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AD2 de IDPP

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1-Órgaos públicos podem ser classificados da seguinte forma:
 Independentes: São aqueles originários da constituição, sendo representativos dos poderes de Estado (legislativo, executivo e judiciário). Ex: Poder legislativo: congresso nacional (senado Federal, e câmara dos deputados), assembleias legislativas, câmara de vereadores, tribunas de contas;
 Poder Executivo: presidência da república, governos dos estados e do distrito federal, prefeituras municipais;
 Poder judiciário: tribunais (supremo tribunal federal, tribunais superiores federais e estaduais) juízes (federais e dos estados); ministério público (federal e estaduais).
 Autônomos: são órgãos localizados na cúpula da administração pública, imediatamente abaixo dos órgãos independentes e diretamente subordinados a seus chefes. Ex: ministérios, secretarias de estado e de município, procuradorias-gerais de estado.
 Superiores: são aqueles que possuem o poder de direção, chefia ou comando dos assuntos de sua competência especifica, mas que estão sempre subordinados a uma chefia mais alta. Ex: Gabinetes, secretárias-gerais, coordenadorias, divisões, inspetorias- gerais, inspetorias, procuradorias administrativas e judiciais, departamentos, divisões.
 Subalternos: são todos aqueles que se encontram subordinados a órgãos mais elevados. Ex: protocolos, portarias, secções de expediente, serviços.
2- O princípio da eficiência significa que os agentes públicos devem gerir os interesses públicos de modo a alcançar a melhor realização possível, para a plena satisfação dos administrados, com os menores custos para a sociedade. 
3- Principais diferenças entre o poder reformador e o revisional:
	Reformador 
	Revisional
	Aprovação exige 3/5dos votos respectivos membros da câmara dos deputados e senado federal (art.60, §2°).
	Aprovação por maioria absoluta dos membros do congresso (ato das disposições constitucionais transitórias, ADCT).
	Aprovação em dois turnos, em cada casa legislativa.
	Aprovação em um só turno, em sessão unilateral.
	Permanente
	Exercido uma única vez.
	Sofre restrições do art.60.
	Para uns, ele é irrestrito; para outros, só pode referir – se aos assuntos que foram objetivo do ADCT.
4- A imprescritibilidade desses direitos significa dizer que eles não se perdem pelo decurso o tempo, ou seja, não prescrevem (não tem prazo de validade).
 A inalienabilidade significa a impossibilidade de transferência dos direitos a outra pessoa, seja a título gratuito, seja a título oneroso (uma pessoa não pode doar ou vender seus direitos a outra pessoa).
Por irrenunciabilidade entende-se que não se pode renunciar a nenhum desse direito.
E a universalidade reflete a abrangência desses direitos, englobando todos os indivíduos, independentemente de seu sexo, cor, credo ou nacionalidade.

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