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UNIESP TRABALHO TID LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

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-UNIESP
O VOTO OBRIGTÓRIO NA VISÃO DO SESTADO DEMOOCRÁTICO DE DIREITO
LUIS EDUARDO MAGALHÃES-BA
2016
-UNIESP
O VOTO OBRIGTÓRIO NA VISÃO DO SESTADO DEMOOCRÁTICO DE DIREITO
Trabalho Integrado Interdisciplinar de Direito
apresentado à Universidade... – UNIESP, como
requisito parcial para a composição da nota da
avaliação N2.
LUIS EDUARDO MAGALHAES-BA
2016
RESUMO
Em um regime de governo onde as importantes decisões políticas são exercidas pela soberania de um povo. Discutiremos sobre indecisões sobre o voto ser facultativo ou permanecer obrigatório, uma vez que somos uma democracia.
É possível o Brasil ser um Estado Democrático de Direito e ainda sim manter a obrigatoriedade do voto?
É o que iremos abordar e tentar compreender neste artigo.
PALAVRA–CHAVE: Democracia. Voto. Direito. Dever.
SUMÁRIO: Introdução. 1. O que é Estado Democrático de Direito?. 2. Voto obrigatório. 3. Voto facultativo. 4. O Estado Democrático de Direito e a Obrigatoriedade do voto. Conclusão. Referências.
INTRODUÇÃO
O presente artigo abordara a obrigatoriedade do voto no Estado Democrático de Direito.
A população esta tão desiludida com a ineficiência dos políticos, que por este motivo surgem às interrogações sobre a obrigatoriedade do voto. 
O voto é a suprema expressão da cidadania de uma democracia, então se votar é um direito do povo, porque leis obrigam a exercer esse direito?
Essa imposição á população gera inúmeras contraversões entre a própria polução, os políticos, estudiosos e até mesmo os juristas.
Alguns acreditam que sendo o voto facultativo tornaria o povo mais cociente na hora do voto, que assim pensariam melhor na escolha de seus candidatos e se atentariam mais as suas propostas de governo. Outros acreditam que o voto ao deixar de ser obrigatório, as classes baixas que são a maioria, deixariam de exercer o direito do voto perdendo assim o interesse pelo mesmo.
Porém, todos acreditam na importância do voto. Votar é e deve ser a participação importante do povo na escolha dos seus administradores.
Indiscutível é o voto como direito-dever. Direito- que atribui ao cidadão à oportunidade de expressarem suas opiniões sobre os seus representantes políticos, escolhendo livremente os candidatos que acharem mais aptos aos interesses. Dever- pois a própria legislação assim o estabelece. Caso escolham não votar sem uma justificativa, será aplicada a estes o que prediz no Art. 7º §1º do CE, não e apenas um direito subjetivo, (facultas agendi- uma faculdade de agir sem assim desejar) mas também não se enquadra no dever jurídico, surgindo a natureza jurídica do voto centralizada no limite do dever e do direito.
O direito do voto foi e é uma das maiores conquistas das democracias liberais a todos os cidadãos.
O que é Estado Democrático de Direito?
É um regime de governo em que todas as importantes decisões políticas estão com o povo, que elegem seus representantes por meio do voto. Governo em que o povo exerce a soberania, (do grego- demo kratia, Demo- significa povo, Kratos- significa poder). 
Inocêncio Martins Coelho (2010):
Entende-se como Estado Democrático de Direito a organização política em que o poder emana do povo, que exerce diretamente ou por meio de representantes, escolhidos em eleições livres e periódicas, mediante sufrágio universal e voto direto e secreto, para o exercício de mandatos periódicos, como proclama, entre outras a Constituição Brasileira. [...] (COELHO, 2010, p. 213).
Voto obrigatório
Há aqueles que acreditam que ainda é um risco para o sistema eleitoral essa permissão dada ao eleitor para decidir ou não votar. 
É necessária a obrigatoriedade dos votos por causa do atual cenário político no Brasil, pois comprovada a compra de votos que ainda reina juntamente com a precária formação política por uma grande parte da população. Alem do mais a não obrigatoriedade do voto causaria a falta de interesse da sociedade pelo pleito. Tornando as eleições mais elitistas, ou seja, a política passaria a priorizar a elite.
Para os possíveis eleitores insatisfeitos com os candidatos fica a opção do voto nulo ou em branco.
O voto eleitoral é obrigatório para quase toda a população, exceto para os menores de 16 e 17 anos, para os analfabetos e os idosos maiores de 70 anos.
Vantagens do voto obrigatório
Para muitos doutrinadores, votar constitui um dever, e não um mero direito. Esse dever está na ideia da responsabilidade de cada eleitor para com a união de uma nação ao escolher seus mandatários.
A maioria dos eleitores participa do voto eleitoral.
Sendo assim o baixo comparecimento eleitoral poderia comprometer ainda mais a credibilidade da população nas instituições políticas. 
O voto é um fator de educação política do eleitor.
A colaboração da população no processo eleitoral o torna ativo na determinação do futuro da coletividade a que pertence, influindo desse modo nas propriedades da administração pública.
Também leva o debate eleitoral para os lares, locais de lazer e trabalho, envolvendo também ás criança, adolescentes e os jovens que serão os eleitores do futuro.
A atualidade da democracia brasileira ainda não permite a adoção do voto livre/facultativo.
A sociedade brasileira ainda, infelizmente, não tem maturidade de sua consciência política. Nas eleições há pessoas que utilizam seu voto como instrumento de barganha, na troca, venda e até mesmo de mera diversão.
Desvantagens do voto obrigatório
Só os políticos são beneficiados com o voto obrigatório;
Obrigar a votar quem não quer seria uma forma de autoritarismo;
Aquele que vota apenas para evitar as punições legais, não está movido por propósito algum, e não há lei que o faça interessar por um assunto que considera não ser de seu interesse.
Ao se sentir obrigado a votar o eleitor pode decidir por escolhas sem sensatez ou ate mesmo sem discernimento do possível resultado do seu ato impensado. Isso gera insatisfação futura e analise de como seria o resultado se estivesse à escolha de votar sem ser pressionado pela obrigatoriedade.
 Tudo o que venha a ser uma imposição e obrigatório tende a ser rejeitado ou feito com má vontade.
Voto facultativo
Esperamos o dia em que a nação brasileira alcance um maior amadurecimento de sua consciência política nacional, aí será socialmente viável tornar o voto facultativo. 
O voto facultativo significa plena aplicação do direito, ou seja, da liberdade de expressão. O voto é um direito e não um dever.
O voto foi um direito conquistado mediantes décadas de lutas. E como tal o povo teria que ter a liberdade de poder exercê-lo. 
O voto facultativo teria uma grande relevância para tornar o pleito mais consciente. Os políticos alem de tentar cativar o eleitorado a votar, passando para os mesmos a importância da escolha do administrador do Pais, teria também que convencê-los a lhe escolher como candidatos, através de suas propostas para a melhoria da sociedade. Isso faria com que as porcentagens de votos nulos e brancos caíssem. O eleitor iria às urnas não por obrigação mais ciente da importância do seu voto para a melhoria do País. 
São duas missões bastante significativas para os políticos.
Vantagens do voto facultativo
O fato de não obrigarem os seus cidadãos a votarem não os tornam frágeis.
O voto facultativo melhora a qualidade da participação dos eleitores conscientizados e motivados, em sua maioria.
Ao tornar o voto facultativo irão as urnas pessoas realmente interessadas em mudar o país. Pessoas que entendem e analisam o melhor político para estar à frente da administração da Nação. 
O voto dado espontaneamente é mais vantajoso, pois o eleitor que comparece às urnas contra a vontade, não está praticando um ato de consciência.
É ilusório confiar que a obrigação em votar tornaria os cidadãos politicamente evoluídos.
Não é o voto obrigatório que irá modificar o homem, o obrigando a votar ele não reconhecera seu poder de intervenção nasociedade.
Atualmente o estágio em que encontramos o povo brasileiro, não é propicio ao voto facultativo.
Podemos afirmar que os regimes autoritários tem preferência pelo voto obrigatório porque assim o controle do Estado sobre a sociedade é mais forte. 
Desvantagens do voto facultativo
Num sistema em que o voto não seja obrigatório por vários motivos podem negativar a visão da critica política no processo eleitoral.
Com o voto livre a distribuição das urnas não seria em grande escala, provocando assim a falta de estimulo de quem mora longe dos pontos de votação.
O voto facultativo na atual educação política é negativo, pois não havendo um cuidado educacional, as gerações futuras irão crescer sem o mínimo de motivação achando o processo de votar desnecessário.
Se os eleitores não votarem estes não poderão se sentir representados pelos atuais ocupantes dos cargos públicos.
Outro ponto negativo, é que os eleitores com mais instrução educacional iriam comparecer mais que os eleitores pobres, não tendo quem os representem nas urnas para positivar políticos que representem seus direitos.
O Estado Democrático de Direito e a Obrigatoriedade do Voto
Estado Democrático de Direito, é a maneira pela qual o povo exerce o seu poder, a soberania popular. 
Está regulamentada pelo Art. 14 da Constituição Federal de 1988, a soberania popular. “A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, como valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: (Art. 14 da CF de 1988)”.
A fonte da obrigatoriedade do voto esta expressamente positivada no Art. 14 § 1º, incisos, da Constituição Federal, onde consta a obrigatoriedade do alistamento militar e do voto. Mas não é o único, no Código Eleitoral em seu Art. 6º caput, expressa também a obrigatoriedade do voto aos brasileiros. 
Será possível o voto obrigatório num Estado Democrático de Direito?
No Art. 1º, § 1º “Todo poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente nos termos desta Constituição”.
O fato do voto ser obrigatório, foi uma opção por meio do poder legislativo concedido aos eleitos (constituintes) pelos eleitores (cidadãos). Se os constituintes optaram pelo voto obrigatório, nós os eleitores, os quais, os elegeram indiretamente desejamos que assim fosse.
Se o voto obrigatório é democrático pelo fato da população escolher seus próprios representantes, porque razão não podemos deixar de votar sem que haja a punição por meio de multa e em caso de não pagamento desta ocorre ate mesmo a suspensão de benefícios, necessários, proibição da atuação na área pública e ou emissão de documentos: Art. 7º O eleitor que deixar de votar e não se justificar perante o juiz eleitoral até 30 (trinta) dias após a realização da eleição, incorrerá na multa de 3(três) até 10 (dez) por cento sobre o salário-mínimo da região, imposta pelo juiz eleitoral e cobrada na forma prevista no art. 367. § 1º Sem a prova de que votou na ultima eleição, pagou a respectiva multa ou de que se justificou devidamente, não poderá o eleitor:
Inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, investir-se ou empossar-se neles;
Receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou para estatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição;
Participar de concorrência pública ou administrativa da União, dos Estados, dos Territórios, do Distrito Federal ou dos municípios, ou das respectivas autarquias;
Obter empréstimos nas autarquias, sociedades de economia mista, caixas econômicas federais ou estaduais,nos institutos e caixa de previdência social, bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou de cuja administração este participe, e com essas entidades celebrar contrato;
Obter passaporte ou carteira de identidade;
Renovar matricula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo;
Praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda.
Esse é o Estado Democrático de Direito que vivemos? Onde nossa liberdade de escolha é camuflada pelo titulo de democracia, pois pela lei positivada são essas as punições que o cidadão recebe por exercer sua liberdade de escolher não ir às urnas, por acreditar que os candidatos não estão aptos a governar o Estado. Isso é democracia? Ou só temos a liberdade de escolher em quem votar, porém obrigados a fazê-lo. Essa liberdade de fato é ilusória. 
Coma a observação dos incisos mencionados, observamos que estas ferem a liberdade do indivíduo, provocando desconforto e até mesmo constrangimento. Com as proibições dos incisos citados, percebemos que existem punições pesadas para aqueles que não exercem sua cidadania como a lei impõe. São desnecessárias já que somos um povo democrático.
Esclarecendo que, o voto em si não é obrigatório, podendo assim os eleitores escolher entre voto nulo ou branco. O que torna obrigatório é o comparecimento às urnas.
O voto sendo facultativo, passa uma maior responsabilidade aos eleitores na hora do voto, faria com que estes iriam dispostos às urnas e o farão com consciência sem a pressão da obrigação e o peso da punição.
Porém compreenderemos que o Brasil não tem estrutura para este passo, pois sendo assim logo deixaria de ser uma democracia mesmo com a obrigatoriedade do voto, pelo fato de que não haveria mais eleições pelo voto popular e sim como antes no tempo da ditadura onde o povo não escolhia seus representantes. 
A maioria da população não está preocupada em conhecer os candidatos aos cargos públicos, não se interessam em saber quais seus planos e projetos para a cidade suas respectivas áreas de necessidades, mas por aquilo que irão lhes oferecerem em sua particularidade.
O Senador Ricardo Ferraço, criador do PEC (2012), justifica que o Brasil transformou um direito político fundamental em uma obrigação legal. “Não se pode obrigar alguém que não se interessa pela coisa publica a escolher entre candidatos sobre os quais nada sabem, e ainda pior, obrigar alguém, sob pena de punição estatal, a ir uma sessão eleitoral manifestar a sua postura política” (FERRERO, 2012).
Para o Brasil adotar o voto facultativo em geral, teria que haver uma reeducação política, uma nova conscientização sobre a política brasileira. A população deveram se informarem mais profundamente sobre seus interesses sociais e quais candidatos estarão aptos a consuma-los em seu período de governo e não em seu beneficio próprio esquecendo da necessidade de uma nação.
O Brasil não é apenas um Estado de Direito, mas sim um Estado Democrático de Direto. Um Estado que tem respaldo legal a ser obedecido por todos, resaltando que além do que normas jurídicas, cuida da necessidade de que estejam comprometidas com a excência democrática. 
Direitos políticos conceituados por Alexandre de Moraes (2007):
“...o conjunto de regras que disciplina as formas de atuação da soberania popular, conforme preleciona o ‘caput’ do Art. 14 da CF. são direitos públicos objetivos que invistem o individuo no status actvae, permitindo-lhe o exercício completo da liberdade de participação nos negócios políticos do Estado de maneira a conferir os atributos da soberania” (MORAES, 2007).
CONCLUSÃO
Concluímos que, não somo obrigados a votar. Essa afirmativa deve ser levada em consideração pelo simples fato de que realmente não somos obrigados a votar, mas sim que somos obrigados a comparecer as urnas nas eleições.
 No entanto essa obrigação de ir as urnas sob pena de punição prevista na Constituição federal e no Código eleitoral, faz com que os eleitores o façam de má vontade, não expressando sua real liberdade de escolha, pois muitos deixam de votar ou ate mesmo votam em candidatos de quem não conhecem, decidem na hora pegando na porta dos pontos de eleição um “santinho” qualquer porfalta de opção e por obrigação.
O povo brasileiro tem o direito e dever de votar. Porem o dever é de cidadãos livres conquistado com lutas durante gerações, para que tenham a participação no futuro da nação, e não sendo punidos por acreditarem que o Brasil deve sim ter seu voto facultativo. Assim os eleitores escolheriam seus candidatos por sua capacidade e conhecimento em gestão, e não apenas por interesses em suas vidas particulares.
A população deve exercer seu patriotismo, sendo eles os responsáveis por suas escolhas de livre e espontânea vontade, sem a coação de punições pela legislação de sua nação.
Desta forma este trabalho conclui que o voto obrigatório age de maneira a coagir o cidadão pela obrigatoriedade imposta e pelas sanções que não constituem o mandamento constitucional, onde na atualidade tenha a necessidade da natureza jurídica do voto seja vista como à luz da liberdade individual, mínimo pressuposto da existência da Democracia.
Devemos resaltar que o voto facultativo é a maneira ideal de um povo eleger seus representantes, o Estado não pode constranger o cidadão para que este exerça sua cidadania, sendo assim tendo o voto como seu direito e não dever/obrigatório. 
REFERÊNCIAS
MIRANDA, Pontes de, Comentário à Constituição de 1967, t.4, p.560
http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id dh=511
http://rede-imperial.blogspot.com.br/2016/09/0-voto-obrigatorio-em-contraposto.html
https://jus.com.br/artigos/3348510-o-voto-obrigatorio-em-contraposto-a-liberdade-individual-noestado-democratico-de-direito.
https://gutogiangiulio.jusbrasil.com.br/artigos/142023487/voto-facultativo-x-voto-obrigatorio
http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,a-obrigatoriedade-ao-direito-de-votar,35048.htmal
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/04/politica/1407162732_889288.htmal

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