graduação em Psicologia 
 
 
 
 
 
 
CONDICIONAMENTO CLÁSSICO 
 
Por 
 
Marcio Candido de Brito 
 
 
 
 
Trabalho realizado em cumprimento às 
exigências da Disciplina Analise Experimental 
do Comportamento da Graduação em 
Psicologia da Universidade Estácio de Sá, 
ministrada pela Professora Marisa Almeida 
Braga. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro - RJ 
Maio/2018 
3 
 
SUMÁRIO 
PREFÁCIO ............................................................................................................4 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................4 
1.1 Condicionamento Clássico ...................................................................4 
1.2 Como o condicionamento clássico de Pavlov foi aplicado ..............5 
1.3 Análise Experimental do Comportamento - AEC ...............................6 
1.4 Software Sniffy Pro ....................................................................................... 6 
2. OBJETIVOS .............................................................................................................. 7 
3. EXPERIMENTOS ..................................................................................................... 7 
3.1 Experimento da Aula: 01 - Condicionamento Clássico ...................... 7 
3.2 Experimento da Aula: 02 - Condicionamento Clássico ...................... 7 
3.3 Experimento da Aula: 03 - Condicionamento Clássico ...................... 8 
3.4 Experimento da Aula: 04 - Condicionamento Clássico ...................... 8 
3.5 Experimento da Aula: 05 - Condicionamento Clássico ...................... 9 
3.6 Experimento da Aula: 06 - Condicionamento Clássico .................... 10 
3.7 Experimento da Aula: 07 - Condicionamento Clássico e Extinção 
Respondente ............................................................................................... 10 
3.8 Experimento da Aula: 08 - Condicionamento Clássico e Extinção 
Respondente ............................................................................................... 11 
4. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 12 
Anexo I .......................................................................................................... 13 
Anexo II ......................................................................................................... 14 
Anexo III ........................................................................................................ 15 
Anexo IV ....................................................................................................... 17 
Anexo V ........................................................................................................ 19 
Anexo VI ....................................................................................................... 21 
Anexo VII ...................................................................................................... 23 
Anexo VIII ..................................................................................................... 25 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................... 27 
 
 
4 
 
PREFÁCIO 
O trabalho fala sobre o comportamento de um rato virtual, o qual foi 
estudado e analisado segundo a teoria do Condicionamento Clássico do 
psicólogo Ivan Pavlov. O experimento teve como objetivo a aplicação de alguns 
conceitos descritos pelo mesmo. 
A finalidade do experimento era fazer com que o rato virtual 
apresentasse um condicionamento dentro de uma câmara operante controlada 
em laboratório virtual. O trabalho em questão analisou como o sujeito é 
condicionado no seu habitat a partir de estímulos inseridos pelos 
experimentadores e seu comportamento pode ser observado e analisado. 
Pode-se afirmar que cada organismo possui uma história de vida, atua 
sobre seu meio e se comporta de determinadas maneiras devido ao seu 
condicionamento, tanto operante como respondente. 
O experimento é um material que podemos utilizar para entender de 
forma simples como os organismos recebem e transmitem respostas de acordo 
com o ambiente. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 1.1 Condicionamento Clássico 
Ivan Pavlov é considerado um dos principais estudiosos em termos de 
aprendizado. Pavlov desenvolveu uma das formas mais antigas de estudar a 
aprendizagem: o condicionamento clássico ou respondente. 
Pavlov estudou a atividade de digestão de cães, e realizou alguns 
fenômenos inesperados. O cão começou a salivar não só quando a carne foi 
trazida, mas também antes. O reflexo natural que leva o cão a salivar quando 
vê a carne é chamado de resposta incondicionada. Em outras palavras, o cão 
não reflete apenas quando recebe um estímulo (alimento), mas também 
quando espera recebê-lo. Daí a técnica de condicionamento nasceu. 
Esta técnica é baseada na suposição de que se associarmos um 
estímulo neutro (pode ser um som de campainha/sino, pode ser uma luz ou 
mesmo uma imagem) ao estímulo incondicionado (comida), um número 
suficiente de vezes, o cão tenderá a associar os dois estímulos (parear), e 
5 
 
atribuir o mesmo significado a eles. Assim, se o cão associa a comida a certo 
estímulo condicionado, o estímulo condicionado terá o mesmo significado que 
o alimento, de modo que produzirá o mesmo tipo de resposta, ou seja, a 
salivação. 
Na técnica de Condicionamento Clássico, falamos de resposta 
incondicionada quando nos referimos à resposta (neste caso de salivação) 
produzida pelo estímulo incondicionado (alimento), falamos de resposta 
condicionada quando nos referimos à resposta produzida pelo estímulo 
condicionado (um som, uma imagem, uma palavra). 
 
 1.2 Como o condicionamento clássico de Pavlov foi aplicado 
O condicionamento clássico pode preocupar no homem o aprendizado 
de respostas emocionais específicas, como o medo ou até mesmo o 
desenvolvimento de fobias. 
O medo é uma resposta emocional incondicionada provocada por 
estímulos perigosos, desagradáveis ou dolorosos. A reação do medo diante de 
um perigo tem uma função positiva para o homem. O medo, na verdade, nos 
protege de estímulos potencialmente nocivos, e o conhecimento básico não é 
aprendido: todos nós somos capazes de sentir medo. 
Não se aprende o medo em si, mas pode-se aprender o medo sobre 
estímulos específicos. Quando há um medo irracional, não controlável e acima 
de tudo não é útil para a proteção da pessoa, pode-se falar em fobia. 
John Watson, behaviorista, aplicou alguns princípios de 
condicionamento ao nível experimental para estudar terapia para medos e 
fobias. 
Um exemplo é o caso do "pequeno Albert" (nome fictício), um menino de 
11 meses que foi induzido a desenvolver uma fobia de uma pequena cobaia 
branca (rato). A cobaia branca, um estímulo condicionado, não produz medo 
na natureza. Para produzir medo, ele foi associado a um forte ruído (estímulo 
incondicionado), o ruído forte, na verdade, produz em todos nós um estado de 
forte alerta, está naturalmente associado ao perigo. 
Essa experiência behaviorista previa que, ao associar os dois estímulos, 
a cobaia branca e o ruído súbito, uma forte fobia poderia ser produzida. E foi 
6 
 
exatamenteisso que aconteceu: depois de algumas exposições, o pequeno 
Albert desenvolveu uma fobia. 
 
 1.3 Análise Experimental do Comportamento - AEC 
A Análise Experimental do Comportamento-AEC na Psicologia é um 
ramo das ciências naturais que se utiliza de uma ampla área do conhecimento. 
Os mecanismos orgânicos são produtos biológicos e os comportamentos ações 
próprios dos organismos e conduzidos pelo ambiente. 
O estudo da disciplina AEC oferece aos estudantes a oportunidade de 
comunicar com a Psicologia no aspecto de uma ciência experimental e é 
essencial para o estudante de Psicologia sendo uma disciplina basilar que 
pode dar base científica a inúmeras formas de desempenho em diferentes 
áreas nos quais entender o comportamento humano seja de grande relevância. 
O Laboratório tem como finalidade o ensino-aprendizagem dos alunos 
de Psicologia. Eles estudam as noções básicas da AEC através dos exercícios 
práticos de observação, apreciação crítica, sistematização, registro e análise 
de informações adquiridas em exercícios experimentais. Possibilitando ao 
estudante analisar as inteirações entre homem e ambiente na qual faz parte. 
 
 1.4 Software Sniffy Pro 
O software Sniffy-Pro, oferece uma gama de variedades de 
experimentos de condicionamentos clássico/operante, permitindo o colhimento 
de informações de uma maneira muito parecida com a forma que os psicólogos 
executam nos ambientes laboratoriais. 
As sinapses e circuitos neuronais do cérebro de um rato são muito 
parecidos com as centenas de centenas de transistores e circuitos eletrônicos 
de seu computador (CPU). O programa Sniffy-pro, se utiliza dessas centenas 
de transistores de seu CPU para simular os sistemas psicológicos que muitos 
profissionais da área de Psicologia utilizam para analisar e explicar os 
comportamentos adquiridos em cobaias reais. Um benefício da simulação pelo 
CPU é que se pode usar um programa de CPU não apenas para simular certos 
sistemas psicológicos, mas para mostrar também os sistemas simulados. 
Esta probabilidade permite programar uma serie de telas que são 
denominadas de “Memory Windows” (janelas de memória). Elas mostram como 
7 
 
o Rato virtual se comporta nos eventos em que a câmara operante pode criar 
nas associações que modificam os seus comportamentos. 
 
2. OBJETIVOS 
Este trabalho tem como objetivos: 
 Apresentar os princípios básicos da metodologia científica através de 
atividades práticas em análise do comportamento. 
 Realizar de análises funcionais e experimentais do comportamento. 
 Planejar e concluir de experimentos básicos usando o SNIFFY. 
 
3. EXPERIMENTOS 
 Serão apresentadas aqui apenas as conclusões dos experimentos: 
 
3.1 Experimento da Aula: 01 - Condicionamento Clássico 
 No experimento da aula-01 foi observado um aumento das respostas e 
com o passar das repetições, foi claramente verificado um emparelhamento 
dos estímulos, configurando assim um condicionamento. 
 A folha transcrita com todos os detalhes do experimento foi digitalizada e 
apresentada neste trabalho como Anexo I. 
 
3.2 Experimento da Aula: 02 - Condicionamento Clássico 
 No experimento da aula-02 foi verificado que com um estímulo fraco, fica 
muito difícil de condicionar, pois quanto maior o estímulo maior a probabilidade 
de condicionamento. 
 A folha transcrita com todos os detalhes do experimento foi digitalizada e 
apresentada neste trabalho como Anexo II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3.3 Experimento da Aula: 03 - Condicionamento Clássico 
 
 
 
 No experimento da aula-03 foi observado que os 3 experimentos com 10 
repetições e intervalos diferenciados mostram os mesmos resultados no final, 
não havendo portanto relevância no comportamento esperado. 
 A folha transcrita com todos os detalhes do experimento foi digitalizada e 
apresentada neste trabalho como Anexo III. 
 
3.4 Experimento da Aula: 04 - Condicionamento Clássico 
 
 
 
 No experimento da aula-04 foi observado que houve um aumento das 
respostas com o passar das repetições mostrando um emparelhamento dos 
estímulos principalmente no 3º experimento. 
9 
 
 Concluindo que quanto maior a intensidade dos estímulos, maior é o 
condicionamento. 
 A folha transcrita com todos os detalhes do experimento foi digitalizada e 
apresentada neste trabalho como Anexo IV 
 
3.5 Experimento da Aula: 05 - Condicionamento Clássico 
 
 
 
 No experimento da aula-05 foi observado que houve uma variação das 
intensidades dos estímulos neutros e estímulos incondicionado, mostrando que 
quanto maior for a intensidade no estimulo incondicionado maior a 
probabilidade do condicionamento. 
 O gráfico mostra claramente que num experimento onde o estímulo 
neutro é fraco e o estimulo incondicionado é forte, mais rápido e constante é o 
condicionamento. 
 A folha transcrita com todos os detalhes do experimento foi digitalizada e 
apresentada neste trabalho como Anexo V 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
3.6 Experimento da Aula: 06 - Condicionamento Clássico 
 
 
 
 No experimento da aula-06 foi observado que o resultado não foi 
significativo. 
 Houve uma variação no estimulo neutro com a mesma intensidade e não 
mostrou nenhuma variação nos resultados, pois prova que só aparece variação 
quando é alternado o estimulo incondicionado. 
 A folha transcrita com todos os detalhes do experimento foi digitalizada e 
apresentada neste trabalho como Anexo VI 
 
3.7 Experimento da Aula: 07 - Condicionamento Clássico e Extinção 
Respondente 
 
 
 
 No experimento da aula-07 foi observado quedas bruscas nas linhas do 
gráfico, mostrando que após um condicionamento, se houver uma troca de 
11 
 
estimulo condicionado por um estimulo neutro, automaticamente haverá 
uma extinção respondente do condicionamento anterior e um novo 
processo de emparelhamento para um novo condicionamento. 
 A folha transcrita com todos os detalhes do experimento foi digitalizada e 
apresentada neste trabalho como Anexo-VII 
 
3.8 Experimento da Aula: 08 - Condicionamento Clássico e Extinção 
Respondente 
 
 
 
 No experimento da aula-08 foi observado que se o estimulo 
condicionado (campainha) for apresentado repetidas vezes sem a presença do 
estimulo incondicionado (choque) ao qual foi emparelhado, seu efeito eliciador 
se extingue gradualmente, ou seja, o estimulo condicionado começa a perder a 
função de eliciar a resposta condicionada até não mais eliciar tal resposta, 
chegando assim a extinção respondente. 
 A folha transcrita com todos os detalhes do experimento foi digitalizada e 
apresentada neste trabalho como Anexo-VIII 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
4. CONCLUSÃO 
 
 Nossos estudos práticos mostraram que o Condicionamento Clássico é 
ciência, pode ser provado em experimentos em laboratórios e é um elemento 
importante na justificativa do comportamento de animais e humanos. Este 
mecanismo é amplamente utilizado tanto em teorias, nas ilustrações feitas nas 
várias experiências realizadas pelos teóricos behavioristas, como suas 
aplicações na vida prática. 
 Apoiado pelas teorias behavioristas pode-se afirmar que nossos gostos, 
nossos pensamentos, nossas emoções são todos aprendidos pelo 
condicionamento, desde o nosso nascimento até a nossa morte. Goste ou não, 
todos os nossos comportamentos são condicionados por um mecanismo 
inerente ao ser humano que não pode ser evitado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Anexo I 
14 
 
Anexo II 
15 
 
Anexo III 
16 
 
 
17 
 
Anexo IV 
18 
 
 
19 
 
Anexo V 
2021 
 
Anexo VI 
22 
 
 
23 
 
Anexo VII 
24 
 
 
25 
 
Anexo VIII 
26 
 
 
27 
 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
1. ALLOWAY, T.; WILSON, G.; GRAHAM, J. Sniffy, o rato virtual: versão PRO 
2.0. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 
2. DE FARIAS, A. K. Análise comportamental clínica. Aspectos teóricos e 
estudo de casos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
3. MOREIRA, M.; MEDEIROS, C. Princípios básicos da análise do 
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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