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Aula 3 - MC1 Gesso e Cal Hidráulica

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02/03/2018
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Aglomerantes
Materiais de Construção
SumárioSumário
UNIDADE 1 - Matérias primas do cimento Portland:
1)1) Gesso: Histórico, utilizações e Processo de fabricaçãoGesso: Histórico, utilizações e Processo de fabricação
2)2) Gesso Alfa X Gesso Beta: Diferenças e utilizações.Gesso Alfa X Gesso Beta: Diferenças e utilizações.
3)3) Especificação da ABNTEspecificação da ABNT(características físicas e químicas)(características físicas e químicas). . 
4)4) Gesso solúvel, gesso insolúvel e gesso hidráulico.Gesso solúvel, gesso insolúvel e gesso hidráulico.
5)5) Tempo de Pega Tempo de Pega –– definição e exemplos.definição e exemplos.
6)6) Cal Hidráulica: Composição e utilizações.Cal Hidráulica: Composição e utilizações.
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• Não suporta contato com a água após endurecido
• Produto gerado a partir da desidratação parcial da gipsita
• O hemidrato (β) é o utilizado na construção civil
• É mais solúvel do que o diidrato.
• Apresenta-se como sólido micro poroso mal cristalizado.
• É um gesso rápido (quanto a pega) = 15 a 20 min
• Por retrair menos, é mais utilizado em moldagens.
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Quando a calcinação do gesso ultrapassa 200°C ele se torna ANIDRO.
ANIDRO = sem a presença de água
• 1°: GESSO ANIDRO SOLÚVEL (de 200°C até 400°C): que na presença de água
torna-se novamente um hemidrato = ANIDRITA III
• 2° GESSO ANIDRO INSOLÚVEL (de 400°C até 600°C): não é mais capaz de
reagir com a água. Torna-se um material inerte = ANIDRITA II
• 3° GESSO HIDRÁULICO ou GESSO DE PAVIMENTAÇÃO (de 1100°C até
1200°C): sofre separação em SO3 e CaO, formando um produto de pega
lenta (entre 12hs e 14hs) = ANIDRITA I
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• Os hemidratos e os anidros solúveis – Quando na presença de água,
reconstituem-se rapidamente o sulfato diidrato original.
• Essa combinação forma uma malha fina cristalizada de “agulhas longas”
responsável pela coesão do conjunto.
• Os hemidratos tratados em autoclaves – com temperatura entre 130°C e
160°C + Pressão de 100KPa: sofrem dissolução e recristalização em meio
líquido – formando o hemidrato (α) = Gesso de dentista.
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• O gesso misturado com água começa a endurecer – devido a formação de
uma malha de cristais
• Depois do início da pega – continua a endurecer (= a todos os aglomerantes)
• A velocidade do endurecimento do gesso (A PEGA) depende de:
Temperatura e tempo da calcinação
Finura das partículas (maior superfície de contato)
Quantidade de água de amassamento (retarda a Pega)
Presença de impurezas
Uso de aditivos
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TEMPO DE PEGA:
É o tempo para o início da reação química de endurecimento da argamassa
quando esta é misturada com água.
O fim da pega ocorre a partir do momento em que a pasta adquire
consistência e se torna imprópria para o trabalho.
• Após este período a argamassa não admite mais a remistura e não pode
mais ser reutilizada mesmo com o acréscimo de água.
• Assim após este período a pasta deve permanecer em repouso para
permitir o desenvolvimento do endurecimento.
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PEGA: intervalo de tempo em que a pasta pode ser manuseada.
O fim da pega significa que a pasta não pode mais ser manuseada e, terminada
essa fase, inicia o endurecimento.
Apesar de no fim da pega a pasta já ter alguma resistência, é durante o
endurecimento que os ganhos de resistência são significativos.
• De acordo com o tempo que o aglomerante desenvolve a pega na pasta,
podemos classificá-lo em:
AGLOMERANTE DE PEGA RÁPIDA: quando a pasta inicia sua solidificação num intervalo de
tempo inferior a 30 minutos.
AGLOMERANTE DE PEGA SEMIRRÁPIDA: quando a pasta inicia sua solidificação num
intervalo de tempo entre 30 a 60 minutos.
AGLOMERANTE DE PEGA NORMAL: quando a solidificação da pasta ocorre num intervalo de
tempo entre 60 minutos e 6 horas.
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Aglomerantes HIDRÁULICOS
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• O tempo de pega diminui de acordo com o aumento do teor de argila no
calcário (índice de hidraulicidade)
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