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AVALIANDO APRENDIZADO CIVIL 5 1,2 E 3

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1a Questão (Ref.:201409229794)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(MPPR 2013) Assinale a alternativa incorreta:
		
	
	Pai e neto são parentes em linha reta, 2º grau;
	
	Pai e filho são parentes em linha reta, 1º grau;
	
	Genro e sogro são parentes por afinidade, em linha reta, 1º grau.
	
	Tio e sobrinho são parentes em linha colateral, 3º grau;
	 
	Irmãos são parentes em linha colateral, 1º grau;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201409104087)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	As normas de Direito de Família são de ordem pública, do que decorre sua cogência. No entanto, existem algumas que têm natureza privada. Assinale, dentre as opções abaixo, as normas de caráter privado:
		
	
	dissolução do matrimônio
	 
	regimes de bens
	
	filiação e paternidade
	
	celebração do casamento
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201409107562)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(Defensor Publico TO 2013) Com base no que dispõe o Código Civil sobre as relações de parentesco, assinale a opção correta.
		
	
	O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou da afinidade.
	
	O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e aos colaterais do cônjuge ou companheiro, até o quarto grau.
	
	Consideram-se parentes em linha reta as pessoas que estejam umas para com as outras na relação de ascendência, descendência e colateralidade.
	 
	O parentesco por afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união estável.
	 
	Cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201408625071)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB-GO 2006.3) Quanto à disciplina dada ao casamento pelo Código Civil brasileiro, pode-se afirmar que:
		
	
	O casamento é civil e sua celebração dependerá, sempre, do pagamento das taxas previstas nas Leis da Organização Judiciária locais.
	
	Será válido o registro civil do casamento religioso, mesmo que, antes dele, um dos consorciados tenha contraído com outrem casamento civil
	 
	É defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida instituída pela família.
	
	O casamento religioso equipara-se ao civil, independentemente de qualquer formalidade ou registro
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201409327652)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Levando-se em consideração a evolução do Direito de Família no decorrer da história da humanidade, as constantes mudanças sociais, a própria vida em sociedade, pode-se afirmar que:
		
	 
	Infere-se do conceito de Direito de Família todas as relações que envolvem vínculos de sangue, afinidade e adoção, levando-se também em consideração os modelos adotados por cada família que poderá ser classificada dentre as diversas entidades familiares.
	
	Para todos os efeitos sociais e jurídicos, consideram-se família somente aquelas pessoas que se unem através do matrimônio (genitores) e que são interligadas por laços de consanguinidade (prole).
	
	O ordenamento jurídico brasileiro visa proteger apenas as famílias constituídas de maneira tradicional.
	
	Pode-se afirmar que a família decorre de um mesmo tronco ancestral comum, não podendo assim, abranger os laços de afetividade prevalecendo o vínculo biológico.
	
	Mesmo com a modificação de valores da sociedade que passaram de tradicionais à um conceito mais flexível e amplo, as decisões judiciais tem se demonstrando, em unanimidade, rígidas e inflexíveis quando ao direito de igualdade não acompanhando a evolução dos tipos de família existentes dos dias atuais.
	1a Questão (Ref.:201408591400)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(MPRS Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado nulo. Nestas hipóteses:
		
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu casamento com Douglas
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de seu casamento com Douglas.
	 
	Maria pode se casar, mas deverá adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens. Quanto à Diana, não há nenhum impedimento ou causa suspensiva para o seu casamento com Jean.
	
	Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201408625077)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(MPRS -Assistente de Promotoria 2008 - adaptada) Maria, solteira, com 72 anos de idade, pretende se casar com Joaquim, também solteiro, que possui 72 anos. Diana com 68 anos de idade pretende se casar com Jean, que é solteiro e também possui 68 anos, mas faz doze meses que o casamento de Diana com Douglas se desfez por ser considerado nulo. Nestas hipóteses:
		
	
	Maria e Diana não podem se casar, por expressa determinação legal.
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dois anos após a anulação de seu casamento com Douglas
	
	Maria pode casar, mas Diana está impedida de contrair matrimônio até dezoito meses após a anulação de seu casamento com Douglas.
	 
	Maria e Diana podem se casar, mas deverão adotar obrigatoriamente o regime da separação de bens no casamento.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201408631348)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB 2010.3) Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade, conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e Tânia:
		
	
	Poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização judicial, mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízo para terceiros.
	
	Deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime da separação de bens.
	 
	Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
	
	Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e independentemente da celebração de pacto antenupcial.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201409229789)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Homem em união estável, que enviuvou, pretende contrair matrimônio com a sogra. Esse casamento.
		
	
	É possível mais o regime de bens, será da separação obrigatória.
	
	É proibido porque a união estável, mesmo não registrado, só produz efeitos como causa de anulabilidade.
	 
	É proibido porque o código civil veda casamento entre afins em linha reta, seja o vínculo com parentes do Cônjuge ou dos companheiros.
	
	É permitido porque a união estável não produziu efeitos civis por falta de registro.
	
	É permitido, pois a natureza da primeira união estável, não constituindo causa suspensiva.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201409364274)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Sobre a filiação, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	O filho maior não pode ser reconhecido sem seu consentimento.
	
	A manifestação expressa e direta perante Juiz de Direito implica em reconhecimento de filhos, ainda que fora da sede de investigação.
	 
	Não havendo registro de nascimento, ou apresentando-se este defeituoso, não é possível a demonstração da filiação por qualquer outro meio de prova.
	
	A filiação advinda após cento e oitenta dias da celebração do casamento não se presume do marido.
	 
	Em se tratando de filho nascido de pais não casados entre si, o reconhecimento voluntário da filiação pode ser feito no assento de nascimento, por escritura pública,escrito particular, por testamento ou, ainda, por manifestação perante o juiz, tomada por termo, qualquer que seja o procedimento.
	1a Questão (Ref.:201409115405)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca da celebração do casamento, assinale a opção correta
		
	
	Permite a lei brasileira o casamento através de instrumento particular com firma reconhecida por autenticidade;
	
	No casamento in extremis vitae a ausência de confirmação de uma das testemunhas pode ser suprida por outra testemunha, em qualquer situação;
	
	O casamento deve ser celebrado em sigilo, a fim de preservar a privacidade dos noivos.
	 
	No caso de casamento de nubente com moléstia grave, este deverá ser realizado na presença de duas testemunhas, parentes ou não dos noivos
	
	O casamento não se suspende em caso de dúvida de um dos nubentes;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201409104079)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Realizado o pacto antenupcial, pelos nubentes, após o casamento o pacto é declarado nulo por defeito de forma. Neste caso, a alternativa correta sobre os efeitos dessa nulidade é de que:
		
	
	vigorará o regime da comunhão universal de bens.
	 
	vigorará o regime da comunhão parcial de bens.
	
	deverá ser realizado novo pacto antenupcial.
	
	o casamento também será nulo.
	
	vigorará o regime obrigatório de separação de bens.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201409210864)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Observe as seguintes proposições. I- Constitui direito subjetivo da mãe, após o divórcio, a retificação do seu sobrenome no assento do nascimento dos filhos. II- A lei do país do nascimento regula o nome da pessoa física. III- Deverá constar do assento do nascimento a profissão dos pais. IV- Não deverá constar do assento do nascimento o estado civil dos pais. Agora, aponte a alternativa correta:
		
	 
	Apenas as proposições I, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as proposições I, II e III são verdadeiras.
	
	Todas as proposições são verdadeiras.
	
	Todas as proposições são falsas.
	
	Apenas as proposições II e IV são verdadeiras.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201408770413)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
		
	
	É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
	 
	É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
	
	Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
	
	É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação.
	
	É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201408589542)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 27 119º Exame OAB-SP) Diante do fato de haver possibilidade de o internauta casado participar, por meio de chats voltados a envolvimentos amorosos, geradores de laços afetivo-eróticos virtuais, pode caracterizar, na Internet, infidelidade por e-mail e contatos sexuais imaginários com outra pessoa, que não seja seu cônjuge, dando causa
		
	
	à separação litigiosa como falência.
	
	à separação litigiosa como sanção.
	
	ao divórcio litigioso direto como falência.
	 
	à separação litigiosa como remédio.

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