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Trabalho epidemiologia: Principais eventos históricos que caracterizam a evolução das políticas de saúde no Brasil

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Faculdade de Nutrição
Disciplina: Epidemiologia e Saúde Coletiva
Prof.ª: Laís Santos de Magalhães Cardoso
Exercício sobre o documentário 
“História da Saúde Pública no Brasil”
Aline Cristina Silva
Liziane Valverde de Souza
BELO HORIZONTE
ABRIL, 2018
Exercício: 
Tendo em vista o recorte temporal adotado no vídeo, discorra sobre os principais eventos históricos que caracterizam a evolução das políticas de saúde brasileira. Separe os eventos por períodos e mencione elementos do contexto político, social e econômico no qual eles ocorreram.
Início do Século XX
O século XX tinha a pretensão de ser o século do progresso, vislumbrando as evoluções decorrentes dos avanços nas áreas das ciências, da medicina, da engenharia e da eletricidade. Porém, mesmo diante de toda essa esperança, o Brasil foi abatido por uma forte epidemia de febre amarela, além de surtos de tuberculose, cólera, varíola, malária, pestes e outros tormentos na área da saúde, em todas as grandes cidades brasileiras. Diante desse cenário crítico, as pessoas mais bem abastadas da época podiam contar com seus médicos de família, no entanto, a grande maioria da população contava apenas com a boa vontade de pessoas caridosas, comumente vinculadas à igreja, que desenvolviam a filantropia e os cuidados das benzedeiras. 
No contexto político e econômico, o Brasil vivia a era das oligarquias cafeeiras, com destaque para os Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Com a abolição da escravatura em 1888, o Brasil atraiu muitos imigrantes para trabalhar nas fazendas de café, todavia, os fazendeiros tinham a preocupação de que essas pessoas temeriam ficar no país por causa do caos na saúde. A República do Café viu então a necessidade de sanear os portos e as cidades para combater as epidemias urbanas e as endemias rurais. Osvaldo Cruz foi nomeado diretor de um importante instituto na época com a intenção de sanear o Rio de Janeiro e iniciou a produção de vacinas juntamente com a campanha de vacinação, de cunho policialesco, aonde quem não cooperasse ou aceitasse ser vacinado, era considerado inimigo da saúde pública e seria reprimido. Assim, começaram a “limpar” a cidade dos pobres e dos cortiços obrigando que todos se vacinassem contra varíola. Os pobres pensavam que a temida vacina era uma arma para aniquilá-los e assim se recusavam a tomá-la. Além deles, os militares positivistas eram contra a essa imposição. Estoura então a Revolta da Vacina, em 1904, que foi duramente reprimida e derrotada. 
Em São Paulo, o médico Emílio Ribas é o nome da saúde pública, responsável pelo saneamento do Porto de Santos que vinha com a promessa do fim das epidemias. Houve crescimento e progresso das indústrias têxteis, com mão de obra estrangeira e fortes influências das ideias anarquistas. Com isso, surgem os movimentos operários e em 1917, no Rio de Janeiro e em São Paulo, tem-se greve de operários insatisfeitos com as condições de trabalho. Em 1918, a pandemia da Gripe Espanhola chega ao Brasil e ninguém sabe como contê-la, resultando em muitas mortes e o temor de ser um castigo vindo dos céus. Em 1919, os operários entram em acordos com os donos de indústrias e voltam a trabalhar. Em 1922, os tenentes se revoltam e tomam o forte de Copacabana. E em 1923, o deputado Eloy Chaves apresenta uma lei para regulamentação da caixa de aposentadoria e pensão financiada pelos funcionários das indústrias, pelos seus patrões e pela União, a fim de evitar futuras greves, incluindo nessa parte da história assistências médicas aos trabalhadores. Nessa mesma época, o médico Paulo Souza realizou um curso de saúde pública nos EUA e retorna ao Brasil trazendo novas ideias sobre saúde pública, renegando o caráter policialesco de outrora e trazendo a ideia de trabalho em conjunto entre médicos, agentes de saúde e famílias. Em 1924, com a intenção de reformar o país, os tenentes acabam por espalhar o medo através de ações militares e recebem o nome de revoltosos. Em 1930 eles chegam ao Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, Getúlio Vargas toma posse como Presidente da República, auto-intitulando-se como o presidente dos pobres e desprotegidos, o que causou grande comoção na população. 
Diante do contexto econômico mundial relacionado à crise da Bolsa de 1929, o preço do café cai no Brasil e diminui também as exportações levando ao fim a hegemonia das oligarquias cafeeiras, detenção do poder pelos empresários e industriais, reduzindo a legitimidade do governo e propiciando o período governamental de Vargas que centraliza a máquina governamental tentando conter as reivindicações populares com medidas populistas. Em 1932, São Paulo exige a constituição prometida em 30 e se arma contra Getúlio, mas se rende diante do planejamento da Constituinte para 1934. O presidente cria o Instituto de Aposentadorias e Pensões (IAPs) dos trabalhadores marítimos em substituição aos CAPs e promete o mesmo benefício para as demais profissões, sempre mantendo o discurso de que os trabalhadores são o seu público importante. Para os IAPs, grande montante de dinheiro do trabalhador contribuinte circula, sendo que esses recursos sempre foram aplicados pelo governo com o fim de financiar a industrialização do país. Nesse contexto histórico, a saúde no Brasil apresenta-se com o predomínio das doenças infectocontagiosas e o início do surgimento das doenças crônicas não-transmissíveis, os atendimentos ainda ficam a cargo dos médicos da família para os mais abastados, a filantropia para os pobres e o surgimento de hospitais com fins lucrativos. 
Em 1935, os comunistas, liderados por Luís Carlos Prestes fazem um levante militar para tentar tomar o poder. Em 1937, o presidente Vargas declara estado de sítio, fecha o Congresso e cancela as eleições anunciando o advento do Estado Novo e a criação do Ministério do Trabalho. Nesse ínterim, o mundo é abalado pelo início da Primeira Guerra Mundial. Nesse mesmo período, ocorre um surto de malária que afeta, principalmente, os trabalhadores seringueiros que extraíam a borracha que era amplamente utilizada nesse momento de guerra. Dessa forma, o SESP (Serviço Especial de Saúde Pública), financiado pelos EUA, atua no sentido de conter o surto de malária e chegando com a saúde pública em locais antes não contemplados no interior do país, como a população indígena e com um comportamento preventivo em face às epidemias, de cunho mais social e financiando expedições importantes para o descobrimento de doenças. A insatisfação popular cresce com relação ao governo de Vargas e em 1945, em oposição ao Estado Novo, o ditador Getúlio Vargas é deposto. Ocorrem, então, as eleições diretas com presença de pluripartidarismo. Os comunistas elegem muitos senadores e deputados e o partido é posto na ilegalidade. 
Na saúde, o Brasil passa ter como tendência de futuro o modelo de saúde cara e sofisticada dos americanos, baseado no atendimento de especialistas e em grandes, modernos e equipados hospitais e a era da indústria farmacêutica com medicamentos desenvolvidos no esforço da Guerra. Em 1950, Getúlio Vargas volta a ser presidente, mas, desta vez, pelo voto popular. Em 1953, criou-se a Petrobrás com a finalidade de fornecimento de petróleo para o Brasil e assim declarar autonomia nesse âmbito. Nesse mesmo ano, a criação do Ministério da Saúde a fim de fortalecer ações em saúde pública, medicina preventiva, com mais médicos e centros especializados. Porém, causa divisão de opiniões já que têm aqueles que defendem a ideia de que as ações de saúde pública são diferentes das ações de atendimento individual e que deve estar mais próxima da real condição social da população através dos centros de saúde, numa visão municipalista, propondo uma criação de saúde pública para todos, em redes locais. Vargas é acusado de pertencer a um governo corrupto e suicida-se. Começa então o governo de Juscelino Kubitschek, com entusiasmo de desenvolvimento econômico e da indústria automobilística e a construção de Brasília.Havia a luta da classe trabalhadora para que os IAPs realmente prestassem assistência médica a seus associados e diminuísse a segregação que diferenciava o tipo de serviço prestado de acordo com o IAP e eram, portanto, contrários à unificação dos IAPs temendo serem nivelados por baixo e piorando o serviço de atendimento à saúde do trabalhador. Alguns IAPs passam a ter seus próprios hospitais, porém, as empresas ficam insatisfeitas com os atendimentos e surge a medicina de grupo em que empresas privadas prestam serviços aos empregados de empresas que as contratam, desse modo surgem então as empresas médicas. Jânio Quadros é eleito presidente e renuncia. João Goulart torna-se presidente do Brasil. 
Golpe de 1964 e início do Regime Militar
É importante citar que neste período o mundo vivia o contexto da Guerra Fria, no qual se temia que o avanço de ideias socialistas comprometesse os interesses do capitalismo. Diante disso, em 1964 as forças armadas brasileiras executaram um golpe de estado, depondo o presidente João Goulart (o qual se caracterizava por uma política de populista e de fortalecimento das estatais), dando início a um governo de caráter ditatorial que se utilizava de forças repressivas policiais para se impor. Esse processo se repetiu em diversos outros países da América Latina.
Diante do regime já instituído, o governo buscou formular algumas políticas públicas para obter apoio social e assim se fortalecer e se legitimar. Neste contexto, pode se citar a unificação dos IAP’s por meio da criação do Instituto Nacional da Previdência Social (INPS) ocorrida em 1967 com o intuito de garantir para todos os trabalhadores urbanos os benefícios da previdência social (aposentadorias e pensões) além de assistência médica. Mais adiante, tais benefícios foram estendidos aos trabalhadores rurais, domésticos e autônomos.
Com a criação do INPS, ocorreu um aumento expressivo no número de contribuintes, fazendo com que o governo conseguisse capitalizar grande volume de recursos financeiros. 
Perante a existência de recursos, o governo optou por direcioná-los para iniciativas privadas por meio da construção e equipamento de grandes instalações hospitalares, estabelecendo com eles contratos para atendimento aos beneficiários do INPS pagando-os pelos serviços prestados. Além disso, os recursos da previdência contribuíram para a proposta de desenvolvimento da época, por meio de grandes construções como estradas, pontes e usinas. 
Diante da pouca destinação de recursos para a saúde pública e do crescimento urbano sem planejamento, começou a ocorrer no país o aumento de determinadas doenças, gerando epidemias como a de meningite por exemplo. Entretanto, o governo tentou ocultar essa realidade, censurando notícias sobre o avanço das epidemias.
Ao mesmo tempo, começaram a ocorrer em diversas cidades do país os Movimentos Populares de Saúde que contavam com a participações da população, de profissionais e estudantes, os quais buscavam assistência focada em atenção básica como alternativa a assistências hospitalares. 
Em 1978, diante da complexidade administrativa e financeira do sistema de previdência, o governo resolve deixar concentrado no INPS todos os órgãos de aposentadorias e pensões, ao passo em que cria o INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social) para reunir todos os órgãos de assistência médica.
Crise do Regime Militar
A partir da década de 80, os modelos político e econômico do regime miliar começam a entrar em crise devido a diversos fatores a diminuição do fluxo de capital internacional, causando aumento do desemprego e diminuição do crescimento econômico. O sistema previdenciário também foi afetado neste período devido a diminuição da arrecadação, o aumento dos custos e o descrédito social na sua eficácia em atender as prioridades de saúde.
Além disso, começam a ocorrer no Brasil movimentos sociais para as Diretas Já (1985) causando grande mobilização nacional, que juntamente com a eleição de Tancredo Neves, marcaram o fim do regime militar.
No campo da saúde, o Movimento Popular de Saúde também avançava, conquistando o apoio de diversos setores da sociedade, tanto que em 1986 ocorre a VIIIº Conferência Nacional de Saúde a qual propôs diretrizes sanitárias e para um sistema único de descentralizado de saúde.
Em meio à crise, as organizações privadas de assistência médica que se desenvolveram com recursos da previdência se articularam e se descredenciaram do INAMPS. Após isso, criaram os primeiros modelos de Planos de Saúde, na qual a assistência médica era baseada em prestações de serviços para aqueles que possuíam condições financeiras de arcar, sem a preocupação de investir em saúde preventiva e de mudança dos indicadores de saúde.
Criação e Regulamentação do SUS
Com a criação da Constituição de 1988 a saúde é definida como “direito de todos e dever do Estado” e o Sistema Único de Saúde (SUS) foi definido como “As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada, e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes: descentralização; atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; participação da comunidade e financiamento com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes”. 
Apesar de ter sido definido em 1988, somente em 1990 o SUS foi regulamentado por meio de leis que definem sua organização, funcionamento e repasse de recursos (Leis 8080/90 e 8142/90). Os princípios que regem o SUS são universalidade, equidade e integralidade.
SUS: da criação aos dias de hoje
A partir de 1990 uma série de mudanças ocorrem a partir da entrada de governos de caráter neoliberais focadas em políticas de privatização. O país passa por crises de corrupção e inflação, atingindo, consequentemente o financiamento do SUS que se agravou principalmente pela baixa remuneração dos prestadores de serviços e pela demora da liberação de recursos. Outros fatos importantes ocorridos neste período foram a criação do Programa Saúde da Família com objetivo de prestar assistência médica domiciliar, a regulamentação dos planos de saúde e a terceirização da gestão dos sistemas públicos de saúde pelo governo de Fernando Henrique Cardoso.
A partir dos anos 2000, com a eleição de Luís Inácio Lula da Silva, tem-se a Reforma da Previdência objetivando economia de recursos previdenciários por meio da implementação de requisitos para aposentadorias e teto sobre benefícios. Neste contexto, é preciso considerar que a reforma não representou grande impacto ao SUS, que possuía neste período como maiores entraves o setor privado e os planos de saúde que não promoviam assistência igualitária e que beneficiavam somente aqueles de maior renda; a falta de responsabilidade sanitária dos governantes e a terceirização da gestão.
É preciso destacar que, desde que foi criado, o SUS passou a fazer parte cada vez mais da vida de todos os brasileiros, sendo destacado como “a maior revolução da medicina brasileira e exemplo para o resto do mundo” em diversas reportagens sobre o assunto. Para exemplificar isso basta ver algumas das várias atribuições do SUS:
Identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde;
fornecer assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas.
executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica;
executar ações visando a saúde do trabalhador;
participar na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico;
realizar atividades de vigilância nutricional e de orientação alimentar;
formular políticas referentes a medicamentos, vacinas, equipamentos, e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção;
fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano;formulação e execução da política de sangue e de seus derivados, e de transplantes, etc.
Diante disso, o SUS é destacado pelo documentário como a mais importante política social em vigência no Brasil, pois aponta para a justiça social devido seus princípios. E que, mesmo atuando com grandes dificuldades (altas necessidades com baixos recursos), busca atender de forma universal a todos que o procuram. 
Referências Bibliográficas:
Brasil, 2006. Documentário: Políticas de Saúde no Brasil: um século de luta pelo direito à saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS e a Universidade Federal Fluminense/UFF. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=L7NzqtspLpc >. Acesso em: 07 de Abril de 2018.
Varella, Drauzio. (18 de Novembro de 2018). Drauzio Varella faz retrospectiva de 50 anos da medicina no Brasil. Folha de São Paulo. Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/11/1936402-drauzio-varella-faz retrospectiva-de-50-anos-da-medicina-no-brasil.shtml>. Acesso em: 09 de Abril de 2018.

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