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�PAGE \* MERGEFORMAT�20� UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP CURSO: DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PÓLO: GRAJAÚ MA 7º SEMESTRE Disciplinas: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividades Atuariais. Kauane Marinho Barbosa – RA: 2488237121 Mayara de Sousa Oliveira – RA: 1705204694 Marta Galvão Alves da Silva – RA: 1600339787 José Wilson de Carvalho Júnior – RA: 2808891969 DESAFIO PROFISSIONAL GRAJAÚ-MA 2018 Kauane Marinho Barbosa – RA: 2488237121 Mayara de Sousa Oliveira – RA: 1705204694 Marta Galvão Alves da Silva – RA: 1600339787 José Wilson de Carvalho Júnior – RA: 2808891969 DESAFIO PROFISSIONAL Trabalho apresentado a Universidade Anhanguera – Uniderp para obtenção de nota parcial referente às disciplinas: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de Atividades Atuariais. Ano: 2018/7º Semestre do Curso Superior de Ciências Contábeis. Ministrado pelos professores EAD: Profº. Hugo David Santana, Wagner Luiz Villalva, Luiz Gustavo Fernandes. Tutor (a): Maria de Nazaré da Silva Coelho GRAJAÚ – MA 2018 Sumário Introdução................................................................................................................4 Passo 1..............................................................................................................5 à 7 Passo 2...................................................................................................................8 Passo3.............................................................................................................9 à 19 Passo4..............................................................................................................20,21 Conclusão..............................................................................................................22 Referencias Bibliográficas......................................................................................23 . INTRODUÇÃO O objetivo do trabalho a seguir é verificar as mudanças recentes ocorridas na Qualidade da informação contábil, e o impacto que essas normas produzem na contabilidade. Nele veremos que o processo de convergência no Brasil a norma internacional de contabilidade teve início com as alterações da lei das Sociedades Anônimas; veremos também que a nova legislação possibilitou a separação de critérios contábeis e fiscais para avaliação patrimonial. Saberemos que para os investidores é importante se ter uma harmonização contábil, essa harmonização objetiva, aumentara a compatibilidade das práticas contábeis, o processo de padronização implica na imposição de padrões mais rígidos e estreitos para diferentes países. Já no segundo ponto faremos um cálculo da Wooden Plank com base nos dados do exemplo através da leitura que foi feita no site. No terceiro ponto a Ambev, empresa escolhida servir apenas como estudo. Sabemos que para uma empresa conseguir manter -se um bom desempenho em suas contas e carreira financeira global, deve -se ter controle de muitos fatores que garantem a estabilidade e continuidade. Sabemos também que a Contabilidade é definida como uma ciência social em sistema adaptado para classificar os atos contábeis e administrativos que ocorrem em um sistema de negócios. Assim que ela constitui o eixo central para levar a cabo os vários procedimentos que conduzam à obtenção de um rendimento econômico máximo envolvendo constituir uma empresa. E para finalizar o trabalho, iremos realizar uma pesquisa para identificar os tipos de seguros disponíveis no mercado, e relatar quais suas principais características. PASSO 1. Sabemos que o processo de convergência das normas contábeis aos padrões internacionais tem gerado muitas discussões entre estudiosos da área e nas empresas, que deverão se adequar à nova realidade. Em razão disso, muitas pesquisas cientificas vem sendo publicadas nos últimos anos, com intuito de tentar identificar os impactos, reflexos, dificuldades e oportunidades do também chamado processo de harmonização das normas contábeis. O processo de convergência no Brasil a norma internacional de contabilidade teve início com as alterações da lei das Sociedades Anônimas (6.404/76), promovidas pelas leis 11638/07 e 11941/09. A legislação fiscal brasileira sempre influenciou a pratica contábil. A nova legislação possibilitou a separação de critérios contábeis e fiscais para avaliação patrimonial. Foram feitas experiências vividas sobre as empresas brasileiras listadas na BM&F Bovespa. Os resultados indicaram que uns percentuais elevados de empresas adotaram as novas práticas, e ainda foram identificadas empresas que utilizam taxas fiscais para apuração da depreciação de ativos imobilizados. O CPC e resultado da união das seguintes entidades: Abrasa, Apimec Nacional, Bovespa, Conselho Federal de Contabilidade, Fipeca fie Ibracon, em função das necessidades de convergência internacional das normas contábeis e centralização de emissão de normas dessa natureza. Entendemos que a harmonização e Padronização são processos pelos quais se procura diminuir as diferenças internacionais nos padrões dos relatórios contábeis. Enquanto a harmonização objetiva aumentara compatibilidade das práticas contábeis, o processo de padronização implica na imposição de padrões mais rígidos e estreitos para diferentes países. Para os investidores é importante se ter uma harmonização contábil, com o intuito de aumentar a comparabilidade das informações contábeis entre as empresas de diversos países, uma vez que investidores internacionais querem saber o retorno de seus investimentos, retorno este calculado por regras e padrões que sejam de seu conhecimento. Por isso, a harmonização e a padronização o contábil têm sido colocadas como sendo importantes instrumentos institucionais para contribuir com a globalização dos mercados de capitais. Criada pela resolução CFC 1.055/05, o CPC tem como objetivo “o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando a centralização e uniformização do seu processo de produção, sempre levando em consideração a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”. O CPC produz Pronunciamentos Técnicos, Orientações e Interpretações, com direcionamento explicito de convergências com as normas internacionais de contabilidade, produzidas pelo IASB. Apesar de o declínio no potencial de serviços não ser constante, a contabilidade necessita de uma metodologia para reconhecimento dessa perda. Afirmam que o custo de tais ativos (imobilizado) deve ser alocado de maneira sistemática aos exercícios beneficiados por seu uso no decorrer de sua vida útil econômica. As empresas brasileiras do setor de bens industriais, diante do processo de convergência para as normas internacionais de contabilidade, passariam a adotar taxas de depreciação condizentes com a vida útil econômica dos bens do ativo imobilizado, fazendo com que a contabilidade de fato e de direito fossem coincidentes, pelo menos no tocante as taxas de depreciação. Com a vigência de novo ordenamento contábil, as empresas passaram gradualmente a adotar os critérios de taxas de depreciação baseadas na vida útil, econômicas dos bens, para os anos de 2009 e 2010. Poderia ser necessário um aprofundamento da pesquisa sobre o real motivos que levaram as empresa a não adotarem novas taxas. Para haver um conforto sobre as conclusões doprocesso de convergência, novos estudos nesse sentido poderão ser conduzidos com a ampliação da amostra. Poderia ser desenvolvido estudos sobre todas as práticas alternativas que a adoção das IFRS permite, bem como a adoção ou não dessas práticas alternativas por empresas brasileiras. Para Lunelli (2007) a nova legislação harmoniza a contabilidade brasileira aos padrões internacionais, o que facilita o investimento estrangeiro. Além disso, obriga as grandes empresas de capital fechado a divulgarem seus balanços. Em vista as mudanças na Legislação Societária e o Ambiente Internacional de Negócios e por ações, juntamente com o poder regulatório e interpretativo que a Comissão de valores mobiliários – CVM possui, encontra-se a necessidade do Brasil se adaptar a regulação contábil internacional e isso implica em impactos no balanço patrimonial. Com a inclusão da lei 11 .6 38/2007, a prática da contabilidade sofre uma vasta alteração, fazendo com que o contador não se torne apenas um responsável pela apuração e pagamento de tarifas e impostos no Brasil. Entre os objetivos desta lei, além de alterar artigos da lei n º. 6.404/1976 para atualizá-la ao novo mundo de negócios global, deve ser ressaltado o de providenciar maior transparência às atividades empresariais brasileiras. Alguns dos principais avanços em termos de práticas contábeis é a adequação do Balanço Patrimonial. PASSO 2. Capital social (em reais) 10.000.000,00 (X) % Capital 30% (=) Valor do investimento pelo MEP 3.000.000,00 (-) Valor contabilizado na investidora 1.500.000,00 (=) Ganho de equivalência 450.000,00 Com base nos dados do exemplo, a empresa “A” (investidora) poderá fazer o seguinte lançamento contábil, pela variação do ajuste na conta “Participação Societária na Empresa “B”. D – PARTICIPAÇÃO SOCIETARIA NA EMPRESA “B” (INVEST IMENTO) C – RECEITA DE EQUIVALENCIA PATRIMONIAL (Resultado) R$ 450.000,00 PASSO 3 A AMBEV Nasceu da fusão entre a Cia Antarctica Paulista e Companhia Cervejaria Brahma. Em 2004 a Ambev, então a quinta maior cervejaria do mundo, foi adquirida pela belga Interview, na época a terceira maior. Da fusão, nasceu a Imbé, que passou a ser a maior do mundo. A Ambev domina boa parte do mercado de bebidas no Brasil, onde também produz e distribui a marca Stella Atóis no Brasil, além de ter a licença dos produtos da Pepsi Co no país. Demonstrativos Contábeis Balanço Patrimonial Ativo Conta Descrição 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 1 Ativo Total 86.851.989 83.841.418 90.176.234 1.01 Ativo Circulante 24.718.073 23.886.851 28.314.489 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 10.354.527 7.876.849 13.620.161 1.01.02 Aplicações Financeiras 11.883 282.771 215.106 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 11.883 282.771 215.106 1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 11.883 282.771 215.106 1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 1.01.03 Contas a Receber 4.944.831 4.368.059 4.165.670 1.01.03.01 Clientes 4.814.200 4.330.810 4.081.046 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 130.631 37.249 84.624 1.01.03.02.01 Contas a Receber de Partes Relacionadas 1.01.04 Estoques 4.318.973 4.347.052 4.338.172 1.01.04.01 Produto Acabado 1.528.434 1.445.462 1.572.536 1.01.04.02 Produto em Elaboração 309.567 328.453 304.726 1.01.04.03 Matérias Primas 1.816.331 1.962.731 1.857.351 1.01.04.04 Materiais de Produção 77.208 50.026 50.542 1.01.04.05 Almoxarifado e Outros 687.785 681.640 659.792 1.01.04.06 Provisão para Perdas -100.352 -121.260 -106.775 1.01.05 Ativos Biológicos 1.01.06 Tributos a Recuperar 3.370.541 5.423.310 3.194.972 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 3.370.541 5.423.310 3.194.972 1.01.06.01.01 Imposto de renda e Contribuição Social a Recuperar 2.770.376 4.693.724 2.398.655 1.01.06.01.02 Impostos Indiretos a Recuperar 600.165 729.586 796.317 1.01.07 Despesas Antecipadas 771.499 771.257 1.017.140 1.01.07.01 Despesas Antecipadas Marketing 771.499 771.257 1.017.140 1.01.07.02 Outras Despesas Antecipadas 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 945.819 817.553 1.763.268 1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.01.08.02.01 Ativos Mantidos para Venda 1.01.08.03 Outros 945.819 817.553 1.763.268 1.01.08.03.01 Instrumentos Financeiros Derivativos 350.036 196.655 1.512.381 1.01.08.03.02 Juros a Receber 4.718 18.981 67.636 1.01.08.03.03 Outros ativos 591.065 601.917 183.251 1.02 Ativo Não Circulante 62.133.916 59.954.567 61.861.745 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 6.997.050 4.743.535 5.961.469 1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.02.01.01.01 Títulos para Negociação 1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.02.01.01.04 Títulos mantidos até o vencimento 1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 121.956 104.340 118.628 1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 121.956 104.340 118.628 1.02.01.03 Contas a Receber 1.02.01.03.01 Clientes 1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 1.02.01.04 Estoques 1.02.01.05 Ativos Biológicos 1.02.01.06 Tributos Diferidos 2.279.339 2.268.142 2.749.852 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 2.279.339 2.268.142 2.749.852 1.02.01.06.02 Créditos Tributários com Reestruturação Societária 1.02.01.07 Despesas Antecipadas 133.183 150.884 119.159 1.02.01.07.01 Despesas Antecipadas de Marketing 133.183 150.884 119.159 1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 4.462.572 2.220.169 2.973.830 1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.02.01.09.03 Depósitos Judiciais Compulsórios e de Incentivos 551.008 571.305 620.204 1.02.01.09.04 Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 2.312.664 4.493 557.377 1.02.01.09.05 Demais impostos a Recuperar 225.036 343.147 335.376 1.02.01.09.06 Superávit de Ativos 58.443 33.503 8.637 1.02.01.09.08 Instrumentos Financeiros Derivativos 35.188 16.326 51.376 1.02.01.09.09 Títulos a Receber 881.752 899.160 1.076.585 1.02.01.09.10 Outros 398.481352.235 324.275 1.02.02 Investimentos 237.961 300.115 714.925 1.02.02.01 Participações Societárias 237.961 300.115 714.925 1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 237.961 300.115 714.925 1.02.02.02 Propriedades para Investimento 1.02.03 Imobilizado 18.822.327 19.153.836 19.140.087 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 17.545.621 17.392.999 16.988.268 1.02.03.02 Imobilizado Arrendado 18.744 20.098 19.172 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 1.257.962 1.740.739 2.132.647 1.02.04 Intangível 36.076.578 35.757.081 36.045.264 1.02.04.01 Intangíveis 4.674.704 5.245.881 5.092.198 1.02.04.01.01 Contrato de Concessão 1.02.04.01.02 Outros Intangíveis 4.674.704 5.245.881 5.092.198 1.02.04.02 Goodwill 31.401.874 30.511.200 30.953.066 Balanço Patrimonial Passivo Conta Descrição 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015 2 Passivo Total 86.851.989 83.841.418 90.176.234 2.01 Passivo Circulante 28.688.476 28.773.650 30.141.913 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 1.047.182 686.627 915.542 2.01.01.01 Obrigações Sociais 562.543 330.480 497.150 2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 484.639 356.147 418.392 2.01.02 Fornecedores 10.418.429 9.793.009 11.109.093 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 5.554.496 5.039.815 7.752.054 2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 4.863.933 4.753.194 3.357.039 2.01.03 Obrigações Fiscais 5.493.847 4.282.418 4.342.096 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 3.261.182 2.213.274 2.101.030 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 1.668.407 904.240 1.245.298 2.01.03.01.02 Demais Tributos e Contribuições Federais 1.592.775 1.309.034 855.732 2.01.03.01.03 Diferimento de Impostos sobre Vendas 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 2.090.284 1.979.166 1.820.123 2.01.03.02.01 Imposto sobre Circulação de Mercadorias 1.918.652 1.802.598 1.674.520 2.01.03.02.02 Diferimento de Impostos sobre Vendas 171.632 176.568 145.603 2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 142.381 89.978 420.943 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 1.321.122 3.630.604 1.282.573 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 1.321.122 3.630.604 1.282.573 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 351.376 725.951 593.951 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 969.746 2.904.653 688.622 2.01.04.02 Debêntures 2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.01.05 Outras Obrigações 10.238.939 10.212.356 12.369.460 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 1.435.499 1.075.748 724.596 2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas 2.01.05.01.03 Débitos com Controladores 2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 1.435.499 1.075.748 724.596 2.01.05.02 Outros 8.803.440 9.136.608 11.644.864 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 1.778.633 1.714.401 598.573 2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.01.05.02.04 Instrumentos Financeiros Derivativos 215.090 686.358 4.673.010 2.01.05.02.05 Conta Garantida 1.792 0 2.539 2.01.05.02.06 Opção de Venda Concedida sobre Participação em Controlada 5.530.707 5.187.434 4.964.725 2.01.05.02.07 Juros a Pagar 80.719 79.606 61.138 2.01.05.02.08 Outros Passivos 1.196.499 1.468.809 1.344.879 2.01.06 Provisões 168.957 168.636 123.149 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 161.668 161.931 114.116 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 59.309 59.308 39.990 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 77.289 77.357 40.892 2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 17.109 17.325 5.327 2.01.06.01.05 Provisões Outras 7.961 7.941 27.907 2.01.06.02 Outras Provisões 7.289 6.705 9.033 2.01.06.02.01 Provisões para Garantias 2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação 7.289 6.705 9.033 2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.01.07.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02 Passivo Não Circulante 10.180.658 8.416.495 9.700.688 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 1.231.928 1.765.706 2.316.903 2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 1.129.189 1.664.903 2.218.037 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 630.809 1.064.448 1.461.832 2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 498.380 600.455 756.205 2.02.01.02 Debêntures 102.739 100.803 98.866 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.02.02 Outras Obrigações 6.106.921 3.555.697 4.410.726 2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 2.02.02.01.03 Débitos com Controladores 2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.02.02.02 Outros 6.106.921 3.555.697 4.410.726 2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.02.02.02.02 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.02.02.02.03 Provisão para Benefícios Assistência Médica e Outros 2.310.685 2.137.657 2.221.926 2.02.02.02.04 Fornecedores 175.054 237.802 110.042 2.02.02.02.05 Diferimento de Impostos sobre Vendas 712.606 510.775 752.159 2.02.02.02.06 Demais Tributos e Contribuições Federais 59.013 8.703 8.063 2.02.02.02.07 Passivo a Descoberto Empresas Controladas 28.210 25.047 13.171 2.02.02.02.08 Instrumentos Financeiros Derivativos 2.434 27.022 145.119 2.02.02.02.09 Opção de Venda Concedida sobre Participação em Controlada 387.275 439.161 1.001.261 2.02.02.02.10 Outros Passivos 13.617 7.584 9.250 2.02.02.02.11 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 2.418.027 0 0 2.02.02.02.12 Demais Tributos e Contribuições Estaduais 0 161.946 149.735 2.02.03 Tributos Diferidos 2.329.229 2.329.722 2.473.535 2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 2.329.229 2.329.722 2.473.535 2.02.04 Provisões 512.580 765.370 499.524 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 511.770 764.624 498.518 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 323.970 511.335 182.471 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 52.107 88.344138.869 2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 18.164 26.636 26.203 2.02.04.01.05 Provisões Outros 117.529 138.309 150.975 2.02.04.02 Outras Provisões 810 746 1.006 2.02.04.02.01 Provisões para Garantias 2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação 810 746 1.006 2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar 2.02.06.01 Lucros a Apropriar 2.02.06.02 Receitas a Apropriar 2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 47.982.855 46.651.273 50.333.633 2.03.01 Capital Social Realizado 57.614.140 57.614.140 57.614.140 2.03.02 Reservas de Capital 54.700.909 54.529.780 54.373.451 2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 53.662.811 53.662.811 53.662.811 2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 2.03.02.04 Opções Outorgadas 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -139.665 -312.670 -617.407 2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.03.02.07 Pagamento Baseado em Ações 1.232.194 1.074.747 1.013.250 2.03.02.08 Gastos com Emissão de Ações 2.03.02.09 Resultado de Ações em Tesouraria -755.329 -596.006 -386.101 2.03.02.10 Outras Reservas de Capital 700.898 700.898 700.898 2.03.03 Reservas de Reavaliação 2.03.04 Reservas de Lucros 8.660.235 9.700.248 8.201.323 2.03.04.01 Reserva Legal 4.456 4.456 4.456 2.03.04.02 Reserva Estatutária 1.267.721 3.859.995 2.141.424 2.03.04.03 Reserva para Contingências 2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 7.388.058 5.835.797 4.016.272 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 0 0 2.039.171 2.03.04.09 Ações em Tesouraria 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial -74.966.470 -77.019.120 -71.857.031 2.03.06.01 Reservas de Conversão 1.639.099 -289.483 3.472.291 2.03.06.02 Hedge de Fluxo de Caixa 368.806 -144.568 932.109 2.03.06.03 Ganhos / (Perdas) Atuariais -1.144.468 -1.262.170 -1.131.499 2.03.06.04 Opção de Venda de Participação em Controlada Concedida -2.771.248 -2.390.843 -2.246.679 2.03.06.05 Ganhos/(Perdas) de Participação 2.099.921 2.150.643 2.123.565 2.03.06.06 Combinação de Negócios 156.091 156.091 156.091 2.03.06.07 Ajustes Contábeis de Transações entre Sócios -75.314.671 -75.238.790 -75.162.909 2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 2.03.08.01 Ganhos (Perdas) Atuariais 2.03.08.02 Hedge de Fluxo de Caixa 2.03.08.03 Reservas de Conversão 2.03.08.04 Ganhos/Perdas de Participação na Variação de Capital 2.03.08.05 Resultado Diferido da Aquisição de Controladas 2.03.08.06 Combinação de Negócios 2.03.08.07 Ajustes Contábeis de Transações entre Sócios 2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 1.974.041 1.826.225 2.001.750 Demonstração do Resultado Conta Descrição 01/01/207 à 31/12/2017 01/01/206 à 31/12/2016 01/01/205 à 31/12/2015 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 47.899.276 45.602.561 46.720.141 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -18.041.778 -16.677.959 -16.061.371 3.03 Resultado Bruto 29.857.498 28.924.602 30.658.770 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -13.433.800 -11.824.227 -11.877.178 3.04.01 Despesas com Vendas -11.915.494 -12.010.512 -11.177.879 3.04.01.01 Despesas Logísticas -6.295.544 -6.085.538 -5.833.169 3.04.01.02 Despesas Comerciais -5.619.950 -5.924.974 -5.344.710 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -2.623.796 -2.166.097 -2.281.256 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 1.338.947 2.747.125 2.218.357 3.04.04.01 Recorrentes 1.338.947 1.502.040 2.218.081 3.04.04.02 Não Recorrentes 0 1.245.085 276 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -230.342 -389.758 -639.494 3.04.05.01 Recorrentes -121.640 -279.004 -282.058 3.04.05.02 Não Recorrentes -108.702 -110.754 -357.436 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial -3.115 -4.985 3.094 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 16.423.698 17.100.375 18.781.592 3.06 Resultado Financeiro -3.493.896 -3.702.005 -2.268.203 3.06.01 Receitas Financeiras 774.398 895.947 1.294.226 3.06.02 Despesas Financeiras -4.268.294 -4.597.952 -3.562.429 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 12.929.802 13.398.370 16.513.389 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -5.079.298 -314.973 -3.634.248 3.08.01 Corrente -5.332.336 -413.907 -1.227.888 3.08.02 Diferido 253.038 98.934 -2.406.360 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 7.850.504 13.083.397 12.879.141 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 7.850.504 13.083.397 12.879.141 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 7.331.968 12.546.610 12.423.771 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 518.536 536.787 455.370 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 0,47000 0,80000 0,79000 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 0,46000 0,79000 0,79000 EMPRESA AMBEV ( IND IC A D OR DE L IQUID E Z C O RRE NTE QL C = AC / P C QLC = 24.718.073 / 28.688.476 QL C = 0 ,861 ( E NDIV ID A MEN TO Fórmula – Endividamento = (Passivo/Ativo) x 100 28.688.476 + 10.180.658 (38.869.134 / 86.851.989 )X 100 = 44,75% ( REN TA B IL ID A D E DO P A TR IMO N IO L IQU ID O (7.850.504 / 47.982.855 ) X 100 = 16,36% RELATÓRIO Liquidez da empresa: No caso da AMBEV verifica-se que duranteo período analisado a empresa não possui capacidade cumprir com as suas obrigações em curto prazo, uma vez que neste período o quociente de liquidez com um esteve abaixo de 1. Índice de endividamento Quanto MAIOR for o índice encontrado, PIOR será a situação, uma vez Que MAIOR será o risco da atividade! Com base nas informações extraídas dos cálculos realizados nos índice de endividamento, índice de rentabilidade a empresa acima citada encontra-se com o menor índice no que diz respeito a risco de inadimplência, Portanto, ao acompanhar a rentabilidade da empresa indicou que está tendo o retorno esperado e nos dá subsídios para a tomada de decisões em relação aos rumos a serem seguidos. Cabe salientar ainda que os cálculos realizados são relativamente simples e foram bons indicadores no desempenho. Por isso ao calcular a rentabilidade, a lucratividade e o prazo de retorno do investimento, ela foi muito importante para concluirmos como a Ambev atingiu uma gestão de sucesso. Verifica-se que a empresa está dentro da normalidade com um índice de endividamento de 44,75%. Rentabilidade Verifica-se que a AMBEV teve uma rentabilidade de apenas 16,36 % em relação a seus investimentos. PARECER A aquisição da empresa Ambev é um investimento que trará resultados positivos a longo prazo, visto que a análise trouxe resultados positivos de suas demonstrações financeiras em relação ao terceiro bimestre de 2017. PASSO 4 Previdência social ou seguro social é o programa de seguro público que oferece proteção contra diversos riscos ele e controlado pelo governo, garantindo que o trabalhador continue a receber uma renda quando se aposentar, mas que também não fique desamparado em caso de gravidez, acidente ou doença. A previdência Pública é o sistema de proteção ao trabalhador que lhe concede o benefício da aposentadoria. Quem organiza e realiza as operações de Previdência Pública é o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Todo trabalhador que exerce atividades com carteira assinada já está inscrito automaticamente no regime de Previdência Social. Conforme alguns requisitos, ele poderá usufruir de auxílio-doença, aposentadoria por idade, por tempo de contribuição, por invalidez e assim por diante. NA Previdência Privada, como o próprio nome sugere, é uma opção do indivíduo. Também chamada de Previdência Complementar, ela estabelece a formação de uma reserva a ser usada tanto para complementar a renda recebida pelo INSS, quanto para realizar um projeto de vida. A reserva é individual e o beneficiário recebe no final todo o saldo acumulado ao longo do tempo. Ao analisarmos os planos da previdência social pública e privada podemos chegar ao consenso que a previdência pública é a escolha mais sensata, visto que a previdência aberta garante proteção social aos trabalhadores, oferece vantagens do ponto de vista econômico, quando comparada a outros tipos de seguros previdenciários. De acordo com o artigo 201 da Constituição Federal o governo brasileiro é obrigado a fornecer aos seus trabalhadores segurados condições financeiras para viver, uma vez que perdem a sua capacidade de trabalho. A Segurança Social brasileiro, através do INSS, fornece vários tipos de benefícios e ajudas para os trabalhadores segurados. Cada um dos benefícios exigirá um processo de aplicação diferente. Abaixo, você pode conferir o mais Importante deles: Têm o direito de se beneficiar os trabalhadores urbanos em 65 e mulheres aos 60 anos de idade. Como para os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria na idade de 60 anos, para os homens e 55 para as mulheres. Afim de solicitar o benefício, os trabalhadores urbanos devem comprovar 180 contribuições mensais ao INSS e trabalhadores rurais, 180 meses de trabalho nos campos. Como muitas outras instituições de segurança social em todo o mundo, INSS está em dívida, devido a uma série de fatores. Se nada muda, estima-se que as pessoas com 25 a 30 anos agora não vai ser capaz de receber seus benefícios de aposentadoria, uma vez que eles precisam. É por isso que muitos trabalhadores optam por pagar uma instituição de previdência privada como forma de complementar a renda paga pelo INSS. Muitas empresas também fornecem aos seus empregados um plano de segurança privada. Ele funciona como um longo tempo de investimento financeiro, destinado a ser uma renda complementar para ser adicionado ao pagamento que os segurados receberão do INSS. As empresas de segurança privada são governadas pela Secretaria brasileira de Segurança Complementar e supervisionado pela Segurança Superintendência Complementar (Previc). Todo trabalhador também pode contratar um plano de Previdência Privada e escolher quanto vai poupar todos os meses e durante quanto tempo. Após o prazo escolhido, ele começa a receber o dinheiro, de acordo com sua opção: de forma vitalícia (até o fim da vida); resgate de todo o dinheiro poupado ou, ainda, receber aos poucos, durante um prazo determinado. Conclusão Neste trabalho abordamos que de acordo com desenvolvimento das nações, as empresas tornaram -se mais complexas e a contabilidade tem um perfil que determina os resultados operacionais de uma entidade por um sistema de classificação de informação, registros das operações, quantificação em termos monetários e presentes nas demonstrações financeiras para análise e tomada de decisão de titular e usuários. Cada região tem suas características econômicas e sociais formando assim diversas identidades. Com isso a contabilidade tem de se adaptar a algumas dessas características. Visto que o campo de atuação do profissional contábil é amplo há a necessidade de ser estudada as características sociais e humanas. Os atuários têm a responsabilidade de arquitetar um cenário futuro de riscos com informações do passado, ou seja, com dados estatísticos de fatos que já ocorreram em um determinado tempo, para que com essas informações tenha uma previsibilidade do que possa vir acontecer eles também podem ser descrito como “gestão de risco “, avaliando a probabilidade de um evento ocorrer e os custos a ela associados. Os problemas de negócios tipicamente envolvem análise de eventos financeiros futuros, especialmente quando a quantidade de um pagamento futuro, ou o momento em que são pagos, é incerto. Os atuários contribuem para a gestão das empresas visto que estes possuem grandes conhecimentos do mercado contribuindo assim para a empresa de forma planejada com cálculos e previsões, podendo articular os orçamentos da empresa. Referências Bibliográficas https://pt.wikipedia.org/wiki/AmBev https://pt.wikipedia.org/wiki/Previd%C3%AAncia_social http://www.caminhoparariqueza.com.br/previdencia-publica-ou-privada-qual-melhor-investimento/ http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm http://www.cpc.org.br/CPC/DocumentosEmitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=49 https://revistas.pucsp.br/index.php/risus/article/viewFile/20396/19159>
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