Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Curso 3 - Geofísica aplicada à exploração mineral. Adalene Moreira Silva - Engenheira Geóloga (1989) graduada pela Universidade Federal de Ouro Preto, Mestre (1992) e Doutora em Geologia (1999) pela Universidade de Brasília. Pesquisadora do Serviço Geológico Americano (1997-1999), Professora Visitante da Universidade de Brasília (2000-2002), Pesquisadora (05/2002-04/2003) e Professora do Instituto de Geociências da UNICAMP (04/2003-10/2005). Professora Colaboradora Voluntária do Instituto de Geociências da UNICAMP (11/2005- 11/2009). É Professora do Instituto de Geociências da UnB (Quadro Permanente) e Membro do Conselho da Sociedade Brasileira de Geofísica. Atua na área de Geociências, com ênfase em Geofísica Aplicada, com foco em novas técnicas de processamento, interpretação e integração de dados aplicados a exploração mineral, hidrogeologia e ambiente. De 1997 a 2013 recebeu auxílios à pesquisa do CNPq, CAPES, FAPESP, USGS (EUA), WISC- AAAS Program - NSF (Women’s International Science Collaboration - American Association for the Advancement of Science- National Science Foundation), Programa Petrobras Ambiental, Instituto Tecnológico Vale. Até o momento, já orientou e co-orientou 21 dissertações de mestrado e três teses de doutorado. Apresentar e discutir conceitos teóricos introdutórios sobre Exploração Mineral; Fronteiras da exploração mineral; Discussão sobre processos geológicos que controlam as concentrações anômalas de “metais” em ambientes tectônicos específicos e províncias metalogenéticas; Potencial metalogenético brasileiro; Estratégias de exploração mineral; Aplicação de métodos geofísicos em Exploração Mineral – estado da arte. . Geofísica Aplicada a Exploração Mineral Adalene Moreira Silva Exploração Mineral “Missão Nobre e Imprescindível para a Sociedade” Exploração Mineral – Indústria Mineral I. Dinâmica, “high-tech” e possui um setor que é vital para o nosso mundo moderno; II. Combina ciência e engenharia com business e finanças que é o combustível que lidera uma descoberta; III. Requer um expertise amplo, onde profissionais do mundo técnico e financeiro trabalham de forma empreendedora, assumem riscos. São pensadores criativos para descobrir, desenvolver, operar e fechar uma mina; IV. Apóia o desenvolvimento econômico e social de comunidades e países. Exploração Mineral Processo da descoberta, definição e avaliação econômica de depósitos minerais. De forma geral, podemos dizer que se refere a mapear – encontrar um depósito mineral. Definir e determinar se esse deposito é econômico e pode virar um mina. Exploração Mineral Exploração mineral inclui: Prospecção (procurando pelo depósito em si); Técnicas geológicas, geofísicas e geoquímicas para procurar e avaliar o depósito em superfície e sub- superfície; Sondagem – avaliar o depósito em sub-superfície; Estimar reservas – calcular o teor e tonelagem; Estudos de viabilidade econômica (estudos preliminares do planejamento da mina e análise econômica) Exploração Mineral Chances de sucesso: - Seleção de alvos por geocientistas – descoberta é da ordem de 1: 1.000.000; - Cada depósito mineral descoberto acima, a chance de virar um mina: 1:1000. - O que acontece quando um depósito mineral é descoberto? - O que muda socialmente? - Qual o impacto areal e ambiental? - Quanto cresce um pais? Exploração Mineral Importância do Potencial: O que acontece quando descobrimos uma mina? Qual o tamanho dos depósitos e o interesse do mercado? Qual a perspectiva global? Exploração Mineral Importância do Potencial: O que acontece quando descobrimos uma mina? Qual o tamanho dos depósitos e o interesse do mercado? Qual a perspectiva global? Depósito Mineral Econômico Exemplo: 100 Mt que foi encontrado em uma área com 2km2 de área; O depósito representa um ponto quando comparado a dimensão da crosta terrestre; Maioria dos grandes depósitos (world class) já foram encontrados; Pesquisa mineral hoje precisa de técnicas sofisticadas para encontrar novos depósitos. Exploração Mineral Atividade de alto risco de Investimento e Potencial de Alto Retorno Econômico “The latest World Exploration Trends report from SNL Metals & Mining reveals that all company types cut their exploration activity sharply in 2013 in response to lower metals prices, uncertain demand, and poor market conditions. The result was a 29% decrease in estimated worldwide nonferrous metals exploration budgets compared with 2012” http://www.snl.com/Sectors/ metalsmining/Default.aspx “SNL Metals & Mining’s 24th edition of Corporate Exploration Strategies (CES) shows that the mining industry’s total budget for nonferrous metals exploration was US $15.2 billion in 2013, significantly lower than the record US $21.5 billion total in 2012. The steep plunge in exploration budgets was due to a combination of investor wariness of the junior sector that made it difficult for most companies to raise funds, and a strong pullback by producing companies on capital and exploration spending to improve their margins.” Trends de Produção Global – Por que explorar? Custos de exploração vs taxa de descobertas Recursos Minerais Explore under deep cover Exploração Mineral – Perspectiva Global Exploração Mineral – Perspectiva Global Exploração Mineral – Perspectiva Global Commodities Metais preciosos: Au, EGP ; Metais base ou não ferrosos – Cu, Zn, Pb, Zn, estanho e Al. Cu-Pb-Zn – mais comuns; Ferrosos – Fe, Mo, Cr, Co, Mn e tungstênio; Metais “fusionable” – U, Carvão e oil sands Gemas – diamantes, esmeraldas, rubis, etc Minerais e rochas industriais Commodities Exploração Mineral – Indústria Mineral A medida que caminhamos para um mundo mais sustentável de vida na terra, os produtos da industria mineral são e serão vitais para o desenvolvimento de indústrias emergentes tais como fontes de energia renováveis; A indústria mineral não é uma indústria do passado, é uma indústria crucial para o presente e para o futuro; Geofísica é uma das tecnologias cruciais para o sucesso na descoberta de depósitos minerais; Exploração Mineral - Chave para o sucesso Arantes (2013) O PROCESSO DE EXPLORAÇÃO ESTRATÉGIA DECISÃO GERAÇÃO DE ALVOS TESTE DOS ALVOS AVALIAÇÃO DA DESCOBERTA DEFINIÇÃO DOS ALVOS ESCRITÓRIO ESCRITÓRIO E RECONHECIMENTO DE CAMPO PROGRAMA DE CAMPO PROGRAMA DE CAMPO PROGRAMA DE CAMPO SELEÇÃO DE COMODITE. CONCEITUAL 10.000 Km2 1000 km2 100 Km2 10 km 2 SEM AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM DE SS E RK. MAPEAMENTO REGIONAL AERO GEOFÍSICA MAPEAMENTO DE SEMI DETALHE. AMOSTRAGEM DE SO, RK. GEOFISICA TERRESTRE MAPEAMENTO DE DETALHE. SONDAGENS SONDAGENS DETALHADA. TESTES METALURGICO SEM IMPACTO AMBIENTAL BAIXO IMPACTO AMBIENTAL BAIXO A MODERADO IMPACTO AMBIENTAL MODERADO IMPACTO AMBIENTAL MODERADO A ALTO IMPACTOAMBIENTAL Greenfield – uma área onde não exista operações atuais de uma determinada commodity Brownfield area - área onde existe uma commodity sendo minerada ou que tenha sido minerada no passado; Grassroot exploration – técnicas utilizadas no inicio da exploração Near mine exploration Termos importantes Greenfield – uma área onde não exista operações atuais de uma determinada commodity mineral; A exploração em greenfield foca na identificação inteiramente nova ou prévia de depósitos minerais não conhecidos; Normalmente, 60-70% da Divisão de Exploração de uma empresa são devotados a projetos em áreas de greenfield. Exploração Mineral em Greenfield A exploração mineral em Greenfield é mais arriscada que em brownfield, visto que existe uma menor quantidade de informação geológica; A falta de conhecimento pode sugerir que exista baixa probabilidade de descobrir um depósito expressivo ou mesmo um depósito de classe mundial; Exploração Mineral em Greenfield Todavia, a exploração mineral em áreas de greenfield aumenta a probabilidade de descoberta de uma nova Província Mineral; Exploração Mineral em Greenfield Brownfield area - área onde existe uma commodity sendo minerada ou que tenha sido minerada no passado; Brownfield, ao redor da mina (around mine) or near-mine, exploration, é focada na descoberta de recursos minerais próximo de operações já existentes; Estas descobertas podem expandir as reservas já conhecidas e aumentar o valor do negócio vigente de forma bem rápida. Exploração Mineral em Brownfield Estratégia Fundamental Entender o fluxo de exploração mineral, o ambiente geotectônico e modelo metalogenético para utilizar de forma adequada as ferramentas de exploração - a tecnologia Geofísica – Greenfield x Brownfield Guias Geológicos para Prospecção Existem vários guias geológicos para prospecção Litológico-estratigráfico; Geomorfológico; Estrutural; Alteração Hidrotermal; Geobotânico (ideal quando utilizamos sensores remotos); Continuidade Guias Estratigráficos Certos tipos de depósitos são confinados em rochas de certos grupos de idades: carvão manganês; Depósitos associados a tipos rochosos que possuam uma posição estratigráfica específica; Mapeamento de guias estratigráficos podem ajudar a selecionar sub-áreas de interesse; Guias Litológicos Certos tipos de depósitos são confinados em certos tipos de rochas; Depósitos sedimentares singenéticos são extensos e regulares; Mapeamento de guias litológicos em dados de sensores remotos e geofísica podem ajudar a selecionar sub-áreas de interesse; Guias Geomorfológicos Importantes para mapeamento de depósitos secundários produzidos por alteração e erosão; Locais importantes podem ser localizados através de métodos indiretos como canais enterrados; Padrões de relevo, drenagens e mergulho de camadas podem ser indentificados; Depósitos do tipo Placer podem ser localizados. Carajás (PA) AST321 AsterDTM® Guias Estruturais Mineralizações ocorrem em zonas de cisalhamento, falhas, dobras; Podem ser mapeados por métodos indiretos e facilitar a seleção de áreas alvos; Foco na escolha de áreas de exploração. Guias Alteração Zonas de alteração hidrotermal; Utilização de métodos que possam detectar características espectrais da alteração; Ou mesmo assinaturas geofísicas. 630 000 660 000 660 000 7 7 6 0 0 0 0 7 7 9 0 0 0 0 7 7 9 0 0 0 0 0 5 10 2,5 Kilometers Sistema de Coordenadas UTM Zona 23 Sul Datum Horizontal Córrego Alegre 630 000 7 7 6 0 0 0 0 Zonas de Alteração Hidrotermal Imagem de abundância dos minerais c/ Al-OH – qtz+esmectitaillita, exibidos sobre a banda 2 em preto-e-branco Imagem de abundância dos minerais c/ Al-OH minerals – qtz+ illite-2M, exibidos sobre a banda 2 em preto-e- branco Los Menucos Patagonia Argentina Kaol-Illi-Alun AsterDTM® Guias Geobotânicos o O estudo de diferenças na vegetação com indicações geológicas é conhecido como Geobotânica; o A REM é utilizada para identificar diferenças na vegetação que represente diferenças no contexto geológico e que represente um alvo interessante para prospecção mineral; Guias Geobotânicos o O estudo de diferenças na vegetação com indicações geológicas é conhecido como Geobotânica; o A REM é utilizada para identificar diferenças na vegetação que represente diferenças no contexto geológico e que represente um alvo interessante para prospecção mineral; Guias Geobotânicos Muitos depósitos minerais ocorrem em áreas extremamente vegetadas; Vegetação é a resposta indireta das características solo-rocha; É possível reconhecer três tipos de anomalias geobotânicas; Guias Geobotânicos Morfologia estrutural: mudança de densidade de vegetação e mutações. São causadas por metais, minerais radioativos, etc. Taxonomia – presença ou ausência de algumas espécies: plantas indicadoras. Algumas plantas só crescem em solos com certa quantidade de minerais; Espectral – mudanças espectrais devido ao stress da vegetação; Vetores em Exploração Mineral Guias Geológicos para Prospecção Existem vários guias geológicos para prospecção Litológico-estratigráfico; Geomorfológico; Estrutural; Alteração Hidrotermal; Geobotânico (ideal quando utilizamos sensores remotos); Gravity Bedrock geology Geochemistry Soil Satellite images Modelling Digital elevation model and basemaps Field validation: Sampling outcrop 0.1-0.3 ppm Au Chemistry – 30 ppm Au Other samples – 0.1- 1 ppm Au, however with low weights Aerogeofísica - Tecnologia Planejamento de Trabalhos Aerogeofísicos GRYFON, FUGRO - CGG • Rocha hospedeira favorável • zonas de alteração • controle estrutural Estratégia de Geotecnologias para a Exploração Modelo do depósito Fenômenos detectáveis Limitações ambientais (clima, vegetação, cobertura de solo) Limitações de dados (disponibilidade, Resolução, custo, escala) Seleção de dados Processamento de dados Análise e interpretação Imagem temática Integração e modelamento Geoquímica Geofísica Dados de campo Imagem temática Base de dados Topografia Objetivo da Exploração Sabine, 1999 Fenômenos observáveis O PROCESSO DE EXPLORAÇÃO ESTRATÉGIA DECISÃO GERAÇÃO DE ALVOS TESTE DOS ALVOS AVALIAÇÃO DA DESCOBERTA DEFINIÇÃO DOS ALVOS ESCRITÓRIO ESCRITÓRIO E RECONHECIMENTO DE CAMPO PROGRAMA DE CAMPO PROGRAMA DE CAMPO PROGRAMA DE CAMPO SELEÇÃO DE COMODITE. CONCEITUAL 10.000 Km2 1000 km2 100 Km2 10 km 2 SEM AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM DE SS E RK. MAPEAMENTO REGIONAL AEROGEOFÍSICA MAPEAMENTO DE SEMI DETALHE. AMOSTRAGEM DE SO, RK. GEOFISICA TERRESTRE MAPEAMENTO DE DETALHE. SONDAGENS SONDAGENS DETALHADA. TESTES METALURGICO SEM IMPACTO AMBIENTAL BAIXO IMPACTO AMBIENTAL BAIXO A MODERADO IMPACTO AMBIENTAL MODERADO IMPACTO AMBIENTAL MODERADO A ALTO IMPACTO AMBIENTAL Guias Geológicos para Prospecção Existem vários guias geológicos para prospecção Litológico-estratigráfico; Geomorfológico; Estrutural; Alteração Hidrotermal; Geobotânico (ideal quando utilizamos sensores remotos); Tecnologia Geofísica a tecnologia é expressa pelos métodos apontados abaixo: Magnético Eletromagnético Radiométrico ou Gamaespectrométrico Gravimétrico Imageamento Hiperespectral Propriedades Físicas Magnetização (susceptibilidade magnética) Densidade Condutividade elétrica (complexa) Módulos elásticos Radioatividade Condutividade térmica Geofísica Aérea Referencial teórico básico A aerogeofísica mede as mudanças em certas propriedades físicas: o Susceptibilidade magnética; o Condutividade; o Densidade; o Radioelementos; Se baseia no contraste existente entre os alvos; Um alvo pode ter contraste em termos de uma propriedade física, mas não necessariamente em outra; Quando se mede várias propriedades físicas Os dados fornecem “partes de um quebra cabeça”; Os dados incrementam o conhecimento geológico; Aumentam-se as chances de detectar um alvo; Espaçamento/Altura < 2 (Ideal = 1) Altura de vôo = próxima ao solo Espaçamento de LV = apertadas Aerogeofísica de alta resolução mapeia sinais fracos informações entre LV O que é aerogeofísica de alta resolução? Estratégias para Aplicação de Dados Aerogeofísicos no Mapeamento Geológico espaçamento de linhas de vôo determina a escala de mapeamento geológico; objetivo: mapear litodiversidade presente nas áreas de interesse; Escala vs Espaçamento entre Linhas de Vôo 1 cm na escala- espaçamento entre linhas de vôo Exemplos Escala 1:100.000 1cm – 1000 metros Escala 1:50.000 1 cm – 500 metros Mapa de Linhas de Vôo Observe a anomalia Pequena! Linha de vôo= 250m Campo Magnético Total Sander Geophysics Ltd. Linha de vôo= 500m Anomalia desaparece Sander Geophysics Ltd. Campo Magnético Total Dado Magnético Regional (Cordell, 1984) Área do levantamento de alta resolução Levantamentos Aerogeofísicos no Brasil base de dados exclusivas e não exclusivas com espaçamento de linhas de vôo de 1-2 Km, tecnologia dos anos 70 e 80 (WWW.CPRM.GOV.BR). Levantamentos aerogeofísicos de alta resolução e alta densidade de amostragem; Levantamentos Aerogeofísicos no Brasil http://www.cprm.com.br/ Gravimetria e Gravimetria Gradiométrica Gravimetria aérea, terrestre, satélite e borehole Aérea - regional Borehole gravity New! Terrestre- para detalhe e terrenos acessíveis Novos dados de satélite Aerogravimetria e Aerogravimetria Gradiométrica Falcon Gravity+Mag Falcon Gravity+ Mag+EM in a Helicopter DeBeers FTG Gravity+Mag In an Airship De Beers Airship Dados Gravimétricos Orbitais Satélite GRACE – Gravimetria Gradiométrica Bouger gravity Brasil Cell size <10km King, 2010 Modelagem - Regional - Mapas 2D para Modelos 3D - Exemplos para Gravimetria km 5 0 Sudbury Sudbury, Canada Mapa Geológico Esquemático SUDBURY, Canada Mapa regional de anomalia Bouguer – 2D & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & V & & SUDBURY - Modelo 3D Inversão 3D Gravimetria Gradiométrica Falcon Gravity+Mag Falcon Gravity+ Mag+EM in a Helicopter De Beers Airship Gravimetria gradiométrica Dois sistemas operando em nível mundial (Falcon, da BHP e FTGG da Bell Geospace) Mede os gradientes gravimétricos ao longo de três eixos (x,y,z) Resolução atinge de 0,5 a 0,7 mgal/km Capaz de detectar corpos com dimensões de poucas centenas de metros Principais aplicações: minério de ferro, metais base e diamantes Gradiente vertical gradiométrico x Gx y Gy z G z → Potencial Gravitacional Txx Txz Txy Tyy Tyx Tyz Tzz Tzx Tzy Gz → campo medido pelo gravímetro Campo Gravimétrico Componentes do campo Txx Txy Txz Ti,j = Tyx Tyy Tyz Tzx Tzy Tzz Tzy Tzx Tzz Tyy Tyx Tyz Txx Txz Txy Gz Gx Gy 3-D FTG Field: Vectors and Tensors Airborne Gravity Gradiometry and multi-parameter Airborne systems Falcon Gravity+Mag Falcon Gravity+ Mag+EM in a Helicopter DeBeers FTG Gravity+Mag In an Airship De Beers Airship FUGRO (FALCON) BELL GEOSP ACE Txx Txy Txz Tyy Tyz Tzz xzxyxx TTT zzzyzx yzyyyx xzxyxx TTT TTT TTT xy yyxx Tand TT – A unidade de gravidade corresponde a aceleração, portanto a unidade do gradiente da gravidade corresponde a unidade de aceleração dividida pela unidade de distância. – Em geofísica, a unidade internacional para gradiometria gravimétrica é o Eötvös (E), em homenagem ao inventor da balança de torsão. 1 E = 10-4 mGal/m Unidade de medida Exemplos – dados sintéticos 1 Eotvos = 0.1 mgal/km Anomaly Example Tzz locates target; Txx and Tyy identify N/S and E/W edges of target; Txz, Tyz identify central axes of target mass, highs and lows define fault trends; Txy shows 4 anomalies that point toward the center of mass. Tensor Data Reveals Target Shape Txx Txy Txz Tyy Tyz Tzz Sistemas Gradiométricos • Air-FTG o Gradiometro - Full Tensor; o Desenvolvido pela Bell Aerospace; o Mede os 5 componentes independentes do tensor; o Aplicável em levantamentos marítimos e aéreos. o Precisão de 5 a 6 E para levantamentos aéreos; Tzz – localiza a fonte Txx and Tyy – mapeia bordas N-S e E-W de estruturas importantes na área Txz, Tyz identifica o eixo central de várias feições, como altos e baixos estruturais e define trends estruturais Txy – centro de massa dos corpos Txx Txy Txz Tyy Tyz Tzz -22 -11 -4 1 5 8 12 15 17 20 23 26 29 32 35 39 43 48 57 Eötvös Sistemas Gradiométricos • FALCON AGG o Airborne Gravity Gradiometer. o Desenvolvido pela BHP Billiton. o Mede 2 gradientes horizontais. o Restrito a levantamentos aéreos. o Precisão de 4 a 7 E. o Nível de ruído 12 E/Hz½. De Beers airship usado para AGG Bell Geospace FTG Applications Air-FTG® & Marine-FTG®Case Histories www.bellgeo.com Discover your opportunities with World Class Gravity ® Marine-FTG® surveys for Statoil, Nordkapp Basin, Barents Sea, 1999 & 2006 Air-FTG® surveys for DeBeers, Jwaneng area, Botswana, 2005 & 2006 Air-FTG® surveys for Norwest Energy, Western Australia TP15, Perth Basin, September 2009 Air-FTG® survey for Tullow Oil, Uganda Block 1 & 2, Albertine Basin February – June 2009 Regional mapping and target generation: Hatch & Murphy 2007 10km ASEG 2007: Hatch & Murphy Botswana FTG Gravity data maps regional geology Example from Zeppelin Air-FTG® surveys Botswana 10km FTG Gravity data maps regional geology Example from Zeppelin Air-FTG® surveys Botswana Anomaly edge enhancement mapping detailed structure 10km FTG Gravity data maps regional geology Example from Zeppelin Air-FTG® surveys Botswana Anomaly edge enhancement mapping detailed structure Botswana FTG Gravity data maps regional geology Example from Zeppelin Air-FTG® surveys Botswana 10km ASEG 2007: Hatch & Murphy Regional mapping and target generation: Hatch & Murphy 2007 Dado Gravimétrico para a área da mina de Cannington (Queensland) Anomalia Bouguer (Dado terrestre) Continuação ascendente para 120 m Dado gradiométrico da FALCON Convertido para dado de anomalia Bouguer equivalente 2hello Inversao de dados gravimétricos gradiométricos 114 1200 1000 800 1200 1000 800 0 500 1000 1500 0 1.3 0.59 Tzz Txz Tyz Tzz Txx Txy Txz Tyy Tyz Tzz C. Martinez et al, 2010 Tzz Modelo gerado a partir de seis componentes Density Contrast (g/cm3) C. Martinez et al, 2010 Inversão de dados gravimétricos gradiométricos para o Platô de N3 – Carajás Inversão linear para densidade Distribuição de densidade proposta pela inversão Geração de seções verticais a partir da Inversão de dados gravimétricos gradiométricos Carajás Estimativa de recursos a partir da gradiometria e propriedades físicas de rocha Comparando resolução Resposta dos diferentes métodos aerotransportados com relação à freqüência das anomalias. Freqüência das anomalias T ip o s d e le v an ta m en to s Fontes profundas (baixa freqüência) Fontes rasas (alta freqüência) Gravimetria convencional Gravimetria de satélite T ip o s d e fo n te s * * Valor teórico. Na prática depende do sistema de aquisição. Gradiometria Scintrex Acurácia >1 Gal Borehole gravity Gravilog – slim hole gravimeter sensor Novos dados de satélite CG-5 A-10 Acurácia > 5 Gal Acurácia < 10 Gal Gravilog – slim hole gravimeter sensor Determinação de densidade; Verificação de anomalias derivadas de dados aéreos e terrestres; Determinação de depósitos de sulfeto maciço ou outros tipis de depósitos metálicos e não metálicos; Determinação de massa associada com condutores; Detecção de cavidades; Leyden 4D gravity data Magnetometria e Magnetometria Gradiométrica realçar e mapear estruturas Aeromagnetometria Método mais antigo; Aumento na resolução espacial; Adoção do “Crop duster” type – aeronave a 40 m em terrenos planos e pouco vegetados; Sistemas de Gradiometria magnética; UXO; UAV Terraquest Ltd. Levantamento Aeromagnético Sistema Moderno HRAM (High Resolution Air Mag) com sensor de Cs na cauda (~2003) Terraquest Ltd. Levantamento Aeromagnético Altura constante (drape) Plataformas – Avanços Gradiometria magnética Gradiomêtro Magnético Triaxial Moderno Sander Geophysics Ltd ( ~ 2003 ) Sistema Triaxial Caravan (Fugro, 2003) MAG -Ultra-high resolution Low level aeromag surveying 20m flight height – 100’s of thousands of km of surveying in Australia and Africa!! UTS Geophysics rapid acquisition of cost efficient ultra-high resolution airborne geophysical data with strong signal strengths also encourages detailed geophysical mapping to be made early in an exploration program on both small scale surveys (including near mine surveys and diamond target follow-up work) and regional surveys. MAG -Ultra-high resolution Low level aeromag surveying UTS Geophysics is perhaps best known for its revolutionary Fletcher aircraft which are purpose built for slow, low level survey flying (www.uts.au). UAV (Unmanned Airborne Vehicle) GeoRange, FUGRO Airborne magnetic data, gridded and transformed to first vertical derivative, for a prospect over a greenstone belt Altitude 80 m, Line spacing 200m Conventional survey Altitude 20 m, Line spacing 30 m High resolution survey Tapajós RESULTADOS – Prospecto Rosa de Maio DETALHE DA REGIÃO DO PROSPECTO SELA: Comparação de imagens de gradientes medidos e derivadas calculadas + Integração com geoquímica de rocha RESULTADOS – Prospecto Rosa de Maio DETALHE DA REGIÃO DO PROSPECTO SELA: Deformação de dique máfico (NNE-SSW) e Associação de áreas anômalas de ouro com proximidade do mesmo RESULTADOS – Prospecto 12 de Outubro Parte sul do aerolevantamento: observação de deformação do dique máfico na imagem da AGHT (uso de gradientes medidos) Depósito de Raglan: unidades magnéticas ligadas em profundidade ? Remanence Inversion -500 -250 0 250 500 Easting (m) 0 -200 Sarah Shearer & Yaguo Lee (2004) 14.10.2014 141 Meri-Liisa Airo Auxiliar na interpretação de dados aerogeofísicos • Programa de amostragem de 1980-1991 Gabbros Volcanic rocks Schists and gneisses Granite s Quartzites Base de dados petrofísicos – Exemplo do GTK > 130 000 Samples 14.10.2014 142 Meri-Liisa Airo Base de dados petrofísicos:Propriedades físicas de rocha medidas em laboratório para mais de > 130 000 amostras em toda a Finlândia Granitos > 7400 amostras : Q < 5 Xistos contendo grafita> 700 amostras : Q > 10 Magnetita or pirrotita? Magnetite Pyrrhotite Königsberger ratio Q = Remanente / Induzida magnetização Importância da Magnetização Remanente GAMAESPECTROMETRIA Carrino (2010) Gamaespectrometria Natural Radiation Radiation Solution’s new BGO gamma detector Processamento - Avanços Porção Sul do Cráton São Francisco Nucleo Arqueno Cover Units Faixa Brasília Mineiro Belt ALKMIM (2004) Borda Meridional do Craton São Francisco Faixa Araçuai Cinturão Mineiro Porção Sul do Cráton São Francisco Ubá 43 W o 21 E o 20 E o 19 E o 44 W o45 W o 46 W o Ponte Nova Ouro Preto Conselheiro Lafaiete Barbacena Bom Sucesso Campo Belo PI Ne op ro te ro zo ic Co ve r Fortaleza de Minas Passos Guaxupé Divinópolis Oliveira Lavras Campos Gerais Bonfim São João del Rei Congonhas 2.61 2.13 2.12 2.24 2.01 1.98 2.16 2.16 2.22 2.78 2.70 2.92 2.77 2.71 2.59 2.75 3.2-3.0 Dom Silvério Itabira Belo Horizonte Nova Lima Caeté Sete Lagoas Pitangui Ganhães RP Ju iz de F or a h igh gr ad e r oc ks ItapeciricaDados LV: 250m LC: 2500m H= 100m Bloco Leste: LV: N30W LC: N60E Bloco Oeste: LV: N30E LC: N60W Canal de Tório RGB (KeTheU) Arco Magmático de Góias Lineamento Transbrasiliano Falha Rio dos Bois Comaplexo de Barro Alto Complexo de Niquelândia Limite Neoproterozóico - Paleoproterozóico? Zonas de Alteração Hidrotermal: Foco em Prospecção Mineral Depósitos de Au e Cu-Au Serra dos Picos Cianita maciça Blocos de cianita maciça Morro do Caranã Veios de epidoto Cianita-muscovita xisto Ocorrências de Sorongo, Filó e Vendinha 1- Sorongo 2-Filó 3-Vendinha 4- New targets 1 2 3 Alto urânio – Ouro Alto potássio – Cobre Gnaisse Tonalítico Bandamento gnáissico e malaquita no domínio da alteração Brecha hidrotermal com malaquita Malaquita foi mapeada no campo e confirma o potencial da área Métodos Eletromagnéticos LGA -IG UnB TDEM (Time domain EM) ; FDEM (Frequency domain EM); AEM ou HEM? Estratégia para Aplicação de Dados EM Primeiro grande desafio – desenvolvimento do HTEM; Segundo desafio – “enxergar em maior profundidade com FTEM; Terceiro grande passo- processamento e imageamento dos dados. Estado da Arte – Última Década Condutividade do minério (Ore conductivity) Megatem; VTEM (Geotech); Spectrem (Sistema da Anglo); HeliTEM (Fugro Airborne); NewTEM (Hoistem) AeroTEM THEM Sistemas MEGATEM II system VTEM AEROTEM Newmont’s Airborne EM Configurations NEWTEM NEWTEM - PRODUTOS THEM DISCUSSÕES – PONTOS RELEVANTES Momento de dipolo (1,7MAm2 versus 0,04 MAm2) – Prof – Conteúdo de frequência – (30 Hz versus 150 Hz) - Prof – Altura de vôo - Prof e CL – Profundidade de investigação e cobertura lateral Geometria do sistema/alvo– acoplamento; Tamanho do alvo (50 Mt versus 2Mt – Prof. Profundidade de investigação e cobertura lateral Intensidade do Campo Primário Condutância –Off-time response Condutância –On-time response Futuro - ExtrEM Domínio do Tempo – Características dos Condutores Pyrrhotite ↔ slow decay + TAU Excellent Conductor – High TAU Graphyte ↔ slow decay + TAU Excellent Conductor – High TAU – could be differentiate by Amplitude Pyrite and Chalcopyrite ↔ fast decay - TAU Poor Conductor – Low TAU Aumento do Momento de Dipolo Conclusões Os métodos EM podem ser usados para diversos tipos de depósitos minerais, desde que haja contraste de condutividade; O mineral mais condutivo é a pirrotita, alvos geológicos que contenham esse mineral possivelmente terá uma boa resposta; Para alvos rasos e com bom contraste os métodos FD podem ser utilizados, para alvos pequenos e com menor contraste é melhor se utilizar TD; Os sistemas aéreos apresentam boa resolução e em muitos casos as anomalias são investigadas diretamente com bons resultados; Conclusões Os sistemas terrestres são muito utilizados para o delimitação de anomalias geofísica e geoquímicas; O BHEM pode ser utilizado para a avaliação de furos negativos; No estudo de caso, o metodo VTEM identificou as zonas com sulfeto maciço, o erro existente no modelo geofísico pode ser atribuído a falta de informação petrofísica e por ter sido realizado com o levantamento aéreo; Métodos Elétricos, MT, Sísmica ARRAY IP/RESISTIVITY MIMDAS/QUANTECH TITAN - IP and MT with multiple receivers - 30+ 150 m Dados de IP em regiões condutivas up to 200m Penetration MIMDAS >500 m Penetration Comparação – Deep Array IP vs Convential IP 2D Sections 3D volumes Past Future Kemess , BC Titan 24 (2 spreads) IP results 700m 4800m New Target (ORA ZONE) Kemess North Offset Zone Kemess North Deposit 3D IP models – Cu Pórfiro Copper Hill Golden Cross - Australia http://www.geoelectrical.com/products.php MAGNETOTELLURICS Field Example Voisey’s Bay Ni Sulphide target Depth (metres) Distance (kilometres) Rho (ohm.m) 10000 0 -2000 1000 -4000 0 5 10 15 20 25 30 35 905 82 7 1 South Yilgarn MT East Capricorn Magnetotellurics THOMPSON NICKEL BELT 2D AMT (Audio Magnetotellurics >1 Hz) Sections over Soab Structure Looking Northwest Soab North Soab South 2 km 20 km AMT Coverage Thompson - Quarry Area Integrated Mag - AMT data 00 16000 S 12000 S 8000 S East Manasan contact of Pipe band Owl Structure 3D Mag Inversion AMT Data How 3D seismic can help enhance mining - Michel Larroque1, Jean-Jacques Postel1, Martin Slabbert and Wolfgang Duweke First Break Jul 2002 Hardrock 3D Reflection Seismic- PGE targets Bushveld Complex, South Africa Section through 3D volume MHW7 MHW6 MPX UG2 UG1 MHW7 MHW6 MPX UG2 UG1 MHW7 MHW6 MPX UG2 UG1 0.200 0.300 200.0 417.0 300.0 417.0 400.0 417.0 Line: Trace: 0.200 0.300 Time in sec Mineralised layers Merensky Reef (red) UG2 (blue) with density log How 3D seismic can help enhance mining - Michel Larroque1, Jean-Jacques PostelMartin Slabbert and Wolfgang Duweke First Break Jul 2002 Coherency Map along the UG2 horizon 100m 3D Reflection Seismic Bushveld Complex – Potholes and Fault – Plan View Coherency map along the picked horizon EXEMPLO 2 – geração de imagem de ouro em solo do prospecto 12 de Outubro, Província Mineral do Tapajós prospecto 12 de Outubro intensa silicificação das rochas vulcânicas ácidas, como riolitos e riodacitos, assumidos como pertencentes ao Grupo Iriri (~1,8 Ga). Brechas hidrotermais e zonas de stockworks, marcadas por vênulas de quartzo centimétricas, nas quais é possível observar a sulfetação com predomínio de pirita. Testes de 3 métodos geoestatísticos para produção de imagem de ouro em solo: A - Aplicação da krigagem ordinária em dados amostrados de ouro em solo. 680 DADOS /335 Az. B - Aplicação da krigagem indicatriz em dados amostrados de ouro em solo /335 Az. C - Aplicação da simulação indicatriz sequencial aos dados amostrados de ouro em solo. Imagem da média de 500 realizações: melhor preservação da estatística dos dados originais /335 Az. Baixos gradientes associados com anomalias de ouro em solo geração e análise de imagens de corte de probabilidade > 10%, >25% e >50% da variável indicatriz ouro em solo Integração de magnetometria e geoquímica Baixos gradientes associados com anomalias de ouro em solo (IMAGEM DE CORTE DE PROBABILIDADE > 25%) estruturas E-W e NE-SW associadas à mineralização Baixos gradientes associados com anomalias de ouro em solo brechas e stockworks associados com direção ENE-WSW Síntesedas principais características da região mineralizada do prospecto 12 de Outubro Exemplo 3: geração de imagem de ouro em solo do prospecto Rosa de Maio, Província Mineral do Tapajós Legend b Lithostratigraphic Units Investigated gold prospects Structures Maloquinha Intrusive Suite Iriri Group Salustiano Formation Bom Jardim Formation Ingarana Intrusive Suite Mafic dikes (Periquito Diabase; Piranhas Diabase) Parauari Intrusive Suite Jacareacanga Group: schists and quartzites Aruri Formation Detrital or lateritic cover Alter do Chão Formation Alluvium Transamazônica roadBR -2 30 Geochronological Provinces a Sunsás and K'Mudku (1.45 - 1.10 Ga) Rondônia-Juruena (1.82 - 1.54 Ga) Rio Negro (1.82 - 1.52 Ga) Tapajós-Parima (2.03 - 1.88 Ga) Central Amazon (supposedly Archean) Transamazonic (2.26 2.01 Ga) Legend Manaus Belém Porto Velho Brasília Boa Vista Location of the Amazonian Craton N 500 km Study area SETOR OESTE DA PROVÍNCIA MINERAL DO TAPAJÓS Prospecto Rosa de Maio: ocorrências de ouro em rochas graníticas do Paleoproterozóico e em veios; >20 t de ouro aluvionar! Dados geoquímicos de ouro em solo Tratamento geoestatístico: simulação indicatriz sequencial (SIS) células de 50 m >7000 DADOS Dados geoquímicos de ouro em solo Tratamento geoestatístico: simulação indicatriz sequencial (SIS) células de 50 m Três áreas anômalas prospecto Buriti: maiores eixos: 3 km (N- S) e 2,6 (E-W) INTEGRAÇÃO GEOFÍSICA + GEOQUÍMICA Casamento Geologia + geofisica Dados petrofísicos Footprints + ferlidade mineral+ dado geofísico 3D Finalizando
Compartilhar