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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. JOÃO, brasileiro, professor, solteiro, inscrito no CPF nº..., endereço eletrônico...., domiciliado e residente...., juiz de fora/MG, vem por intermédio de seu advogado, nos autos da ação de despejo cumulada com cobrança de alugueis, em tramite na 2ª vara cível da Comarca de Juiz de Fora/MG, processo nº...., que move em face PEDRO, brasileiro, solteiro, jogador de futebol profissional, Inscrito no CPF nº...., residente no Rio de Janeiro/RJ, vem respeitosamente perante vossa excelência, não se conformando com a referida decisão de fls...., e com fundamento nos artigos 1015 e seguinte do Código de Processo Civil, Interpor o AGRAVO DE INSTRUMENTO, pelas razões anexas. 1) DO PREPARO O agravante deixa de fazer o preparo, por ter sido concedido a justiça gratuita conforme fls.... 2) DA TEMPESTIVIDADE O Presente agravo de instrumento é tempestivo, o agravante encontra-se dentro do prazo, após ser intimado fazendo uso dos 15 dias para interpor o recurso. Conforme o artigo 1017,§2º do CPC. 3) DA JUNTADA DE PEÇAS OBRIGATÓRIA E FACULTATIVAS O agravante junta cópia dos documentos necessários declaradas autenticas por seu advogado conforme art. 425,IV do CPC. Nesses Termos Pede Deferimento. Juiz de Fora/MG,......./......./2014 Advogado....... OAB/MG nº........ Egrégio Tribunal Colenda Câmara A decisão Interlocutória agravada merece ser reformada, confronta com interesse do agravante, já que coloca em risco a situação do agravante pela ganância irresponsável do agravado. Processo nº.......... 2ª Vara Cível - Comarca de Juiz de Fora /MG Agravante: JOÃO Agravado: PEDRO 1) DOS FATOS No dia 01 de outubro de 2012, o agravado celebrou contrato de locação do imóvel situado em Juiz de Fora/MG, com o agravante pelo prazo de 48 (quarenta e oito) meses e acordado o aluguel de R$ 3.000,00 (três mil reais) onde o locatário não poderia da destinação diversa ao referido imóvel. Ofertou fiador idôneo. Após um ano de cumprimento da avenca, o locatário passou a ter dificuldades financeiras. Depois de quatro meses sem receber o aluguel, o agravado ajuizou uma ação na 2ª Vara Cível da comarca de Juiz de Fora/MG, requerendo antecipação de tutela e que o réu fosse despejado liminarmente,pois desejava alugar o imóvel para Francisco. O magistrado acolhe a petição inicial e defere a medida liminar pleiteada, concedendo o prazo de 72 (setenta e duas) horas para o agravante desocupar e multa diária de R$ 2.000,00 (dois mil reais). 2) DAS RAZÕES RERCUSAIS Trata-se de ação movida por Pedro na qual por pedido de tutela antecipada requereu o despejo de João pelo atraso no pagamento do aluguel, sendo que tal ação foi desproporcional tendo em vista que o agravante honrou a vença pelo período de 01 (um) ano e, por uma simples fatalidade ficou desempregado. A referida decisão do magistrado foi intempestiva, sem se quer conceder um prazo razoável para o agravante talvez pudesse honrar com a divida ou desocupasse o referido imóvel, deixando com isso de observar o que se prevê o que consta no art. 62, I e II, a ao d, da lei 8.245/91, ferindo com isso o direito do locatário. 3) DO EFEITO SUSPENSIVO Ademais, se faz necessário o direito do agravante e a necessidade de atribuir efeito suspensivo ao recurso para suspender a decisão agravada ou deferir a antecipação de tutela como preconiza o art. 1019, I, do CPC. 4) DO PEDIDO Pelo exposto, requer a Vossa Excelência que seja: a) Reconhecido do presente recurso e o deferimento da liminar de tutela antecipada, como preconiza o artigo 1019, I do CPC, no sentido do agravante ter condições de sanar seu compromisso. b) Que seja feito o conhecimento e o conseqüente provimento do presente recurso para reformar a decisão atacada e determinar que seja revista. Nesses Termos Pede Deferimento Juiz de Fora/MG,......./......../2014 Advogado.......... OAB/MG nº.......
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