Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RECICLAGEM ANUAL OBRIGATÓRIA APOSTILA SEGURANÇA DE AUTORIDADES INDICE Introdução ........................................................................ 02 1. Atentados ..................................................................... 02 2. Operações de Segurança ........................................... 04 3. Fases do Planejamento ............................................... 05 4. Seleções de Instalações ............................................. 06 5. Técnicas em Deslocamentos Motorizados ............... 09 6. Escolta a Pé e Formação............................................. 13 7. Comunicação e Verbalização ..................................... 16 7. Referência Bibliográfica ............................................. 19 CURSO DA GAS INTRODUÇÃO A atividade de Proteção de Testemunhas, ou VIP, ou de Autoridades, ou Dignitários, ao contrário do que se pensa e apesar de devermos seguir um princípio básico de procedimentos calcado no planejamento, tem tido uma mudança significativa no que trata da forma de execução deste trabalho. A atividade atualmente não é como determinou a sua origem. As mudanças econômicas e sociais têm exigido que mais pessoas tenham a necessidade de serem protegidas. Os fatores acima ilustram a necessidade dos órgãos institucionais de reverem sua estrutura de proteção. Cada vez mais pessoas tomam conhecimento do que é e de como se faz, de uma forma geral, a atividade de proteção de uma autoridade, e, por conseguinte, passam a dominar conhecimentos de como burlar ou neutralizar sistemas de segurança física, eletrônica e pessoal. Como Instrutores, desejamos a todos um bom curso, e que tudo o que for repassado nestes dias, não passem de um simples aprendizado, e sim, da lapidação do conhecimento que cada um possui. I - ATENTADOS 1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS: - Abranan Lincoln - Yitzhak Rabin - John Fitzgerald Kennedy - Papa João Paulo II - Ronald Reagan 2. DEFINIÇÃO. - Ação criminosa, perpetrada sobre determinada pessoa(s) ou instituição, executada por um indivíduo ou grupo, com a finalidade, propósito ou razões específicas. CURSO DA GAS 2 3. FONTES DE HOSTILIZAÇÃO. - Organizações Terroristas – OLP, FARC, etc. - Organizações Criminosas Comuns – PCC, CV, FDN, 3º Comando, etc. - Outros – Pessoas comuns em geral. 4. PROPÓSITO DOS ATENTADOS. - Recrutamento; - Desmoralização; - Sequestro; - Extermínio; - Propaganda. 5. MODOS DE EXECUÇÃO - Seletivos: Há intenção clara e definida de atingir um objetivo ou alguém em particular; - Indiscriminadas: Ação empreendida contra qualquer pessoa, visando alcançar um resultado pré-fixado. As vitimas serão utilizadas como meio de divulgação (propaganda). 6. MOTIVAÇÃO. - Políticas; - Econômicas; - Mercenárias; - Psicopatológicas; - Ideológicas; - Religiosas; - Pessoais; - Raciais. 7. MEIOS UTILIZADOS CURSO DA GAS 3 - Através de técnicas operacionais: Estória-Cobertura, Disfarce, Vigilância, Entrada, Entrevista, Recrutamento de Pessoal Operacional, Fotografia, Eletrônica, Grampo, etc. - Através de atos terroristas: Arma de fogo a curta distância, Arma de fogo de longo alcance, arma branca, explosivos, substâncias químicas, cartas com ameaças, etc. 8. VANTAGEM DOS AGRESSORES. - Reconhecimento e escolha do local; - Planejamento; - Rapidez e violência; - Elemento surpresa; - Fuga. II - OPERAÇÕES DE SEGURANÇA 1. CONHECER A FORMAÇÃO DAS DIVERSAS EQUIPES DE SEGURANÇA. - Aproximada ou pessoal; - Velada; - Ostensiva. 2. CONHECER AS ESQUEMATIZAÇÕES DAS SEGURANÇAS. - Equipe precursora; - Equipe de vistoria. 3. CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE SEGURANÇA. - As missões de segurança de dignitários serão classificadas por faixas, de acordo com o nível da Autoridade e grau de risco que eventualmente poderá existir para a integridade física. 4. PARTICIPAÇÃO DA AUTORIDADE EM EVENTOS. - Reconhecimento pessoal ou através da equipe precursora; - Contato com a pessoa responsável pela organização do evento; CURSO DA GAS 4 - Condições de segurança do local quanto à possibilidade ocorrência de acidentes (materiais) ou incidentes (provocados); - Número de pessoas que estarão presentes e forma de controle de acesso (livre ou através de convites). 5. ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES - Equipe Precursora – Identifica e informar ao chefe de segurança e, este é encarregado da confecção do programa, eventuais riscos representados por eventos do programa que não ofereçam as condições normais de segurança. - Equipe de Vistoria – Responsável pela varredura nos locais do evento, com a finalidade de identificar dispositivos que possam oferecer riscos. Tem por obrigação, chegar antes da autoridade, de 15 a 20 minutos. - Equipe de Segurança Velada – Utilizada nos locais dos eventos ou nos itinerários do dignitário/testemunha, infiltrada no povo, quando há previsão de aglomerações. - Equipe de Segurança Aproximada – É responsável pela proteção imediata do dignitário/testemunha e por sua retirada em caso de emergência. 6.PRESCRIÇOES DIVERSAS - Sempre que o dignitário, pessoalmente ou através de assessores, dispensar a segurança, o chefe da equipe registrará o fato no relatório da missão, informando ao seu superior; - A imprensa, bem como funcionários dos hotéis, restaurantes, clubes e dentre outros, precisarem e tenham a eventual necessidade, por força de suas funções, de se aproximar do dignitário, deverão ser previamente identificados. III – FASES DO PLANEJAMENTO 1. RECEBIMENTO DA MISSÃO - Fazer anotações; - Pedir o programa da autoridade; - Retirar dúvidas. CURSO DA GAS 5 2. PLANEJAMENTO PRELIMINAR. - Estudo preliminar; - Planejamento de utilização do tempo; - Planejamento do reconhecimento. 3. ORDEM PREPARATÓRIA. - É de caráter administrativo, visando preparar os homens para o recebimento da Ordem de Missão. 4. RECONHECIMENTO. - Serve para levantar pontos ou detalhes desconhecidos. 5. PLANEJAMENTO DETALHADO. - Levantamento das linhas de ação; - Decisão; - Confecção da Ordem de Missão. IV – SELEÇÃO DE INSTALAÇÕES Caso seja possível selecionar uma instalação (residência, hotéis, escritórios, restaurantes, etc.), antes da ocupação, devemos nos preocupar com os seguintes itens: - Privacidade; - Cercas e muros com alturas suficientes; - Inexistência de obstáculos entre a casa e o muro; - Acesso a variados ao local da instalação; - Pontos dominantes próximos e afastados; - Locais que possuam meios alternativos ao item acima; - Ponto de fornecimento de energia, água, gás e telefone; - Portas: adoção de portas e batentes maciços, sem vidros, boa fechadura, olho mágico, interfone...; CURSO DA GAS 6 - Janelas: dotadas de vidros laminados, grades de ferro, venezianas, cortinas (devem permanecer fechadas ao anoitecer). 1. PROTEÇÃO EM TODAS AS ABERTURAS. - Chaves – deve ter um controle rígido com as chaves, observando um número mínimo de cópias; - Eclusas – construídos em aço com sistema de fechamento interno; - Sensores e alarmes – em todas as aberturas. 2. ILUMINAÇÃO E ALARMES. - Sistema alternativo de iluminação; - Área externa iluminada através de holofotes (utilizar sensores de presença) - Áreas mortas bem iluminadas; - Dotar a instalação de sistemas de alarme, tais como cercas elétricas, sensores de presença, sistema interno de TV; - Em eventos e hotéis utilizar os sistemas do local em combinação com os da missão (adotar para hotel, de preferência os apartamentos do último andar). 3. EMPREGADOS E FUNCIONÁRIOS. - Para funcionários de hotéis, eventos e restaurantes, etc., restringir o atendimento a um único funcionário por turno, ou seja, a mesma camareira, o mesmo mensageiro, procurando sempre, os funcionários mais antigos;- Para funcionárias residenciais, deve-se investigar os seus antecedentes; - Ensinar aos funcionários como se portarem e reportarem, caso notem alguma atividade suspeita; - Não permitir aos funcionários o acesso desnecessário ao VIP, bem como a determinadas ares da instalação; - Nunca discutir ou comentar assuntos do VIP e comitiva com empregados e funcionários. 4. INSPEÇÕES. - Realizar inspeções frequentes nas dependências; CURSO DA GAS 7 - Dependências vazias devem ser inspecionadas regularmente e permanecer trancadas; - Controle rígido das cópias de chaves; - Realizar inspeções frequentes como: “grampos” telefônicos, escutas clandestinas e etc - Realizar inspeções de rotina em todos os aparatos de segurança. 5. VISITANTES E ATENDIMENTO À PORTA. - De dia – deve-se identificar antes de abrir, introduzir o visitante dentro da instalação e trancar a porta; - De noite – deve-se apagar a luz interna e manter acesa a luz externa, antes de abrir a porta. 6. CORRESPONDENCIAS E ENTREGAS - No caso de receber cartas ou pacotes suspeitos, deve-se verificar: remetente ou procedência, selos, lacre e carimbos, pesos espessuras, cheiro, mancha, rigidez, envelopes duplos, ruídos, etc. Se possível passar por um escâner de raio x. 7. AUTOMÓVEIS. - Os carros devem permanecer em garagens fechadas e devidamente trancadas e, quando isso não ocorrer, antes de abri-los, deve-se examinar os seguintes pontos: o chão em torno do carro, os lados do carro, embaixo do carro, seu interior. 8. MEMBROS DA COMITIVA. - Devem entender os procedimentos de segurança como uso de bóton identificador; - Saber procedimentos de emergência para atentados, assaltos, fogo e primeiros socorros. 9. INSTALAÇÕES DIVERSAS. CURSO DA GAS 8 Em restaurantes, clubes noturnos e outros eventos: - Sentar em posições dominantes onde possa enxergar janelas e saídas; - Nunca deixar o VIP de costas ou muito próximo de janelas. Caso não se possa posicionar o VIP em outra posição, cobrir as janelas com cortinas; - Saber onde ficam as saídas de emergências e todos os acessos para o recipiente; - Ao realizar as reservas, deve-se utilizar outros nomes; - Ficar o menor tempo possível do lado de fora da instalação ou do veículo. V – TÉCNICAS EM DESLOCAMENTO MOTORIZADO Escolha de itinerários. Segurança em deslocamentos. Embarque e desembarque. 1. OBJETIVOS - Realizar a segurança da autoridade em deslocamentos motorizados. 2. CONCEITO - É a decisão decorrente de um planejamento sobre o deslocamento motorizado, a ser percorrido por um VIP ou uma Testemunha. 3. ASPECTOS OBSERVADOS NA ESCOLHA DO ITINERÁRIO - Tipos de deslocamentos. - Exame na carta; - Reconhecimento; - Planejamento; - Decisão. 4. EXECUÇÃO Segurança em deslocamentos. - Características da Missão; - Meios de transportes utilizados; CURSO DA GAS 9 - Sigilo; - Horários a serem cumpridos; - Extensão do deslocamento; - Meios empregados. Regras de segurança no deslocamento. - Evitar a rotina; - Manter o sigilo; - Obedecer aos horários; - Utilizar velocidade com segurança; - Pontos críticos; - Veículos adequados com o terreno; - Caminhos mais seguros; - Policiamento ostensivo; - Reserva. Regras de utilização das viaturas. - Inspeção antes da utilização; - Carro da autoridade, deslocamento com as portas travadas e vidro fechado; - Atenção a todos os movimentos externos; - Velocidade elevada, porém, respeitando a velocidade da via e o tipo do terreno; - Evitar parar, tentar sempre manter o movimento; - Ao estacionar, posicionar de modo a sair o mais rápido possível. Equipamentos da viatura. - Estojo de primeiros socorros; - Arma longa ao alcance das mãos; - Material para inspeção de viaturas; - Ferramentas, lanternas, estepe reserva, etc.; - Sirene de alerta; - Equipamento de rádio comunicador; - Guarda chuva. CURSO DA GAS 10 5. EMBARQUE E DESEMBARQUE. - Quantidade de viaturas; - Local do embarque/desembarque; - Número de autoridades; - Protocolo; - Quantidade de seguranças pessoais. 6. POSICIONAMENTO EM VEÍCULO. Com um veículo. - Com um segurança. - Com dois seguranças. - Com dois veículos: cinco seguranças. CURSO DA GAS 11 Motorista VIPSegurança - Com três veículos: cinco seguranças. CURSO DA GAS 12 VI – ESCOLTA A PÉ e FORMAÇÃO Quando falamos em Segurança VIP, estamos nos referindo a algo especializado e que possui elevado nível técnico e eficiência, portanto, fazer a segurança de alguém sozinho ou com apenas um companheiro ainda não podemos dizer que trata-se de uma segurança VIP. Não se faz segurança sozinho. Na nossa doutrina atual só aceitamos como proteção VIP (Que não esteja em risco) a partir de duas pessoas na composição da escolta. Porém se for necessário fazer o acompanhamento de alguém, vejamos como devemos nos comportar: Um segurança. Dois seguranças. Com um segurança apenas, podemos observar que o segurança não fica exatamente atrás do protegido levando-se em consideração o sentido de CURSO DA GAS 13 VIP Segurança deslocamento, mas sim um pouco para o lado, para que ele possa observar melhor o que está acontecendo à frente. O segurança deverá manter a distância de aproximadamente um braço, espaço suficiente para que em apenas uma passada larga ela intercepte o passo do protegido e tome-lhe a frente, para evitar um ataque. A mudança para dois diferencia-se apenas que haverá um homem atrás e outro ao lado e a partir daí pode-se começar a trabalhar estratégias de equipe, pois os parceiros podem assumir posições e posturas diferentes no momento de um ataque, tais como proteção e ataque, ou seja, enquanto um homem retira o protegido do local, cobrindo o máximo possível o corpo do protegido com seu próprio corpo (Proteger e Retirar), o outro cuida do possível agressor, enquanto também providencia a sua saída do ambiente hostil. FORMAÇÃO COM 3 SEGURANÇAS. Vejamos agora o que muda em relação ao aumento de um segurança no time: Temos agora dois homens na frente, um de cada lado, fazendo-se um triangulo de proteção ao redor do protegido. As setas vermelhas indicam a área principal de cobertura de cada segurança, havendo assim uma melhor distribuição de zonas para cada segurança zelar e fazer a observação. Não é necessário que os seguranças fiquem fixos nos pontos. A cada mudança de direção do protegido haverá uma variação da função de cada homem na CURSO DA GAS 14 célula. Quanto mais natural for o deslocamento da equipe, mais discretos serão a segurança e o deslocamento deste protegido. FORMAÇÃO COM 4 COMPONENTES. O que muda em relação à formação anterior é a entrada do homem de segurança denominado de “mosca” ou agente especial. Isto vem do sentido de que é obrigação dele acompanhar todo o tempo, ficar “grudado” no protegido. É ele quem vai em primeiro lugar segurar o VIP e protegê-lo com o seu corpo, dando início à retirada do ambiente hostil. Deverá ser ajudado por mais um enquanto os outros dois seguranças confrontam com o agressor e fornecem ao restante do grupo a possibilidade de evadir para local seguro. FORMAÇÃO COM 5 COMPONENTES. Formação em losango. CURSO DA GAS 15 Mosca Formação em caixa. A diferença essencial entre a formação em losango para a formação em caixa é o perfil de proteção a ser dado, que varia diretamente em função do perfil do protegido. No primeiro caso podemos citar como sendo o VIP uma testemunha de um processo judicial de grande repercussão. Uma testemunha éalguém que quer aparecer o mínimo possível e ser protegida ao máximo, geralmente é bastante passivo e sabe acatar às considerações do chefe de segurança, pois sabe que a sua vida corre riscos. Para ela a formação em losango é melhor, pois irá esconder mais a sua imagem e ter sempre uma barreira humana à sua frente. Já um político ou um artista, a imagem é essencial e fundamental para a sua carreira, por isto ele precisa de uma formação que o proteja, mas que ao mesmo tempo permita que seja fotografado, filmado e que a sua figura fique em evidência ao público. Para eles a formação em caixa possibilitará isto. COMUNICAÇÃO / VERBALIZAÇÃO CURSO DA GAS 16 Mosca É importante ao grupo uma boa comunicação, pois se há a percepção por parte de um dos integrantes da proximidade de um agressor, ele precisa repassar (verbalizar) a informação aos demais. Para isto pode-se estabelecer alguns padrões de verbalização, tais como: - Contato à frente – para a sinalização de que vem um agressor desta direção - Contato à retaguarda – sabe-se agora que o perigo vem de trás - Contato à direita - Contato à esquerda - Arma – sabe-se que foi visto alguém armado nas proximidades - Fuzil – arma longa no local - Bomba – explosivo no local. Estas são algumas verbalizações rotineiramente utilizadas, o que não impede que o grupo crie a sua própria comunicação, como por exemplo: - Azul – zona azul (à frente) possui um agressor - Verde – zona verde (retaguarda) possui um agressor - Cão raivoso – retirar o protegido com urgência do local. CURSO DA GAS 17 Comunicação Via Rádio Vogais Vogal Código Vogal Código Vogal Código A Alpha E Eco I Índia O Oscar U Uniform Consoantes Consoante Código Consoante Código Consoante Código B Bravo C Charlie D Delta F Foxtrot G Golf H Hotel J Juliet K Kilo L Lima M Mike N November P Papa Q Quebec R Romeo S Sierra T Tango V Victor W Whisky X X-ray Y Yankee Z Zulu Código “Q” Código Significado QAP Estou na escuta QAR Autorização pra abandonar a escuta QRA Nome do operador QRL Estou ocupado QRM Interferência QRT Parar de transmitir QRU Novidade / problema QRV Estou a disposição QRX Aguarde QRZ Quem me chama QSA Intensidade dos sinais – 1 (mínima) a 3 (máxima) QSJ Dinheiro QSL Entendido QSM Repita a mensagem QSN Você me escutou? QSO Contato pessoal QSP Ponte auxílio QTA Cancele última mensagem QTC Mensagem QTH Local ou endereço QTJ Qual a sua velocidade? QTO Banheiro QTR Hora certa QTY Estou a caminho TKS Obrigado CURSO DA GAS 18 CÓDIGO DE CORES DE COOPER DESATENTO E DESPREPARADO (BRANCO) RELAXADO MAS ALERTA (AMARELO) ALERTA ESPECÍFICO DIRECIONADO (LARANJA) COMBATE (VERMELHO) VI – REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. APOSTILA DE PROTEÇÃO DE AUTORIDADES E TESTEMUNHAS – SNIPER – TREINAMENTOS ESPECIAIS (2002). APOSTILA DE PROTEÇÃO DE DIGNITÁRIO – PE/EXÉRCITO BRASILEIRO (2003). APOSTILA VIP - CURSO BÁSICO DE TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE SEGURANÇA – PRF (2013) CURSO DA GAS 19
Compartilhar