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ELIETH CARLOS FELIPE BOETA JEAN SERRADO JESSICA KARASSA MIDIÃ OLIVEIRA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regimes Tributários RIO DE JANEIRO 2017 Ensino Superior do Brasil NOME DOS ALUNOS: ELIETH CARLOS - eliethacarlos@hotmail.com FELIPE BOETA - felipeboeta@gmail.com JEAN SERRADO - serrado.jean@yahoo.com.br JESSICA KARASSA - jessicakarassa@bol.com.br MIDIÃ OLIVEIRA - h8177-gl2@accor.com.br PROFESSOR DA DISCIPLINA DA FACULDADE ESTADO DE SÁ GLEIDISTON DE ALMEIDA CASTELLO BRANCO COORDENADORA DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ CLÁUDIA MACHIOTI NICOLAU DOS REIS – claudia.reis@estacio.br DEFINIÇÕES GERAIS SOBRE TRIBUTOS Regimes Tributários Segundo conceito inserido no Código Tributário Nacional, “tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. Pelo prisma da visão decorrente da Constituição Federal de 1988, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem instituir na forma de tributos: Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria. Dos tributos passiveis de incidência sobre a atividade empresarial, dependendo do ramo de atividade escolhido pela empresa, temos: a) Tributação sobre a receita: · Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), · Programa de Integração Social (PIS); b) Tributação sobre o Lucro: · Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), · Contribuição sobre o lucro Líquido (CSLL); c) Tributação sobre o Serviço: · Imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISSQN); d) Tributação sobre Produtos: · Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), · Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); e) Tributação sobre Importações: · Imposto de Importação (II), IPI, ICMS, PIS/Importação e COFINS/Importação; f) Tributação sobre Exportações: · Imposto sobre Exportação (IE); g) Tributação sobre outros fatos geradores: · Impostos sobre operações fiscais (IOF’s). Quando é facultada a escolha (nos casos em que a própria legislação não prevê e vincula um ramo de atividade ou um valor de faturamento), torna-se critério obrigatório para qualquer planejamento tributário a escolha correta do regime de tributação que a empresa irá declarar seus impostos, tema que será tratado com propriedade. Atualmente existem 4 regimes tributários disponíveis ao contribuinte, que deve, dentro das regras tributárias, escolher (ou adotar) qual regime utilizará no exercício fiscal (ano). O Enquadramento então é feito a priori por decisão do próprio contribuinte, que escolherá de acordo com sua atividade, tamanho, interesse econômico, dentre outras motivações. Ainda, pode o fisco determinar a alteração do regime escolhido, ou ainda indicar qual regime deverá ser usado pelo contribuinte, caso o contribuinte não observe as regras legais vigentes ou ainda não mantenha escrituração contábil suficiente confiável para apuração dos tributos. Lucro Real – Anual Trimestral Lucro Presumido – Trimestral Lucro Simplificado – Mensal Lucro Arbitrado Com exceção do arbitrado que existe em casos específicos quando a empresa não tem o controle do seu estoque e tem dificuldade em cumprir as obrigações necessárias, o contribuinte pode optar qual utilizar. A escolha é feita através do primeiro pagamento do exercício fiscal ou por cadastro no caso simples nacional. A opção pelo regime de tributação (Real, Presumido ou Arbitrado) se dá com o primeiro recolhimento (pagamento do Darf), normalmente em janeiro. No caso de opção pelo Simples Nacional, a proponente deverá fazer seu cadastro no programa (via online) até 29/01 e aguardar confirmação positiva do fisco. Mudança de regime Após escolhido o regime, a legislação permite alteração apenas no próximo exercício fiscal, ou seja, a escolha tem validade irrevogável e irretratável do ano civil. TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda - IRPJ, e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL das pessoas jurídicas. O sistema é utilizado para presumir o lucro da pessoa jurídica a partir de sua receita bruta e outras receitas sujeitas à tributação. Em termos gerais, trata-se de um lucro fixado a partir de percentuais padrões aplicados sobre a Receita Operacional Bruta. Sobre o referido resultado somam-se as outras receitas eventuais auferidas, como receitas financeiras e alugueis. Assim, por não se tratar do lucro contábil efetivo, mas uma mera aproximação fiscal, denomina-se de Lucro Presumido. A base de cálculo da CSLL corresponde a: 12% da receita bruta nas atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e de transporte e 32% para: a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e transporte; b) intermediação de negócios; c) administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza. Para fins de determinação do IRPJ os percentuais são diversificados, conforme tabela a seguir: Espécies de atividades Percentuais sobre a receita Revenda a varejo de combustíveis e gás natural 1,6% · Venda de mercadorias ou produtos · Transporte de cargas · Atividades imobiliárias · Serviços hospitalares · Atividade Rural · Industrialização com materiais fornecidos pelo encomendante · Outras atividades não especificadas (exceto prestação de serviços) 8 % · Serviços de transporte (exceto o de cargas) · Serviços gerais com receita bruta até R$ 120.000/ano 16% · Intermediação de negócios · Administração, locação ou cessão de bens móveis/imóveis ou direitos · Serviços de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais desua propriedade nem se responsabilizar pela execução da obra (ADN Cosit 6/97). · Serviços em geral, para os quais não haja previsão de percentual específico 32% No caso de exploração de atividades diversificadas, será aplicado sobre a receita bruta de cada atividade o respectivo percentual 1,6% a 32% Embora não seja um regime obrigatório, o Lucro Presumido é bastante difundido devido a sua simplicidade e, principalmente, por questões de estratégia tributária, pois pode representar economia tributária, sobretudo nas empresas altamente lucrativas. Portanto, se não houver impedimento, pode ser uma boa ferramenta de planejamento tributário. Depois do Simples Nacional, o Lucro Presumido é o regime tributário com mais empresas enquadradas no Brasil. Isso ocorre por ele ser tido em geral como segunda melhor opção. O regime simplificado é o mais escolhido por micro e pequenas empresas. A opção pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário. A saída do sistema de tributação pelo lucro presumido pode ocorrer anualmente por opção ou, obrigatoriamente, quando a pessoa jurídica deixar de se enquadrar nas condições para permanecer no sistema. O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração. À opçãoda pessoa jurídica, o imposto devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subsequentes ao de encerramento do período de apuração a que corresponder. PESSOAS JURÍDICAS AUTORIZADAS A OPTAR A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido. Observe-se que o primeiro requisito é não estar obrigada ao regime de tributação pelo lucro real. Assim, por exemplo as empresas de factoring e as que usufruam de benefícios fiscais, não poderão optar pelo lucro presumido. Mantidas as demais vedações, a partir de 01.01.2014, o limite de receita bruta total é de R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido (Lei 12.814/2013). MOMENTO DA OPÇÃO A opção pela tributação com base no lucro presumido será aplicada em relação a todo o período de atividade da empresa em cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, artigo 26). A opção será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, artigo 26, § 1°). A partir do ano-base de 1997, a empresa que houver iniciado atividade a partir do segundo trimestre manifestará a opção com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido relativa ao período de apuração do início de atividade (Lei 9.430/1996, artigo 26, § 2°). PERÍODO DE APURAÇÃO O imposto com base no lucro presumido será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário (Lei 9.430/1996, artigos 1° e 25). PRAZO E FORMA DE PAGAMENTO O IRPJ e a CSLL devidos com base no Lucro Presumido deverão ser pagos até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração trimestral. Assim, o IR devido no 1º trimestre/2.XX1 deverá ser pago até 30.04.2XX1 (se neste dia não houver expediente bancário, então o vencimento deve ser antecipado). Códigos de Recolhimento: 2089 - IRPJ 2372 - CSLL Na hipótese do IR ou CSLL ser superior a R$ 2.000,00, poderá ser pago em até 3 quotas iguais, mensais e sucessivas, observado o seguinte: a) as quotas deverão ser pagas até o último dia útil dos meses subsequentes ao do encerramento do período de apuração; b) nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00; c) o valor de cada quota (excluída a primeira, se paga no prazo) será acrescido de juros SELIC, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao do enceramento do período de apuração até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês de pagamento. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PARA O LUCRO PRESUMIDO A pessoa jurídica habilitada à opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido deverá manter (Lei 8.981/1995, artigo 45): I – Livro Caixa, no qual deverá estar escriturado toda a movimentação financeira, inclusive bancária, ou escrituração contábil nos termos da legislação comercial; II – Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário; III – em boa guarda e ordem, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes, todos os livros de escrituração obrigatórios por legislação fiscal específica, bem como os documentos e demais papéis que serviram de base para escrituração comercial e fiscal. Nota: O prazo de decadência do Imposto de Renda é de 5 (cinco) anos. LUCRO REAL Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica. Ao mesmo tempo em que é o “regime geral” também é o mais complexo. Neste regime, o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado pela pessoa jurídica, acrescido de ajustes (positivos e negativos) requeridos pela legislação fiscal, conforme esquema a seguir: Lucro (Prejuízo) Contábil (+) Ajustes fiscais positivos (adições) (-) Ajustes fiscais negativos (exclusões) (=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do período Quando se trata do regime de Lucro Real pode haver, inclusive, situações de Prejuízo Fiscal, hipótese em que não haverá imposto de imposto de renda a pagar. Olhando somente pelo lado do imposto de renda, para uma empresa que opera com prejuízo, ou margem mínima de lucro, normalmente optar pelo regime de Lucro Real é vantajoso. Porém, sempre é prudente que a análise seja estendida também para a Contribuição Social sobre o Lucro e para as contribuições ao PIS e a COFINS, pois a escolha do regime afeta todos estes tributos. Pessoas Jurídicas Obrigadas ao Lucro Real Estão automaticamente obrigadas à apuração pelo Lucro Real as pessoas jurídicas: a) Instituições financeiras; b) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capitais oriundos do exterior; d) usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; e) que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa. f) empresas de factoring. g) também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias. h) empresas que possuem um faturamento superior a R$ 78 milhões no período de apuração. Alíquotas As alíquotas dos tributos para cálculo do IRPJ e da CSLL nessa modalidade são: · IRPJ: 15% para Lucro até R$ 20.000,00/mês; · IRPJ: 10% adicional para Lucro acima de R$ 20.000,00/mês; · CSLL: 9% sobre qualquer Lucro apurado. SIMPLES NACIONAL A aparente simplicidade do regime do Simples Nacional e a possibilidade de economia no pagamento dos vários tributos são os grandes atrativos para as pequenas empresas. Para 2018, o limite de faturamento para fins de enquadramento no Simples Nacional passará a ser de R$ 4.800.000,00/ano. Entretanto, para efeito de recolhimento do ICMS e do ISS no Simples Nacional, o limite máximo de receita bruta será de R$ 3.600.000,00. Porém, há restrições legais para opção além do limite de receita bruta anual. Apesar da abrangência do Simples incluir, a partir de 2015, atividades de serviços profissionais (como clínicas médicas, corretores e outras profissões liberais) - as alíquotas de incidência previstas para serviços são muito elevadas. As empresas de serviços que não tenham ou tenham poucos empregados poderão vir a ser oneradas se optarem por este regime. Há questões que exigem análise detalhada, como a ausência de créditos do IPI e sublimites estaduais para recolhimento do ICMS. Outro detalhe do Simples Nacional é que as alíquotas são progressivas, podendo ser, nas faixas superiores de receita, especialmente para empresas de serviços, mais onerosas para do que os regimes de Lucro Real ou Presumido. Observe-se, também, que determinadas atividades exigem o pagamento, além do percentual sobre a receita, da contribuição previdenciária sobre a folha. Diante destes fatos, o melhor é comparar as opções do Lucro Real e Presumido, antes de optar pelo Simples Nacional. MUDANÇA DE OPÇÃO Desde 1999 a opção pela tributação é definitiva em relação a todo o ano-calendário (Lei 9.718/1998, artigo 13, §1°). Portanto, a empresa que efetuar o recolhimento do primeiro trimestre na opção escolhida, deverá manter esta forma de tributação durante todo o ano. Bibliografia: https://www.google.com.br/amp/www.contabeis.com.br/noticias/35829/simples-nacional- regras-de-transicao-20172018/amp http://www.portaltributario.com.br/noticias/lucroreal_presumido.htmhttps://www.valortributario .com.br/planejamento-tributario-a-necessidade-da-visao-tributaria-no-negocio/ https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/lucro-presumido/ http://www.contabeis.com.br/. LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO SIMPLES NACIONAL +Receita Bruta 175.589,20 +Receita Bruta 175.589,20 +Receita Bruta 175.589,20 ICMS sobre Vendas de 18% -31.606,06 ICMS sobre Vendas de 18% -31.606,06 Média 12 meses ( Anual Acumulado ) 776.479,78 Janeiro R$ 1.331.108,20 PIS sobre Vendas de 1,65% -2.897,22 PIS sobre Vendas de 0,65% -1.141,33 Fevereiro R$ 0,00 COFINS sobre Vendas de 7,60% -13.344,78 COFINS sobre Vendas de 3,00% -5.267,68 Março R$ 0,00 +Créditos +Créditos Abril R$ 0,00 ICMS: Valor Crédito sobre Compras 12.642,42 ICMS: Valor Crédito sobre Compras 12.642,42 Maio R$ 0,00 PIS: Valor Crédito sobre Compras 1.738,33 Junho R$ 0,00 COFINS: Valor Crédito sobre Compras 8.006,87 =Receita Líquida 150.216,56 =Receita Líquida Julho R$ 0,00 =Receita Líquida 150.128,77 Custo da Mercadoria Vendida 60% -105.353,52 Custo da Mercadoria Vendida 60% -105.353,52 Agosto R$ 0,00 Setembro R$ 0,00 Custo da Mercadoria Vendida 60% -105.353,52 =Margem Bruta 44.863,04 =Margem Bruta Outubro R$ 0,00 =Margem Bruta 44.775,25 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 10% -17.558,92 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 10% -17.558,92 Novembro R$ 0,00 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 10% -17.558,92 - Encargos Sociais sobre Folha 27,50% -4.828,70 Dezembro R$ 0,00 - Encargos Sociais sobre Folha 27,50% -4.828,70 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 = Lucro Líquido 18.963,63 = Lucro Líquido 18.875,8418.875,8418.875,8418.875,84 Base de cálculo do Lucro Presumido CSLL Encargos Fiscais - Comércio> 12% 21.070,70 - Alíquota 10,70% - CSLL de 0,09 -1.698,83 - Alíquota da CSLL 9% -1.896,36 - Base 83.083,34 - IR de 0,15 -2.831,38 Base de cálculo do Lucro Presumido IR Dedução -22.500,00 14.345,64 Comércio> 8% 14.047,14 Alíquota Efetiva 7,80% Adicional de IR se >20 mil reais 10% Alíquota da ÍR 15% -2.107,07 -13.695,96 - Mês de Referência 7 Adicional de IR se >20 mil reais 10% - Mês de Referência 7 =Lucro Real 14.345,6414.345,6414.345,6414.345,64 =Lucro Presumido 14.960,2014.960,2014.960,2014.960,20 =Lucro Simples Nacional 35.469,02 Em Reais (R$) COMÉRCIO PLANILHA COMPARATIVA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO X SIMPLES NACIONAL Imposto Simples Nacional Em Reais (R$) Receita Bruta Mensal Simples Nacional Em Reais (R$) LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO SIMPLES NACIONAL +Receita Bruta 175.589,20 + Receita Bruta 175.589,20 +Receita Bruta 175.589,20 ICMS sobre Vendas de 18% -31.606,06 ICMS sobre Vendas de 18% -31.606,06 Média 12 meses ( Anual Acumulado ) 776.479,78 Janeiro R$ 1.331.108,20 IPI sobre Vendas de 10,00% -17.558,92 IPI sobre Vendas de 10% -17.558,92 Fevereiro R$ 0,00 PIS sobre Vendas 1,65% -2.897,22 PIS sobre Vendas de 0,65% -1.141,33 Março R$ 0,00 COFINS sobre Vendas de 7,60% -13.344,78 COFINS sobre Vendas de 3,00% -5.267,68 Abril R$ 0,00 +Créditos + Créditos Maio R$ 0,00 ICMS: Valor Crédito sobre Compras 12% 10.535,35 ICMS: Valor Crédito sobre Compras 12% 10.535,35 Junho R$ 0,00 IPI: Valor Crédito sobre Compras 5% 4.389,73 IPI: Valor Crédito sobre Compras 0,00 Julho R$ 0,00 PIS: Valor Crédito sobre Compras 1,65% 1.448,61 Agosto R$ 0,00 COFINS: Valor Crédito sobre Compras 7,65% 6.716,29 = Receita Líquida 130.550,57 =Receita Líquida Setembro R$ 0,00 =Receita Líquida 133.272,20 Custo da Mercadoria Vendida 50% -87.794,60 Custo da Mercadoria Vendida 50% -87.794,60 Outubro R$ 0,00 Custo da Mercadoria Vendida 50% -87.794,60 = Margem Bruta 42.755,97 =Margem Bruta Novembro R$ 0,00 =Margem Bruta 45.477,60 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 10% -17.558,92 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 10% -17.558,92 Dezembro R$ 0,00 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 10% -17.558,92 - Encargos Sociais sobre Folha 27,50% -4.828,70 - Encargos Sociais sobre Folha 27,50% -4.828,70 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 = Lucro Líquido 16.856,56 = Lucro Líquido 19.578,20 Base de cálculo do Lucro Presumido CSLL Encargos Fiscais - Comércio> 12% 21.070,70 - Alíquota 11,20% - CSLL de 9% -1.762,04 - Alíquota da CSLL 9% -1.896,36 - Base 149.084,12 - IR de 15% -2.936,73 Base de cálculo do Lucro Presumido IR 0,00 Dedução -22.500,00 14.879,43 Comércio> 8% 14.047,14 Alíquota Efetiva 9,51% Adicional de IR se >20 mil reais 10% Alíquota da ÍR 15% -2.107,07 -16.697,97 - Mês de Referência 7 Adicional de IR se >20 mil reais 10% - Mês de Referência 7 =Lucro 14.879,43 = Lucro 11.940,07 =Lucro 50.025,93 PLANILHA COMPARATIVA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO X SIMPLES NACIONAL INDÚSTRIA Em Reais (R$) Em Reais (R$) Imposto Simples Nacional Receita Bruta Mensal Simples Nacional Em Reais (R$) LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO SIMPLES NACIONAL +Receita Bruta 175.589,20 + Receita Bruta 175.589,20 +Receita Bruta 175.589,20 - ISS sobre Prestação de Serviços de 5% -8.779,46 - ISS sobre Prestação de Serviços de 5% -8.779,46 Média 12 meses ( Anual Acumulado ) 776.479,78 Janeiro R$ 1.331.108,20 - PIS de 1,65% -2.897,22 - PIS sobre Vendas de 0,65% -1.141,33 Fevereiro R$ 0,00 - COFINS de 7,60% -13.344,78 - COFINS sobre Vendas de 3,00% -5.267,68 Março R$ 0,00 =Receita Líquida 150.567,74 = Receita Líquida 160.400,73 =Receita Líquida Abril R$ 0,00 - Custo de Serviços 10% -17.558,92 Custo de Serviços 10% -17.558,92 Maio R$ 0,00 - Custo de Serviços 10% -17.558,92 = Margem Bruta 142.841,81 =Margem Bruta Junho R$ 0,00 =Margem Bruta 133.008,82 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 40% -70.235,68 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 40% -70.235,68 Julho R$ 0,00 - Folha pagamento s/ Receita Bruta 40% -70.235,68 - Encargos Sociais sobre Folha 27,50% -19.314,81 Agosto R$ 0,00 - Encargos Sociais sobre Folha 27,50% -4.828,70 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 Setembro R$ 0,00 - Despesas Diversas s/ Receita Bruta 2% -3.511,78 = Lucro Líquido 49.779,54 Outubro R$ 0,00 = Lucro Líquido 39.946,54 Base de cálculo do Lucro Presumido CSLL Encargos Fiscais Novembro R$ 0,00 - Serviços 32% 56.188,54 - Alíquota 16,00% Dezembro R$ 0,00 CSLL de 9% -3.595,19 - Alíquota da CSLL de 9% -5.056,97 - Base 212.977,31 IR e 15% -5.991,98 Base de cálculo do Lucro Presumido IR Alíquota Efetiva 13,32% 30.359,37 Serviços 32% 56.188,54 Imposto Simples Nacional -23.392,93 Alíquota da IR de 15% -8.428,28 Adicional de IR se >20 mil reais - Mês de Referência 7 Adicional de IR se >20 mil reais 10% Mês de Referência 7 =Lucro 30.359,37 = Lucro 36.294,29 =Lucro 60.889,89 PLANILHA COMPARATIVA TRIBUTÁRIA LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO X SIMPLES NACIONAL SERVIÇOS Em Reais (R$) Em Reais (R$) Em Reais (R$) Receita Bruta Mensal Simples Nacional LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO SIMPLES NACIONAL Comercio 14.345,64 14.960,20 35.469,02 Indústria 19.578,20 11.940,07 50.025,93 Serviços 30.359,37 36.294,29 60.889,89 14.345,64 14.960,20 35.469,02 19.578,20 11.940,07 50.025,93 30.359,37 36.294,29 60.889,89 LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO SIMPLES NACIONALCOMPRARATIVO DOS TRIBUTOS Serviços Indústria Comercio
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