Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Capítulo 2 1. a. Falso b. Incerto: PIB real ou nominal c. Verdadeiro d. Verdadeiro e. Falso. O nível do IPC não quer dizer nada. É a variação que nos revela a inflação. f. Incerto. Qual dos índices é melhor, depende do que estamos querendo medir – a inflação dos consumidores ou a inflação do país como um todo. 2. a. + US$100,00; despesa de consumo pessoal. b. Sem alteração; bem intermediário. c. + US$200 milhões; investimento bruto privado fixo interno. d. + US$200 milhões; exportações líquidas. e. Sem alteração: o jato já fora contabilizado ao ser produzido; isto é, provavelmente quan- do a Delta (ou qualquer outra companhia aérea) o comprou foi um investimento. *3. O PIB medido aumenta de + US$10 + US$12 = US$22. b. O verdadeiro PIB deveria aumentar bem menos do que US$22 porque ao trabalhar mais uma hora, você não está mais cozinhando em casa. Como cozinhar em casa é um serviço fi- nal, deveria ser considerado parte do PIB. Infelizmente, é difícil aferir o valor dos serviços feitos dentro de casa, e por isso o PIB não o inclui. 4. a. O valor das jóias de prata é de US$1 milhão. b. 1o estágio: US$300.000. 2o estágio: US$1.000.00-US$300.000=US$700.000. PIB: US$300.000+US$700.000=US$1.000.000. c. Salário: US$200.000 + US$250.000=US$450.000. Lucros: (US$300.000-US$200.000)+(US$1.000.000-US$250.000-300.000) =US$100.000+US$450.000=US$550.000. PIB: US$450.000+US$550.000=US$1.000.000. 5. a. PIB em 1998: 10*US$2.000+4*US$1.000+1000*US$1=US$25.000 PIB em 1999: 12*US$3.000+6*US$500+1000*US$1=US$40.000 O PIB nominal aumentou 60%. b. PIB real em 1998 (a preços de 1998): US$25.000 PIB real em 1999 (a preços de 1998): 12*US$2.000+6*US$1.000+1.000*US$1=US$31.000 O PIB real (a preços de 1998) aumentou 24%. c. PIB real em 1998 (a preços de 1999): 10*US$3.000+4*US$500+1.000*US$1=US$33.000 PIB real em 1999 (a preços de 1999): US$40.000. O PIB real (a preços de 1999) aumentou 21,2%. d. Verdadeira. Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 147 6. a. Ano-base 1998: Deflator(1998) = 1; deflator(1999) = US$40.000/US$31.000 = 1,29 Inflação = 29% b. Ano-base 1999: Deflator(1998) = US$25.000/US$33.000 = 0,76; deflator(1999) = 1 Inflação = (1 – 0,76)/0,76 = 0,32 = 32% c. Sim 7. a. PIB real em 1998 = 10*US$2.500 + 4*US$750 + 1.000*US$1 = US$29.000 PIB real em 1999 = 12*US$2.500 + 6*US$750 + 1.000*US$1 = US$35.500 b. (35.500 – 29.000)/29.000 = 0,224 = 22,4% c. Deflator em 1998 = US$25.000/US$29.000 = 0,86 Deflator em 1999 = US$40.000/US$35.500 = 1,13 Inflação = (1,13 –0,86)/0,86 = 0,314 = 31,4%. 8. a. A qualidade do check-up médico rotineiro melhora ao longo do tempo. Atualmente eles incluem, por exemplo, exames de ultra-sonografia. Os preços dos serviços médicos são bas- tante afetados por este problema, já que a tecnologia médica se aperfeiçoa constantemente. b. Seria necessário conhecer como o mercado avalia exames pré-natais com e sem ul- tra-sonografia naquele ano. c. A informação não está disponível porque todos os médicos adotam a nova tecnologia si- multaneamente. Contudo, seria possível considerar que o aumento ajustado pela qualidade seria menor do que 20%. *9. a. Aproximadamente 2,5%. b. Variação do PIB real em 1992: 2,7%. Taxa de desemprego em janeiro de 1992: 7,3%; taxa de desemprego em janeiro de 1993: 7,3%. Os dados apóiam a lei de Okun porque a taxa de desemprego não varia quando a taxa de crescimento do PIB real está próxima de 2,5%. c. Variação de –2 pontos percentuais na taxa de desemprego; variação de 5% no PIB. d. A taxa de crescimento do PIB deve aumentar de 2,5 pontos percentuais. 148 Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo Capítulo 3 1. a. Verdadeiro. b. Falso. Os gastos do governo representaram 18% do PIB, sem incluir as transferências. c. Falso. A propensão a consumir tem que ser menor do que um para que nosso modelo seja bem definido. d. Verdadeiro. e. Falso. f. Falso. O aumento do produto é dado por 1 vezes o multiplicador. 2. a. Y = 160 + 0,6* (Y – 100) + 150 + 150. 0,4Y = 460 –60 Y = 1.000 b. YD = Y – T = 1.000 –100 = 900 c. C =160 + 0,6*(900) = 700 3. a. Não. O mercado de bens não está em equilíbrio; do item 2a, Demanda = 1.000 = C + I + G = 750 + 150 + 150 b. Sim, o mercado de bens está em equilíbrio. c. Não. Poupança privada = Y – C – T = 200. Poupança pública = T – G = 50. A poupança nacional (ou, resumindo, poupança) é igual à poupança pública mais a poupança privada, ou 150. A poupança nacional é igual ao investimento. 4. a. Aproximadamente coerentes. C/Y = 700/1.000 = 70%; I/Y = G/Y = 150/1.000 = 15%. b. Aproximadamente – 2%. c. Y precisa cair 2%, ou de 1.000 para 980. O parâmetro c0 precisa cair de 20/multiplicador, ou de 20*(0,4) = 8. Portanto, c0 deve cair de 160 para 152. d. A mudança em C0 (–8) é inferior à mudança no PIB (–20) em virtude do multiplicador. 5. a. Y aumenta 1/(1 –c1) b. Y diminui c1/(1 –c1) c. As respostas diferem porque os gastos afetam a demanda diretamente, mas os impostos aumentam a demanda por meio do consumo e a propensão a consumir é menor do que um. d. A variação de Y é igual a 1/(1 – c1) – c1/(1 – c1) = 1. Dentro de um orçamento equilibrado, as variações em G e T não são neutras do ponto de vista macroeconômico. e. A propensão a consumir não afeta as respostas porque o aumento dos impostos, em um or- çamento equilibrado, interrompe o processo do multiplicador. Y e T aumentam, ambos, de uma unidade, de modo que a renda disponível e, por conseguinte, o consumo, não variam. *6. a. A alíquota é menor do que um. b. Y = c0 + c1YD + I + G implica Y = [1/(1 – c1 + c1t1)]*[c0 – c1t0 + I + G] c. O multiplicador = 1/(1 – c1 + c1t1) < 1/(1 – c1), de modo que a economia responde menos a variações na despesa autônoma quando t1 é positivo. Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 149 d. Dado o efeito automático dos impostos sobre a economia, esta responde menos a varia- ções nos gastos autônomos do que no caso em que os impostos são independentes da renda. Portanto, o produto tende a variar menos, e a política fiscal é denominada estabilizador au- tomático. 7. a. Y = [1/(1 – c1 + c1t1)]*[c0 – c1t0 +I + G] b. T = c1t0 +t1*[1/(1 – c1 + c1t1)]*[ c0 – c1t0 +I + G] c. Tanto Y quanto T diminuem. d. Se houver redução de G, Y cairá ainda mais. 150 Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo Capítulo 4 1. a. Verdadeiro. b. Falso. c. Verdadeiro. d. Verdadeiro. e. Falso. f. Falso. g.Verdadeiro. 2. a. i = 0,05: demanda por moeda = US$18.000; demanda por títulos = US$32.000 i = 0,1: demanda por moeda = US$15.000; demanda por títulos = US$35.000 b. A demanda por moeda diminui quando a taxa de juros aumenta; a demanda por títulos aumenta. Isto é compatível com o texto. c. A demanda por moeda cai 50%. d. A demanda por moeda cai 50%. e. Um aumento de 1% (queda) na renda leva a aumento de 1% (queda) na demanda por moe- da. Este resultado independe da taxa de juros. 3. a. i = 100/US$/PB –1; i = 33%; 18%; 5% quando US$PB = US$75; US$85; US$95. b. Negativo c. US$PB = 100/(1,08) � US$93 4. a. US$20 = MD = US$100*(0,25 – i) I = 5%. b. M = US$100* (0,25 – 0,15) M = US$10 5. a. BD = 50.000 – 60.000 (0,35 – i) Um aumento de 10% na taxa de juros aumenta US$6.000 na demanda de títulos. b. Um aumento na riqueza aumenta a demanda por títulos, mas não afeta a demanda por moeda. c. Um aumento na renda aumenta a demanda por moeda, mas reduz a demanda por títulos. d. Quando as pessoas ganham mais renda, sua riqueza não se altera imediatamente. Assim, sua demanda por dinheiro aumenta e diminui sua demanda por títulos. 6. a. Demanda por moeda de alto poder = 0,1*US$Y*(0,8 – 4i) b. US$100b = 0,1*US$5.000b*(0,8 – 4i) i = 15%. c. M = (1/0,1)*US$100b = US$1.000b M = Md, à taxa de juros calculada no item b. d. SeH aumenta para US$300, cai para 5%. e. M = (1/0,1)* US$300b = US$3.000b Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 151 7. a. A cada ida ao banco são retirados US$16. Dinheiro retido – dia um: US$16; dia dois: US$12; dia três: US$8; dia quatro: US$4. b. A retenção média de dinheiro é de US$10. c. Retirada de US$8; dinheiro em mãos, US$8; US$4; US$8; US$4. d. A retenção média de dinheiro é de US$6. e. Retirada de US$16; dinheiro em mãos, US$0; US$0; US$0; US$16. f. Média do dinheiro guardado em mãos US$4. g. Com base nas respostas anteriores, conclui-se que caixas automáticos e cartões de crédito reduziram a demanda por moeda. 8. a. Velocidade = 1/(M/US$Y) = 1/L(i) b. A velocidade, aproximadamente, dobrou entre meados das décadas de 1960 e de 1990. c. Caixas automáticos e cartões de crédito reduziram L(i), de modo que a velocidade aumen- tou. 152 Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo Capítulo 5 1. a. Verdadeiro. b. Verdadeiro. c. Falso. d. Falso. O multiplicador do balanço equilibrado é positivo (igual a um), de modo que a cur- va IS se desloca para a direita. e. Falso. f. Incerto. Um aumento em G provoca um aumento em Y (o que tende a aumentar o investi- mento) mas também provoca a elevação da taxa de juros (que tende a reduzir o investimen- to). g. Verdadeiro. *2. As empresas, ao decidir como usar seus recursos próprios, comparam o retorno dos títulos com o retorno do investimento. Quando a taxa de juros aumenta, os títulos tornam-se mais atrativos e as empresas tendem a usar seus recursos na compra de títulos em vez de investir em projetos. 3. a. Y = [1/(1 – c1)]*[c0 – c1T + I + G] O multiplicados é 1/(1 – c1) b. Y = [1/(1 – c1 – b1)]*[c0 – c1T + b0 – b2i + G] O multiplicador é 1/(1 – c1 – b1). Como o multiplicador é maior do que o multiplicador do item a, o impacto de uma variação nos gastos autônomos é maior do que no caso anterior. c. Substituindo a taxa de juros na resposta ao item b: Y = [1/(1 – c1 – b1 + b2d1d2)]*[c0 – c1T + b0+ (b2*M/P)/d2+ G] O multiplicador é 1/(1 – c1 – b1 + b2d1/d2). d. O multiplicador é maior (menor) do que o multiplicador do item a se (b1 – b2d1/d2) for maior (menor) do que zero. O multiplicador é grande se b1 for grande, b2 for pequeno, d1 for pequeno e/ou d2 for grande, isto é, se o investimento for muito sensível a Y, o investi- mento não for muito sensível a i, a demanda por moeda não for muito sensível a Y, a deman- da por moeda for sensível a i. 4. a. A curva IS se desloca para a esquerda. O produto e a taxa de juros caem. O impacto sobre o investimento é ambíguo porque o produto e a taxa de juros afetam o trabalho em direções opostas: a queda no produto tende a reduzir o investimento, mas a diminuição da taxa de ju- ros tende a aumentá-lo. b. De 3c: Y = [1/(1 – c1– b1)]*[c0 – c1T + b0 – b2i + G] c. Da relação LM: i = Y*d1/d2 – (M/P)d2 Para obter a taxa de juros de equilíbrio, substituir Y por sua expressão no item b. d. I = b0 + b1Y – b2i = b0 + b1Y – b2Y*d1/d2 + b2(M/P)/d2 Para obter o investimento de equilíbrio, substitua Y por seu valor (item b). e. Mantendo M/P constante, I aumenta com o produto de equilíbrio quando b1 > b2d1/d2. Como uma redução em G diminui o produto, a condição sob a qual uma redução em G au- menta os investimentos é b1 < b2d1/d2. Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 153 f. A interpretação da condição do item e é que o impacto de Y em I tem que ser menor do que o impacto de i, depois de levar em conta a resposta endógena de i e Y, determinada pela in- clinação da curva LM, d1/d2. 5. a. Y = C + I + G = 200 + 0,25* (Y – 200) + 150 + 0,25Y – 1.000i + 250. Y = 1.100 – 2.000i b. M/P = 1.600 = 2Y – 8.000i i = Y/4.000 – 1/5 c. Substituindo b em a: Y = 1.000 d. Substituindo c em b: i = 1/20 = 5% e. C = 400; I = 350; G = 250; C + I +G = 1.000 f. Y = 1.040; i = 3%; C = 410; I = 380. A expansão monetária reduz a taxa de juros e au- menta o produto. O aumento do produto provoca elevação do consumo. O aumento no produto e a queda da taxa de juros aumentam o investimento. g. Y = 1.200; i = 10%; C = 450; I = 350. A expansão fiscal aumenta o produto e a taxa de juros. O aumento do produto provoca aumento do consumo. h. A condição do problema 3 é satisfeita com a igualdade (0,25 = 1.000*(2/8.000)), de modo que uma política fiscal contracionista não afetará o investimento. Quando G = 100: i = 0%; Y = 800; I = 350 e C = 350. *6. a. A curva LM é horizontal. b. O Japão passava por uma armadilha de liquidez. c. A política fiscal é mais efetiva 7. a. Aumentar G (ou reduzir T) e aumentar M. b. Reduzir G (ou aumentar T) e aumentar M. A taxa de juros cai. O investimento aumenta, já que a taxa de juros cai mas o produto permanece constante. 154 Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo Capítulo 6 1. a. Falso. b. Falso. c. Falso. d. Falso. e. Verdadeiro. f. Falso. g. Incerto. h. Verdadeiro. i. Falso. 2. a. (Contratações mensais + demissões mensais)/ desemprego mensal = 6/93,8 = 6,4%. b. 1,6/6,5 = 25% c. 2,4/6,5 = 37%. A duração é de 1/0,37 ou 2,7 meses. d. 4,9/57,3 = 9%. e. novos trabalhadores: 0,35/4,9 = 7%; aposentados 0,2/4,9 = 4%. 3. a e b. As respostas dependem da data em que a página for acessada. c. O declínio do desemprego não é igual ao aumento do emprego, porque a força de traba- lho não é constante. Aumentou no período. 4. a. 66%; 66%*66%*66% = 29%; (66%)6 = 8%. b. (66%)6 = 8%. c. (para 1998): 875/6.120 = 0,14. 5. a. As respostas serão variadas. b e c. O mais provável será que o emprego que você terá daqui a dez anos pague bem mais que seu salário de restrição à época (em relação ao primeiro emprego típico). d. O emprego que você terá daqui a dez anos exige provavelmente mais treinamento e sem dúvida será muito mais difícil de monitorar. Assim, como sugere a teoria dos salários de efi- ciência, seu empregador estará disposto a lhe pagar bem mais do que o salário de restrição, a fim de garantir baixa rotatividade e maior diligência. 6. a. O administrador de redes de computador terá maior poder de barganha. É muito mais di- fícil de substituir. b. A taxa de desemprego é um indicador fundamental. Por exemplo, quando há muitos tra- balhadores desempregados é muito fácil para as empresas encontrar substitutos para os em- pregados. Isso reduz o poder de barganha dos trabalhadores. 7. a. W/P = 1/(1 + �) = 1/1,05 = 0,95. b. Fixação de preços: u = 1 – W/P = 5%. c. W/P = 1/1,1 = 0,91; u = 1 – 0,91 = 9%. O aumento do markup reduz o salário real. A partir da equação de determinação dos salários, a taxa de desemprego deve aumentar para que se reduza o salário real. Assim, a taxa natural aumenta. Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 155 Capítulo 7 1. a. Verdadeiro. b. Verdadeiro. c. Falso. d. . Falso. e. Verdadeiro. f. Falso. g. Falso. 2. a. IS para a direita, AD para a direita, AS para cima, LM para cima, Y igual, i para cima, P para cima. b. IS para a esquerda, AD para a esquerda, AS para baixo, LM para baixo, Y igual, i para bai- xo, P para baixo. 3. a. WS PS AS AD LM IS Y i P Curto prazo: para cima igual para cima igual para cima igual para baixo para cima para cima Médio prazo: para cima igual para cima igual para cima igual para baixo para cima para cima b. WS PS AS AD LM IS Y i P Curto prazo: igual para cima para baixo igual para baixo igual para cima para baixo para baixo Médio prazo: igual para cima para baixo igual para baixo igual para cima para baixo para baixo 4. a. Após um aumento no nível de oferta da moeda, o produto e a taxa de juros voltam, final- mente, para o mesmo nível. Contudo, a política monetária é útil, porque pode acelerara volta do produto a seu nível natural. b. No médio prazo, tanto o investimento quanto a taxa de juros são alterados pela política fiscal. c. Falso. As políticas voltadas para o mercado de trabalho, como o seguro desemprego, po- dem afetar o nível natural do produto. *5. a. Resposta aberta. As empresas podem estar tão pessimistas em relação às vendas que não desejam tomar empréstimos a qualquer taxa de juros. b. A curva IS é vertical; a taxa de juros não afeta o produto de equilíbrio. c. Sem alteração. d. A curva AD é vertical; o nível de preços não afeta o produto de equilíbrio. 156 Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo e. O aumento de z reduz o nível natural de produto e desloca para cima a curva AS. Como a curva AS é vertical, o produto não se altera, mas os preços aumentam. Observe que o produ- to está acima de seu nível natural. f. A curva AS se desloca para cima continuamente e os preços também aumentam indefini- damente. O produto não se altera, e permanece acima de seu nível natural permanentemen- te. 6. a. O nível natural do produto é Yn. Supondo que no ponto de partida o produto esteja em seu nível natural, então, P0 = M0 – (1/c)*Yn b. Supondo que Pe = P0: Y = 2cM0 – cP = 2cM0 – cP0 – cdY +cdYn Recordando que Yn = c(M0 – P0): Y = Yn + (c/(1 + cd))*M0 c. O investimento aumenta porque o produto é maior e a taxa de juros menor. d. No médio prazo, Y = Yn e. No médio prazo, o investimento volta a seu nível anterior, porque produto e taxa de juros voltam ao nível anterior. Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 157 Capítulo 8 1. a. Verdadeiro. b . Falso. c . Falso. d. Verdadeiro. e . Falso. f. Verdadeiro. 2. a. Não. Na década de 1970, os Estados Unidos registraram alta inflação e grande desempre- go. A curva de Phillips com expectativas é uma relação entre inflação e desemprego, condi- cionada à taxa natural e às expectativas inflacionárias. Dadas as expectativas inflacionárias, aumentos da taxa natural (em conseqüência de choques adversos às instituições do mercado de trabalho – aumentos de z – ou de aumentos do markup – que abrangem os choques do pe- tróleo) levaram ao aumento tanto da taxa de desemprego quanto da taxa de inflação. Além disso, aumento das expectativas inflacionárias implica inflação mais elevada para qualquer nível de desemprego e tende a aumentar a taxa de desemprego no curto prazo (pense em um aumento do nível esperado de preços, dados os preços do período anterior, no contex- to AS-AD). Na década de 1970, tanto a taxa natural quanto as expectativas inflacionárias aumentaram, de modo que tanto o desemprego quanto a inflação foram relativamente ele- vados. b. Não. A curva de Phillips com expectativas implica que manter a taxa de desemprego abai- xo da taxa natural exige inflação crescente (e não apenas alta). Isto porque as expectativas inflacionárias continuam ajustando-se à inflação vigente. 3. a. un = 0,1/2 = 5% b. �t = 0,1 – 2*0,03 = 4%, a cada ano a partir do ano t. c. �et = 0 e �t = 4% indefinidamente. As expectativas inflacionárias serão sempre equivoca- das. É improvável. d. � poderá aumentar porque as expectativas inflacionárias das pessoas adaptam-se à contí- nua inflação positiva. O aumento em � não afeta un. e. �5 = �4 + 0,1 – 0,06 = 4% + 4% = 8% Para t > 5, substituições repetidas implicam que �t = �5 + (t – 5)*4%. Portanto, �10 = 28%; �15 = 48%. f. As expectativas inflacionários, novamente, estarão sempre equivocadas. É improvável. 4. a. �t = �t – 1 + 0,1 – 2ut = �t – 1 + 2% �t = 2%; �t + 1 = 4%; �t + 2 = 6%; �t + 3 = 8%. b. � t = 0,5� t + 0,5� t – 1 + 0,1 – 2u t ou, �t = � t – 1 + 4% c. � t = 4%; � t + 1 = 8%; � t + 2 = 12%; � t + 3 = 16% d. Com o aumento da indexação, o baixo desemprego conduz a um aumento da inflação ao longo do tempo. 158 Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 5. a. Um custo de produção mais elevado representa um markup mais alto. b. un = (0,08 + 0,1�)/2; assim, a taxa natural de desemprego aumenta de 5% para 6% en- quanto � aumenta de 20% para 40%. 6. a. Sim. A taxa média de desemprego diminui. Além disso, a taxa de desemprego encontra-se em um nível historicamente baixo e a inflação não subiu. b. A taxa natural de desemprego provavelmente diminuiu. 7. Uma equação que parece se ajustar bem é: �t – �t-1 = 6 – �, implicando que a taxa natural é de aproximadamente 6%. 8. As relações implicam uma taxa natural menor no período mais recente. Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 159 Capítulo 9 1. a. Falso. b. Verdadeiro. c. Verdadeiro. d . Falso. e . Falso. f. Verdadeiro. g. Verdadeiro. h. Verdadeiro. 2. a. A taxa de desemprego aumentará em 1% ao ano quando g = 0,5%. O desemprego au- mentará, a menos que a taxa de crescimento seja superior ao crescimento da produtividade e ao da força de trabalho. b. É necessário um crescimento de 4,25% por ano ao longo dos próximos quatro anos. c. Provavelmente a lei de Okun tomará a forma: ut – ut-1 = -0,4*(gyt – 5%) 3. a. un = 5% b. gyt = 3%; gmt = gyt + �t = 11% c. p u gyt gmt t – 1: 8% 5% 3% 11% t: 4% 9% –7% –3% t + 1 4% 5% 13% 17% t + 2 4% 5% 3% 7% 4. a. �t – �t – 1 = – (ut – 0,05) ut – ut – 1 = – 0,4*(gmt – �t – 0,03) b. �t = 6,3%; ut = 8,7% �t + 1 = 1%; ut + 1 = 10,3% c. u = 5%; gy = 3%; � = –3% 5. a. Veja o texto, para uma resposta completa. O gradualismo reduz a necessidade de grandes flutuações na política, com efeitos de difícil previsão, mas a redução imediata pode dar mais credibilidade e estimular mudanças rápidas e favoráveis nas expectativas inflacionárias. Por outro lado, o escalonamento das decisões relativas a salário sugere que, se a política tiver credibilidade, a desinflação gradual é a opção compatível com a manutenção de uma taxa de desemprego inalterada. b. Não está claro, provavelmente uma desinflação acelerada, dependendo dos aspectos em c. c. Alguns aspectos importantes: grau de indexação, natureza do processo de determinação de salários e taxa de inflação inicial. 160 Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo *6. a. un = K/2; taxa de sacrifício = 0,5 b. �t = 10%; �t+1 = 8%; �t+2 + 6%; �t+3 = 4%; �t+4 = 2% c. 5 anos; taxa de sacrifício = (cinco anos ponto, de excesso de desemprego)/(redução da in- flação em 10 pontos percentuais) = 0,5 d. �t = 7,5%; �t+1 = 4,125%; �t+2 + 1,594%; 3 anos de alto desemprego para uma redução de 10%: taxa de sacrifício = 0,3 e. t+1 f. Tomar medidas para aumentar a credibilidade. 7. a. A inflação começará a aumentar. b. Deveria permitir que o desemprego aumentasse para sua nova, e mais elevada, taxa natu- ral. Respostas às perguntas e problemas de final de capítulo 161
Compartilhar