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Neoplasias: Definição e Classificação

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NEOPLASIAS
PROF° MsC:DAIANA GAMA
DISCIPLINA:PATOLOGIA GERAL
PERÍODO:4°NOITE
BACAHARELADO EM ENFERMAGEM
 
DISCENTES:
ANA FLÁVIA BASTOS
ASHILLEY BARJUD
MARIA DOS REMÉDIOS GOMES
RAFAELA SILVA 
1.DEFINIÇÃO:
 (em grego antigo: νεο- neo(novo) + πλάσμα plasma, "formação", "criação") ou neoplasia .
É uma massa anormal de tecido, como um resultado do crescimento anormal ou divisão de células.
Usado para designar uma proliferação celular anormal, excessiva e descoordenada , que não cessa quando o estimulo inicial termina.
A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo das neoplasias é a sua definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo tumoral. 
"Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos agressivos sobre o hospedeiro" 
 2.CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO:
 ASPECTOS FUNDAMETAIS PARA CLASSIFICAÇÃO DAS NEOPLASIAS:
 O comportamento biológico e a Histogênese
 A) COMPORTAMENTO BIOLÓGICO:
De acordo com o comportamento biológico os tumores podem ser agrupados em três tipos: benignos, limítrofes ou "bordeline", e malignos
 Um dos pontos mais importantes no estudo das neoplasias é estabelecer os critérios de diferenciação entre cada uma destas lesões, o que, algumas vezes, torna-se difícil. 
 
2. CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO
B)CÁPSULA:
 Os tumores benignos tendem a apresentar crescimento lento e expansivo determinando a compressão dos tecidos vizinhos, o que leva a formação de uma pseudocápsula fibrosa. 
Já nos casos dos tumores malignos, o crescimento rápido, desordenado, infiltrativo e destrutivo não permite a formação desta pseudocápsula; mesmo que ela se encontre presente, não deve ser equivocadamente considerada como tal, e sim como tecido maligno.
 2.CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
 C) CRESCIMENTO:
 Todas as estruturas orgânicas apresentam um parênquima, representado pelas células em atividade metabólica ou duplicação, e um estroma, representado pelo tecido conjuntivo vascularizado, cujo objetivo é dar sustentação e nutrição ao parênquima.
 Os tumores também têm estas estruturas, sendo que os benignos, por exibirem crescimento lento, possuem estroma e uma rede vascular adequada, por isso que raramente apresentam necrose e hemorragia. 
No caso dos tumores malignos, observa-se que, pela rapidez e desorganização do crescimento, pela capacidade infiltrativa e pelo alto índice de duplicação celular, eles apresentam uma desproporção entre o parênquima tumoral e o estroma vascularizado. 
Isto acarreta áreas de necrose ou hemorragia, de grau variável com a velocidade do crescimento e a "idade" tumorais.
2. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
 D)MORFOLOGIA:
 O parênquima tumoral exibe um grau variado de células. As dos tumores benignos, que são semelhantes e reproduzem o aspecto das células do tecido que lhes deu origem, são denominadas bem diferenciadas. 
As células dos tumores malignos perderam estas características, têm graus variados de diferenciação e, portanto, guardam pouca semelhança com as células que as originaram e são denominadas pouco diferenciadas.
 Quando estudam-se suas características ao microscópio, vêem-se células com alterações de membrana, citoplasma irregular e núcleos com variações da forma, tamanho e cromatismo.
 E)MITOSE:
 O número de mitoses expressa a atividade da divisão celular. Isto significa dizer que, quanto maior a atividade proliferativa de um tecido, maior será o número de mitoses verificadas.
 No caso dos tumores, o número de mitoses está inversamente relacionado com o grau de diferenciação. Quanto mais diferenciado for o tumor, menor será o número de mitoses observadas e menor a agressividade do mesmo. 
 2.CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
 F)ANTIGENICIDADE:
 As células dos tumores benignos, por serem bem diferenciadas, não apresentam a capacidade de produzir antígenos. 
Já as células malignas, pouco diferenciadas, têm esta propriedade, o que permite o diagnóstico e o diagnóstico precoce de alguns tipos de câncer.
 G)METÁSTASE:
 As duas propriedades principais das neoplasias malignas são: a capacidade invasivo-destrutiva local e a produção de metástases.
Por definição, a metástase constitui o crescimento neoplásico à distância, sem continuidade e sem dependência do foco primário.
2.1 PROCESSO DE CARCINOGÊNESE OU ONCOGÊNESE:
O processo de carcinogênese, ou seja, de formação de câncer, em geral se dá lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere e dê origem a um tumor visível. Esse processo passa por vários estágios antes de chegar ao tumor.
2.1 ESTÁGIOS DO PROCESSO DE CARCINOGÊNESE 
 1)Estágio de iniciação: É o primeiro estágio da carcinogênese.
 Nele as células sofrem o efeito dos agentes cancerígenos ou carcinógenos que provocam modificações em alguns de seus genes.
 Nesta fase as células se encontram, geneticamente alteradas, porém ainda não é possível se detectar um tumor clinicamente. 
Encontram-se "preparadas", ou seja, "iniciadas" para a ação de um segundo grupo de agentes que atuará no próximo estágio.
2.2ESTÁGIOS DO PROCESSO DE CARCINOGÊNESE:
 2) Estágio de promoção: 
É o segundo estágio da carcinogênese.
 Nele, as células geneticamente alteradas, ou seja, "iniciadas", sofrem o efeito dos agentes cancerígenos classificados como oncopromotores. 
A célula iniciada é transformada em célula maligna, de forma lenta e gradual. Para que ocorra essa transformação, é necessário um longo e continuado contato com o agente cancerígeno promotor.
 2.2 ESTÁGIOS DO PROCESSO DE CARCINOGÊNESE
 3)Estágio de progressão:
É o terceiro e último estágio 
Caracteriza-se pela multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas. Nesse estágio o câncer já está instalado, evoluindo até o surgimento das primeiras manifestações clínicas da doença.
 3.TIPOS DE NEOPLASIAS:
 3.1 Neoplasia benigna ou tumor benigno:
 É o crescimento anormal de células maduras (bem diferenciadas), sem capacidade de invadir outros tipos de tecidos e órgãos (metástase), crescem mais lento e tem bom prognóstico.
3.TIPOS DE NEOPLASIAS
 3.2 Câncer (cancro) OU Neoplasia Maligna:
 É um grupo de doenças que envolvem o crescimento celular anormal, com potencial para invadir e espalhar-se para outras partes do corpo, além do local original. 
Há mais de cem diferentes cânceres conhecidos que afetam os seres humanos, mas nem todos os tumores são cancerosos (malignos); tumores benignos não se espalham pelo corpo.
 Sinais e sintomas possíveis incluem surgimento de uma massa cancerígena, sangramento anormal, tosse prolongada, perda de peso inexplicável, mudança nas funções intestinais, entre outros. 
Apesar de estes sintomas poderem indicar câncer, eles também podem ocorrer devido a outras doenças.
4.CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DOS TUMORES 
CRITÉRIOS
BENIGNO
MALIGNO
ENCAPSULAÇÃO
FREQUENTE
AUSENTE
CRESCIMENTO
LENTO/EXPANSIVO
RÁPIDO/INFILTRATIVO/
MORFOLOGIA
BEM DELIMITADO
POUCO DELIMITADO
MITOSE
RARAS E TÍPICAS
FREQUENTES E ATÍPICAS
ANTIGENICIDADE
AUSENTE
PRESENTE
METÁSTASE
NÃO OCORRE
FREQUENTE
 5.DIFERENÇA ENTRE NEOPLASIAS BENIGNA E MALIGNA 
6.NOMENCLATURA DAS NEOPLASIAS
 A designação dos tumores baseia-se na sua histogênese e histopatologia. 
Para os tumores benignos, a regra é acrescentar o sufixo "oma" (tumor) ao termo que designa o tecido que os originou.
 Exemplos:
-tumor benigno do tecido cartilaginoso – condroma;
-tumor benigno do tecido gorduroso – lipoma;
-tumor benigno do tecido glandular – adenoma.
6.NOMENCLATURA DAS NEOPLASIAS
Tumores malignos:
 É necessário considerar a origem embrionária dos tecidos de que deriva o tumor. 
Quando sua origem for dos tecidos de revestimento externo e interno, os tumores são denominados carcinomas. 
Quando o epitélio de origem for glandular, passam a ser chamados de adenocarcinomas.Já os tumores malignos originários dos tecidos conjuntivos ou mesenquimais será feito o acréscimo de "sarcoma" ao vocábulo que corresponde ao tecido.
 Tumores de origem nas células blásticas, que ocorrem mais frequentemente na infância, têm o sufixo "blastoma" acrescentado ao vocábulo que corresponde ao tecido original.
 6.1 EXCEÇÕES DA NOMENCLATURA TUMORAL
 TUMORES EMBRIONÁRIOS:
 Teratomas (podem ser benignos ou malignos, dependendo do seu grau de diferenciação) seminomas, coriocarcinomas e carcinoma de células embrionárias. 
São tumores malignos de origem embrionária, derivados de células primitivas totipotentes que antecedem o embrião tridérmico.
 EPÔNIMOS:
 São tumores malignos que receberam os nomes daqueles que os descreveram pela primeira vez: 
Linfoma de Burkitt, 
Doença de Hodgkin, 
Sarcoma de Ewing, 
7.CAUSAS DAS NEOPLASIAS
 Os tumores vasculares são, portanto, encarados como sendo amálgamas de um esqueleto sólido formado por células pegajosas e um líquido orgânico preenchendo os espaços em que essas células podem crescer.
De acordo com este tipo de modelo, as cargas mecânicas podem ser tratadas e sua influência sobre o crescimento do tumor e o tecido envolvente e vasculatura elucidado.
 Descobertas recentes a partir de experiências que utilizam este modelo mostram que o crescimento ativo do tumor é restrito às arestas exteriores do tumor e que a rigidez do tecido normal subjacente inibe também o crescimento do tumor.
Há uma ligação entre as células tumorais e células normais, a célula tumoral é capaz de convencer as outras a produzir substâncias que lhe permitam invadir os tecidos vizinhos e migrar pelos tecidos do organismo. 
8.EPIDEMIOLOGIA
 Nas últimas décadas, vêm ocorrendo no Brasil mudanças nas causas de mortalidade e morbidade,em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas.
 Esse fenômeno é chamado de transição epidemiológica ou mudança do perfil epidemiológico.
 Esse processo engloba, basicamente, três mudanças:
• Aumento da morbimortalidade pelas doenças e agravos não transmissíveis e pelas causas externas.
• Deslocamento da carga de morbimortalidade dos grupos mais jovens para grupos mais idosos.
• Transformação de uma situação em que predomina a mortalidade, para outra na qual a morbidade
 é dominante, com grande impacto para o sistema de saúde
24
9.INCIDÊNCIA DE CÂNCER NO MUNDO
 10.FATORES DE RISCO 
Os fatores de risco de câncer podem ser encontrados no meio ambiente ou podem ser herdados. 
A maioria dos casos de câncer (80%) está relacionada ao meio ambiente, no qual encontramos um grande número de fatores de risco. Entende-se por ambiente o meio em geral (água, terra e ar), o ambiente ocupacional (indústrias químicas e afins) o ambiente de consumo (alimentos, medicamentos) o ambiente social e cultural (estilo e hábitos de vida).
As mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, os 'hábitos' e o 'estilo de vida' adotados pelas pessoas, podem determinar diferentes tipos de câncer.
10.FATORES DE RISCO
TAGAGISMO 
ÁLCOOL 
FATORES OCUPACIONAIS 
HEREDITARIEDADE
HÁBITOS SEXUAIS 
MEDICAMENTOS
RAIOS ULTRAVIOLETAS
11.TIPOS DE TRATAMENTO PARA NEOPLASIA MALIGNA
Cirurgia:
 A cirurgia oncológica é o mais antigo tipo de terapia contra o câncer. É o principal tratamento utilizado para vários tipos de câncer e pode ser curativo quando a doença é diagnosticada em estágio inicial. A cirurgia também pode ser realizada com objetivo de diagnóstico, como na biopsia cirúrgica, alívio de sintomas como a dor e em alguns casos de remoção de metástases quando o paciente apresenta condições favoráveis para a realização do procedimento.
 Quimioterapia:
O tratamento quimioterápico utiliza medicamentos anticancerígenos para destruir as células tumorais. Por ser um tratamento sistêmico, atinge não somente as células cancerosas como também as células sadias do organismo. De forma geral, a quimioterapia é administrada por via venosa, embora alguns quimioterápicos possam ser administrados por via oral e pode ser feita aplicando um ou mais quimioterápicos. 
A quimio de acordo com seu objetivo, pode ser curativa (quando usada com o objetivo de obter o controle completo do tumor), adjuvante (quando realizada após a cirurgia, com objetivo de eliminar as células cancerígenas remanescentes, diminuindo a incidência de recidiva e metástases à distância), neoadjuvante (quando realizada para reduzir o tamanho do tumor, visando que o tratamento cirúrgico possa ter maior sucesso) e paliativa (sem finalidade curativa, é utilizada para melhorar a qualidade da sobrevida do paciente).
 11.TRATAMENTO PARA NEOPLASIAS
Radioterapia:
É o uso das radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam um tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as mais utilizadas são as eletromagnéticas (Raios X ou Raios gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores lineares de alta energia). Embora as células normais também possam ser danificadas pela radioterapia, geralmente elas podem se reparar, o que não acontece com as células cancerígenas. 
A radioterapia é sempre cuidadosamente planejada de modo a preservar o tecido saudável, tanto quanto possível. No entanto, sempre haverá tecido saudável que será afetado pelo tratamento, provocando possíveis efeitos colaterais. Existem vários tipos de radioterapia e cada um deles têm uma indicação específica dependendo do tipo de tumor e estadiamento da doença: radioterapia externa, radioterapia conformacional 3D, radioterapia de intensidade modulada (IMRT), radiocirurgia estereotáxica (Gamma Knife) e braquiterapia. 
A radioterapia pode ser utilizada como o tratamento principal do câncer, como tratamento adjuvante (após o tratamento cirúrgico), como tratamento neoadjuvante (antes do tratamento cirúrgico), como tratamento paliativo, para alivio de sintomas da doença como dor ou sangramento e para o tratamento de metástases.
 11.TRATAMENTO PARA NEOPLASIAS
Imunoterapia.:
É um tratamento biológico cujo objetivo é potencializar o sistema imunológico, utilizando anticorpos produzidos pelo próprio paciente ou em laboratório. 
O sistema imunológico é responsável por combater infecções, além de outras doenças. Atuando no bloqueio de determinados fatores, a imunoterapia provoca o aumento da resposta imune, estimulando a ação das células de defesa do organismo, fazendo que essas células reconheçam o tumor como um agente agressor.
Medicina Personalizada:
 É um conceito que visa tratar a saúde do paciente de maneira exclusiva, analisando cada caso individualmente, levando em conta informações individualizadas em relação à historia e dados clínicos, genéticos (genes), genômicos (DNA) e ambientais do paciente. 
 REFERÊNCIAS:
WWW.WIKPEDIA.ORG.BR
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/abc_do_cancer_2ed.pdf
WWW.INCA.GOV.BR
https://w2.fop.unicamp.br/ddo/patologia/downloads/db301_un5_Aula44CaracGerNeop.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=TuTFtRWb0rw
 OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

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