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Fisiologia aplicada: Gastrite, úlcera péptica, diarreia, constipação, náuseas e vômitos José Laerte R. S. Júnior Pneumologista Gastrite e substâncias que podem ser causadoras de irritação da mucosa gástrica. Defina gastrite e cite duas substâncias que podem ser causadoras de irritação da mucosa gástrica. Defina gastrite e cite duas substâncias que podem ser causadoras de irritação da mucosa gástrica. H+ fluxo sanguíneo HCO3 e muco Defina gastrite e cite duas substâncias que podem ser causadoras de irritação da mucosa gástrica. Defina gastrite e cite duas substâncias que podem ser causadoras de irritação da mucosa gástrica. diclofenaco Defina gastrite e cite duas substâncias que podem ser causadoras de irritação da mucosa gástrica. celecoxibe “barreira gástrica”. “barreira gástrica”. células mucosas resistentes (muco viscoso e aderente), e junções entre as células de baixa permeabilidade Permeabilidade da barreira gástrica na gastrite normal Como está a permeabilidade da barreira gástrica na gastrite? Como isso favorece a lesão no estômago? aumentada Como está a permeabilidade da barreira gástrica na gastrite? Como isso favorece a lesão no estômago? aumentada Os íons hidrogênio penetram no epitélio gástrico e provocam lesão Como está a permeabilidade da barreira gástrica na gastrite? Como isso favorece a lesão no estômago? aumentada Destruição progressiva Consequência da destruição e atrofia da mucosa gástrica acloridria incapacidade de secretar fator intrínseco Consequência da destruição e atrofia da mucosa gástrica Fator intrínseco: substância secretada pelas mesmas células secretoras de ácido (parietais) que é necessária para absorção adequada de vitamina B12 no intestino Consequência da destruição e atrofia da mucosa gástrica A vitamina B12 é essencial na formação de eritrócitos, isso causa uma anemia denominada perniciosa Consequência da destruição e atrofia da mucosa gástrica Mecanismo pelo qual o duodeno se protege do suco gástrico. Inibição do peristaltismo Descreva o mecanismo pelo qual o duodeno se protege do suco gástrico. Inibição do peristaltismo secretina Como Helicobacter pylori causa a úlcera péptica. rompe a barreira da mucosa gastroduodenal e estimula a secreção de ácido clorídrico amônio Então o excesso de secreção gástrica e a redução na proteção por perda da barreira produz a ulceração no estômago Como Helicobacter pylori causa a úlcera péptica. Outras causas de ulceração gástrica. Tabagismo, alcool e AINH Outras causas de ulceração gástrica. Como atualmente podemos tratar ulceras pépticas. Dieta Como atualmente podemos tratar ulceras pépticas. Tabagismo, alcool e AINH Como atualmente podemos tratar ulceras pépticas. antibiótico se Helicobacter pylori Como atualmente podemos tratar ulceras pépticas. bloqueadores da bomba de hidrogênio-potássio Como atualmente podemos tratar ulceras pépticas. Como no passado eram tratadas as ulceras pépticas. As úlceras eram tratadas com cirurgia que removia grandes partes do estômago e desnervação parassimpática para diminuir o estímulo para secreção de ácido Como no passado eram tratadas as ulceras pépticas. Situações clínicas em que o pâncreas não secreta adequadamente o suco pancreático. Situações clínicas em que o pâncreas não secreta adequadamente o suco pancreático. Consequências de uma secreção insuficiente de suco pancreático? Mais de 50% das gorduras e até 50% das proteínas e carboidratos não são absorvidos. Como resultado desnutrição e diarreia com fezes gordurosas. Comente em linhas gerais o que é espru. Em algumas doenças os nutrientes apesar de estarem digeridos não são absorvidos. Essa alteração é denominada espru. Doença celíaca Espru Tropical Comente em linhas gerais o que é espru. Em algumas doenças os nutrientes apesar de estarem digeridos não são absorvidos. Essa alteração é denominada espru. Doença celíaca Espru Tropical disabsorção de gorduras, proteínas, carboidratos, cálcio, vitamina K, ácido fólico e vitamina B12. Constipação Constipação é caracterizada pelo movimento lento das fezes pelo intestino grosso e está associada à eliminação de fezes endurecidas e ressecadas, devido a absorção excessiva de líquido. Constipação Constipação é caracterizada pelo movimento lento das fezes pelo intestino grosso e está associada à eliminação de fezes endurecidas e ressecadas, devido a absorção excessiva de líquido. Constipação Causa mais comum é hábitos alimentares inadequados e inibição voluntária do reflexo de defecação. Diarreia Diarreia é caracterizada pela rápida passagem de material fecal pelo intestino grosso. Diarreia Quando de origem infecciosa ela ocorre por secreção de grande quantidade de líquido para dentro do intestino ocasionada por irritação da mucosa intestinal pelo agente infeccioso. Diarreia Ele também pode ocorrer devido a fatores emocionais que estimulam o sistema nervoso parassimpático. O aumento de motilidade favorece a eliminação de fezes amolecidas. Náusea. Reconhecimento consciente da excitação na área do sistema nervoso associada ao vômito. Vômito. Quando há irritação ou hiperdistensão na parte inicial do tubo digestivo (faringe, esôfago, estômago e partes iniciais do intestino delgado, ou ocorre estímulo direto do centro do vômito por medicamentos ou movimento (cinetose), ocorre um antiperistaltismo e relaxamento do esfíncter inferior do esôfago. Uma forte contração abdominal e gástrica associada a fechamento da via respiratória e abertura dos esfínteres esofágicos promovem a eliminação oral do conteúdo gástrico. Vômito. Glicose nas soluções de reidratação oral que é utilizada para tratar diarreia. absorção secreção absorção secreção Estimula o cotransporte Na-glicose Glicose nas soluções de reidratação oral que é utilizada para tratar diarreia. absorção secreção água glicose sódio cloro potássio bicarbonato absorção secreção Glicose nas soluções de reidratação oral que é utilizada para tratar diarreia. Tarefa: Pesquise a razão fisiológica para utilizar glicose nas soluções de reidratação oral que é utilizada para tratar diarreia. absorção secreção água cloro potássio bicarbonato absorção secreção sódio glicose PERGUNTAS ? Fisiologia do aparelho reprodutor masculino (hormônios e reprodução) José Laerte R. S. Júnior Pneumologista Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais masculinos Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais masculinos O testículo é composto por até 900 túbulos seminiferos convolutos Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais masculinos O testículo é composto por até 900 túbulos seminiferos convolutos 6 metros Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais masculinos Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais masculinos Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais masculinos Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais masculinos Anatomia fisiológica dos órgãos sexuais masculinos Espermatogênese e como os cromossomos sexuais estão distribuídos nos espermatozoides. A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos começando a partir dos 13 anos Espermatogênese e como os cromossomos sexuais estão distribuídos nos espermatozoides. espermatogônia A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos começando a partir dos13 anos Espermatogênese e como os cromossomos sexuais estão distribuídos nos espermatozoides. Espermatócito primário A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos começando a partir dos 13 anos Espermatogênese e como os cromossomos sexuais estão distribuídos nos espermatozoides. Espermatócito secundário A espermatogênese ocorre nos túbulos seminíferos começando a partir dos 13 anos Espermatogênese e como os cromossomos sexuais estão distribuídos nos espermatozoides. Espermatides 23 pares de cromossomos se dividem, portanto metade das características do feto provem do pai Espermatogênese e como os cromossomos sexuais estão distribuídos nos espermatozoides. X ou Y Espermatogênese e como os cromossomos sexuais estão distribuídos nos espermatozoides. Espermatozoide. Espermatozoide. aparelho de Golgi (enzimas) Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. testosterona Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. testosterona Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. crescimento e a divisão das células germinativas LH Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. testosterona LH Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. FSH Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. FSH Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. FSH Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. conversão das espermátides em espermatozoides estrogênio Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. FSH estrogênio testosterona Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. FSH estrogênio testosterona Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. essencial para a espermatogenese FSH estrogênio testosterona Fígado Testosterona e androstanediol Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. Hormônio de crescimento Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. Hormônio de crescimento Fatores hormonais que estimulam a espermogênese e onde eles são secretados e onde atuam. promove a divisão precoce das espermatogônias Onde os espermatozoides adquirem mobilidade? Onde os espermatozoides adquirem mobilidade? Epidídimo Onde os espermatozoides são estocados e qual o período aproximado de fertilidade (validade) após estocagem? Onde os espermatozoides são estocados e qual o período aproximado de fertilidade (validade) após estocagem? canal deferente. Função do líquido seminal? Função do líquido seminal? valor nutritivo Função do líquido seminal? Prostaglandinas: Fluidificação do muco cervical, Induz a contrações peristálticas reversas Função do líquido prostático? Função do líquido prostático? Alcalino: ajuda a neutralizar a acidez Função do líquido prostático? Enzima: coaguladora do líquido prostático, faz coágulo fraco de fibrina para manter sêmen no fundo da vagina CAPACITAÇÃO DOS ESPERMATOZOIDES - líquidos das trompas de Falópio e do útero eliminam os vários fatores inibitórios - Após a ejaculação os espermatozoides depositados na vagina se movem para cima na cavidade uterina, afastando-se das vesículas de colesterol - membrana dos espermatozoides fica também muito mais permeável aos íons cálcio, mudando a atividade do flagelo, dando a ele um potente movimento de chicote Temperatura sobre a espermogênese e a função do saco escrotal em relação a temperatura. Temperatura sobre a espermogênese e a função do saco escrotal em relação a temperatura. Processo de ereção peniana, emissão e ejaculação. Guanosina trifosfato cGMP Fosfodiesterase Processo de ereção peniana, emissão e ejaculação. Guanosina trifosfato Processo de ereção peniana, emissão e ejaculação. Contração Sistema nervoso simpático Processo de ereção peniana, emissão e ejaculação. Contração Processo de ereção peniana, emissão e ejaculação. Eliminação do sêmen para o exterior -plenitude súbita nos órgãos genitais -sinais sensoriais -músculos isquiocavernoso e bulbocavernoso Processo de ereção peniana, emissão e ejaculação. Criptorquidismo e quais suas consequências? ±70% dos casos a descida ocorre até o 3 mês de vida Tratamento medicamentoso a partir de 6 meses Tratamento cirúrgico por volta de 1 ano Criptorquidismo e quais suas consequências? ±70% dos casos a descida ocorre até o 3 mês de vida Tratamento medicamentoso a partir de 6 meses Gonadotrofina Coriônica (HCG) Hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) Criptorquidismo e quais suas consequências? Gonadotrofina Coriônica (HCG) Cels. Leydig testosterona Hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) Hipófise LH Cels. Leydig testosterona Criptorquidismo e quais suas consequências? Gonadotrofina Coriônica (HCG) Cels. Leydig testosterona Hormônio liberador da gonadotrofina (GnRH) Hipófise LH Cels. Leydig testosterona Criptorquidismo e quais suas consequências? Eficácia: 20% Tratamento cirúrgico por volta de 1 ano Criptorquidismo e quais suas consequências? Infertilidade em 40x a chance de câncer testicular Correção de hernia associada Prevenção de torção testicular Prevenção dos efeitos psicológicos de um escroto vazio Criptorquidismo e quais suas consequências? Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentos no caso de coronariopatia - Psicogênicas - Disfunção de nervos parassimpáticos (doença, cirurgia) - Níveis deficientes de testosterona - Fármacos (anti-hipertensivos,nicotina, álcool, antidepressivos) - HAS, DM, aterosclerose - Uso de drogas (maconha, heroína, cocaína) Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentos no caso de coronariopatia Guanosina trifosfato cGMP Fosfodiesterase Guanosina trifosfato Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentos no caso de coronariopatia Fluxo suficiente Fluxo suficiente vasodilatadores Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentos no caso de coronariopatia Fluxo insuficiente Fluxo insuficiente Hipotensão Viagra vasodilatadores isquemia Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentos no caso de coronariopatia Fluxo suficiente Fluxo suficiente Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentosno caso de coronariopatia Fluxo suficiente Fluxo suficiente Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentos no caso de coronariopatia Fluxo suficiente Fluxo suficiente Fluxo suficiente Fluxo insuficiente Viagra Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentos no caso de coronariopatia Fluxo suficiente Fluxo suficiente Fluxo suficiente Fluxo insuficiente isquemia Viagra Causas comuns de disfunção erétil no homem, as bases fisiológicas para tratamento com inibidores de fosfodiesterase-5 e explique os riscos do uso destes medicamentos no caso de coronariopatia PERGUNTAS ? Por hoje é só! Por hoje é só!
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