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Endereçamento 
 
(5 linhas) 
 
Nº do Processo: XXX 
 
(5 linhas) 
 
(NOME DO RÉU), já qualificado nos autos em epigrafe, por meio de seu advogado 
devidamente constituído por instrumento procuratório, com endereço profissional (XXX), 
vem a este juízo apresentar: 
 
CONTESTAÇÃO 
 
à AÇÃO (NOME DA AÇÃO), pelo rito comum, proposta por (NOME DO AUTOR), já 
qualificado na inicial, pelos fatos e fundamentos que passa a expor. 
 
1) DAS PRELIMINARES 
Há defesas processuais que somente irão retardar o feito, são as chamadas defesas 
processuais dilatórias. Elas ocorrem quando o réu alerta o magistrado sobre alguma 
imperfeição formal que pode ser sanada. Essas imperfeições, então, pela natureza, não 
irão causar a extinção do processo, mas apenas uma ampliação do procedimento, que 
deverá se ajustar aos moldes do que fora exigido pela lei. 
 
Por outro lado, há defesas processuais que causam a extinção do processo antes mesmo 
que o magistrado analise o mérito da causa; são chamadas defesas processuais 
peremptórias. Essas ocorrem quando o réu alerta o magistrado para uma imperfeição 
formal tão grave que impede que o feito prossiga seu curso normal, e dessa forma, o juiz 
determina que o processo será extinto. 
 
Num terceiro grupo encontram-se as defesas processuais dilatórias que podem se tornar 
peremptórias. Essas ocorrem quando há uma imperfeição formal que não enseja extinção 
do processo e que dependa de uma conduta do autor para sanar a imperfeição. Só que o 
autor não cumpre a atitude necessária para ajustar a situação, e dessa forma, o vício não 
é sanado. 
 
Por isso, uma defesa processual dilatória se tornou peremptória, e irá ocasionar a 
extinção do processo. 
 
Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar: 
 
I - Inexistência ou nulidade da citação (art. 337, I do NCPC) 
A citação, ou seja, é o ato pelo qual o réu, o executado ou o interessado é convocado 
para integrar a relação processual. 
Percebe-se que a nulidade ou ausência da citação não ensejará a extinção do processo, 
e assim, trata-se de uma defesa processual dilatória, pois apenas irá prolongar o 
procedimento até que seja corrigida ou sanada a imperfeição. 
 
II - Incompetência absoluta e relativa (art. 337, II do NCPC) 
Toda petição deve ser dirigida a um juízo competente, ou seja, a um membro do Poder 
Judiciário que tenha a função específica de solucionar aquele tipo de demanda. 
Só para esclarecer, há casos em que a incompetência do juízo pode ser absoluta ou 
relativa. 
 
Diz-se que é absoluta quando se tratar da matéria e da hierarquia; e relativa quando se 
tratar do território e do valor da causa. 
 
Na incompetência absoluta, o processo deve ser remetido ao juízo competente, pois a 
matéria e o grau de jurisdição não são compatíveis com a demanda em curso. 
 
Já na incompetência relativa, se as partes nada manifestarem, o vício se convalida, e, 
assim, o juízo, que a princípio era incompetente, tornará competente para analisar a 
causa, pois não há nenhuma incompatibilidade que impeça a ocorrência do julgamento. É 
o que diz o art. 65 do NCPC: 
 
Em relação à incompetência absoluta, uma vez acolhida pelo juízo, o processo não será 
extinto, mas deverá ser remetido ao juízo competente, nos termos do art. 64, § 3º do 
NCPC: 
 
Dessa forma, essa defesa processual também pode ser apontada como dilatória, pois não 
irá ensejar a extinção do processo. 
 
III - Incorreção do valor da causa (art. 337, III do NCPC) 
A incorreção do valor da causa deve ser alegada em sede de preliminar de contestação, 
sob pena de preclusão, ou seja, de perder o momento processual oportuno para alegar, 
conforme previsão do art. 293 do NCPC. 
 
IV - Inépcia da petição inicial (art. 337, IV do NCPC) 
O réu, ao alegar a inépcia da petição inicial, objetiva à extinção do processo sem 
julgamento do mérito, ou seja, impossibilidade de julgar o conteúdo do direito tendo em 
vista um vício formal não observado. 
Dessa forma, a alegação de inépcia da inicial trata-se de defesa processual peremptória, 
pois objetiva a extinção do processo, quando o autor não toma as atitudes necessárias 
para suprir as deficiências apontadas. 
 
V - Perempção (art. 337, V do NCPC) 
Quando o autor deixa de promover atos e diligências que deveria ter exercido, 
abandonando a causa por mais de trinta dias, gera a extinção do processo sem 
julgamento do mérito em virtude da inércia do autor. 
Mas esse comportamento do autor não irá impedir que o autor ajuíze, novamente, ação 
idêntica à anterior. 
A lei só restringirá o ajuizamento de outra ação idêntica quando esse comportamento do 
autor se repetir por três vezes, deixando que a ação se extinga por sua inércia. 
Nesse caso, ocorre o que chama de perempção. 
Assim, se o autor, ajuizar, numa quarta tentativa, a mesma ação, o réu pode alegar a 
perempção, caso em que o processo será extinto, e ao autor somente será permitido 
alegar a matéria em sua defesa, caso seja necessário. Como essa preliminar ocasiona a 
extinção do processo sem julgamento do mérito, trata-se de defesa processual 
peremptória. 
 
VI - Litispendência (art. 337, VI do NCPC) 
Ocorre a litispendência quando duas causas são idênticas quanto às partes, pedido e 
causa de pedir, ou seja, quando se ajuíza uma nova ação que repita outra que já fora 
ajuizada, sendo idênticas as partes, o conteúdo e pedido formulado. 
Por força do art. 485, V, do NCPC, essa defesa processual enseja a extinção do processo 
sem resolução de mérito, faz com esta também seja uma defesa peremptória. 
 
 
VII - Coisa julgada (art. 337, VII do NCPC) 
Ocorre coisa julgada quando uma pessoa ajuíza ação idêntica a uma ação anteriormente 
decidida. 
A litispendência e a coisa julgada são situações muito semelhantes, sendo que a principal 
diferença é que na litispendência o autor ajuíza ação idêntica a uma outra ação em curso, 
e no caso da coisa julgada, o autor ajuíza ação idêntica à outra que já fora julgada. 
Ressalte-se que para ocorrer a coisa julgada há de se ter uma ação idêntica totalmente 
definida, ou seja, sem que haja nenhuma possibilidade de reverter a decisão, pois não 
cabe mais nenhum recurso. 
Dessa forma, não se pode permitir que o autor tente buscar uma diferente decisão a 
respeito de um tema sobre o qual já tenha tido um pronunciamento judicial definitivo. 
Por isso, o réu poderá arguir preliminarmente em sua contestação, a existência de coisa 
julgada, sendo essa uma defesa peremptória, por ensejar a extinção do processo sem 
julgamento do mérito. 
 
VIII - Conexão (art. 337, VIII do NCPC) 
Causas conexas são aquelas em que há o mesmo pedido ou a mesma causa de pedir. 
Os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles 
já houver sido sentenciado. 
 
IX - Incapacidade da parte, defeito de representação ou falta de autorização (art. 
337, IX do NCPC) 
Para postular em juízo a pessoa deve estar apta a exercer todos os seus direitos, 
conforme determina o art. 70 do NCPC. 
Dessa forma, de acordo com o Código Civil Brasileiro, essa capacidade para o exercício 
de todos os atos da vida civil se dá com 18 (dezoito) anos completos. 
 
Absolutamente incapazes: 
- os menores de dezesseis anos; 
- os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento 
para a prática desses atos; 
-os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. 
 
Relativamente incapazes: 
- os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; 
- os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o 
discernimento reduzido; 
- osexcepcionais, sem desenvolvimento mental completo; 
- os pródigos. 
 
Assim, para determinados atos da vida civil, como ser parte em um processo judicial com 
o objetivo de reivindicar um direito, aqueles que não possuem capacidade plena, devem 
ser representados ou assistidos, pelos pais, tutores ou curadores, de acordo com cada 
caso. 
 
Assim, o réu verificando defeitos com relação a essa capacidade postulatória, deve alegar 
esse fato em sede de preliminar de contestação, sendo essa uma defesa processual 
dilatória, pois o juiz determinará ao autor que regularize a situação. 
 
Ocorre, que se o autor não corrigir a irregularidade do prazo estipulado, pode ensejar a 
extinção do processo, caso em que a alegação dessa defesa deixa de ser dilatória, para 
se tornar peremptória. 
 
X - Convenção de arbitragem (art. 337, X do NCPC) 
A arbitragem depende exclusivamente da vontade das partes, que entendem que 
determinado árbitro melhor solucionaria o conflito. 
 
Quando um conflito existente entre as partes já houver sido decidido por um árbitro, ou 
seja, um terceiro eleito pelas partes para solucionar o caso concreto, essa convenção 
pode ser arguida pelo réu em sede de preliminar de contestação, o que ocasionará a 
extinção do processo sem resolução do mérito. 
 
Trata-se, assim, de uma defesa processual peremptória, haja vista que o processo será 
extinto sem julgamento do mérito. 
 
XI - Ausência de legitimidade ou de interesse processual (art. 337, XI do NCPC) 
A ausência de legitimidade e interesse processual são defesas processuais peremptórias, 
pois o feito apresenta um vício que impossibilita o magistrado de analisar o conteúdo do 
direito, ou seja, o mérito da causa. Assim, deve ser alegada pelo réu em preliminar de 
contestação a carência de ação, que ocasionará a extinção do processo. 
 
XII - Falta de caução ou de outra prestação que a lei exige como preliminar (art. 337, 
XII do NCPC) 
Em alguns casos a lei determina que o autor tome algumas medidas para que a relação 
processual seja regularmente firmada. Tais medidas exigidas podem ser o pagamento de 
determinadas custas e despesas especiais, constituição de garantias, dentre outros 
casos. 
Dessa forma, caso o réu verifique a ausência de uma medida desse tipo exigida pela lei, 
há de ser alegada em preliminar de contestação. 
 
O magistrado, ao ser alertado sobre esse vício deve determinar ao autor que regularize a 
situação. Caso o autor cumpra o determinado, a defesa processual utilizada pelo réu será 
dilatória. Já, se o autor ficar inerte, e nada fazer nesse sentido, a defesa processual 
tornará peremptória, pois vai ocasionar a extinção do processo sem julgamento do mérito. 
 
XIII - Indevida concessão do benefício de gratuidade de justiça (art. 337, XIII do 
NCPC) 
 
2) DA SINTESE DOS FATOS 
BREVE RESUMO DOS FATOS APRESENTADOS NA INICIAL 
 
3) DO MÉRITO 
 
3.1) DA PREJUDICIAL DE MÉRITO 
 
PRESCRIÇÃO 
A prescrição está ligada ao decurso do lapso temporal, tanto é que sua natureza jurídica é 
de fato jurídico em sentido estrito, ou seja, acontecimentos que advém de fenômenos 
naturais. 
 
Prescrição é a perda da pretensão do titular de um direito que não o exerceu em 
determinado lapso temporal. 
 
Direito de ação é o direito de pedir ao Estado um provimento jurisdicional. 
 
Pretensão é o poder de exigir de outrem, coercitivamente, o cumprimento de um dever 
jurídico. 
 
Ocorrendo a prescrição o titular do direito não poderá exigir de outrem o cumprimento de 
um dever jurídico. 
 
Os prazos prescricionais são taxativos e estão elencados nos artigos 205 e 206 do 
Código Civil. Esses prazos não podem ser modificados, nem em caso de disposição em 
contrário, por acordo entre as partes, devendo ser alegada por qualquer parte que tiver 
interesse a qualquer tempo. 
 
Os prazos prescricionais podem sofrer impedimento, suspensão ou interrupção. 
 
No impedimento, o prazo prescricional não chega a se iniciar. 
 
Já na suspensão, o prazo prescricional em curso sofre uma parada temporária, 
continuando, de onde havia parado, após a cessação do obstáculo. 
 
Por fim, na interrupção, o prazo prescricional em curso reinicia-se por inteiro, 
desconsiderando-se o período anteriormente transcorrido. 
 
As causas de impedimento e de suspensão são as mesmas e estão descritas nos arts. 
197 a 201 do Código Civil. 
 
As causas que interrompem estão dispostas nos arts. 202 a 204 do CC. 
 
DECADÊNCIA 
 
Não diferentemente da prescrição, a decadência também está intrinsicamente ligada ao 
decurso do tempo. 
 
O prazo decadencial (a decadência) nada tem a ver com pretensão nem com violação de 
direito de conteúdo prestacional. 
 
Decadência nada mais é do que perda do direito material, em razão da inércia de seu 
titular. 
 
Os prazos decadenciais podem ter origem legal e também na autonomia privada 
(convenção entre as partes envolvidas). Eles estão dispostos aleatoriamente no Código 
Civil, principalmente na Parte Especial do diploma legal. 
 
Atenção! Em regra, aos prazos decadências não se aplicam às normas de impedimento, 
suspensão e interrupção da prescrição. 
 
Exceção, artigos 207 e 208 do CC. 
 
Art. 207. Salvo disposição legal em contrário, não se aplicam à decadência as normas 
que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição. 
 
Art. 208. Aplica-se à decadência o disposto nos arts. 195 e 198, inciso I. 
 
Tabela comparativa: 
 
 
3.2) DO MÉRITO PROPRIAMENTE DITO 
A defesa de mérito é aquela em que o réu ataca os fatos que constituíram o direito do 
autor. Não diz respeito às formalidades processuais, mas ao conteúdo do direito que o 
autor afirma ser titular. 
 
Será uma defesa direta quando o réu atacar os fatos alegados pelo autor, negando a 
ocorrência; ou quando atacar as consequências jurídicas pretendidas pelo autor em 
virtude dos fatos ocorridos, ou seja, o réu reconhece a veracidade dos fatos, mas contesta 
os efeitos que o autor requer ao magistrado. Nessas duas hipóteses há uma defesa 
direta. 
 
Assim, com relação aos artigos 341 do NCPC (correlato artigo 302 do CPC de 1973), 
mantida a redação, no qual ficou estabelecido o principio do ônus da impugnação 
específica dos fatos, sob pena de não impugnados, estes fatos serão tidos como 
verdadeiros. 
 
Não se admite defesa genérica, nos termos do art. 341 do NCPC. 
 
Por outro lado, a defesa do mérito será indireta quando o réu, apesar de concordar com 
os fatos expostos na inicial, apresente ao magistrado novos fatos, capazes de extinguir, 
modificar ou impedir o direito do autor, conforme determina o art. 350 do NCPC: 
 
Cumpre ressaltar que o autor, ao ajuizar determinada ação tem a obrigação de provar os 
fatos constitutivos de seu direito. Contudo, essa obrigação passa para o réu, quando for 
elaborada uma defesa de mérito indireta, vez que o réu trará ao processo fatos novos que 
impedem, extinguem ou modificam o direito do autor, e que deverão ser devidamente 
comprovados. Essa é a regra presente no art. 373, I e II do NCPC. 
 
4) DOS PEDIDOS / DO REQUERIMENTO 
Pelos fatos e fundamentos exposto requer: 
 
a) O acolhimento da preliminar de ..., como a extinção do processo sem a resolução 
do mérito; (Em caso de mais de uma preliminar fazer um pedido para cada) 
Obs. Primeiro as dilatórios e posteriormente as peremptórias 
b) O acolhimento da prejudicial de mérito, ocorrendo a ... da presente demanda, 
assim extinguindo o processo com a resolução do mérito; 
c) No mérito, a improcedência do pedido autoral. 
d) O réu se manifesta contrario/a favor a realização da audiência de conciliação emediação; 
e) Condene o autor a pagar as custas e honorários sucumbenciais. 
 
5) DAS PROVAS 
Conforme o art. 369 do CPC/2015, requer-se a produção de provas documental, 
testemunhal e depoimento pessoal do autor. 
 
Nestes termos, 
 
Pede-se e espera o deferimento, 
 
(Cidade/UF), (dia) de (mês) de (ano). 
 
 
Advogado 
OAB/UF: XX.XXX

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