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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................�
2.1 Gestão financeira e orçamento empresarial.........................................................4
2.2 Conceito de Gestão Financeira............................................................................4
2.3 Gestão financeira e fluxo de caixa.......................................................................5 
2.4 Principais decisões de inventimento....................................................................5
2.5 Risco e Retorno...................................................................................................6
2.6 Principais tipo de orçamento................................................................................7
2.7 Pontos positivos do orçamento para gestão........................................................8
3 Noções de Atuária...................................................................................................9
3.1 Conceito de atuária..............................................................................................9
3.2 Previdência no Brasil.........................................................................................10
4 Direito Empresarial................................................................................................10
4.1 Sociedade empresariais e sociedades simples..................................................11
4.2 Obrigações dos empresários e sociedades empresariais...................................12
5 CONCLUSÃO........................................................................................................13
REFERÊNCIAS.........................................................................................................14
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INTRODUÇÃO
   Cada vez mais, nota-se que, as empresas estão adotando estratégias que visem à competitividade e permanência no mercado.  
            Nesse sentido, muitos estudos apontam que um dos grandes desafios enfrentados pelas organizações, principalmente as micros e pequenas empresas, está relacionado com a falta de gestão financeira adequada. 
            Visto que, a gestão financeira assume um importante papel dentro das organizações e tem como condição básica manter a organização permanente em situação de liquidez, ou seja, assegurar o necessário equilíbrio entre os objetivos de lucro e os de liquidez financeira, quantificando os planos de expansão de acordo com as possibilidades de obtenção de recursos, próprios ou de terceiros.
            Portanto, pode-se deduzir que o fluxo de caixa é um instrumento indispensável para a gestão. Além do mais, juntamente com outras ferramentas de análise e controle econômico-financeiro, servem de subsidio para agrupar informações necessárias para o processo de tomada de decisão.
DESENVOLVIMENTO
 O orçamento é um instrumento de planejamento e controle que se torna de
grande relevância para as empresas, pois estabelece com antecedência as ações a
serem executadas e os recursos que serão despendidos, ou seja, a empresa mensura o quanto deseja produzir para alcançar a receita proposta e a partir daí tem que analisar quais recursos vai disponibilizar para que consiga produzir o almejado, isso significa que ela precisa saber qual custo terá com mão de obra, matéria prima e se vai precisar investir no imobilizado.
O orçamento deve ser acompanhado diariamente e sempre comparando o orçado com o executado para que sejam feitos os ajustes necessários, pois fatores externos como a economia, mercado, moeda, tecnologia, cenário social, legal, fiscal e concorrência influenciam diretamente no mesmo.
Depois de analisado os fatores externos, se torna necessária a análise interna que avalia os recursos humanos como investimentos, sistemas de informação, equipamentos, tecnologia e capacidade de produção para que tudo favoreça a elaboração perfeita do orçamento.
Depois que tudo estiver no plano de trabalho, começa a etapa mais importante do orçamento que vem a ser o seu acompanhamento diário, pelo controller, que utiliza
o mesmo para gerenciar a empresa e nesse momento esse profissional tem que ser
ético o suficiente para transpassar aos gestores as informações corretas extraídas dos relatórios gerados, como o fluxo de caixa e balanço e estudar a situação da economia criteriosamente, para juntos corrigir e mudar o que for necessário afim de que se faça cumprir as metas propostas.
Gestão financeira e orçamento empresarial.
 A gestão financeira de uma empresa envolve um conjunto de ações e procedimentos administrativos que visam maximizar os resultados econômico-financeiros, através da eficiência operacional e do controle das atividades financeiras. Esse conjunto de ações e procedimentos relaciona-se, por exemplo, com: conhecimento das disposições de natureza fiscal; cumprimento de obrigações perante os seus empregados, nomeadamente junto da Segurança Social e das Finanças; e potenciação da eficiência operacional.
Cabe ao Gestor Financeiro de uma empresa, a função de analisar demonstrações financeiras e elaborar estudos de viabilidade, auxiliar nas decisões tomadas na empresa; planejar, avaliar e gerenciar as pessoas e processos nos negócios e serviços da empresa, sempre em busca de maior qualidade, produtividade e competitividade.
Conceitos de Gestão Financeira
 Vem sendo comprovado através do tempo que a sociedade depende de registros contábeis e econômico-financeiro para obter bons desempenhos quer no campo governamental, empresarial ou mesmo familiar. Hoje esses conceitos são fortes aliados aos gestores financeiros, fornecendo aos mesmos relatórios que podem ser analisados e a partir daí diagnosticar a situação financeira da empresa. A Gestão Financeira é fundamental para que as empresas sejam bem sucedidas e sustentáveis buscando a perpetuidade, essa gestão concentra-se sobre o estudo das decisões financeiras assumidas na empresa: assim sendo antes de nos debruçarmos sobre o conceito de gestão financeira, importa claramente à definição da própria empresa, A empresa é um agrupamento humano hierarquizado, que mobiliza meios humanos, materiais e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir produtos ou prestar serviços e que atendendo a objetivos definidos por uma direção (pessoal ou colegial), faz interferir-nos diversos escalões hierárquicos as motivações do lucro e da utilidade social. Esta definição de empresa é uma de entre as mais conhecidas. Um dos focos principais desse estudo é abordar a Gestão financeira, suas formas, seu papel e suas áreas de decisões dentro de uma empresa. O vasto conhecimento dessas funções, papéis e objetivos, áreas de atuação é de suma importância e quem responde por tudo isso na organização é o gestor financeiro. Cabe a esse profissional a responsabilidade de conhecer o mundo das finanças, pois ele utilizará esses instrumentos para a sua tomada de decisão, bem como a melhor distribuição dos recursos da empresa. Um dos objetivos fundamentais da gestão financeira é a estabilidade, no sentido de não afetação do ciclo produtivo por falta de pagamento e assegurar a capacidade de desenvolvimento, veremos no decorrer deste trabalho que o gestor financeiro conta com o apoio de recursos que desde que utilizados de forma correta e organizada servem de ferramentas de analise dos índices da situação financeira da empresa, permitindo assim ao administrador estar em condições de tomar decisões corretas no momento correto, para que dessa forma consiga atingir sua meta principal que é de alavancar a organização.
Gestão financeira e fluxo de caixa
 Fluxo de Caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para 
períodos futuros todas as entradas e assaídas de recursos financeiros da 
empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. De 
fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros 
bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como 
instrumento na tomada de decisões. O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcularem a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa.
Principais decisões de inventimento
O financiamento das atividades empresariais é realizado mediante o emprego de diferentes tipos de fundos obtidos externamente ou gerados no curso normal das operações. Uma classificação bem simples divide esses fundos em duas categorias: capital próprio e capital de terceiros.
O capital próprio é representado pelas contas que compõem o Patrimônio Líquido e o capital de terceiros corresponde aos saldos das contas do Passivo Circulante e do Exigível em Longo Prazo. Deste modo, no lado direito do Balanço Patrimonial encontra-se representada a estrutura financeira da empresa, constituída de recursos próprios que permanecerão indefinidamente na empresa e por obrigações vencíveis a curto e a longo prazos. Segundo a maioria dos autores a estrutura de capital da empresa corresponde à parte da estrutura financeira formada pelos recursos próprios e pelas exigibilidades de longo prazo
A classificação no curto prazo de transações a vencer dentro de um ano é aceita universalmente, mas a delimitação dos períodos correspondentes ao médio e longo prazos varia de acordo com as circunstâncias. Em países desenvolvidos, o médio prazo pode atingir dez anos, porém em economias menos estáveis esse limite costuma ser de três ou cinco anos.
A principal fonte externa de recursos próprios corresponde à subscrição e integralização de aumentos de capital. Outros recursos próprios obtidos externamente originam-se de ágio na emissão de ações, alienação de bônus de subscrição ou de partes beneficiárias, prêmio na emissão de debêntures e doações e subvenções para investimento. Estes recursos são classificados como Reservas de Capital e portanto não são oriundos dos lucros da empresa e tampouco de suas atividades operacionais. Existem ainda os recursos próprios obtidos na própria empresa que são os lucros não distribuídos, conhecidos contabilmente como Lucros Acumulados e Reservas de Lucros
As vendas de ativos e as reduções de nos níveis de estoques, contas a receber e outros ativos possibilitam a liberação de recursos para outras finalidades. Nestes casos não teríamos novas fontes de financiamento, mas apenas realocação de fundos.
As fontes internas de recursos de terceiros correspondem a diversas obrigações decorrentes das atividades operacionais da empresa, tais como: salários, contribuições sociais, impostos etc.
As fontes externas de recursos de terceiros podem ser geradas espontaneamente, como crédito concedido pelos fornecedores e os adiantamentos de clientes relativos a bens ou serviços encomendados.As fontes externas de passivos onerosos são constituídas pelos financiamentos e empréstimos contratados com instituições financeiras ou com outras pessoas jurídicas. A colocação no mercado de capitais de títulos de dívida emitidos pela empresa (debêntures) inclui-se nesta categoria.
Completando as fontes externas de capitais de terceiros, temos as operações de arrendamento mercantil (leasing) em que a empresa arrendatária detém a posse e o uso de ativos fixos durante a maior parte da sua vida útil, mas a propriedade é da empresa arrendadora. As obrigações contratuais da arrendatária não figuram no seu passivo, mas devem constar nas notas explicativas das demonstrações contábeis.
As fontes espontâneas de capital de terceiros são constituídas pelas exigibilidades diversas, adiantamentos de clientes e obrigações para com os fornecedores
Risco e Retorno
No mundo inteiro, transmitir aos investidores o conceito de que a diversificação da carteira contribui para reduzir o risco e pode aumentar o retorno no longo prazo é sempre um desafio para os profissionais de finanças. O investidor, de qualquer nacionalidade, fica muito desconfortável com as oscilações de curto prazo e exige rentabilidade, segurança e liquidez para as aplicações. No Brasil, devido ao longo histórico de instabilidade financeira, juros altos e inflação elevada, as discussões conceituais sobre os benefícios da diversificação sempre tiveram pouco sentido prático. As aplicações, obrigatoriamente, deveriam prever a possibilidade de resgates a qualquer momento e precisavam estar vinculadas às taxas de juros do mercado interfinanceiro. A explicação estava na percepção de que o governo brasileiro, para financiar o orçamento desequilibrado, rolar uma dívida pública crescente, administrar eventuais déficits no balanço de pagamentos e evitar uma crise financeira de grandes proporções, tinha que garantir remuneração elevada aos bancos. Os investidores pegavam carona nesse ambiente de insegurança, mas com o cuidado de preservar a liquidez das aplicações para tentar evitar os prejuízos com desvalorizações cambiais, confiscos ou congelamentos. Os investimentos em bolsa eram vistos como oportunidades apenas para aqueles que poderiam ter algum tipo de informação exclusiva. Compensaria apenas se fosse possível lucrar com as consequências das eventuais medidas macroeconômicas, tomadas como tentativa de domar a inflação. A diversificação da carteira era vista como sinônimo de especulação, restrita a poucos mais bem informados. Os números da economia davam suporte à atitude reticente dos investidores. Na década de 70 a inflação média foi de 33% ao ano, patamar semelhante ao dos juros das operações de curto prazo. Nos anos 80 e 90, a inflação média anual saltou para 265% e 270%, respectivamente. Já os juros das aplicações interfinanceiras subiram ainda mais, para 280% ao ano na década de 80 e 340% ao ano durante o período entre 1990 e 1999.O rendimento acima da inflação — chamado de juro real — dos investimentos vinculados aos juros dos Certificados de Depósitos Interfinanceiros (CDI) atingiu o ponto máximo nos anos 90, quando foi de 18% ao ano. Ainda que o Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos das aplicações tenha consumido boa parte desse ganho real, os lucros foram excelentes.
PRINCIPAIS TIPOS de orçamento
Orçamento de Vendas : Esta é via de regra a peça base para o desenvolvimento de um orçamento.	Após definidas as metas globais da organização no planejamento global, os departamentos fazem seus planejamentos funcionais, e neste caso, o departamento comercial informa como se dará sua estratégia para alcançar as metas estipuladas.
	O departamento comercial informa uma série de padrões que comporão sua estratégia, tais como: Quantidades, modelos, preços unitários, períodos, formas de recebimento das vendas, impostos, e outras que se julgarem necessárias para cada tipo de organização.
	O departamento de orçamentos utiliza-se destas informações para a confecção do orçamento, bem como as demais áreas envolvidas, e que também, em virtude das informações de vendas, farão sua programação para cumprimento das metas gerais e específicas.
Orçamento de Produção : Tendo como ponto de partida as necessidades de venda, os estoques iniciais e finais programados de MP, PA e PF a produção fará uma projeção das quantidades a serem produzidas em cada período.
Orçamento de Matéria Prima : Sabendo-se quanto será produzido, e para cada item produzido quanto e quais matérias primas serão utilizadas, faz-se a projeção de utilização destas MP edas compras destas MP levando-se em conta também os estoques programados para a empresa.
Orçamento da Mão de Obra Direta : A partir da necessidade de produção e sabendo-se da necessidade de MOD para cada produto em cada setor produtivo, pode-se fazer um planejamento da quantidade de MOD necessária em cada ponto, bem como os custos aí envolvidos.
Orçamento dos Custos Indiretos de Fabricação : Os custos indiretos de fabricação são aqueles que decorrem do processo de fabricação mas não podem ser identificados diretamente nos respectivos produtos.	De modo geral podemos citar contas normalmente incluídas neste grupo: Salários de Supervisores, encarregados, Água, Energia Elétrica, Manutenção, Seguros, Materiais de consumo, etc.	Estes tem como característica serem fruto ou alvo de rateios.
Orçamento do Custo de Produção : É composto pelas informações vindas das planilhas anteriores, e tem por objetivo quantificar os gastos em todo o processo do período em análise, com a intenção de auxiliar na apuração da projeção dos resultados.
Orçamento das Despesas Comerciais e Administrativas : Da mesma forma que o anterior, tem os mesmos objetivos, porém trata dos gastos de comercialização e nas funções de apoio às atividades operativas.
Orçamento de Investimentos : Partindo das informações do PE, bem como das áreas envolvidas em todo o processo, faz uma projeção dos valores a serem imobilizados para que se crie a estrutura física necessária ao cumprimento dos objetivos.
	O orçamento é uma ferramenta importante para minimizar os impactos nestes casos, pois nos permite visualizar e quantificar estes impactos, e tomar as medidas que se fizerem necessárias.
Pontos positivos do orçamento para gestão
 O orçamento coloca o planejamento em primeiro plano na mente dos administradores, já que os administradores ou gestores, ao atingirem as metas orçamentárias estão automaticamente cumprindo o planejado, tendo em vista que o orçamento é uma forma de implementar o planejamento. 
Quando bem implementado e executado, o orçamento pode possibilitar aos gestores verificar, oportunamente, as estratégias necessárias para a produção e colocação de seus produtos e serviços no respectivo ambiente de demanda e com as exigências estabelecidas pelos consumidores. Isto porque o orçamento, quando bem acompanhado, pode identificar visões em relação ao planejado, de forma clara e matemática, possibilitando uma ação rápida da gestão empresarial.
Uma das principais vantagens do orçamento é obrigar os administradores a pensar sempre à frente do estado atual de sua gestão, prevendo as condições do ambiente em transformação, e preparando-se para enfrentá-las. O orçamento quantifica o volume de 19 recursos necessários para alcançar os objetivos e metas estabelecidos no planejamento, bem como, os resultados a serem alcançados, tanto em termos de lucro líquido como em termos de outros benefícios, até mesmo, benefícios sociais para a comunidade onde a empresa está inserida. 
A interação entre o planejamento e o orçamento é fundamental para o sucesso das diretrizes e políticas que mantêm a empresa no mercado. O planejamento se constitui em instrumento da administração, que determina as metas e objetivos a serem alcançados; e o orçamento representa a estimativa dos recursos físicos, humanos e financeiros necessários ao alcance das metas e objetivos, ou seja, é uma forma de implementar as políticas e diretrizes planejadas. 
Para Welsch (1996, p. 54), esta interação deve se dar através da estrutura organizacional e do conjunto correspondente de níveis de autoridade e responsabilidade. Para isso os colaboradores participantes do processo devem se adaptar à utilização do orçamento, a fim de que as operações estejam apoiadas em bases suficientemente sólidas, ou confiáveis, para a aplicação eficaz do planejamento. 
Orçamentos é uma parcela significativa da maioria dos sistemas de controle da administração. Quando administrado sabiamente, um orçamento impulsiona o planejamento e a implementação estratégica de planos, proporciona uma estrutura para a avaliação do desempenho, motiva administradores e funcionários e promove a coordenação e a comunicação entre subunidades dentro da empresa.
3 NOÇÕES DE ATUÁRIA
 
 Essa ciência surgiu há cerca de 150 anos na Inglaterra, estudando basicamente a mortalidade da população. A partir de então, ela voltava-se para o cálculo da expectativa de vida, com interesse nas questões de aposentadoria e pensão.
No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais frequente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que a ciência atuarial se especializasse cada vez mais em campos econômicos e financeiros. A partir de então as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especializações, o que gerou cada vez maior necessidade do desenvolvimento das ciências atuariais.
Os estudos da atuária dividem-se em dois principais ramos: o vida e o não-vida. O primeiro trata das questões de longo prazo, como aposentadoria, pensões, seguros de vida e saúde. O segundo está mais relacionado a características de curto prazo, como os seguros de automóveis e responsabilidade civil.
3.1 CONCEITOS DE ATUÁRIA
 As ciências atuariais ou atuária caracterizam a área do conhecimento que analisa os riscos e expectativas financeiros e econômicos, principalmente na administração de seguros e pensões. Suas metodologias mais tradicionais são baseadas em teorias econômicas, envolvendo suas análises numa forte manipulação de dados, num contexto empresarial. Portanto, atuária é uma área de conhecimento multidisciplinar, onde o domínio de conceitos em economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística são fundamentais para o entendimento dos modelos atuariais mais elementares.
3.2 PREVIDÊNCIAS NO BRASIL 
 A previdência social no Brasil é um caso de amor e ódio e saber como funciona a previdência social não é tarefa muito fácil, bons para um e ruim para a grande maioria, a previdência serve como um sossego na vida de aposentado ou pessoas que de repente adoeceram e não podem, mas trabalhar, como uma forma do governo ajudar e ate mesmo fazer o dinheiro do nosso pais rodar e render a previdência social no Brasil abrange um gigante numero de beneficiados, causando assim o tão falado “rombo” na economia brasileira decorrente de um numero imenso de pessoas beneficiadas e pouca rentabilidade vindo à tona aquela historia de tira de um lugar e põe no outro, sempre causando desfalque em alguma área no Brasil.
A Previdência social no Brasil possui mais de 100 anos de história e foi criado pela primeira vez para atender a forma de aposentadoria para funcionários dos correios que foram os primeiros beneficiados, quando se fala de Previdência social no Brasil sempre é utilizado dados surreal fora de uma realidade normal, com cálculo e números que muitas vezes não existem. O sistema Previdenciário Brasileiro Beneficia mais de 20,7 milhões de brasileiros e é um numero crescente, onde 3,2 milhões desses beneficiados são do setor público e 17,5 são do setor privado sendo que todos esses beneficiados não recebem somente aposentadorias, pois existem casos em que eles recebem auxilio doença ou salário família, e com esse número crescente de aposentados ou beneficiados o Brasil tende a entrar em um déficit, pois atualmente esta custando para o Brasil 140 bilhões por ano o pagamento desses benefícios, e estar rendendo somente 90 bilhões onde o governo tem que arcar com 50 bilhões todo ano, como saídos ele acabada tirando de outras áreas como saúde e educação causando o tão falado “Rombo” na economia brasileira sempre deixando a desejar nesses serviços. A previdência social foi por muitos anos a única forma de aposentadoria do Brasil, mas como umaforma de melhoria de vida muitos brasileiros também estão optando por fazer as previdências privadas para aumentar a rentabilidade do valor recebido na sua aposentadoria, é muito importante saber como funciona a previdência social, saber se você esta contribuindo corretamente, quando você pode pedir sua aposentadoria e quanto ela pode ser.
A maior rentabilidade da previdência social é em torno de 3 mil então quem recebe mais que isso ao se aposentar leva um choque no orçamento familiar, sendo a única saída conversar com seu banco e vê os melhores planos para a previdência privada para junto com a previdência social somarem um montante mensal satisfatório para o orçamento familiar. A previdência social funciona da seguinte maneira quem possui uma faixa salarial até R$ 1.317,07 deve contribuir com 8% somando um máximo para a contribuição de R$ 105,36 todos os meses; Quem ganha em torno de R$ 1.317,08 até R$ 2.195,12 deve contribuir com 9% do salário que no máximo da um valor mensal de R$ 197,56 e quem ganha de R$ 2.195,13 até R$ 4.390,24 contribui com 11% somando um total mensal de até R$ 482,92. A aposentadoria pode ser solicitada em caso de idade homem com 65 anos e mulheres com 60, ou por tempo de contribuição homem 35 anos e mulheres 30, verifique junto à previdência quanto tempo falta para você poder solicitar sua aposentadoria.
4 DIREITO EMPRESARIAL 
 Direito Empresarial ou ainda Direito Comercial  são nomes dados a um mesmo ramo das ciências jurídicas, constituindo uma subdivisão do chamado Direito Privado. Tal divisão irá cuidar da atividade empresarial e de seu executante, o empresário, estabelecendo um corpo de normas disciplinadoras importantes na condução harmônica da atividade com os interesses do coletivo.
O principal documento do direito empresarial no Brasil é o Código Civil, que prevê as disposições importantes para empresários e empresas, em uma parte dedicada especialmente à matéria o Livro II, "do Direito de Empresa" que se estende do artigo 966 ao 1195.Como mencionado, o principal ator dentro do direito empresarial é o empresário, e este possui uma definição específica no mesmo artigo 966:
"Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços"
Importante lembrar que sócios de sociedade empresária não são empresários, sendo considerados empreendedores ou investidores. Por sua vez, o empresário distingue-se da sociedade empresária, pois um é pessoa física (empresário) e a outra pessoa jurídica (sociedade empresária).Já a empresa deve ser entendida como atividade revestida de duas características singulares, ou seja: é econômica e é organizada. Tecnicamente, o termo empresa deve ser utilizado como sinônimo de "empreendimento".
De acordo com o Código Civil, as empresas podem se organizar de cinco formas distintas: sociedade por nome coletivo, sociedade comandita simples, sociedade comandita por ações, sociedade anônima (companhia), sociedade limitada.
Além destas sociedades, o direito empresarial prevê a figura da sociedade simples, aquela que não é registrada em Registro Público de Empresas Mercantis (requisito obrigatório a todas as cinco modalidades previstas acima), sendo por isso, impedida de postular direitos perante a justiça comum. Na prática, as empresas no Brasil estão distribuídas entre sociedades limitadas ou anônimas, sendo que as outras modalidades existem praticamente apenas no papel. Não está relacionado ao mundo empresarial, mas é citada no Código Civil, a figura do Profissional Liberal, exatamente no parágrafo primeiro do primeiro artigo no Código Civil dedicado ao direito empresarial, o 966:"Não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa".
4.1 SOCIEDADES empresariais e sociedades simples
 A Sociedade Empresária tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário sujeito ao registro, inclusive a sociedade por ações, independentemente de seu objeto, devendo inscrever-se na Junta Comercial do respectivo Estado. Isto é, Sociedade Empresária é aquela que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços, constituindo elemento de empresa. A sociedade empresária é considerada pessoa jurídica. De acordo com o Código Civil, as empresas podem se organizar de cinco formas distintas: sociedade por nome coletivo - é empresa por sociedade, onde todos os sócios respondem pelas dívidas de forma ilimitada. Sociedade comandita simples - organizada em sócio comanditária, de responsabilidade limitada e comanditados de responsabilidade ilimitada
sociedade comandita por ações - sociedade onde o capital está dividido em ações, regendo-se pelas normas relacionadas às sociedades anônimas.
sociedade anônima (companhia), conforme reza o artigo 1088 do Código Civil, sociedade onde o capital divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista apenas pelo preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.
sociedade limitada  - prevista no Código Civil, no seu artigo 1052, em tal sociedade a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, sendo que todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, dividindo-se este em quotas iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio.
Diferente da sociedade empresária a sociedade simples É definida como a organização que tenha como objetivo social o exercício de profissão intelectual, de natureza cientifica, literária ou artística, ainda que com o concurso de auxiliares ou colaboradores, são os prestadores de serviços (Artigo 966 parágrafo único).
4.2 Obrigações dos empresários e sociedades empresariais.
 Podemos conceituar empresário, segundo o artigo 966 do CC, como o profissional que exerce "atividade econômica organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços". Todos os empresários estão sujeitos a três obrigações: Registrar-se no registro de empresa, antes de iniciar suas atividades (CC, artigo 967);Escriturar regularmente os livros obrigatórios; Levantar balanço patrimonial e de resultado econômico a cada ano (CC , artigo 1.179).
A não observância de todas as obrigações importa diversas consequências, podendo em alguns casos caracterizar prática de crime. Por exemplo, no caso do empresário que não se inscrever no órgão de empresas antes de iniciar suas atividades, tem por consequência irregularidade o exercício da atividade empresarial (ou seja, não terá legitimidade para pedido de falência e recuperação judicial, ineficácia probatória dos livros e a responsabilidade ilimitada dos sócios pelas obrigações da sociedade). Em regra, todos os empresários são obrigados a escriturar os livros obrigatórios. Existe apenas uma categoria que podem dispensar sua prática, é a dos microempresários e empresários de pequeno porte não optantes pelo SIMPLES. Existem dois tipos de livros empresariais, os obrigatórios, cuja escrituração é imposta ao empresário; e os facultativos, os quais são utilizados somente para melhor controle dos negócios. Os livros obrigatórios se subdividem em comuns, como é o "Diário" (onde constarão todas as operações realizadas pelo empresário), e os especiais, por exemplo, o livro "registro de Duplicatas" (escrituração esta imposta somente aos empresários que emitem duplicatas).
Já os livros facultativos, os quais não são utilizados de maneira corriqueira, podemos citar o caixa e o conta corrente. Os livros obrigatórios precisam obedecer a determinadas formalidades intrínsecas (idioma e moeda nacionais, em forma contábil, ordem cronológica do dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transporte margens, artigo 1183 do C.C) e extrínsecas (encadernação, termos de abertura e encerramento, numeraçãodas folhas, os quais se destinam a garantir a durabilidade dos livros e da escrituração).
Em determinados casos, pode-se requerer em juízo a apresentação dos livros como prova complementar, o livro rasurado em determinada parte não será aproveitado pelo empresário, mas para quem mover ação contra ele, aproveitará desde que comprove o alegado pelo mesmo (terceiro.). Através do lançamento de estorno pode ser feita a correção de um erro anteriormente registrado no livro; em seguida faz-se o lançamento correto. O lançamento de estorno apenas anula o erro.
Balanço patrimonial é um balanço do ativo e do passivo. Balanço de resultado econômico é para dizer o que aconteceu se foi lucro, prejuízo, etc. Exige-se um balanço, pelo menos, no ano. Obrigações de sociedades empresariais perante a legislação comercial, fisco federal e ministério do trabalho e previdência social.
Atualmente, todas as pessoas jurídicas e equiparadas, perante a Legislação Comercial, Fisco Federal, Ministério do Trabalho e Previdência Social, independentemente do seu enquadramento jurídico ou da forma de tributação perante o Imposto de Renda, estão obrigadas a cumprir com as seguintes obrigações ou normas legais: Estatuto ou Contrato Social, Contabilidade, Balanço, Livro Diário, Livro Razão, Demonstrativo de Apuração das Contribuições Sociais (DACON), Declaração Anual do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (para os sócios), Declaração de Bens e Direitos no Exterior(DBE/BACEN), DIRF, Imposto de Renda Retido na Fonte, Livro de Inspeção do Trabalho, Livro Registro de Empregados, Livro Registro de Inventário, Folha de Pagamento, GPS, GFIP, GRFC, CAGED, RAIS, Contribuição Sindical, Contribuição Confederativa, Contribuição Assistencial, Contribuição Associativa, Norma Regulamentadora 7 (Ministério do Trabalho), Norma Regulamentadora 9 (Ministério do Trabalho), Informes de Rendimentos das Pessoas Físicas , Informes de Rendimentos das Pessoas Jurídicas e Publicações Obrigatórias nas Empresas Limitadas.
5 CONCLUSÃO 
 Pode-se concluir que é de suma importância uma boa gestão financeira dentro de uma empresa, pois é o administrador financeiro quem analisa os recursos disponíveis e a obtenção de novos recursos, planeja e toma as decisões para o desenvolvimento e expansão da empresa. O papel fundamental da administração financeira é administrar caixa, capital para saber onde vai investir. Ela faz isso através do orçamento e busca recursos através de financiamento. O atuário é o profissional preparado para mensurar e administrar riscos. Seu trabalho se desenvolve em projetos, pesquisas e planos de fundos de investimento, na política de gestão desses fundos, na medição e administração de riscos, no cálculo de probabilidades e na fiscalização da previdência pública, privada e de seguros.
O direito empresarial é o ramo do direito que trabalha com as regras e normas que envolvem a relação entre comerciantes. O direito empresarial aborda a eficiência e simplicidade necessária nas operações de negócio.
REFERÊNCIAS
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA. Disponível em:http://www.eumed.net/ce/2014/fluxo-caixa.html. Acessado em: 03/set/2014.
CONCEITOS DE GESTÃO FINANCEIRA. Disponível em: http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/gestaofinanceira.htm. Acessado em: 03/set/2014.
DIREITO EMPRESARIAL. Disponível em: http://www.infoescola.com/direito/direito-empresarial/. Acessado em 27/set/2014.
GESTÃO FINANCEIRA. Disponível em: http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Gestao/GestaoFinanceira/. Acessado em 03/set/2014.
NOÇÕES DE ATUÁRIA. Disponível em: http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=211. 
Acessado em 27/set/2014.
OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS E SOCIEDADES EMPRESARIAIS.Disponível em:http://www.artigonal.com/doutrina-artigos/obrigacoes-do-empresario-823791.html.E http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/principais-obrigacoes-contabeis-e-fiscais-das-empresas-em-geral/34189/. Acessado em 28/set/2014.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL.Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/orcamento-empresarial/21484/. Acessado em 27/set/2014.
PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO.Disponível em: http://tcc.bu.ufsc.br/Contabeis295611. Acessado em 27/set/2014.
Principais decisões de investimento. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Y2P4aa19fJo&list=PL7XDdw0ZZ0CShoQgXB00lU7m_zSoq4kls
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
Alcicléa Gonçalves dos santos cantalice
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL,noções de atuária e direito empresarial-unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
GUARABIRA
2014
ALCICLÉA GONÇALVES DOS SANTOS CANTALICE
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL,noções de atuária e direito empresarial-unidos à contabilidade na busca da vantagem competitiva negocial
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Administração e Orçamento Empresarial, Direito Empresarial, Noções de Atuária
Orientador: Prof. Joenice Leandro Diniz dos Santos, Alcides José da Costa Filho, Jossan Batistute, Regis Garcia.. 
GUARABIRA
2014

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