Injetáveis e Pressão Arterial - Conceitos Básicos

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Injetáveis e pressão arterial - conceitos básicos 
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“Injetáveis e pressão arterial conceitos básicos”
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Injetáveis e pressão arterial - conceitos básicos 
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Injetáveis e pressão arterial - conceitos básicos 
Coordenador de Curso de Farmácia: Prof. Sandro Germano
Coordenadora do Curso de Enfermagem: Profa. Sandra Leite
Coordenadoras do Curso de Injetáveis:
Profa. Kátia Z. Ospedal
Profa. Telma Pelaes
Professoras:
Ivana G. Bilotta
Walderes Aparecida Filus 
Luciana Kalinke
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Técnicas de Aplicações de Injetáveis
Processo de absorção de fármacos e formas farmacêuticas
Técnica de assepsia das mãos
Técnica e locais de aplicação de injetáveis
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Técnica de Assepsia das mãos
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Injeção Intradérmica
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Injeção Subcutânea
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Injeção Intramuscular
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Região Ventroglútea
(Hochestetter)
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Região do Deltóide
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Região do Vastolateral
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Aplicação Intramuscular
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Aplicação com Técnica em Z
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Aplicação Endovenosa
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Medida Indireta da Pressão Arterial
Profa. Walderes Aparecida Filus
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Tipos de Aparelhos 
Coluna de mercúrio
aneróide
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Tipos de Aparelhos 
Eletrônico para dedo
Eletrônico para braço 
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Eletrônico para punho
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Pressão Arterial
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Pressão Arterial
É a força com qual o coração bombeia o sangue através dos vasos. 
É determinada pelo volume de sangue que sai do coração e a resistência que ele encontra para circular no corpo.
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Pressão Arterial 
Pressão sistólica- pressão máxima
Pressão diastólica – pressão mínima
Ex: PA de 120/80mmHg 
Pressão sistólica –120
Pressão diastólica- 80
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Hipertensão arterial 
PA acima de 140x90mmHg (adultos).
Medida em repouso de 15’ e confimada 3
Vezes consecutivas e em várias visitas médicas.
No Brasil cerca de 10 a 15% são hipertensos e desconhece o problema.
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Técnica da medida indireta da pressão arterial.
Prepare o material estetoscópio, esfigmomanômetro e material para registro.
Material integros e calibrados.
Manguito desinsuflado antes do ajuste.
Higenizar mãos.
Cliente calmo e confortável ( 15’).
Esclarecer o procedimento ao cliente.
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Téc. da medida indireta da PA
 Manter cliente calmo e confortável
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Téc.da medida indireta da PA.
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Téc. da medida indireta da PA.
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Téc. da medida indireta da PA.
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Técnica da medida indireta da PA
 Localizar a arterial braquial.
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Téc. da medida indireta da PA.
Fechar a válvula da pera e insulflar o manguito.
Desinsuflar devagar ouvindo o sons de Korotkoff.
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Téc.da medida indireta da PA.
Repetir a ausculta após 30”.
Primeira vez verificar em ambos os braços.
Informe o cliente o valor da PA .
Registre a posição do cliente e o valor.
OBS: Confirme não ter havido ingesta de alimentos ou uso de fumo 30’ antes da medida.
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Téc. da medida indireta da PA
Referencial: 
 NIPE- Núcleo Integrado de Pesquisa em 
 Esfigmomanometria.
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Prática!
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Técnicas de Aplicação de Injetáveis
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INJETÁVEIS
Vantagens e Desvantagens
Assepsia
Agulhas, scalp, cateter
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INJETÁVEIS
Vias de administração (ID, SC, IM, EV)
Pele
Músculo
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INTRAMUSCULAR (IM)
Absorção rápida
Preparações aquosas, oleosas, suspensões
Vmáx. = 3 a 5mL
Agulha: 25x7/8, 30x7/8;
Ângulo: 90º
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INTRAMUSCULAR (IM)
Locais de Aplicação a) Músculo Deltoíde 
Não indicado para injeções profundas
Vmáx. = 3mL
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INTRAMUSCULAR (IM)
b) Músculo glúteo 
 (quadrante superior externo) 
Bom para injeções profundas
Vmáx. = 5mL
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INTRAMUSCULAR (IM)
c) Músculo vasto lateral 
 Vmáx. = 4mL
 
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INTRAMUSCULAR (IM)
Evitar refluxo
Para injeções IM considerar: 
 - distância em relação a vasos e nervos; - tamanho do músc. para absorver o medicamento; - espessura do tecido adiposo; - idade do paciente; - irritabilidade da droga; 
 - condições musculares; 
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INTRAMUSCULAR (IM)
APLICAÇÃO:
Lavar as mãos
Preparar a medicação conforme indicação do fabricante
Assepsia
Inserir a agulha
Aspirar para ver se não acertou um vaso
Aplicar o medicamento
Retirar a agulha e pressionar suavemente o local.
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INTRAMUSCULAR (IM)
OBSERVAÇÕES:
Substâncias oleosas
Substância escura 
Caso venha sangue na seringa, retirar e aplicar em outro local. 
Injeções de mais de 3mL não devem ser aplicadas no deltóide. 
O volume máximo para injeção IM é de 5 mL. Acima disso, fracionar e aplicar em locais diferentes.
 
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ENDOVENOSA (EV ou IV)
 Locais de aplicação: acesso venoso
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ENDOVENOSA (EV ou IV)
Ação imediata
Grandes volumes
Substância irritantes ao tecido muscular
Preparações aquosas
Ardência no local = perdeu a veia
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ENDOVENOSA (EV ou IV)
APLICAÇÃO:
Lavar as mãos
Preparar a medicação conforme indicação do fabricante
Assepsia
Garrotear e procurar a veia com o tato
Inserir a agulha
Aspirar para certificar de que está na veia
Retirar o garrote
Aplicar o medicamento lentamente
Retirar a agulha e pressionar suavemente o local.
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ENDOVENOSA (EV ou IV)
Formas de administração:
	- Direta (bolus ou lenta)
	- Perfusão intermitente
	- Perfusão contínua
Acesso
	- Periférico
	- Central
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INTRADÉRMICA (ID)
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INTRADÉRMICA (ID)
Para testes de sensibilidade e vacinas
Vmáx = 0,5mL
Aplicação lenta
Ângulo = até 10º 
Agulhas 13x4 ou 13x4,5 
Forma pápula
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INTRADÉRMICA (ID)
Locais de aplicação: poucos pêlos, pouca vascularização e fácil acesso. 
	(Face anterior do antebraço)
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INTRADÉRMICA (ID)
APLICAÇÃO:
Lavar as mãos
Preparar a medicação conforme indicação do fabricante
Assepsia
Inserir agulha. 
Aspirar para certificar de que não atingiu vaso
Aplicar o medicamento lentamente (observa pápula)
Retirar a agulha e pressionar suavemente o local.
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SUBCUTÂNEA (SC)
Absorção lenta e contínua 
Vmáx = 1,5mL
Agulhas 13x4, 13x4,5, 20x6 ou 20x5,5
Locais de aplicação:
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SUBCUTÂNEA (SC)
APLICAÇÃO:
Lavar as mãos
Preparar a medicação conforme indicação do fabricante
Assepsia
Pinçar a pele formando uma prega cutânea.
Inserir agulha 
Aspirar para certificar de que não atingiu vaso
Aplicar o medicamento 
Retirar a agulha e pressionar suavemente o local.
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SUBCUTÂNEA (SC)
Selecionar o local de aplicação e fazer a assepsia
Fazer a prega
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SUBCUTÂNEA (SC)
Inserir a agulha num ângulo adequado. Aspirar para ver presença de sangue.
Se não houver sangue, fazer a aplicação, sem desfazer a prega.
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SUBCUTÂNEA (SC)
Retirar a agulha no mesmo ângulo que foi introduzida.
Cubra o local da aplicação e pressione levemente por alguns segundos. Não massagear, nem apertar demais.
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SC
ID
IM
ENDOVENOSA
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Outras Vias
Intrabucal
Anestesia infiltrativa
Bloqueio troncular
Ação: potencial da droga, técnica, sensibilidade
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Intrabucal: Maxilar
Anestesia Terminal Infiltrativa Superior
 Infra-Orbitária 
                                                         Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Posterior 
   Bloqueio do Nervo Nasopalatino
Bloqueio do Nervo Palatino
Maior 
Fonte: www. odontogeral.hpg.ig.com.br
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Intrabucal: Mandibular
 
 
Fonte: www. odontogeral.hpg.ig.com.br
Infiltrativa Inferior 
Infiltrativa Inferior Lingual 
 Mentoniana 
Troncular Inferior 
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Outras Vias
Intra-raquidiana
	
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Outras Vias
Intraóssea
	
	
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RISCOS
Contaminação
Inflamação
Embolia
Paralisia
Necrose
Hipersensibilidade
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COMPATIBILIDADE e ESTABILILADE
Misturas intravenosas
Incompatibilidade físico-química
Atividade / toxicidade
Concentração, pH, temperatura, luz
% de degradação da Ampicilina, após 4horas
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CUIDADOS
Assepsia 
Utilizar material descartável 
Seguir orientação do fabricante
Qual a via de administração adequada
Sempre verificar se a agulha está ou não num vaso sangüíneo
Cuidados com o produto aplicado (o que é, qual a dose, qual o estado de conservação, validade)
Estabelecer rodízio nos locais de aplicação de injeções.
Não massagear local
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CUIDADOS
Usar luvas
Atenção
NÃO REENCAPAR A AGULHA
Coletor adequado para desprezar o material perfuro-cortante
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CONSIDERAÇÕES
Reconstituição de injetáveis com solvente compatível e em condições assépticas
Mistura na mesma seringa deve ser evitada
Utilizar preparações recentes
Quando em geladeira, deixar atingir temperatura ambiente antes da administração
Examinar regularmente as misturas
Não agitar vigorasamente
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EMBALAGENS PRIMÁRIAS DE SPPV
Soluções Parenterais de Pequeno Volume
Segurança
Identificação (nome, concentração, volume total, via de administração, lote, vencimento)
ANVISA (RDCs nº 9/2001 e 333/2003)
Fármacos para anestesia, terapia intensiva, emergência
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Famílias de SPPV
RDCs nº 9/2001 333/2003
CINZA
VIOLETA
VERDE
AMARELO
AZUL
CINZA
CINZA
AZUL
SALMÃO
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Famílias de SPPV
RDCs nº 9/2001 333/2003
LARANJA
VERMELHO
SALMÃO
VIOLETA
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Famílias de SPPV
Nome genérico deve ser impresso no rótulo em cor preta sobre a faixa.
Nas ampolas de vidro, dois anéis coloridos impressos na haste identificam a família
RDCs nº 9/2001 333/2003
VECURÔNIO
BUPIVACAÍNA
EPINEFRINA
FLUMAZENIL
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Identificação Complementar
Diferentes concentrações, diferentes cores do anel de ruptura;
 
Anestésicos locais: 
	- com vasoconstritor = tampa plástica vermelha;
 	- sem vasoconstritor = tampa plástica azul;
estrangulamento
corpo
haste
 0,25mg = branco
 0,5mg = preto
 1mg = vermelho
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INJETÁVEIS EM FARMÁCIA
O estabelecimento deve possuir local adequado, em condições higiênico-sanitárias satisfatórias e em bom estado de conservação; 
Local separado, adequado e equipado para aplicação de injetáveis com acesso independente de forma a não servir de passagem para outras áreas; 
Condições para o descarte de perfuro-cortantes de forma adequada com vistas a evitar riscos de acidentes e contaminação, bem como, dos outros resíduos resultantes da aplicação de injetáveis.
Res nº357/2001
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INJETÁVEIS EM FARMÁCIA
SALA DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS
Área mínima 3m2
Boa iluminação e ventilação
Pia com água corrente, sabão líquido degermante, toalhas descartáveis, cadeira com porta-braço, lixeira com pedal forrada com saco plástico, coletor para perfuro-cortantes
Uso exclusivo de seringas e agulhas descartáveis
Telefones e endereços de serviços médicos de emergência
Mesa/armário de material, liso, de fácil limpeza
Acesso restrito
Proprietário, farmacêutico, auxiliar técnico com uniforme de cor clara, abotoado na frente em boa condição de higiene e fácil identificação (nome e função)
Res nº 54/96
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INJETÁVEIS EM FARMÁCIA
Aplicação de injetáveis em farmácias e drogarias é atribuição do FARMACÊUTICO 
Os medicamentos só devem ser administrados mediante prescrição de profissional habilitado; 
As injeções só podem ser ministradas pelo FARMACÊUTICO, ou, mediante autorização do farmacêutico diretor técnico, por um profissional habilitado.
É essencial a presença e/ou supervisão do FARMACÊUTICO para aplicação de medicamentos injetáveis ao pacientes.  
Res nº357/2001 
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INJETÁVEIS EM FARMÁCIA
 
O farmacêutico deve possuir um livro de receituário destinado aos registros das injeções efetuadas;  
	Páginas numeradas vistadas pela Vigilância Sanitária:
	I – Data; 
	II – Nome do paciente; 
	III – Endereço completo; 
	IV – Nome do medicamento administrado, concentração, via de administração, lote, data de validade e fabricante; 
	V – Nome do médico prescritor e respectivo número de 	 	 registro no CRM; 
	VI – Assinatura do técnico responsável pela aplicação.
	Legível e sem rasura!
Res nº357/2001
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INJETÁVEIS EM FARMÁCIA
 
Na aplicação dos medicamentos injetáveis não poderão existir dúvidas quanto a qualidade do produto a ser administrado e caso o medicamento apresentar características diferenciadas como cor, odor, turvação ou presença de corpo estranho no interior do medicamento, o mesmo não deverá ser administrado, devendo o profissional notificar os serviços de Vigilância Sanitária
Res nº357/2001
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Injetáveis e pressão arterial - conceitos básicos 
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Penicilinas injetáveis podem ser administradas nas farmácias? Não há restrição na legislação vigente quanto à administração de penicilinas injetáveis nas farmácias. É necessário, entretanto, que na sala de aplicação de injetáveis esteja disponível medicação de emergência e estojo de primeiros socorros, além de uma lista contendo telefones e endereços de serviços médicos de emergência (Resolução Estadual 54/96 SESA-PR). 
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