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Teoria do crescimento e do desenvolvimento econômico

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Crescimento e desenvolvimento
“A teoria do crescimento e do desenvolvimento econômico, discute estratégias de longo prazo, nela a oferta ou produção agregada joga um papel importante na trajetória de crescimento de longo prazo.
O Foco agora é analisar o comportamento do produto potencial, ou de pleno emprego da economia, a longo prazo.
Crescimento econômico é o crescimento contínuo da renda per capita ao longo do tempo. Desenvolvimento econômico é alterações de composição do produto e alocação dos recursos pelos diferentes setores da economia, de forma a melhorar os indicadores de bem-estar econômico e social. ” (Pág. 298)
Fontes de crescimento
	“O crescimento da produção e da renda decorre de variações na quantidade e na qualidade de dois insumos básicos: capital e mão de obra. Nesse sentido, as fontes de crescimento são:
a) aumento na força de trabalho (quantidade de mão-de-obra), derivado do crescimento demográfico e da imigração. 
b) aumento do estoque de capital, ou da capacidade produtiva;
c) melhoria na qualidade da mão-de-obra, através de programas de educação, treinamento e especialização; 
d) melhoria tecnológica, que aumenta a eficiência na utilização do estoque de capital; 
e) eficiência organizacional, ou seja, eficiência na forma como os insumos interagem.” (Pág. 299)
Capital humano
“É o valor ganho de renda potencial incorporado nos indivíduos e inclui a habilidade inerente à pessoa, o talento, a educação e as habilidades adquiridas. ” (Pág. 299)
Capital físico
“O capital físico tem sido sempre o centro das explicações para o progresso econômico, simplesmente por causa da presença notável de maquinário e equipamentos sofisticados, que são abundantes em países ricos e escassos em países pobres. 
A razão da variação do produto nacional e a variação da capacidade produtiva resulta na relação produto-capital que envolve o capital físico no processo de desenvolvimento econômico. ” (Pág. 300)
Estágios de desenvolvimento
“Rostow, analisando a evolução histórica dos países desenvolvidos, detectou cinco estágios de desenvolvimento:
sociedade tradicional;
pré-requisitos para o arranco;
arrancada (take oft);
crescimento auto-sustentável (maturidade); 
idade do consumo de massa.
A sociedade tradicional, de modo geral, é predominantemente agrária, com pouca tecnologia e baixa renda per capita.
Na segunda etapa são criadas as condições prévias para o arranco, a partir de importantes mudanças econômicas e não econômicas.
O período crucial é a arrancada (take off). Nessa etapa, o processo de crescimento contínuo se institucionaliza na sociedade. mudanças na taxa de investimento líquida e surgimento de novos segmentos industriais de rápido crescimento associados principalmente a bens de consumo duráveis; surgimento de uma estrutura política social e institucional. ” (Pág. 301)
Financiamento do desenvolvimento econômico
“Para investir um país pode usar sua poupança interna ou ter acesso à poupança estrangeira por meio de empréstimos ou ajuda financeira.
Em economias socialistas, a poupança obrigatória é uma maneira poderosa de limitar o consumo e aumentar o nível da poupança.
Em economias de mercado, se o governo coletar mais impostos do que gasta em bens correntes e serviços, os recursos excedentes poderão ser investidos na infraestrutura e canalizados para empresas, via bancos de desenvolvimento ou de fomento.
Países em desenvolvimento podem conseguir uma poupança estrangeira por meio de investimento direto no país; tomando emprestado nos mercados mundiais de capitais ou instituições; ou recebendo ajuda estrangeira de países industrializados. ” (Pág. 302 e 303)
Um modelo de crescimento econômico
“O modelo pioneiro de crescimento econômico é o modelo de Harrod-Domar, que destaca a importância de três variáveis básicas para o crescimento: taxa de investimento, taxa de poupança e relação produto-capital. Trata-se de uma visão mecânica e simplificada, mas ajudou a identificar a atuação das variáveis econômicas estratégicas para promover o crescimento econômico. ” (Pág. 303)
A internacionalização da economia: o processo de globalização
“Na década de 1950 e no início dos anos 1960 acreditava-se amplamente na proteção dos produtores domésticos por meio da estratégia de substituição de importações.
Por volta da década de 1980, ficou claro que os produtores domésticos protegidos passaram a produzir um volume pequeno com custo alto e pouca inovação.
Nos últimos tempos, uma característica marcante da economia mundial tem sido a crescente integração econômica entre países sob aspectos comercial, produtivo e financeiro. Esse processo é conhecido como globalização.
Globalização produtiva a produção e distribuição de bens e serviços dentro de redes de escala mundial, reduzindo barreiras, e ocorrendo o aumento das tecnologias de informação. ” (Pág. 304 e 305)
Referência Bibliográfica
VASCONCELLOS E GARCIA, Fundamentos de economia, 4ª edição. São Paulo: Saraiva, 2011.

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