Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Centro Universita´rio Esta´cio Radial de Sa˜o Paulo Curso: Engenharias Disciplina: CCE0479 - FI´SICA EXPERIMENTAL III Prof.: Alexander Luz Sperandio (aluz@lslinux.com.br) Notas de aula Fsica Experimental III Suma´rio I Relato´rio 1 - Cargas ele´tricas 2 1 Fenoˆmenos eletrosta´ticos 2 2 Eletrosco´pio de folhas 4 II Relato´rio 2 - Simulac¸o˜es: O Campo Ele´trico 6 3 Simulac¸a˜o PHET: Cargas imersas em um Campo Ele´trico 6 4 Simulac¸a˜o PHET: Hockey por Campo Ele´trico 7 5 Avaliac¸a˜o de conceitos aprendidos com as simulac¸o˜es: Campo Ele´trico dos Sonhos e Hockey no Campo Ele´trico. 9 III Relato´rio 3 - O potencial ele´trico 11 6 Simulac¸a˜o PHET: Superfı´cies equipotenciais 11 7 Mapeamento do Campo Ele´trico atrave´s das linhas equipotenciais 15 Apeˆndice 20 A Introduc¸a˜o ao laborato´rio de fı´sica 20 B Erros, propagac¸a˜o de erros e notac¸a˜o 21 Refereˆncias 24 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Parte I Relato´rio 1 - Cargas ele´tricas 1 Fenoˆmenos eletrosta´ticos 1.1 Objetivos • Verificar experimentalmente os processos de eletrizac¸a˜o ba´sicos: – atrito – contato – induc¸a˜o 1.2 Resumo teo´rico • Processos de eletrizac¸a˜o – Eletrizac¸a˜o por atrito ao atritar dois materiais diferentes, ambos adquirem a mesma quanti- dade de carga, pore´m de sinais contra´rios; – Eletrizac¸a˜o por contato o corpo neutro adquire carga de mesmo sinal que a do corpo eletrizado que o tocou; – Eletrizac¸a˜o por induc¸a˜o o corpo neutro (induzido) adquire carga de sinal contra´rio a do corpo que o eletrizou (indutor). Se´rie Triboele´trica: Um mesmo objeto podera´ eletrizar-se, por atrito, positi- vamente ou negativamente, dependendo do material com o qual foi atritado. Por exemplo: o canudo de pla´stico quando atritado com o papel, fica eletrizado ne- gativamente. Ja´ o basta˜o de vidro quando atritado com o papel, fica eletrizado positivamente. Isso ocorre porque o papel cede ele´trons para uns e retira ele´trons de outros. Se´rie Triboele´trica vidro mica la˜ madeira papel aˆmbar pla´stico 2 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Atritando de baixo para cima temos eletrizac¸a˜o positiva e de cima para baixo temos eletrizac¸a˜o negativa. Atritando esses materiais entre si, verifica-se que os materiais que estiverem mais acima na se´rie, ficara˜o eletrizados positivamente (perdera˜o ele´trons para o outro), quando atritados com qualquer outro que o segue e, ficara´ eletrizado nega- tivamente (recebe ele´trons do outro), ao ser atritado com aqueles que os precedem. Tomemos como exemplo o papel: quando atritado com o canudo de pla´stico, fica eletrizado positivamente, ou seja, o papel doa ele´trons para o canudo. O contra´rio acontece quando o papel e´ atritado com vidro, ele fica eletrizado ne- gativamente, ou seja, rouba ele´trons do vidro. Essa sequ¨eˆncia e´ chamada de tri- boele´trica[1]. 1.3 Experieˆncia 1 Atrac¸a˜o entre dois materias • Material utilizado – 1 canudo de pla´stico – papel higieˆnico – papel picado (jornal, revista, etc.) • Procedimento – Corte o papel em pequenos pedac¸os; – Peque o canudo pla´stico e atrite com o papel higieˆnico; – Aproxime o canudo dos pedac¸os de papel, sem toca´-los; 1.4 Experieˆncia 2 Repulsa˜o entre dois materiais • Material utilizado – 2 canudos de pla´stico – papel higieˆnico – linha de algoda˜o • Procedimento – Amarre um canudo em cada extremidade da linha; suspenda no ar e comprove que eles ficam pro´ximos; – Atrite os canudos, um de cada vez, com o papel higieˆnico e, novamente, suspenda os canudos no ar de forma que fiquem pro´ximos; 3 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o 1.5 Questiona´rio 1. Na experieˆncia 1, por queˆ e´ preciso cortar o papel em pequenos pedac¸os? 2. Na experieˆncia 1, que processos de eletrizac¸a˜o acontecem: (a) entre o canudo e o papel higieˆnico? (b) entre o canudo e os pedacinhos de papel? 3. Usando a se´ria triboele´trica, indique a carga dos materiais: (a) o canudo pla´stico (b) o papel usado para atritar o canudo (c) os pedacinhos de papel 4. Ainda na experieˆncia 1, o que acontece se o canudo eletrizado tocar no monte de pedacinhos de papel? 5. Qual a explicac¸a˜o para o que aconteceu no item anterior? (Pense no movi- mento das cargas entre os objetos envolvidos e qual a situac¸a˜o final dessas mesmas cargas). 6. Explique o que aconteceu na experieˆncia 2. 7. E´ possı´vel grudar o canudo na parede apenas atritando-o com o papel higieˆnico. Explique quais devem ser as condic¸o˜es do tempo e da parede para que isso acontec¸a e por que isso acontece. 2 Eletrosco´pio de folhas Detector de cargas: “Eletrosco´pio de folhas” • Material utilizado – 13 cm de arame fino; – 1 cm de fio de cobre (nu´mero 28); – folha de alumı´nio; – um vidro com rolha; – adesivo epo´xi ou fita isolante; – 1 canudo de pla´stico; – papel higieˆnico ou jornal; 4 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Montagem do experimento • Fac¸a um furo na tampa do vidro com a mesma espessura do arame. + Fac¸a o furo esquentando o arame ou com um prego. • Raspe 3 cm do fio em uma extremidade e 3 cm de fio na outra, ate´ que todo o verniz a` volta do fio seja retirado (nestas regio˜es). • Dobre uma das extremidades na forma de um gancho. • Fixe-o na tampa, pela outra extremidade, com adesivo epo´xi e espere secar ou use fita isolante. • Corte duas tiras finas de papel alumı´nio de 3 cm de comprimento e prenda-as com o fio de cobre. • enrole e aperte um pedac¸o de papel alumı´nio na extremidade do fio que ficara´ do lado de fora do frasco ate´ que se forme uma pequena bolinha prensada de papel alumı´nio nesta extremidade. A bolinha na˜o precisa ser grande: um diaˆmetro de dois centı´metros sera´ suficiente; Procedimento 1 - Atrite o canudo com um pedac¸o de papel higieˆnico ou jornal (lembrando, que este processo deve ser feito algumas vezes para que o canudo fique bem eletrizado), e aproxime e afaste o canudo da esfera, sem toca´-la. + Observe o que acontece com as tiras de alumı´nio. 2 - Agora encoste o canudo eletrizado na esfera e depois afaste. + Observe o que acontece com as tiras de alumı´nio. 2.1 Questiona´rio 1 - O que foi observado no procedimento 1? 2 - Por queˆ isso ocorre? 3 - O que foi observado no procedimento 2? 4 - Por queˆ isso ocorre? 5 - No experimento 2, depois que o eletrosco´pio estiver eletrizado, o que fazer para as tiras se juntarem novamente? 6 - E se o eletrosco´pio estivesse eletrizado positivamente, como neutraliza´-lo? 5 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Parte II Relato´rio 2 - Simulac¸o˜es: O Campo Ele´trico 3 Simulac¸a˜o PHET: Cargas imersas em um Campo Ele´trico Chamamos de monopo´lo, uma carga, positivamente ou negativamente carregada. Por convenc¸a˜o, um monopo´lo negativamente car- regado possui linhas de campo ele´trico se movendo para o objeto. Um monopo´lo positivamente carregado possui li- nhas de campo ele´trico se movendo para fora do objeto. Nesse experimento, voceˆ vai visualizar os efeitos do movimento de uma ou mais cargas atrave´s da aplicac¸a˜o de um campo ele´trico externo. 1. Utilize a simulac¸a˜o do site abaixo: http://phet.colorado.edu/sims/efield/efield_pt_BR.jnlp 2. Clique em “Adicionar”para colocar um objeto carregado na tela. Escreva abaixo suas observac¸o˜es. O objeto esta´ em movimento? O que aparece na tela, junto ao objeto? 3. Baseado na convenc¸a˜o que voceˆ leu mais acima, qual a carga do monopo´lo? 4. Pressione “Adicionar” uma vez mais, para adicionar um novo objeto. Observe o comportamento inicial. (a) Uma vez inserido, o segundo objeto permanece em repouso? (b) O que “empurra” o segundo objeto? (c) A interac¸a˜o entre os dois objetos e´ uma atrac¸a˜o ou repulsa˜o? (d) Qual a carga do segundo objeto? Como voceˆ sabe? 5. Pressione “Reiniciar tudo?” e confirme “Sim” Enta˜o, pressione “Adicionar” uma vez, para colocar um objeto na caixa. Note que o estado inicial do objeto e´ em repouso outra vez. (a) Puxe o pontinho “Campo Externo” para baixo, de forma que aparec¸a uma seta apontando para baixo. Escreva suas observac¸o˜es: 6 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o 6. Mude a orientac¸a˜o e comprimento do “Campo Externo” e observe o comportamento do objeto. (a) Baseado em suas observac¸o˜es, qual e´ a carga que gera o campo ele´trico externo? Negativa ou positiva? E qual sua posic¸a˜o em relac¸a˜o ao objeto? (b) Encurte a seta do “Campo Externo” e observe a mudanc¸a no tamanho e orientac¸a˜o das linhas do campo pro´ximas ao objeto. Voceˆ pode obter setas no sentido contra´rio. Explique. 7. Pressione “Reiniciar tudo?” e confirme “Sim” Enta˜o, pressione “Adicionar” uma vez, para colocar um objeto na caixa. (a) Cliquem em “Propriedades” e altere a carga do objeto para “+1”, enta˜o clique em “OK” e adicione um novo objeto na caixa. (b) Puxe o “Campo Externo” em uma direc¸a˜o e observe o que acontece com as cargas na caixa. Relate o que acontece: (c) Puxe o “Campo Externo” em uma direc¸a˜o oposta a anterior e observe o que acontece com as cargas na caixa. Relate o que acontece: (d) Baseado na relac¸a˜o entre a forc¸a e o campo ele´trico, ~F = q ~E, explique cienti- ficamente o que foi relatado no item anterior. 8. Feche a simulac¸a˜o. 4 Simulac¸a˜o PHET: Hockey por Campo Ele´trico Para o download da simulac¸a˜o, acesse o enderec¸o http://phet.colorado.edu/ sims/electric-hockey/electric-hockey_pt_BR.jar Voceˆ precisa da ma´quina virtual Java instalada, para rodar a simulac¸a˜o. 1. Inicie o programa “Electric Hockey”; 2. O objetivo do jogo e´ fazer um gol com o disco; 3. Descreva como uma u´nica carga negativa deve ser usada para obter um gol: Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o 4. Limpe tudo cada vez que voceˆ quiser testar um novo setup. Reset se voceˆ quiser tentar de novo o setup atual; 5. Descreva como uma u´nica carga positiva deve ser usada para obter um gol: 6. O que acontece quando a massa do disco e´ aumentada? E quando e´ diminuida? 7. Por queˆ a massa do disco afeta sua velocidade se essa massa na˜o faz parte da equac¸a˜o da forc¸a de Coulomb? 8. Configure um triaˆngulo de cargas, com duas positivas e uma negativa. Desenhe aqui as linhas de campo desse setup (ligue as linhas de campo no programa): 9. Mude o nı´vel de dificuldade para 1, 2 e enta˜o 3. Quando voceˆ conseguir fazer gol em cada nı´vel, desenhe seu setup nos to´picos abaixo. (a) setup do nı´vel 1: (b) setup do nı´vel 2: (c) setup do nı´vel 3: 8 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Nomes: 5 Avaliac¸a˜o de conceitos aprendidos com as simulac¸o˜es: Campo Ele´trico dos Sonhos e Hockey no Campo Ele´trico. 1. Posicionando uma carga a 2 cm do disco voceˆ vera´ o disco voar longe. Agora, posicionando a carga a 1 cm do disco. Comparando com a situac¸a˜o anterior, a forc¸a no disco sera´ (justifique sua resposta): (a) a metade; (b) a mesma; (c) duas vezes maior; (d) quatro vezes maior; (e) outra resposta. 2. No exercı´cio anterior, se adicionarmos uma carga a mais em cima da primeira. A forc¸a no disco sera´ (justifique sua resposta): (a) /2 (b) a mesma; (c) ×2 (d) ×4 (e) outra resposta. 3. Considerando a figura abaixo, responda V - Verdadeiro ou F - Falso para as afirmac¸o˜es. 9 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o ( ) todos os discos sentem uma forc¸a para a direita. ( ) o disco em C sente uma forc¸a maior para a direita do que o disco em D. ( ) o disco em E sente uma forc¸a para a direita que e´ quatro vezes maior do que a forc¸a sentida pelo disco em B, considerando que a escala da figura representa exatamente a metade da distaˆncia. ( ) a resultante no disco em A e´ zero. 4. Para qual das escolhas abaixo, o disco tem mais chances de ficar parado? 5. Na figura abaixo, considerando todas as cargas positivas e o disco positivo, qual das setas melhor representa a direc¸a˜o e sentido da acelerac¸a˜o do disco (em verde) no momento em que ele passa a parede (barra vertical)? 6. Na figura abaixo, uma carga positiva pode ser colocada em uma das treˆs diferentes posic¸o˜es em uma regia˜o onde ha´ um campo ele´trico uniforme. Como a intensidade da forc¸a ele´trica, F, na carga, nas diferentes posic¸o˜es 1, 2 e 3 se compara? (a) F e´ maior em 1; 10 E s t a c i o / U n i r a d i a l - U s o I n t e r n o P r o f . A l e xa n d e r L u z S p e r a n d i o (b) F e´ maior em 2; (c) F e´ maior em 3; (d) F e´ zero em qualquer das 3 posic¸o˜es; (e) F e´ a mesma em qualquer das 3 posic¸o˜es, mas na˜o e´ zero. 7. Quando uma carga positiva e´ liberada do repouso em um campo ele´trico uniforme, ela ira´: (a) permanecer em repouso na sua posic¸a˜o inicial; (b) se mover com uma acelerac¸a˜o constante; (c) se mover com uma velocidade constante; (d) se mover com uma acelerac¸a˜o que aumenta linearmente; (e) na˜o e´ possı´vel concluir nada a partir dessa informac¸a˜o. 8. Escreva a expressa˜o para a forc¸a ele´trica ~F , em uma carga q, submetida a um campo ele´trico a distaˆncia r de outra carga Q. 9. Escreva a expressa˜o para o campo ele´trico ~E, em um ponto P a uma distaˆncia r de uma carga Q. 10. Escreva resumidamente, com suas palavras, os conceitos de: (a) Forc¸a ele´trica (Forc¸a de Coulomb): (b) Campo ele´trico: Parte III Relato´rio 3 - O potencial ele´trico 6 Simulac¸a˜o PHET: Superfı´cies equipotenciais Uma superfı´cie equipotencial e´ o conjunto de todos os pontos ao redor de um grupo de cargas que esta˜o no mesmo potencial. Essas superfı´cies nos permitem calcular a quantidade de trabalho necessa´ria para mo- ver uma carga de um ponto a outro. A quantidade de trabalho necessa´ria para mover uma carga q atrave´s de uma diferenc¸a de potencial ∆V e´ dada por: W = q∆V O propo´sito dessa atividade e´ familiarizar o estudante com os formatos e apareˆncia dessas superfı´cies equipotenciais e sua relac¸a˜o com o campo ele´trico. 11 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o 1. O programa “Charges and Fields” pode ser executado diretamento de http://phet.colorado.edu/sims/charges-and-fields/charges-and-fields_ pt_BR.html. + Seu navegador deve ter o plugin java instalado. 2. Maximize a tela do navegador e observe uma a´rea para pegar cargas e sensores de campo a direita da tela, uma caixa verde onde alguns aspectos da tela podem ser alterados e uma ferramenta equipotencial, mostrada na figura abaixo; Essa ferramenta e´ usada para medir o potencial (voltagem) em qualquer ponto do espac¸o e plotar as linhas equipoten- ciais na a´rea. O cı´rculo no topo da ferramenta muda de cor para refletira magnitude relativa e polaridade do potencial no ponto. 3. Na caixa verde, ligue a grade (Grid, na versa˜o em ingleˆs). Ligue o item “Mostrar nu´meros” (Show numbers), para ver a escala da grade. Na mesma janela, ligue o item “mostrar campo - E” (Show E-Field) assim, quando uma carga estiver na a´rea de testes, aparecera˜o setas representando o campo ele´trico devido a carga. 4. Pegue uma carga positiva e arraste para o centro da a´rea de teste. Note o campo ele´trico. Mova a carga ao redor, observe o que acontece com o campo e responda a`s seguintes questo˜es: (a) Como o programa mostra a direc¸a˜o do campo ele´trico, em qualquer ponto? (b) Como o programa mostra a magnitude do campo ele´trico, em qualquer ponto? (c) Onde o campo ele´trico e´ mais forte? (d) No diagrama abaixo, desenhe o campo ele´trico de uma carga pontual positiva: 5. Mova a ferramenta equipotencial ao redor da a´rea de testes e note a mudanc¸a de cor do cı´rculo. (a) Como a cor e´ relacionada a medida de voltagem no campo? 12 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o (b) Onde a voltagem e´ maior? (c) Use a ferramente equipotencial para plotar linhas equipotenciais a intervalos de 1m a partir da carga e preencha a tabela abaixo: Distaˆncia (m) Voltagem (V) 1 2 3 4 5 6 Crie um gra´fico a partir dos dados dessa tabela e acrescente ao seu relato´rio. (d) A voltagem devido a uma carga pontual varia diretamente ou inversamente com a distaˆncia da carga? (e) Escreva a expressa˜o que mostra sua afirmac¸a˜o para a questa˜o anterior. (f) Como o campo ele´trico e´ orientado relativo a`s linhas equipotenciais? 6. Limpe a a´rea de testes (use o bota˜o “limpar tudo”, na caixa verde). Arraste uma carga negativa para a a´rea de testes e desenhe, no diagrama abaixo, as linhas do campo ele´trico e linhas equipotenciais para a carga negativa: (a) Como as linhas de campo sa˜o orientadas relativo a`s linhas equipotenciais? 7. Limpe a a´rea de testes. Arraste duas cargas positivas separadas por uma distaˆncia de 3m na a´rea de testes e use o diagrama abaixo para desenhar o campo ele´trico e as linhas equipotenciais: 13 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o 8. Repita para duas cargas negativas: 9. Repita para uma carga positiva e uma negativa. Essa configurac¸a˜o e´ conhecida como “dipolo”. 10. Repita para duas linhas de cargas de polaridades opostas. 14 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o 7 Mapeamento do Campo Ele´trico atrave´s das linhas equi- potenciais 7.1 Objetivos • Medir o potencial ele´trico em um meio diele´trico. • Observar as superfı´cies equipotenciais geradas a partir de uma distribuic¸a˜o de car- gas. • Observar as caracterı´sticas geome´tricas do campo ele´trico de uma distribuic¸a˜o de cargas. • Representar as linhas de Campo Ele´trico. • Determinar a relac¸a˜o do Campo Ele´trico com a distaˆncia. 7.2 Material necessa´rio a. 1 cuba transparente; b. a´gua de torneira; c. 1 folha de papel milimetrado; d. Pares de condutores meta´licos; e. 1 Voltı´metro digital; f. Fonte CC 12V; g. 2 cabos para o voltı´metro (ponta de prova); h. 2 cabos banana-jacare´ (para a fonte); 7.3 Introduc¸a˜o teo´rica O conceito de Campo Ele´trico pode ser obtido a partir da Lei de Coulomb, que nos permite calcular a forc¸a que age entre duas cargas. ~F = k.|Q|.|q| r2 rˆ [N], (1) onde, rˆ significa a direc¸a˜o radial, pois uma carga no espac¸o apresenta uma distribuic¸a˜o radial do campo ele´trico. O Campo Ele´trico gerado pela carga Q, no espac¸o, exerce uma forc¸a sobre a carga de teste, q. Esse campo ele´trico e´ dado pela expressa˜o abaixo: ~E = ~F q = k.|Q| r2 rˆ [N/C] (2) onde, k = 8, 9874× 109 N.m2/C2 e´ a constante de Coulomb. Os conceitos de linhas de forc¸a e superfı´cies equipotenciais sera˜o introduzidos para representar qualitativa e quantitativamente o campo ele´trico de duas superfı´cies condutoras submetidas a uma ddp. 15 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Figura 1: Evideˆncia das linhas de campo ele´trico de duas superfı´cies condutoras atrave´s de fragmentos de vidro suspenso sob o´leo e submetidos a uma ddp. A tangente a uma linha de forc¸a deve fornecer a direc¸a˜o do campo ele´trico no ponto considerado, e o mo´dulo do mesmo e´ dado pela densidade local de linhas de forc¸a (nu´mero de linhas de forc¸a que atravessam perpendicularmente uma unidade de a´rea). O mo´dulo do Campo Ele´trico pode ser calculado a partir do potencial, usando a equac¸a˜o 3, abaixo: E = −∆V ∆r [V/m] (3) Pontos do espac¸o que possuem a mesma diferenc¸a de potencial sa˜o ditas superfı´cies equipotenciais. Podemos trac¸ar linhas de campo a partir de superfı´cies equipotenciais co- nhecidas, uma vez que o campo ele´trico e´ sempre perpendicular a essas superfı´cies. 7.4 Procedimento Experimental 1. Desenhe os dois eletrodos cilı´ndricos na folha de papel milimetrado e marque os pontos, de forma equidistante, onde o potencial ele´trico sera´ inicialmente medido (1, 2, 3, ..., 10), conforme a figura abaixo. Posicione o papel milimetrado sob a cuba com a´gua. Cuba 1 2 3 4 5 ... cilindro A cilindro B 2. Lique o multı´metro na escala de 20 V para corrente contı´nua. Ligue a ponta de prova preta no conector aterrado (COM) e a ponta de prova vermelha no conector adequado para voltagens (voltı´metro). 16 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o 3. Fac¸a as ligac¸o˜es necessa´rias para criar uma tensa˜o (ddp) de 12 V, entre os dois cilindros (ddpAB). Veja a figura /reffig:lab-cuba, abaixo. + Fac¸a antes a calibrac¸a˜o dos 12V da fonte, usando o multı´metro. Figura 2: Aparato experimental. O terra da fonte e´ conectado ao terra do voltı´metro (V). A ponta de prova do voltı´metro (V) toma as medidas entre os condutores. 4. Mec¸a a d.d.p. com a ponta de prova do multı´metro e, de acordo com o referencial adotado no papel milimetrado, marque as coordenadas dos pontos com o mesmo potencial na tabela 1: tensa˜o V(volts) Coordenadas ( ) Medida Tensa˜o V (V) (x1, y1) (x2, y2) (x3, y3) (x4, y4) (x5, y5) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tabela 1: Coordenadas das medidas da diferenc¸a de potencial entre duas su- perfı´cies condutoras cilı´ndricas. 7.5 Tratamento dos dados e resultados 1. Represente as coordenadas da tabela 1 em um referencial cartesiano, no papel mi- limetrado e esboce as superfı´cies equipotenciais. 2. Mec¸a as distaˆncias de cada um dos pontos do terra ate´ a carga positiva e calcule o raio me´dio (r¯) para as curvas encontradas no item 1 preenchendo a tabela 21. 1Essas distaˆncias podem tambe´m ser calculadas usando os pares de coordenadas (x,y) da tabela 17 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o tensa˜o V(volts) Distaˆncias (cm) Raio me´dio Desvio-padra˜o Medida V (V) r1 r2 r3 r4 r5 r¯ σn−1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tabela 2: Medida da distaˆncia entre o terra e cada ponto medido na tabela 1 e ca´lculo do raio me´dio para cada superfı´cie equipotencial. Para o ca´lculo do desvio-padra˜o, ha´ um exemplo detalhado no apeˆndice B.2. 3. Calcule a intensidade do vetor Campo Ele´trico em cada ponto usando a equac¸a˜o 3 e preencha a tabela 3.A incerteza e´ calculada conforme a equac¸a˜o 8 do apeˆndice B. 4. Fac¸a um esboc¸o das linhas de Campo Ele´trico e represente o vetor Campo Ele´trico em algunspontos onde foram feitas as medidas. Medidas E (V/m) r¯(m) Incerteza (V/m) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Tabela 3: Ca´lculo da intensidade do Campo Ele´trico. 1, usando a equac¸a˜o de Pita´goras; como exemplo: r1 = √ x21 + y 2 1 . 18 Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Apeˆndice A Introduc¸a˜o ao laborato´rio de fı´sica • A fı´sica e qualquer outra cieˆncia + baseada em observac¸o˜es e medic¸o˜es quantitativas; • A partir dos resultados dessas medic¸o˜es: – teorias sa˜o formuladas + podem prever resultados de experimentos futuros; + provocam novos desenvolvimentos. – e´ possı´vel confirmar ou derrubar uma teoria existente. + Va´rios experimentos podem comprovar uma teoria mas, apenas um expe- rimento que a contradiga pode derruba´-la. • Por tudo isso, experimentos precisam ser cuidadosamente documentados, pois pre- cisam poder ser refeitos por outros pesquisadores para confirmar seus resultados. • Medir e´ um pricedimento experimental em que o valor de uma grandeza e´ determi- nado em termos do valor de uma unidade, estabelecida por um padra˜o[4]. • A medida da grandeza deve conter: – o valor da grandeza; – a incerteza da medic¸a˜o; – a unidade. • E´ importante tambe´m, qualificar o tipo da incerteza que foi indicada e descrever como foi feita a medic¸a˜o. • No Brasil, o sistema legal de unidades e´ o Sistema Internacional (SI)[5]; • As regras para a expressa˜o dos resultados e das incertezas nas medic¸o˜es sa˜o defini- das pela ABNT - Associac¸a˜o Brasileira de Normas Te´cnicas[6] e • pelo INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalizac¸a˜o e Qualidade Industrial[7] + O INMETRO disponibiliza o Guia para expressa˜o da incerteza de medic¸a˜o[8]. A.1 Resultado e incerteza de uma medic¸a˜o • Toda medic¸a˜o e´ sujeita a incertezas devidas a: – processo de medic¸a˜o; – equipamentos utilizados; – influeˆncia de varia´veis que na˜o esta˜o sendo medidas; – operador. Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o B Erros, propagac¸a˜o de erros e notac¸a˜o Ao realizar qualquer medida, obtemos erros que se originam na precisa˜o limitada do instrumento de medida utilizado. Como exemplo, a menor divisa˜o de uma re´gua comum e´ de 1 milı´metro (1 mm) e, ao medir um comprimento de 2,37 cm, e´ possı´vel ver que a medida esta´ entre 2,30 cm e 2,40 cm e apenas podemos estimar o valor 2,37 cm, pois na˜o ha´ essa indicac¸a˜o na re´gua. Podemos classificar o erro cometido na leitura de um instrumento em treˆs categorias: 1. Erro Estatı´stico ou Aleato´rio - sa˜o flutuac¸o˜es nas medidas que ocorrem ao acaso, sem uma tendeˆncia definida; tipicamente, em torno de um valor me´dio. Exemplos: • Erros devido a influeˆncia de certos fatores que sa˜o desprezados. Ex.: espessura da ponta de prova de um voltı´metro durante posicionamento sobre uma folha de papel milimetrado. • Erros naturais de muitas medic¸o˜es de uma grandeza: Ex.: desvios dos valores de temperatura de uma caldeira aferidos de hora em hora. Medidas repetitivas, ca´lculo de me´dias e ana´lises estatı´sticas sa˜o usados para mini- mizar esse tipo de erro. 2. Erro Sistema´tico - e´ o erro devido a fatores que agem sempre da mesma maneira, afetando os resultados sempre no mesmo sentido. Exemplos: • Me´todo: Ex.: um erro na estimativa da frac¸a˜o de menor divisa˜o de uma escala; erros do observador, como o erro devido a` paralaxe (leituras que dependem da posic¸a˜o do observador), atraso ou adiantamento ao acionar um cronoˆmetro, balanc¸a desnivelada. • Erros devido a condic¸o˜es que flutuam Ex.: variac¸o˜es na rede de energia ele´trica. • Calibrac¸a˜o: Ex.: balanc¸a descalibrada, medidor de poteˆncia o´ptica sem manutenc¸a˜o. • Defeito: Ex.: um ponteiro torto em um velocı´metro ou aceleroˆmetro, uma re´gua las- cada, vazamentos. Esses sa˜o os erros mais complicados de serem determinados e eliminados em um processo de medida. 3. Erro Grosseiro Um resultado muito discrepante dos demais devera´ ser descartado, pois provavel- mente sera´ desse tipo de erro. • Enganos, distrac¸a˜o ou cansac¸o: Ex.: na leitura de medidores ou na contagem do nu´mero de oscilac¸o˜es de um peˆndulo, anotar um valor errado, aproximac¸o˜es erradas. Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o • Eventos fora de controle e imprevisı´veis: cortes de energia, pancadas em uma balanc¸a. Os erros grosseiros sa˜o devidos a uma te´cnica deficiente e devem ser eliminados. Os demais erros podem ser reduzidos com te´cnicas mais aperfeic¸oadas e melhores instrumen- tos, mas na˜o podem ser eliminados totalmente[9]. B.1 Tratamento estatı´stico do erro B.1.1 Valor me´dio (x¯) O valor me´dio de uma grandeza e´ a me´dia aritme´tica dos valores obtidos por n medi- das: x¯ = 1 n n∑ i=1 xi (4) B.1.2 Incertezas As avaliac¸o˜es dos erros estatı´sticos (ou aleato´rios) sa˜o denominados incertezas. A incerteza mostra a dispersa˜o das medidas a partir da me´dia. 1. Erro instrumental E´ a menor divisa˜o da escala do aparelho analo´gico ou da frac¸a˜o da escala do instru- mento utilizado. Exemplos: • re´gua padra˜o menor divisa˜o: 1 mm erro instrumental: 0,5 mm • balanc¸a menor divisa˜o da escala: 0,1g erro instrumental: 0,05 g 2. Erro residual ou desvio (δn) E´ a diferenc¸a entre o valor de uma medida e o valor me´dio das diversas medidas, da mesma grandeza, realizadas em condic¸o˜es semelhantes (mesmos aparelhos e me´todos de medida) δi = x− xi, com i = 1, 2, 3, ..., n (5) 3. Desvio-padra˜o (σn−1) σn−1 = √√√√ 1 n− 1 n∑ i=1 (δi)2 (6) Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o B.1.3 Propagac¸a˜o de incertezas 1. soma e subtrac¸a˜o Em uma soma ou subtrac¸a˜o de grandezas, como no exemplo ∆x = x2 − x1, a incerteza do resultado deve ser expressa por, σ∆x = √ 2σx (7) 2. multiplicac¸a˜o e divisa˜o Em uma operac¸a˜o de multiplicac¸a˜o ou divisa˜o de duas grandezas, como f = a.b ou f = ab , calculamos a incerteza de f como, σf = +f √(σa a )2 + (σb b )2 (8) B.1.4 Apresenac¸a˜o do resultado Considerando a grandeza, G, onde obtivemos o valor me´dio, x¯, de uma se´rie de medi- das, temos: G = (x¯± incerteza) unidade (9) B.2 Exemplo Na medic¸a˜o do comprimento de um objeto com o auxı´lio de um paquı´metro, foram feitas 10 medidas, tabeladas abaixo, junto com os desvios e desvios quadra´ticos. x (cm) δx (cm) (δx)2 (cm) 4,11 -0,01 1× 10−4 4,13 0,01 1× 10−4 4,12 0,00 0× 10−4 4,11 -0,01 1× 10−4 4,11 -0,01 1× 10−4 4,14 0,02 4× 10−4 4,12 0,00 0× 10−4 4,11 -0,01 1× 10−4 4,10 -0,02 4× 10−4 4,12 0,00 0× 10−4 • valor me´dio: x¯ = 1 n n∑ i=1 xi = 41, 17 10 = 4, 117cm ≈ 4, 12 cm • desvio-padra˜o: σn−1 = √√√√ 1 n− 1 n∑ i=1 (δi)2 = √ 1, 3× 10−3 9 = 0, 012 cm O resultado final, considerando o nu´mero correto de algarismos significativos, e´ dado por: x = (4, 12± 0, 01) cm Es tac io/ Un ira dia l - Us o I nte rno Pr of .A le xa nd er L uz Sp er an di o Refereˆncias [1] PEREIRA, L. do N. Feira de Cieˆncias: Eletrizac¸a˜o por Atrito. Acesso em: 31 jul. 2013. Disponı´vel em: <http://fisica.uems.br/aprenda/eletriza/>. [2] PEREIRA, L. do N. Feira de Cieˆncias: Eletrosco´pio. Acesso em: 21 fev. 2013. Dis- ponı´vel em: <http://fisica.uems.br/aprenda/eletroscopio/>. [3] PHET Interactive Simlations - Electric Field of Dreams. Universityof Colorado. Acesso em: 07 mar. 2013. Disponı´vel em: <http://phet.colorado.edu/en/ simulation/efield>. [4] Agostinho Aure´lio Garcia Campos. Fı´sica experimental ba´sica na universidade. 2a edic¸a˜o. Belo Horizonte/MG: Editora UFMG, 2008. [5] SI Sistema Internacional de Unidades. Rio de Janeiro: INMETRO, 2007. 116 p. Acesso em: 23 fev. 2015. Disponı´vel em: <http://www.inmetro.gov.br/ inovacao/publicacoes/Si.pdf>. [6] ABNT - Associac¸a˜o Brasileira de Normas Te´cnicas. ABNT. Acesso em: 19 fev. 2015. Disponı´vel em: <http://www.abnt.org.br>. [7] INMETRO. INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalizac¸a˜o e Qualidade Industrial. 2009. Disponı´vel em: http://www.inmetro.gov.br/. Acesso em: 02 marc¸o 2009. [8] GUIA para expressa˜o de incerteza de medic¸a˜o. INMETRO, 2008. Acesso em: 19 fev. 2015. Disponı´vel em: <www.inmetro.gov.br/noticias/conteudo/iso_ gum_versao_site.pdf>. [9] GOLDEMBERG, J. Fı´sica Geral e Experimental. 2a edic¸a˜o. Sa˜o Paulo: Editora da Universidade de Sa˜o Paulo, 1970. 525 p. I Relatório 1 - Cargas elétricas 1 Fenômenos eletrostáticos 2 Eletroscópio de folhas II Relatório 2 - Simulações: O Campo Elétrico 3 Simulação PHET: Cargas imersas em um Campo Elétrico 4 Simulação PHET: Hockey por Campo Elétrico 5 Avaliação de conceitos aprendidos com as simulações: Campo Elétrico dos Sonhos e Hockey no Campo Elétrico. III Relatório 3 - O potencial elétrico 6 Simulação PHET: Superfícies equipotenciais 7 Mapeamento do Campo Elétrico através das linhas equipotenciais Apêndice A Introdução ao laboratório de física B Erros, propagação de erros e notação Referências
Compartilhar